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path: root/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
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authorDanilo G. Baio <dbaio@FreeBSD.org>2019-11-09 13:35:38 +0000
committerDanilo G. Baio <dbaio@FreeBSD.org>2019-11-09 13:35:38 +0000
commit4781073887d753eeb88442b06527a76db2378739 (patch)
tree2cc214c0977e3696a49170cd5d73f89c410d8749 /pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
parentbfba93dd18c21c388ff98b0920a5353e12e32536 (diff)
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pt_BR/books/porters-handbook: Sync with en_US r53525
Fix several failing strings reported by Weblate (Quality checks). Approved by: ebrandi Obtained from: https://weblate.eastus.cloudapp.azure.com/projects/freebsd-doc/boooks_porters-handbook/pt_BR/ Differential Revision: https://reviews.freebsd.org/D22270
Notes
Notes: svn path=/head/; revision=53570
Diffstat (limited to 'pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml')
-rw-r--r--pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml1577
1 files changed, 977 insertions, 600 deletions
diff --git a/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml b/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
index c2aaa19b50..6b86da60af 100644
--- a/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
+++ b/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/book.xml
@@ -348,7 +348,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
<para>Em seguida, crie um <citerefentry><refentrytitle>patch</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> ou um arquivo <citerefentry><refentrytitle>shar</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Assumindo que o port é chamado <literal>oneko</literal> e está na categoria <literal>games</literal>.</para>
<example xml:id="porting-submitting-diff">
- <title>Criando um <filename>.diff</filename> para um Novo Port.</title>
+ <title>Criando um <filename>.diff</filename> para um Novo Port</title>
<para>Adicione todos os arquivos com <command>svn add</command>. Utilize o <command>cd</command> e vá para a base da árvore de ports, para que os caminhos completos dos arquivos alterados sejam incluídos no diff, então gere o diff com <command>svn diff</command>. Por exemplo:</para>
@@ -362,7 +362,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
</example>
<example xml:id="porting-submitting-shar">
- <title>Criando um <filename>.shar</filename> para um Novo Port.</title>
+ <title>Criando um <filename>.shar</filename> para um Novo Port</title>
<para>Utilize o <command>cd</command> e vá para o diretório acima de onde o diretório do port está localizado e use <command>shar</command> para criar o arquivo:</para>
@@ -376,7 +376,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
<para>Dar uma boa descrição no resumo do relatório de problema facilita muito o trabalho dos commiters de ports. Preferimos algo como <quote>New port: <replaceable>category</replaceable>/<replaceable>portname</replaceable> <replaceable>breve descrição do port</replaceable></quote> para novos ports. Usar este esquema torna mais fácil e rápido começar o trabalho para fazer o commit de um novo port.</para>
</note>
- <para>Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/bugzilla/query.cgi"/></para>
+ <para>Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/bugzilla/query.cgi"/>.</para>
<para>Para obter uma listagem dos <acronym>PR</acronym>s <emphasis>abertos</emphasis> para os ports, selecione <emphasis>Open</emphasis> e <emphasis>Ports &amp; Packages</emphasis> no formulário de pesquisa, clique em <guibutton>[ Search ]</guibutton>.</para>
@@ -409,7 +409,7 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
</step>
<step>
- <para>O target <buildtarget>extract</buildtarget> é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em <varname>DISTDIR</varname> e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado por <varname>WRKDIR</varname> (padrão é <filename>work</filename>) </para>
+ <para>O target <buildtarget>extract</buildtarget> é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em <varname>DISTDIR</varname> e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado por <varname>WRKDIR</varname> (padrão é <filename>work</filename>).</para>
</step>
<step>
@@ -560,7 +560,11 @@ lib/X11/oneko/mouse.xpm</programlisting>
<para>Substituições simples podem ser realizadas diretamente do <filename>Makefile</filename> do port usando o modo in-loco do <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>. Isso é útil quando as alterações usam o valor de uma variável:</para>
<programlisting>post-patch:
- @${REINPLACE_CMD} -e 's|for Linux|for FreeBSD|g' ${WRKSRC}/README</programlisting>
+ @${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
+
+ <important>
+ <para>Use o <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> apenas para substituir conteúdo de variáveis. Você deve usar arquivos patch em vez do <citerefentry><refentrytitle>sed</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para substituir conteúdo estático.</para>
+ </important>
<para>Muitas vezes, o software sendo portado usa a convenção CR/LF nos arquivos fonte. Isso pode causar problemas com correções adicionais, avisos do compilador ou execução de scripts (como <literal>/bin/sh^M não encontrado</literal>.) Para converter rapidamente todos os arquivos de CR/LF para apenas LF, adicione essa entrada ao <filename>Makefile</filename> do port:</para>
@@ -731,7 +735,7 @@ FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/foo-patches</programlisting>
</callout>
<callout arearefs="makefile-versions-tip-co3">
- <para><literal>1.2</literal> e <literal>1.2</literal> são iguais, pois têm a mesma versão. </para>
+ <para><literal>1.2</literal> e <literal>1.2</literal> são iguais, pois têm a mesma versão.</para>
</callout>
<callout arearefs="makefile-versions-tip-co3">
@@ -757,7 +761,7 @@ FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/foo-patches</programlisting>
</example>
<table frame="none" pgwide="0">
- <title>Exemplos de <varname>DISTVERSION</varname> e de Derivações <varname>PORTVERSION</varname>.</title>
+ <title>Exemplos de <varname>DISTVERSION</varname> e de Derivações <varname>PORTVERSION</varname></title>
<tgroup cols="2">
<thead>
@@ -960,7 +964,7 @@ PORTVERSION= 1.2p4</programlisting>
<para>Em situações como essa, <varname>PORTEPOCH</varname> deve ser incrementado. E se <varname>PORTEPOCH</varname> é diferente de zero, ele é anexado ao nome do pacote conforme descrito na seção 0 acima. <varname>PORTEPOCH</varname> nunca deve ser diminuído ou redefinido para zero, porque isso faria com que a comparação com um pacote de uma época anterior falhasse. Por exemplo, o pacote não seria detectado como desatualizado. O novo número da versão, <literal>1.0.1</literal> no exemplo acima, ainda é numericamente menor que a versão anterior, 20000801, mas o sufixo <literal>1</literal> é tratado especialmente por ferramentas automatizadas e considerado maior que o sufixo <literal>0</literal> implícito no pacote anterior.</para>
- <para>Remover ou resetar o <varname>PORTEPOCH</varname> incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports"> Lista de discussão de ports do FreeBSD</link></para>
+ <para>Remover ou resetar o <varname>PORTEPOCH</varname> incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports"> Lista de discussão de ports do FreeBSD</link>.</para>
<para>É esperado que <varname>PORTEPOCH</varname> não seja utilizado na maioria dos ports, e que seja feito o uso sensato do <varname>DISTVERSION</varname>, ou que o <varname>PORTVERSION</varname> seja usado com cuidado também, isso muitas vezes pode evitar que uma versão futura do software altere a estrutura da versão. No entanto, é necessário que os porters do FreeBSD tenham cuidado quando uma versão do fornecedor é feita sem um número de versão oficial - como um código de release <quote>snapshot</quote>. A tentação é rotular a release com a data de lançamento, o que causará problemas como no exemplo acima, quando um novo release <quote>oficial</quote> é feito.</para>
@@ -1106,7 +1110,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<entry>1</entry>
<entry>1.0.1</entry>
<entry/>
- <entry>Esta é a versão 1 do <application>mule</application> e a versão 2 já existe.</entry>
+ <entry>Esta é a versão 1 do <application>mule</application> e a versão 2 já existe</entry>
</row>
<row>
@@ -1276,7 +1280,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<row>
<entry><filename>arabic</filename></entry>
- <entry>Suporte ao idioma árabe"</entry>
+ <entry>Suporte ao idioma árabe".</entry>
<entry/>
</row>
@@ -1462,7 +1466,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<row>
<entry><filename>ipv6</filename> <literal>*</literal></entry>
- <entry>Software relacionado ao IPv6</entry>
+ <entry>Software relacionado ao IPv6.</entry>
<entry/>
</row>
@@ -1581,13 +1585,6 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
</row>
<row>
- <entry><filename>palm</filename></entry>
-
- <entry>Suporte de software para a série <link xlink:href="http://www.palm.com/">Palm ™</link>.</entry>
- <entry/>
- </row>
-
- <row>
<entry><filename>parallel</filename> <literal>*</literal></entry>
<entry>Aplicativos que lidam com o paralelismo na computação.</entry>
<entry/>
@@ -1614,7 +1611,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<row>
<entry><filename>polish</filename></entry>
- <entry>Suporte ao idioma polonês"</entry>
+ <entry>Suporte ao idioma polonês".</entry>
<entry/>
</row>
@@ -1669,7 +1666,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<row>
<entry><filename>science</filename></entry>
- <entry>Ports científicos que não se encaixam em outras categorias, como <filename>astro</filename>, <filename>biologia</filename> e <filename>matemática</filename></entry>
+ <entry>Ports científicos que não se encaixam em outras categorias, como <filename>astro</filename>, <filename>biologia</filename> e <filename>matemática</filename>.</entry>
<entry/>
</row>
@@ -1706,7 +1703,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<row>
<entry><filename>textproc</filename></entry>
<entry>Utilitários de processamento de texto.</entry>
- <entry>Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para <filename>print</filename></entry>
+ <entry>Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para <filename>print</filename>.</entry>
</row>
<row>
@@ -1858,7 +1855,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<para>Nossa prática atual tem sido a de evitar a criação de uma nova categoria física, a menos que um grande número de ports logicamente pertençam a ela, ou os ports que pertenceriam a ela sejam um grupo logicamente distinto de interesse geral limitado (por exemplo, categorias relacionadas com as línguas humanas faladas), ou de preferência ambas.</para>
- <para>A razão para isto é que tal mudança cria uma <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/#ports">quantidade grande de trabalho</link> tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é <quote>grande o suficiente</quote>, nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.).</para>
+ <para>A razão para isto é que tal mudança cria uma <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/#ports">quantidade grande de trabalho</link> tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é <quote>grande o suficiente</quote>, nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.)</para>
<para>Aqui está o procedimento:</para>
@@ -1876,7 +1873,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
<itemizedlist>
<listitem>
- <para><filename>Makefile</filename>s para os novos ports, uma vez que sejam recopiados </para>
+ <para><filename>Makefile</filename>s para os novos ports, uma vez que sejam recopiados</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -1888,7 +1885,7 @@ PORTEPOCH= 1</programlisting>
</listitem>
<listitem>
- <para><filename>Makefile</filename>s para ports que dependem dos ports antigos </para>
+ <para><filename>Makefile</filename>s para ports que dependem dos ports antigos</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -2074,7 +2071,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR= make</programlisting>
<para>Estes valores e variáveis ​​são definidos em <link xlink:href="https://svnweb.freebsd.org/ports/head/Mk/bsd.sites.mk?view=markup"><filename>Mk/bsd.sites.mk</filename></link>. Novas entradas são adicionadas com frequência, portanto, verifique a versão mais recente deste arquivo antes de enviar um port.</para>
<tip>
- <para>Para qualquer variável <varname>MASTER_SITE_<replaceable>FOO</replaceable></varname> , a versão abreviada <literal><replaceable>FOO</replaceable></literal> pode ser utilizada. Por exemplo, use: </para>
+ <para>Para qualquer variável <varname>MASTER_SITE_<replaceable>FOO</replaceable></varname> , a versão abreviada <literal><replaceable>FOO</replaceable></literal> pode ser utilizada. Por exemplo, use:</para>
<programlisting>MASTER_SITES= <replaceable>FOO</replaceable></programlisting>
@@ -2139,7 +2136,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR= make</programlisting>
</sect3>
<sect3 xml:id="makefile-master_sites-magic">
- <title> Macros Mágicas de MASTER_SITES</title>
+ <title>Macros Mágicas de MASTER_SITES</title>
<para>Várias macros <quote>mágicas</quote> existem para sites populares com uma estrutura de diretórios previsível. Para isso, basta usar a abreviação e o sistema escolherá um subdiretório automaticamente. Para um port nomeado <literal>Stardict</literal>, de versão <literal>1.2.3</literal> e hospedado no SourceForge, adicione esta linha:</para>
@@ -2391,7 +2388,7 @@ GH_TAGNAME= 6dbb17b</programlisting>
<para><varname>MASTER_SITES</varname> será automaticamente definido para <literal>GH GHC</literal> e <varname>WRKSRC</varname> para <literal>${WRKDIR}/pkg-6dbb17b</literal>.</para>
<tip>
- <para><literal>20140411</literal> é a data do commit referenciada em <varname>GH_TAGNAME</varname>, não a data em que é editado o <filename>Makefile</filename>, ou a data em que o commit é feito. </para>
+ <para><literal>20140411</literal> é a data do commit referenciada em <varname>GH_TAGNAME</varname>, não a data em que é editado o <filename>Makefile</filename>, ou a data em que o commit é feito.</para>
</tip>
</example>
@@ -2420,7 +2417,7 @@ DISTVERSION= g20140411
USE_GITHUB= yes
GH_TAGNAME= c472d66b</programlisting>
- <para>Isso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão <literal>0</literal> (veja <xref linkend="makefile-versions-ex-pkg-version"/> para mais informações do <citerefentry><refentrytitle>pkg-version</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>): </para>
+ <para>Isso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão <literal>0</literal> (veja <xref linkend="makefile-versions-ex-pkg-version"/> para mais informações do <citerefentry><refentrytitle>pkg-version</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>):</para>
<screen><prompt>%</prompt> <userinput>pkg version -t g20140411 0</userinput>
&lt;</screen>
@@ -2436,7 +2433,7 @@ GH_TAGNAME= c472d66b</programlisting>
<screen><prompt>%</prompt> <userinput>git describe --tags <replaceable>f0038b1</replaceable></userinput>
v0.7.3-14-gf0038b1</screen>
- <para><literal>v0.7.3-14-gf0038b1</literal>pode ser dividido em três partes: </para>
+ <para><literal>v0.7.3-14-gf0038b1</literal>pode ser dividido em três partes:</para>
<variablelist>
<varlistentry>
@@ -2493,9 +2490,9 @@ v0.7.3-0-gc66c71d</screen>
<sect3 xml:id="makefile-master_sites-github-multiple">
<title>Baixando Múltiplos Arquivos do GitHub</title>
- <para>O framework <varname>USE_GITHUB</varname> também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao <xref linkend="porting-master-sites-n"/></para>
+ <para>O framework <varname>USE_GITHUB</varname> também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao <xref linkend="porting-master-sites-n"/>.</para>
- <para>Vários valores são adicionados a <varname>GH_ACCOUNT</varname>, <varname>GH_PROJECT</varname> e <varname>GH_TAGNAME</varname>. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo <literal>:DEFAULT</literal>. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em <xref linkend="makefile-master_sites-github-description"/></para>
+ <para>Vários valores são adicionados a <varname>GH_ACCOUNT</varname>, <varname>GH_PROJECT</varname> e <varname>GH_TAGNAME</varname>. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo <literal>:DEFAULT</literal>. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em <xref linkend="makefile-master_sites-github-description"/>.</para>
<para><varname>GH_TUPLE</varname> também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de conta, projeto, tagname e grupo no mesmo lugar.</para>
@@ -2520,7 +2517,7 @@ v0.7.3-0-gc66c71d</screen>
</important>
<example xml:id="makefile-master_sites-github-multi">
- <title>Uso de <varname>USE_GITHUB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição </title>
+ <title>Uso de <varname>USE_GITHUB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição</title>
<para>De tempos em tempos é necessário baixar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis <varname>GH_<replaceable>*</replaceable></varname>:</para>
@@ -2569,7 +2566,7 @@ CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}</programlisting>
<para>O problema com submódulos é que cada um é um repositório separado. Como tal, cada um deve ser buscado separadamente.</para>
- <para>Usando <package role="port">finances/moneymanagerex</package> como exemplo, seu repositório GitHub é <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex"/>. Tem um arquivo <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex/blob/master/.gitmodules"><filename>.gitmodules</filename></link> na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados ​​neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários: </para>
+ <para>Usando <package role="port">finances/moneymanagerex</package> como exemplo, seu repositório GitHub é <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex"/>. Tem um arquivo <link xlink:href="https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex/blob/master/.gitmodules"><filename>.gitmodules</filename></link> na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários:</para>
<programlisting>[submodule "lib/wxsqlite3"]
path = lib/wxsqlite3
@@ -2639,7 +2636,7 @@ GH_TUPLE= utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqlite3 \
<sect2 xml:id="makefile-master_sites-gitlab">
<title><varname>USE_GITLAB</varname></title>
- <para>Semelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de <link xlink:href="https://gitlab.com">gitlab.com</link> ou se estiver hospedado com o software <application>GitLab</application>, essas variáveis ​​estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas. </para>
+ <para>Semelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de <link xlink:href="https://gitlab.com">gitlab.com</link> ou se estiver hospedado com o software <application>GitLab</application>, essas variáveis estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas.</para>
<table xml:id="makefile-master_sites-gitlab-description">
<title><varname>USE_GITLAB</varname> Descrição</title>
@@ -2661,7 +2658,7 @@ GH_TUPLE= utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqlite3 \
<row>
<entry><varname>GL_ACCOUNT</varname></entry>
- <entry>Nome da conta do usuário do <application>GitLab</application> hospedando o projeto </entry>
+ <entry>Nome da conta do usuário do <application>GitLab</application> hospedando o projeto</entry>
<entry><literal>${PORTNAME}</literal></entry>
</row>
@@ -2709,7 +2706,7 @@ GL_COMMIT= e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03</programlisting>
<example xml:id="makefile-master_sites-gitlab-ex2">
<title>Uso Mais Completo de <varname>USE_GITLAB</varname></title>
- <para>Um uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e <application>foobar</application> do usuário foo no projeto bar em um <application>GitLab</application> auto hospedado em <literal>https://gitlab.example.com</literal>, o <filename>Makefile</filename> acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição: </para>
+ <para>Um uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e <application>foobar</application> do usuário foo no projeto bar em um <application>GitLab</application> auto hospedado em <literal>https://gitlab.example.com</literal>, o <filename>Makefile</filename> acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:</para>
<programlisting>PORTNAME= foobar
DISTVERSION= g20170906
@@ -2782,7 +2779,7 @@ CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}</programlisting>
<para>Todos os arquivos de distribuição são extraídos no <varname>${WRKDIR}</varname> em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído no <varname>${WRKSRC}</varname>, nesse caso, <filename>${WRKDIR}/foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b</filename>. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em <varname>${WRKSRC_<replaceable>group</replaceable>}</varname>. Aqui, para o grupo <literal>icons</literal>, é chamado <varname>${WRKSRC_icons}</varname> e contém <filename>${WRKDIR}/foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4</filename>. O arquivo com o grupo <literal>contrib</literal> é chamado <varname>${WRKSRC_contrib}</varname> e contém <literal>${WRKDIR}/foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a</literal>.</para>
- <para>O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório <filename>ext/icons</filename> em seus fontes, então <varname>GL_SUBDIR</varname> é usado.<varname>GL_SUBDIR</varname> garante que <filename>ext</filename> existe, mas não que <filename>ext/icons</filename> também exista. Então isso acontece: </para>
+ <para>O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório <filename>ext/icons</filename> em seus fontes, então <varname>GL_SUBDIR</varname> é usado.<varname>GL_SUBDIR</varname> garante que <filename>ext</filename> existe, mas não que <filename>ext/icons</filename> também exista. Então isso acontece:</para>
<programlisting>post-extract:
@${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/icons</programlisting>
@@ -2791,7 +2788,7 @@ CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}</programlisting>
<example xml:id="makefile-master_sites-gitlab-multi2">
<title>Uso de <varname>USE_GITLAB</varname> com Vários Arquivos de Distribuição Usando <varname>GL_TUPLE</varname></title>
- <para>Isto é funcionalmente equivalente a <xref linkend="makefile-master_sites-gitlab-multi"/> mas usando <varname>GL_TUPLE</varname>: </para>
+ <para>Isto é funcionalmente equivalente a <xref linkend="makefile-master_sites-gitlab-multi"/> mas usando <varname>GL_TUPLE</varname>:</para>
<programlisting>PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0.2
@@ -2828,9 +2825,9 @@ EXTRACT_SUFX= .tar.gzip</programlisting>
<sect2 xml:id="makefile-distfiles-definition">
<title><varname>DISTFILES</varname></title>
- <para>Às vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado <filename>source.tar.gz</filename> ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados. </para>
+ <para>Às vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado <filename>source.tar.gz</filename> ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados.</para>
- <para>Se este for o caso, defina <varname>DISTFILES</varname> para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados. </para>
+ <para>Se este for o caso, defina <varname>DISTFILES</varname> para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados.</para>
<programlisting>DISTFILES= source1.tar.gz source2.tar.gz</programlisting>
@@ -2859,14 +2856,14 @@ EXTRACT_ONLY= source.tar.gz</programlisting>
<para>Não se preocupe se os patches estiverem compactados; eles serão descompactados automaticamente se os nomes dos arquivos terminarem com <filename>.Z</filename>, <filename>.gz</filename>, <filename>.bz2</filename> ou <filename>.xz</filename>.</para>
- <para>Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de <varname>PATCHFILES</varname> não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em <varname>DISTFILES</varname> e <varname>MASTER_SITES</varname>. Então, use <varname>EXTRA_PATCHES</varname> para apontar para esses arquivos e o <filename>bsd.port.mk</filename> irá aplicá-los automaticamente. Em particular, <emphasis>não</emphasis> copie os arquivos de patch em <filename>${PATCHDIR}</filename>. Esse diretório pode não ter permissão de escrita. </para>
+ <para>Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de <varname>PATCHFILES</varname> não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em <varname>DISTFILES</varname> e <varname>MASTER_SITES</varname>. Então, use <varname>EXTRA_PATCHES</varname> para apontar para esses arquivos e o <filename>bsd.port.mk</filename> irá aplicá-los automaticamente. Em particular, <emphasis>não</emphasis> copie os arquivos de patch em <filename>${PATCHDIR}</filename>. Esse diretório pode não ter permissão de escrita.</para>
<tip>
<para>Se houver vários patches e eles precisarem de valores mistos para o parâmetro strip, ele poderá ser adicionado ao lado do nome do patch em <varname>PATCHFILES</varname>, por exemplo:</para>
<programlisting>PATCHFILES= patch1 patch2:-p1</programlisting>
- <para>Isto não entra em conflito com <link linkend="porting-master-sites-n"> o recurso de agrupamento de sites principais</link>, adicionando um grupo também funciona: </para>
+ <para>Isto não entra em conflito com <link linkend="porting-master-sites-n"> o recurso de agrupamento de sites principais</link>, adicionando um grupo também funciona:</para>
<programlisting>PATCHFILES= patch2:-p1:source2</programlisting>
</tip>
@@ -2881,7 +2878,7 @@ EXTRACT_ONLY= source.tar.gz</programlisting>
<para>(Considere isto como um <quote>tópico avançado</quote>; a princípio, aqueles que são novos neste documento podem desejar pular esta seção).</para>
- <para>Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como <literal>MASTER_SITES:n</literal> e <literal>MASTER_SITES_NN</literal>. Vamos nos referir a este mecanismo como <literal>MASTER_SITES:n</literal></para>
+ <para>Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como <literal>MASTER_SITES:n</literal> e <literal>MASTER_SITES_NN</literal>. Vamos nos referir a este mecanismo como <literal>MASTER_SITES:n</literal>.</para>
<para>Um pouco de background primeiro. O OpenBSD tem um ótimo recurso dentro do <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> que permite que arquivos e pacthes sejam pós fixados com identificadores <literal>:n</literal>. Aqui, <literal>n</literal> pode ser qualquer palavra que contenha <literal>[0-9a-zA-Z_]</literal> e signifique uma designação de grupo. Por exemplo:</para>
@@ -2906,11 +2903,11 @@ EXTRACT_ONLY= source.tar.gz</programlisting>
<para>Esta seção explica como preparar rapidamente a busca de vários arquivos de distribuição e patches de diferentes sites e subdiretórios. Descrevemos aqui um caso de uso de <literal>MASTER_SITES:n</literal>. Isso será suficiente para a maioria dos cenários. Informações mais detalhadas estão disponíveis em <xref linkend="ports-master-sites-n-detailed"/>.</para>
- <para>Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, <application>Ghostscript</application> consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados ​​dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes. </para>
+ <para>Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, <application>Ghostscript</application> consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes.</para>
<para>Para suportar isso, cada entrada no <varname>DISTFILES</varname> pode ser seguida por dois pontos e um <quote>nome de grupo</quote>. Cada site listado em <varname>MASTER_SITES</varname> é então seguido por dois pontos, e o grupo que indica quais arquivos de distribuição são baixados deste site.</para>
- <para>Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, <filename>source1.tar.gz</filename> e <filename>source2.tar.gz</filename>, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O <filename>Makefile</filename> do port incluiria linhas como <xref linkend="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site"/></para>
+ <para>Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, <filename>source1.tar.gz</filename> e <filename>source2.tar.gz</filename>, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O <filename>Makefile</filename> do port incluiria linhas como <xref linkend="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site"/>.</para>
<example xml:id="ports-master-sites-n-example-simple-use-one-file-per-site">
@@ -2985,15 +2982,15 @@ DISTFILES= source1.tar.gz:source1 \
</listitem>
<listitem>
- <para>Todos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com <varname>MASTER_SORT_AWK</varname>. Todos os grupos dentro de <varname>MASTER_SITES</varname> e <varname>PATCH_SITES</varname> são ordenados também. </para>
+ <para>Todos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com <varname>MASTER_SORT_AWK</varname>. Todos os grupos dentro de <varname>MASTER_SITES</varname> e <varname>PATCH_SITES</varname> são ordenados também.</para>
</listitem>
<listitem xml:id="porting-master-sites-n-group-semantics">
- <para>A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> de acordo com esta sintaxe: </para>
+ <para>A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>PATCHFILES</varname> de acordo com esta sintaxe:</para>
<orderedlist>
<listitem>
- <para>Todos elementos <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname> devem ser terminados com o caractere barra <literal>/</literal>. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação <literal>:<replaceable>n</replaceable></literal> deve vir logo após o terminador <literal>/</literal>. O mecanismo <literal>MASTER_SITES:n</literal> depende da existência do terminador <literal>/</literal> para evitar confundir elementos onde um <literal>:n</literal> é uma parte válida do elemento com ocorrências em que <literal>:n</literal> denota grupo <literal>n</literal>. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador <literal>/</literal> não for necessário antes em ambos elementos <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for <literal>/</literal> então <literal>:n</literal> será considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elemento <literal>n</literal> seja pós-fixado. Veja ambos <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir"/> e <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-complete-example-master-sites"/></para>
+ <para>Todos elementos <varname>MASTER_SITES</varname>, <varname>PATCH_SITES</varname>, <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname> devem ser terminados com o caractere barra <literal>/</literal>. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação <literal>:<replaceable>n</replaceable></literal> deve vir logo após o terminador <literal>/</literal>. O mecanismo <literal>MASTER_SITES:n</literal> depende da existência do terminador <literal>/</literal> para evitar confundir elementos onde um <literal>:n</literal> é uma parte válida do elemento com ocorrências em que <literal>:n</literal> denota grupo <literal>n</literal>. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador <literal>/</literal> não for necessário antes em ambos elementos <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> e <varname>PATCH_SITE_SUBDIR</varname>, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for <literal>/</literal> então <literal>:n</literal> será considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elemento <literal>n</literal> seja pós-fixado. Veja ambos <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir"/> e <xref linkend="ports-master-sites-n-example-detailed-use-complete-example-master-sites"/>.</para>
<example xml:id="ports-master-sites-n-example-detailed-use-master-site-subdir">
@@ -3067,7 +3064,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR= directory-trial:1 directory-n/:groupn \
</listitem>
<listitem>
- <para><filename>arquivo2</filename> será baixado exatamente como o <filename>arquivo1</filename> já que ambos pertencem ao mesmo grupo </para>
+ <para><filename>arquivo2</filename> será baixado exatamente como o <filename>arquivo1</filename> já que ambos pertencem ao mesmo grupo</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -3153,7 +3150,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR= directory-trial:1 directory-n/:groupn \
</listitem>
<listitem>
- <para><filename>arquivo5</filename> será obtido a partir de </para>
+ <para><filename>arquivo5</filename> será obtido a partir de</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -3201,7 +3198,7 @@ MASTER_SITE_SUBDIR= directory-trial:1 directory-n/:groupn \
<programlisting>MASTER_SITES= http://site1/SF/something/1.0:sourceforge,TEST
DISTFILES= something.tar.gz:sourceforge</programlisting>
- <para><filename>something.tar.gz</filename> será obtido por todos os sites do SourceForge. </para>
+ <para><filename>something.tar.gz</filename> será obtido por todos os sites do SourceForge.</para>
</example>
</listitem>
@@ -3271,7 +3268,7 @@ PATCHFILES= patch1:test</programlisting>
<para>Não deixe o <filename>/usr/ports/distfiles</filename> bagunçado. Se um port exigir que muitos arquivos sejam baixados, ou que contenha um arquivo que tenha um nome que possa entrar em conflito com outros ports (por exemplo, <filename>Makefile</filename>), defina <varname>DIST_SUBDIR</varname> com o nome do port (<literal>${PORTNAME}</literal> ou <literal>${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}</literal>). Isso vai mudar o <varname>DISTDIR</varname> do padrão <filename>/usr/ports/distfiles</filename> para <filename>/usr/ports/distfiles/${DIST_SUBDIR}</filename>,e assim, será colocado tudo o que é necessário para o port nesse subdiretório.</para>
- <para>Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em <link xlink:href="http://distcache.FreeBSD.org">http://distcache.FreeBSD.org</link> (Configurar o <varname>DISTDIR</varname> explicitamente no <filename>Makefile</filename> não fará isso funcionar, então por favor use <varname>DIST_SUBDIR</varname>.</para>
+ <para>Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em <link xlink:href="http://distcache.FreeBSD.org">http://distcache.FreeBSD.org</link> (Configurar o <varname>DISTDIR</varname> explicitamente no <filename>Makefile</filename> não fará isso funcionar, então por favor use <varname>DIST_SUBDIR</varname>.)</para>
<note>
<para>Isso não afeta o <varname>MASTER_SITES</varname> definido no <filename>Makefile</filename>.</para>
@@ -3291,7 +3288,7 @@ PATCHFILES= patch1:test</programlisting>
<note>
<para>Um mantenedor se voluntaria para manter um port em bom estado de funcionamento. Os mantenedores têm a responsabilidade primária por seus ports, mas não possuem propriedade exclusiva. Os ports existem para o benefício da comunidade e, na realidade, pertencem à comunidade. O que isso significa é que outras pessoas além do mantenedor, também podem fazer alterações em um port. Grandes mudanças na Coleção de Ports podem exigir mudanças em muitos ports. A Equipe de Gerenciamento do Ports do FreeBSD ou membros de outras equipes podem modificar ports para corrigir problemas de dependência ou outros problemas, como um bump de versão para uma atualização de biblioteca compartilhada.</para>
- <para>Alguns tipos de correções tem <quote>aprovação implícita</quote> da Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email>, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam de aprovação do mantenedor. A aprovação implícita não se aplica a ports que são mantidos por times como <email role="nolink">autotools@FreeBSD.org</email>, <email role="nolink">x11@FreeBSD.org</email>, <email role="nolink">gnome@FreeBSD.org</email> ou <email role="nolink">kde@FreeBSD.org</email>. Esses times usam repositórios externos e podem ter alterações que entrariam em conflito com mudanças que normalmente seriam abrangidas pela aprovação implícita.</para>
+ <para>Alguns tipos de correções tem <quote>aprovação implícita</quote> da Equipe de Gerenciamento do Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email>, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam da aprovação do mantenedor.</para>
<para>Aprovação implícita para a maioria dos ports se aplicam para correções como mudanças de infraestrutura, trivialidades e correções <emphasis>testadas</emphasis> de compilação e execução. A lista atual está disponibilizada em <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/pt_BR.ISO8859-1/articles/committers-guide/ports.html#ports-qa-misc-blanket-approval">Seção Ports do Guia dos Committers</link>.</para>
</note>
@@ -3300,7 +3297,7 @@ PATCHFILES= patch1:test</programlisting>
<para>Reservamo-nos o direito de modificar as submissões do mantenedor para melhor adequar as políticas e os estilos existentes da Coleção de Ports sem aprovação explicita do remetente ou do mantenedor. Além disso, grandes alterações de infraestrutura podem resultar na modificação de um port sem o consentimento do mantenedor. Estes tipos de alterações nunca irão afetar a funcionalidade do port.</para>
- <para>A Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança <email>security-officer@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança. </para>
+ <para>A Equipe de Gerenciamento de Ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança <email>security-officer@FreeBSD.org</email> reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="makefile-comment">
@@ -3314,7 +3311,7 @@ PATCHFILES= patch1:test</programlisting>
</listitem>
<listitem>
- <para><emphasis>Não</emphasis> inclua o nome do pacote ou o número da versão do software. </para>
+ <para><emphasis>Não</emphasis> inclua o nome do pacote ou o número da versão do software.</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -4138,7 +4135,7 @@ LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYING</programlisting>
<term><literal>no-pkg-sell</literal></term>
<listitem>
- <para>A venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir <link linkend="porting-restrictions-no_cdrom"><varname>NO_CDROM</varname></link>. O pacote <emphasis>não</emphasis> estará presente nas imagens do instalador. </para>
+ <para>A venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir <link linkend="porting-restrictions-no_cdrom"><varname>NO_CDROM</varname></link>. O pacote <emphasis>não</emphasis> estará presente nas imagens do instalador.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -4146,7 +4143,7 @@ LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYING</programlisting>
<term><literal>auto-accept</literal></term>
<listitem>
- <para>A licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido <varname>LICENSES_ASK</varname>. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença. </para>
+ <para>A licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido <varname>LICENSES_ASK</varname>. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -4195,7 +4192,7 @@ LICENSE_NAME_WARSOW= Warsow Content License
LICENSE_FILE_WARSOW= ${WRKSRC}/docs/license.txt
LICENSE_PERMS_WARSOW= dist-mirror pkg-mirror auto-accept</programlisting>
- <para>Quando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com <literal>dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept</literal>. O <literal>no-<replaceable>permissions</replaceable></literal> cancela as <replaceable>permissions</replaceable>. A lista resultante de permissões é <replaceable>dist-mirror pkg-mirror auto-accept</replaceable>. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador. </para>
+ <para>Quando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com <literal>dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept</literal>. O <literal>no-<replaceable>permissions</replaceable></literal> cancela as <replaceable>permissions</replaceable>. A lista resultante de permissões é <replaceable>dist-mirror pkg-mirror auto-accept</replaceable>. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador.</para>
</example>
</sect2>
@@ -4341,7 +4338,7 @@ LICENSE_FILE_GPLv1= ${WRKSRC}/Copying</programlisting>
<example xml:id="licenses-license_comb-ex2">
<title>Múltiplas Licenças</title>
- <para>Quando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use <literal>multi</literal>: </para>
+ <para>Quando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use <literal>multi</literal>:</para>
<programlisting>LICENSE= GPLv2 LGPL21+
LICENSE_COMB= multi</programlisting>
@@ -4357,7 +4354,7 @@ LICENSE_COMB= multi</programlisting>
<para><varname>PORTSCOUT</varname> define condições especiais dentro das quais o scanner distfile do <application>Portscout</application> é restrito.</para>
- <para>Situações em que o <varname>PORTSCOUT</varname> é configurado: </para>
+ <para>Situações em que o <varname>PORTSCOUT</varname> é configurado:</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -4367,13 +4364,13 @@ LICENSE_COMB= multi</programlisting>
</listitem>
<listitem>
- <para>Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão <replaceable>0.6.4</replaceable> deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione: </para>
+ <para>Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão <replaceable>0.6.4</replaceable> deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione:</para>
<programlisting>PORTSCOUT= limit:^0\.6\.4</programlisting>
</listitem>
<listitem>
- <para>Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port <package role="port">databases/pgtune</package>, adicione: </para>
+ <para>Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port <package role="port">databases/pgtune</package>, adicione:</para>
<programlisting>PORTSCOUT= site:http://pgfoundry.org/frs/?group_id=1000416</programlisting>
</listitem>
@@ -4385,6 +4382,10 @@ LICENSE_COMB= multi</programlisting>
<para>Muitos ports dependem de outros ports. Esta é uma característica muito conveniente da maioria dos sistemas operacionais Unix-like, incluindo FreeBSD. Vários ports podem compartilhar uma dependência comum, ao invés de agrupar essa dependência com cada port ou pacote que precisa dela. Há sete variáveis ​​que podem ser usadas para garantir que todos os bits necessários estejam na máquina do usuário. Existem também algumas variáveis ​​de dependência pré-suportadas para casos comuns, além de algumas outras para controlar o comportamento das dependências.</para>
+ <important>
+ <para>Quando o software possui dependências extras que fornecem recursos extras, as dependências básicas listadas em <varname><replaceable>*</replaceable>_DEPENDS</varname> devem incluir as dependências extras que beneficiariam a maioria dos usuários. As dependências básicas nunca devem ser um conjunto de dependências <quote>mínima</quote>. O objetivo não é incluir todas as dependências possíveis. Inclua apenas aquelas que beneficiarão a maioria das pessoas.</para>
+ </important>
+
<sect2 xml:id="makefile-lib_depends">
<title><varname>LIB_DEPENDS</varname></title>
@@ -4394,34 +4395,34 @@ LICENSE_COMB= multi</programlisting>
<para>irá verificar se há uma biblioteca jpeg compartilhada com qualquer versão no subdiretório <filename>graphics/jpeg</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
- <para>A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target <buildtarget>build</buildtarget> e depois dentro do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. </para>
+ <para>A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target <buildtarget>build</buildtarget> e depois dentro do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="makefile-run_depends">
<title><varname>RUN_DEPENDS</varname></title>
- <para>Esta variável especifica arquivos executáveis ​​ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas <replaceable>path</replaceable>:<replaceable>dir</replaceable><optional>:<replaceable>target</replaceable></optional> onde <replaceable>path</replaceable> é o nome do executável ou arquivo,<replaceable>dir</replaceable> é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o <replaceable>target</replaceable> é o target para chamar nesse diretório. E se o <replaceable>path</replaceable> começar com uma barra (<literal>/</literal>), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com <command>test -e</command>; caso contrário, é assumido como um executável e <command>which -s</command> é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa. </para>
+ <para>Esta variável especifica arquivos executáveis ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas <replaceable>path</replaceable>:<replaceable>dir</replaceable><optional>:<replaceable>target</replaceable></optional> onde <replaceable>path</replaceable> é o nome do executável ou arquivo,<replaceable>dir</replaceable> é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o <replaceable>target</replaceable> é o target para chamar nesse diretório. E se o <replaceable>path</replaceable> começar com uma barra (<literal>/</literal>), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com <command>test -e</command>; caso contrário, é assumido como um executável e <command>which -s</command> é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa.</para>
<para>Por exemplo,</para>
<programlisting>RUN_DEPENDS= ${LOCALBASE}/news/bin/innd:news/inn \
xmlcatmgr:textproc/xmlcatmgr</programlisting>
- <para>irá verificar se o arquivo ou diretório <filename>/usr/local/news/bin/innd</filename> existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório <filename>news/inn</filename> da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado <command>xmlcatmgr</command> está no caminho de pesquisa em <filename>textproc/xmlcatmgr</filename> para compilar e instalar se não for encontrado. </para>
+ <para>irá verificar se o arquivo ou diretório <filename>/usr/local/news/bin/innd</filename> existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório <filename>news/inn</filename> da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado <command>xmlcatmgr</command> está no caminho de pesquisa em <filename>textproc/xmlcatmgr</filename> para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
<note>
<para>Nesse caso, <command>innd</command> é na verdade um executável; se um executável estiver em um local que não deve estar no caminho de pesquisa, use o nome do caminho completo.</para>
</note>
<note>
- <para>A pesquisa oficial <envar>PATH</envar> usado no cluster de construção de ports é </para>
+ <para>A pesquisa oficial <envar>PATH</envar> usado no cluster de construção de ports é</para>
<programlisting>/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin</programlisting>
</note>
<para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>install</buildtarget>. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o <command>pkg-install</command> (veja <citerefentry><refentrytitle>pkg-install</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
- <para>Uma situação bastante comum é quando <varname>RUN_DEPENDS</varname> é literalmente o mesmo que <varname>BUILD_DEPENDS</varname>, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro: </para>
+ <para>Uma situação bastante comum é quando <varname>RUN_DEPENDS</varname> é literalmente o mesmo que <varname>BUILD_DEPENDS</varname>, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro:</para>
<programlisting>RUN_DEPENDS= ${BUILD_DEPENDS}</programlisting>
@@ -4458,7 +4459,7 @@ RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}</programlisting>
<programlisting>FETCH_DEPENDS= ncftp2:net/ncftp2</programlisting>
- <para>irá procurar por um executável chamado <command>ncftp2</command> e ir para o subdiretório <filename>net/ncftp2</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado. </para>
+ <para>irá procurar por um executável chamado <command>ncftp2</command> e ir para o subdiretório <filename>net/ncftp2</filename> da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.</para>
<para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>fetch</buildtarget>. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
</sect2>
@@ -4486,7 +4487,7 @@ RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}</programlisting>
<programlisting>PATCH_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:java/jfc:extract</programlisting>
- <para>vai descer para o subdiretório <filename>java/jfc</filename> da árvore de ports para extraí-lo. </para>
+ <para>vai descer para o subdiretório <filename>java/jfc</filename> da árvore de ports para extraí-lo.</para>
<para>A dependência é verificada a partir do target <buildtarget>patch</buildtarget>. A parte <replaceable>target</replaceable> pode ser omitida se for igual a <varname>DEPENDS_TARGET</varname>.</para>
</sect2>
@@ -4511,7 +4512,7 @@ RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}</programlisting>
<para>Diversas variáveis ​​existem para definir dependências comuns compartilhadas por muitos ports. O uso é opcional, mas ajuda a reduzir a verbosidade dos <filename>Makefile</filename>s de port . Cada um deles é denominado como <varname>USES_<replaceable>*</replaceable></varname>. Essas variáveis ​​podem ser usadas apenas no <filename>Makefile</filename> do port e <filename>ports/Mk/bsd.*.mk</filename>. Elas não são destinadas a opções configuráveis ​​pelo usuário - use <varname>PORT_OPTIONS</varname> para esse propósito.</para>
<note>
- <para>É <emphasis>sempre</emphasis> incorreto definir qualquer <varname>USE_<replaceable>*</replaceable></varname> dentro de <filename>/etc/make.conf</filename>. Por exemplo, definindo </para>
+ <para>É <emphasis>sempre</emphasis> incorreto definir qualquer <varname>USE_<replaceable>*</replaceable></varname> dentro de <filename>/etc/make.conf</filename>. Por exemplo, definindo</para>
<programlisting>USE_GCC=X.Y</programlisting>
@@ -4568,7 +4569,7 @@ RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}</programlisting>
<programlisting>BUILD_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:graphics/jpeg:extract</programlisting>
- <para>sempre descerá para o port <literal>jpeg</literal> e extrai-lo. </para>
+ <para>sempre descerá para o port <literal>jpeg</literal> e extrai-lo.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="makefile-circular-dependencies">
@@ -5013,6 +5014,7 @@ SUB_LIST+= OPT1="@comment " NO_OPT1=""
<para>Quando a opção <replaceable>OPT</replaceable> é selecionada, para cada par <literal><replaceable>key</replaceable>=<replaceable>value</replaceable></literal> em <varname><replaceable>OPT</replaceable>_USE</varname>, <replaceable>value</replaceable> é anexado ao <varname>USE_<replaceable>KEY</replaceable></varname> correspondente. E se <replaceable>value</replaceable> tiver espaços, substitua-os por vírgulas e eles serão alterados de volta para espaços durante o processamento. <varname><replaceable>OPT</replaceable>_USE_OFF</varname> funciona da mesma maneira, quando <literal>OPT</literal> <emphasis>não for</emphasis> selecionada. Por exemplo:</para>
<programlisting>OPTIONS_DEFINE= OPT1
+OPT1_USES= xorg
OPT1_USE= mysql=yes xorg=x11,xextproto,xext,xrandr
OPT1_USE_OFF= openssl=yes</programlisting>
@@ -5024,6 +5026,7 @@ OPT1_USE_OFF= openssl=yes</programlisting>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
USE_MYSQL= yes
+USES+= xorg
USE_XORG= x11 xextproto xext xrandr
.else
USE_OPENSSL= yes
@@ -5111,7 +5114,7 @@ CONFIGURE_ARGS+= --no-test
.endif</programlisting>
<tip>
- <para>Na maioria das vezes, os assistentes em <xref linkend="options-configure_enable"/> e <xref linkend="options-configure_with"/> fornecem uma funcionalidade mais curta e abrangente. </para>
+ <para>Na maioria das vezes, os assistentes em <xref linkend="options-configure_enable"/> e <xref linkend="options-configure_with"/> fornecem uma funcionalidade mais curta e abrangente.</para>
</tip>
</sect4>
</sect3>
@@ -5141,7 +5144,7 @@ CMAKE_ARGS+= -DOPTIMIZE:BOOL=true
.endif</programlisting>
<tip>
- <para>Veja <xref linkend="options-cmake_bool"/> para um assistente mais curto quando o valor for booleano. </para>
+ <para>Veja <xref linkend="options-cmake_bool"/> para um assistente mais curto quando o valor for booleano.</para>
</tip>
</sect4>
@@ -5293,7 +5296,7 @@ QMAKE_ARGS+= -DPRODUCTION:BOOL=true
<para>Fornece uma maneira de adicionar dependências entre as opções.</para>
- <para>Quando <replaceable>OPT</replaceable> for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o <link linkend="options-configure_enable"><varname><replaceable>OPT</replaceable>_CONFIGURE_ENABLE</varname></link> descrito anteriormente para demonstrar: </para>
+ <para>Quando <replaceable>OPT</replaceable> for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o <link linkend="options-configure_enable"><varname><replaceable>OPT</replaceable>_CONFIGURE_ENABLE</varname></link> descrito anteriormente para demonstrar:</para>
<programlisting>OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
OPT1_IMPLIES= OPT2
@@ -5327,6 +5330,7 @@ CONFIGURE_ARGS+= --disable-opt2
<programlisting>OPTIONS_DEFINE= X11 GNOME
OPTIONS_DEFAULT= X11
+X11_USES= xorg
X11_USE= xorg=xi,xextproto
GNOME_USE= gnome=gtk30
GNOME_IMPLIES= X11</programlisting>
@@ -5354,12 +5358,12 @@ OPT1_PREVENTS_MSG= OPT1 and OPT2 enable conflicting options</programlisting>
BROKEN= Option OPT1 conflicts with OPT2 (select only one)
.endif</programlisting>
- <para>A única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar <command>make config</command>, sugerindo alterar as opções selecionadas. </para>
+ <para>A única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar <command>make config</command>, sugerindo alterar as opções selecionadas.</para>
<example xml:id="options-prevents-ex1">
<title>Uso Simples de <varname><replaceable>OPT</replaceable>_PREVENTS</varname></title>
- <para>Este port tem as opções <literal>X509</literal> e <literal>SCTP</literal>. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo. </para>
+ <para>Este port tem as opções <literal>X509</literal> e <literal>SCTP</literal>. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo.</para>
<programlisting>OPTIONS_DEFINE= X509 SCTP
@@ -5417,7 +5421,7 @@ BIN3_BUILD= no
<programlisting>OPT_VARS= foo="bar baz"</programlisting>
- <para>Isso se deve ao jeito que a variável de expansão <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> lida com espaço em branco. Quando a opção <literal>OPT_VARS=foo=bar baz</literal> é expandida, a variável acaba contendo duas strings, <literal>foo=bar</literal> e <literal>baz</literal>. Mas quem está submetendo o código provavelmente pretendia que houvesse apenas uma string, <literal>foo=bar baz</literal>. Inserir o valor entre aspas impede que o espaço em branco seja usado como um delimitador. </para>
+ <para>Isso se deve ao jeito que a variável de expansão <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> lida com espaço em branco. Quando a opção <literal>OPT_VARS=foo=bar baz</literal> é expandida, a variável acaba contendo duas strings, <literal>foo=bar</literal> e <literal>baz</literal>. Mas quem está submetendo o código provavelmente pretendia que houvesse apenas uma string, <literal>foo=bar baz</literal>. Inserir o valor entre aspas impede que o espaço em branco seja usado como um delimitador.</para>
<para>Além disso, <emphasis>não</emphasis> adicione espaços extras após o símbolo <literal><replaceable>var</replaceable>=</literal> e antes do valor, pois assim também seria dividido o valor em duas strings. <emphasis>Isso não irá funcionar</emphasis>:</para>
@@ -5695,7 +5699,7 @@ CFLAGS+= -DTEST
<warning>
<para>Algumas dessas variáveis, pelo menos <varname>ALL_TARGET</varname>, <varname>DISTFILES</varname> e <varname>INSTALL_TARGET</varname>, tem seus valores padrão definidos <emphasis>depois</emphasis> das opções serem processadas.</para>
- <para>Com estas linhas no <filename>Makefile</filename>: </para>
+ <para>Com estas linhas no <filename>Makefile</filename>:</para>
<programlisting>ALL_TARGET= all
@@ -5811,14 +5815,11 @@ DOCS_ALL_TARGET= doc</programlisting>
<programlisting>OPTIONS_DEFINE= OPT1
-post-patch:
- @${REINPLACE_CMD} -e 's/echo/true/' ${WRKSRC}/Makefile
-
post-patch-OPT1-on:
- @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/d' ${WRKSRC}/Makefile
+ @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
post-patch-OPT1-off:
- @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${LOCALBASE}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
+ @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile</programlisting>
<para>é equivalente a:</para>
@@ -5827,11 +5828,10 @@ post-patch-OPT1-off:
.include &lt;bsd.port.options.mk&gt;
post-patch:
- @${REINPLACE_CMD} -e 's/echo/true/' ${WRKSRC}/Makefile
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
- @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/d' ${WRKSRC}/Makefile
+ @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
.else
- @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${LOCALBASE}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
+ @${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
.endif</programlisting>
</sect3>
</sect2>
@@ -5845,7 +5845,7 @@ post-patch:
<programlisting>PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0</programlisting>
- <para>então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, <filename>foo-1.0</filename>, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório. </para>
+ <para>então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, <filename>foo-1.0</filename>, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório.</para>
<para>Diversas variáveis ​​podem ser substituídas se não for esse o caso.</para>
@@ -5891,7 +5891,7 @@ DISTVERSION= 1.0</programlisting>
<para>As variáveis ​​de conflito definem automaticamente a variável <varname>IGNORE</varname>, que é mais amplamente documentada em <xref linkend="dads-noinstall"/>.</para>
</note>
- <para>Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter <varname>CONFLICTS</varname> nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando. </para>
+ <para>Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter <varname>CONFLICTS</varname> nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando.</para>
<variablelist xml:id="conflicts-variables">
<varlistentry xml:id="conclicts-conflicts_install">
@@ -5913,7 +5913,7 @@ DISTVERSION= 1.0</programlisting>
<term><varname>CONFLICTS</varname></term>
<listitem>
- <para>Se o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem <varname>CONFLICTS</varname> é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação. </para>
+ <para>Se o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem <varname>CONFLICTS</varname> é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação.</para>
</listitem>
</varlistentry>
</variablelist>
@@ -5930,7 +5930,7 @@ bind99
<prompt>%</prompt> <userinput>make -C dns/bind910 -V PKGBASE</userinput>
bind910</screen>
- <para>Então adicione ao <filename>Makefile</filename> do <package role="port">dns/bind99</package>: </para>
+ <para>Então adicione ao <filename>Makefile</filename> do <package role="port">dns/bind99</package>:</para>
<programlisting>CONFLICTS_INSTALL= bind910</programlisting>
@@ -6042,7 +6042,7 @@ bind910</screen>
${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
(cd ${WRKSRC}/examples &amp;&amp; ${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR})</programlisting>
- <para>Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório <filename>exemples</filename> do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port. </para>
+ <para>Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório <filename>exemples</filename> do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port.</para>
<programlisting>post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer
@@ -6050,7 +6050,7 @@ bind910</screen>
<para>E este exemplo irá instalar os dados dos meses de verão no subdiretório <filename>summer</filename> de um <filename>DATADIR</filename>.</para>
- <para>Argumentos <command>find</command> adicionais podem ser passados ​​através do terceiro argumento para <varname>COPYTREE_<replaceable>*</replaceable></varname>. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos. </para>
+ <para>Argumentos <command>find</command> adicionais podem ser passados através do terceiro argumento para <varname>COPYTREE_<replaceable>*</replaceable></varname>. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos.</para>
<programlisting>post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
@@ -6075,7 +6075,7 @@ bind910</screen>
<para>Por outro lado, se houver uma opção DOCS no port, instale a documentação em um taget <buildtarget>post-install-DOCS-on</buildtarget>. Esses targets são descritos em <xref linkend="options-targets"/>.</para>
- <para>Aqui estão algumas variáveis ​​úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no <filename>Makefile</filename>: </para>
+ <para>Aqui estão algumas variáveis úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no <filename>Makefile</filename>:</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -6095,7 +6095,7 @@ bind910</screen>
</listitem>
<listitem>
- <para><varname>EXEMPLESDIR</varname> é expandido para <filename>PREFIX/share/examples/PORTNAME</filename>. </para>
+ <para><varname>EXEMPLESDIR</varname> é expandido para <filename>PREFIX/share/examples/PORTNAME</filename>.</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -6107,7 +6107,7 @@ bind910</screen>
<para>A opção <literal>DOCS</literal> controla apenas a documentação adicional instalada em <varname>DOCSDIR</varname>. Não se aplica a páginas de manual e páginas de informações padrão. Arquivos instalados em <varname>EXEMPLESDIR</varname> são controlados pela opção <literal>EXEMPLES</literal>.</para>
</note>
- <para>Essas variáveis ​​são exportadas para <varname>PLIST_SUB</varname>. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao <filename>PREFIX</filename>. Isso é, por padrão <filename>share/doc/PORTNAME</filename> será substituído por <literal>%%DOCSDIR%%</literal> na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições <filename>pkg-plist</filename> <link linkend="plist-sub">aqui</link>.</para>
+ <para>Essas variáveis são exportadas para <varname>PLIST_SUB</varname>. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao <filename>PREFIX</filename>. Isso é, por padrão <filename>share/doc/PORTNAME</filename> será substituído por <literal>%%DOCSDIR%%</literal> na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições <filename>pkg-plist</filename> <link linkend="plist-sub">aqui</link>.)</para>
<para>Todos os arquivos e diretórios de documentação instalados condicionalmente são incluídos no <filename>pkg-plist</filename> com o prefixo <literal>%%PORTDOCS%%</literal>, por exemplo:</para>
@@ -6257,7 +6257,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<variablelist>
<varlistentry>
- <term>Segurança </term>
+ <term>Segurança</term>
<listitem>
<para>Se vulnerabilidades forem encontradas na biblioteca e arrumadas no upstream, elas podem não ser consertadas na biblioteca empacotada com o port. Uma razão pode ser que o autor não esteja ciente do problema. Isto significa que o mantenedor do port deve consertá-las, ou atualizar para uma versão não vulnerável e enviar um patch para o autor. Isso tudo leva tempo, o que resulta em software vulnerável por mais tempo do que o necessário. Isso, por sua vez, torna mais difícil coordenar uma correção sem vazamento desnecessário de informações sobre a vulnerabilidade.</para>
@@ -6294,7 +6294,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<term>Licenciamento</term>
<listitem>
- <para>Ao agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis. </para>
+ <para>Ao agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -6302,7 +6302,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<term>Desperdício de recursos</term>
<listitem>
- <para>Bibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa. </para>
+ <para>Bibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -6321,7 +6321,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<para>Sempre que possível, use a versão separada da biblioteca adicionando um <varname>LIB_DEPENDS</varname> para o port. Se esse port ainda não existir, considere criá-lo.</para>
- <para>Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos</para>
+ <para>Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos.</para>
<note>
<para>Em alguns casos muito especiais, por exemplo, emuladores, como o <application>Wine</application>, um port tem que agrupar bibliotecas, porque elas estão em uma arquitetura diferente ou foram modificadas para se adequarem ao uso do software. Nesse caso, essas bibliotecas não devem ser expostas a outros ports para vinculação. Adicione <literal>BUNDLE_LIBS=yes</literal> no <filename>Makefile</filename> do port. Isso vai dizer ao <citerefentry><refentrytitle>pkg</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry> para não computar as bibliotecas fornecidas. Pergunte sempre à equipe de gerenciamento do ports <email>portmgr@FreeBSD.org</email> antes de adicionar isso a um port.</para>
@@ -6336,7 +6336,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<programlisting>USE_LDCONFIG= yes</programlisting>
- <para>O diretório padrão pode ser substituído configurando a variável <varname>USE_LDCONFIG</varname> para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em <filename>PREFIX/lib/foo</filename> e <filename>PREFIXO/lib/bar</filename> utilize isso no <filename>Makefile</filename>: </para>
+ <para>O diretório padrão pode ser substituído configurando a variável <varname>USE_LDCONFIG</varname> para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em <filename>PREFIX/lib/foo</filename> e <filename>PREFIXO/lib/bar</filename> utilize isso no <filename>Makefile</filename>:</para>
<programlisting>USE_LDCONFIG= ${PREFIX}/lib/foo ${PREFIX}/lib/bar</programlisting>
@@ -6344,9 +6344,9 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<para>Ao instalar bibliotecas de 32 bits em um sistema de 64 bits, use <varname>USE_LDCONFIG32</varname> como alternativa.</para>
- <para>Se o software usa o <link linkend="using-autotools">autotools</link>, e especificamente, o <command>libtool</command>, adicione <link linkend="uses-libtool"><literal>USES=libtool</literal></link></para>
+ <para>Se o software usa o <link linkend="using-autotools">autotools</link>, e especificamente, o <command>libtool</command>, adicione <link linkend="uses-libtool"><literal>USES=libtool</literal></link>.</para>
- <para>Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu <varname>PORTREVISION</varname> incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca. </para>
+ <para>Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu <varname>PORTREVISION</varname> incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="porting-restrictions">
@@ -6355,7 +6355,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<para>As licenças variam e algumas delas impõem restrições sobre como o aplicativo pode ser empacotado, se pode ser vendido com fins lucrativos e assim por diante.</para>
<important>
- <para>É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">Lista de discussão de ports do FreeBSD</link></para>
+ <para>É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a <link xlink:href="http://lists.FreeBSD.org/mailman/listinfo/freebsd-ports">Lista de discussão de ports do FreeBSD</link>.</para>
</important>
<para>Em situações como esta, as variáveis ​​descritas nas próximas seções podem ser definidas.</para>
@@ -6365,19 +6365,19 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<para>Esta variável indica que não podemos gerar um pacote binário da aplicação. Por exemplo, a licença pode proibir a redistribuição binária, ou pode proibir a distribuição de pacotes criados a partir de código adaptado.</para>
- <para>No entanto, o <varname>DISTFILES</varname> do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável <varname>NO_CDROM</varname> esteja definida também. </para>
+ <para>No entanto, o <varname>DISTFILES</varname> do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável <varname>NO_CDROM</varname> esteja definida também.</para>
- <para>Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o <varname>NO_PACKAGE</varname>. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o <varname>NO_PACKAGE</varname></para>
+ <para>Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o <varname>NO_PACKAGE</varname>. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o <varname>NO_PACKAGE</varname>.</para>
- <para>Defina a variável <varname>NO_PACKAGE</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado. </para>
+ <para>Defina a variável <varname>NO_PACKAGE</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="porting-restrictions-no_cdrom">
<title><varname>NO_CDROM</varname></title>
- <para>Esta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o <varname>DISTFILES</varname> em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os <varname>DISTFILES</varname> do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP. </para>
+ <para>Esta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o <varname>DISTFILES</varname> em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os <varname>DISTFILES</varname> do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP.</para>
- <para>Se esta variável for definida junto com <varname>NO_PACKAGE</varname>, então apenas o <varname>DISTFILES</varname> do port estará disponível e somente via FTP/HTTP. </para>
+ <para>Se esta variável for definida junto com <varname>NO_PACKAGE</varname>, então apenas o <varname>DISTFILES</varname> do port estará disponível e somente via FTP/HTTP.</para>
<para>Defina a variável <varname>NO_CDROM</varname> para uma string descrevendo o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído em CD-ROM. Por exemplo, use isto se a licença do port for somente para uso <quote>não comercial</quote>.</para>
</sect2>
@@ -6385,7 +6385,7 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<sect2 xml:id="porting-restrictions-nofetchfiles">
<title><varname>NOFETCHFILES</varname></title>
- <para>Arquivos definidos em <varname>NOFETCHFILES</varname> não podem ser obtidos de nenhum dos <varname>MASTER_SITES</varname>. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor. </para>
+ <para>Arquivos definidos em <varname>NOFETCHFILES</varname> não podem ser obtidos de nenhum dos <varname>MASTER_SITES</varname>. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor.</para>
<para>Ferramentas que verificam a disponibilidade desses arquivos nos <varname>MASTER_SITES</varname> devem ignorar estes arquivos e não informar nada sobre eles.</para>
</sect2>
@@ -6403,14 +6403,14 @@ BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}</programlisting>
<sect2 xml:id="porting-restrictions-restricted_files">
<title><varname>RESTRICTED_FILES</varname></title>
- <para>Quando a variável <varname>RESTRICT</varname> ou a <varname>NO_CDROM</varname> está definida, o valor padrão normalmente contém <literal>${DISTFILES}${PATCHFILES}</literal> caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los. </para>
+ <para>Quando a variável <varname>RESTRICT</varname> ou a <varname>NO_CDROM</varname> está definida, o valor padrão normalmente contém <literal>${DISTFILES}${PATCHFILES}</literal> caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="porting-restrictions-legal_text">
<title><varname>LEGAL_TEXT</varname></title>
- <para>Se o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis ​​acima, defina a variável <varname>LEGAL_TEXT</varname> para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso. </para>
+ <para>Se o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis acima, defina a variável <varname>LEGAL_TEXT</varname> para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="porting-restrictions-legal">
@@ -6440,12 +6440,12 @@ IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit <rep
<sect2 xml:id="parallel-builds">
<title>Compilando Ports em Paralelo</title>
- <para>O framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando <command>make</command>, o que permite que os sistemas <acronym>SMP</acronym> utilizem todo o poder disponível da <acronym>CPU</acronym>, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes. </para>
+ <para>O framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando <command>make</command>, o que permite que os sistemas <acronym>SMP</acronym> utilizem todo o poder disponível da <acronym>CPU</acronym>, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes.</para>
<para>Isso é alcançado passando-se a flag <varname>-jX</varname> para o <citerefentry><refentrytitle>make</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> executando no código do fornecedor. Este é o comportamento de compilação padrão dos ports. Infelizmente, nem todos os ports lidam bem com compilações paralelas e pode ser necessário desabilitar explicitamente esse recurso adicionando a variável <literal>MAKE_JOBS_UNSAFE=yes</literal>. Ela é usada quando um port é conhecido por não funcionar com a opção <varname>-jX</varname> devido a race conditions e problemas de compilação intermitentes.</para>
<important>
- <para>Ao definir a variável <varname>MAKE_JOBS_UNSAFE</varname>, é muito importante explicar com um comentário no <filename>Makefile</filename>, ou pelo menos na mensagem de commit, <emphasis>porque</emphasis> o port não pode ser compilado quando ela está ativa. Caso contrário, é quase impossível corrigir o problema ou testar se ele foi corrigido ao efetuar o commit de uma atualização em uma data posterior. </para>
+ <para>Ao definir a variável <varname>MAKE_JOBS_UNSAFE</varname>, é muito importante explicar com um comentário no <filename>Makefile</filename>, ou pelo menos na mensagem de commit, <emphasis>porque</emphasis> o port não pode ser compilado quando ela está ativa. Caso contrário, é quase impossível corrigir o problema ou testar se ele foi corrigido ao efetuar o commit de uma atualização em uma data posterior.</para>
</important>
</sect2>
@@ -6482,7 +6482,7 @@ IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit <rep
<tbody>
<row>
<entry><varname>GNU_CONFIGURE</varname></entry>
- <entry>O port usa o script <command>configure</command> para preparar a construção. </entry>
+ <entry>O port usa o script <command>configure</command> para preparar a construção.</entry>
</row>
<row>
@@ -6497,7 +6497,7 @@ IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit <rep
<row>
<entry><varname>CONFIGURE_ENV</varname></entry>
- <entry>Variáveis ​​de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script <command>configure</command>. </entry>
+ <entry>Variáveis de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script <command>configure</command>.</entry>
</row>
<row>
@@ -6512,7 +6512,7 @@ IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit <rep
<sect2 xml:id="using-cmake">
<title>Usando o <command>cmake</command></title>
- <para>Para ports que usam <application>CMake</application>, defina <literal>USES=cmake</literal></para>
+ <para>Para ports que usam <application>CMake</application>, defina <literal>USES=cmake</literal>.</para>
<table frame="none" xml:id="using-cmake-variables">
<title>Variáveis ​​para ports que usam o <command>cmake</command></title>
@@ -6586,7 +6586,7 @@ IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit <rep
<example xml:id="using-cmake-example">
<title>Exemplo de <literal>USES=cmake</literal></title>
- <para>Este trecho demonstra o uso do <application>CMake</application> para um port. O <varname>CMAKE_SOURCE_PATH</varname> geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port. </para>
+ <para>Este trecho demonstra o uso do <application>CMake</application> para um port. O <varname>CMAKE_SOURCE_PATH</varname> geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port.</para>
<programlisting>USES= cmake
CMAKE_SOURCE_PATH= ${WRKSRC}/subproject</programlisting>
@@ -6605,7 +6605,7 @@ CMAKE_OFF= VAR3</programlisting>
<programlisting>CMAKE_ARGS= -DVAR1:BOOL=TRUE -DVAR2:BOOL=TRUE -DVAR3:BOOL=FALSE</programlisting>
<important>
- <para>Isto é apenas para os valores padrão desativados do <varname>CMAKE_ARGS</varname>. Os helpers descritos em <xref linkend="options-cmake_bool"/> usam a mesma semântica, mas para valores opcionais. </para>
+ <para>Isto é apenas para os valores padrão desativados do <varname>CMAKE_ARGS</varname>. Os helpers descritos em <xref linkend="options-cmake_bool"/> usam a mesma semântica, mas para valores opcionais.</para>
</important>
</example>
</sect2>
@@ -6613,19 +6613,19 @@ CMAKE_OFF= VAR3</programlisting>
<sect2 xml:id="using-scons">
<title>Usando <command>scons</command></title>
- <para>Se o port usa <application>SCons</application>, definir <literal>USES=scons</literal></para>
+ <para>Se o port usa <application>SCons</application>, definir <literal>USES=scons</literal>.</para>
- <para>Para fazer os <filename>SConstruct</filename> de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, <varname>CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS</varname>), altere o <filename>SConstruct</filename> para que o <literal>Evironment</literal> de compilação fique da seguinte forma: </para>
+ <para>Para fazer os <filename>SConstruct</filename> de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, <varname>CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS</varname>), altere o <filename>SConstruct</filename> para que o <literal>Evironment</literal> de compilação fique da seguinte forma:</para>
<programlisting>env = Environment(**ARGUMENTS)</programlisting>
- <para>Ele poderá então ser modificado com <literal>env.Append</literal> e <literal>env.Replace</literal></para>
+ <para>Ele poderá então ser modificado com <literal>env.Append</literal> e <literal>env.Replace</literal>.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="using-cargo">
- <title>Usando <command>cargo</command></title>
+ <title>Compilando Aplicações <application>Rust</application> com <command>cargo</command></title>
- <para>Para ports que usam <application>Cargo</application>, defina <literal>USES=cargo</literal></para>
+ <para>Para ports que usam <application>Cargo</application>, defina <literal>USES=cargo</literal>.</para>
<table frame="none" xml:id="using-cargo-user-variables">
<title>Variáveis ​​que os Usuários Podem Configurar para Compilar <command>cargo</command></title>
@@ -6661,7 +6661,7 @@ CMAKE_OFF= VAR3</programlisting>
<row>
<entry><varname>CARGO_CARGOLOCK</varname></entry>
<entry><literal>${WRKSRC}/Cargo.lock</literal></entry>
- <entry>O caminho para o <filename>Cargo.lock</filename> que será utilizado para o <command>make cargo-crates</command>. É possível especificar mais de um arquivo de bloqueio quando necessário. </entry>
+ <entry>O caminho para o <filename>Cargo.lock</filename> que será utilizado para o <command>make cargo-crates</command>. É possível especificar mais de um arquivo de bloqueio quando necessário.</entry>
</row>
<row>
@@ -6751,7 +6751,7 @@ CMAKE_OFF= VAR3</programlisting>
<row>
<entry><varname>CARGO_DIST_SUBDIR</varname></entry>
<entry><filename>rust/crates</filename></entry>
- <entry>Diretório relativo a <varname>DISTDIR</varname> onde os arquivos de distribuição do crate serão armazenados. </entry>
+ <entry>Diretório relativo a <varname>DISTDIR</varname> onde os arquivos de distribuição do crate serão armazenados.</entry>
</row>
<row>
@@ -6802,7 +6802,7 @@ GH_ACCOUNT= Aaronepower
fetch: https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz 45 kB 239 kBps 00m00s</screen>
- <para>Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote <filename>Cargo.lock</filename>: </para>
+ <para>Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote <filename>Cargo.lock</filename>:</para>
<screen><prompt>%</prompt> <userinput>make cargo-crates</userinput>
CARGO_CRATES= aho-corasick-0.6.4 \
@@ -6855,12 +6855,9 @@ rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz 100% of 5898 B 81 MBps 00m00s
=&gt; rust/crates/bitflags-1.0.1.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
[...]</screen>
- <para>Atualmente, o diretório de trabalho contém apenas os fontes dos aplicativos que nós extraímos como parte do passo <command>make cargo-crates</command>. Antes de tentar compilar o port, o diretório de trabalho deve ser limpo, para que os fontes do crate possam ser extraídos para o <varname>CARGO_VENDOR_DIR</varname>: </para>
-
- <screen><prompt>%</prompt> <userinput>make clean</userinput>
-===&gt; Cleaning for tokei-7.0.2</screen>
-
<para>O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.</para>
+
+ <para>Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o <application>Poudriere</application>, lembre-se de executar <command>make clean</command> antes de qualquer teste.</para>
</example>
<example xml:id="cargo-ex2">
@@ -6896,7 +6893,7 @@ byteorder-1.2.2 Unlicense/MIT
<sect2 xml:id="using-meson">
<title>Usando <command>meson</command></title>
- <para>Para ports que usam <application>Meson</application>, defina <literal>USES=meson</literal></para>
+ <para>Para ports que usam <application>Meson</application>, defina <literal>USES=meson</literal>.</para>
<table frame="none" xml:id="using-meson-variables">
<title>Variáveis ​​para ports que usam o <command>meson</command></title>
@@ -6926,12 +6923,114 @@ byteorder-1.2.2 Unlicense/MIT
<example xml:id="using-meson-example">
<title>Exemplo de <literal>USES=meson</literal></title>
- <para>Este trecho demonstra o uso do <application>Meson</application> para um port. </para>
+ <para>Este trecho demonstra o uso do <application>Meson</application> para um port.</para>
<programlisting>USES= meson
MESON_ARGS= -Dfoo=enabled</programlisting>
</example>
</sect2>
+
+ <sect2 xml:id="using-go">
+ <title>Compilando Aplicações <application>Go</application></title>
+
+ <para>Para ports que usam <application>Go</application>, defina <literal>USES=go</literal>. Consulte <xref linkend="uses-go"/> para obter a lista de variáveis que podem ser configuradas para controlar o processo de compilação.</para>
+
+ <example xml:id="go-ex1">
+ <title>Criando um Port para uma Aplicação Baseada em Módulos Go</title>
+
+ <para>Criar um port baseado em Go é um processo de cinco estágios. Primeiro, precisamos fornecer um modelo de port que baixa o arquivo de distribuição do aplicativo:</para>
+
+ <programlisting>PORTNAME= ghq
+DISTVERSIONPREFIX= v
+DISTVERSION= 0.12.5
+CATEGORIES= devel
+
+MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
+COMMENT= Remote repository management made easy
+
+USES= go:modules
+USE_GITHUB= yes
+GH_ACCOUNT= motemen
+
+.include &lt;bsd.port.mk&gt;</programlisting>
+
+ <para>Gerar uma <filename>distinfo</filename> inicial:</para>
+
+ <screen><prompt>%</prompt> <userinput>make makesum</userinput>
+===&gt; License MIT accepted by the user
+=&gt; motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
+=&gt; Attempting to fetch https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz
+fetch: https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
+motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz 32 kB 177 kBps 00s</screen>
+
+ <para>Agora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos extrair as dependências necessárias de módulos Go. Esta etapa requer a instalação do <package role="port">ports-mgmt/modules2tuple</package>:</para>
+
+ <screen><prompt>%</prompt> <userinput>make gomod-vendor</userinput>
+[...]
+GH_TUPLE= \
+ Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \
+ daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \
+ go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \
+ golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \
+ golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \
+ golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \
+ motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \
+ urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cli</screen>
+
+ <para>A saída deste comando precisa ser colada diretamente no Makefile:</para>
+
+ <programlisting>PORTNAME= ghq
+DISTVERSIONPREFIX= v
+DISTVERSION= 0.12.5
+CATEGORIES= devel
+
+MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
+COMMENT= Remote repository management made easy
+
+USES= go:modules
+USE_GITHUB= yes
+GH_ACCOUNT= motemen
+GH_TUPLE= Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \
+ daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \
+ go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \
+ golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \
+ golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \
+ golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \
+ motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \
+ urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cli
+
+.include &lt;bsd.port.mk&gt;</programlisting>
+
+ <para>O <filename>distinfo</filename> precisa ser gerado novamente para conter todos os arquivos de distribuição:</para>
+
+ <screen><prompt>%</prompt> <userinput>make makesum</userinput>
+=&gt; Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
+=&gt; Attempting to fetch https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz
+fetch: https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
+Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz 5662 B 936 kBps 00s
+=&gt; daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
+=&gt; Attempting to fetch https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz
+fetch: https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
+daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar. 4534 B 1098 kBps 00s
+[...]</screen>
+
+ <para>O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.</para>
+
+ <para>Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o <application>Poudriere</application>, lembre-se de executar <command>make clean</command> antes de qualquer teste.</para>
+ </example>
+
+ <example xml:id="go-ex2">
+ <title>Definindo o Nome do Binário ou o Caminho da Instalação</title>
+
+ <para>Alguns ports precisam instalar o binário resultante com um nome diferente ou em um caminho diferente do padrão <literal>${PREFIX}/bin</literal>. Isso pode ser feito usando a sintaxe de tupla <varname>GO_TARGET</varname>, por exemplo:</para>
+ <programlisting>GO_TARGET= ./cmd/ipfs:ipfs-go</programlisting>
+
+ <para>irá instalar o binário <literal>ipfs</literal> como <literal>${PREFIX}/bin/ipfs-go</literal> e</para>
+ <programlisting>GO_TARGET= ./dnscrypt-proxy:${PREFIX}/sbin/dnscrypt-proxy</programlisting>
+
+ <para>irá instalar <literal>dnscrypt-proxy</literal> em <literal>${PREFIX}/sbin</literal>.</para>
+ </example>
+ </sect2>
</sect1>
<sect1 xml:id="using-autotools">
@@ -6965,7 +7064,7 @@ GNU_CONFIGURE= yes</programlisting>
<sect2 xml:id="using-gettext-optional">
<title>Uso Opcional</title>
- <para>Alguns softwares permitem desabilitar o <acronym>NLS</acronym>. Por exemplo, passando <option>--disable-nls</option> para o <command>configure</command>. Nesse caso, o port deve usar <literal>gettext</literal> condicionalmente, dependendo do status da opção <literal>NLS</literal>. Para ports de baixa a média complexidade, use este idioma: </para>
+ <para>Alguns softwares permitem desabilitar o <acronym>NLS</acronym>. Por exemplo, passando <option>--disable-nls</option> para o <command>configure</command>. Nesse caso, o port deve usar <literal>gettext</literal> condicionalmente, dependendo do status da opção <literal>NLS</literal>. Para ports de baixa a média complexidade, use este idioma:</para>
<programlisting>GNU_CONFIGURE= yes
@@ -7000,20 +7099,20 @@ PLIST_SUB+= NLS="@comment "
<programlisting>%%NLS%%share/locale/fr/LC_MESSAGES/foobar.mo
%%NLS%%share/locale/no/LC_MESSAGES/foobar.mo</programlisting>
- <para>Em casos de alta complexidade, técnicas mais avançadas podem ser necessárias, como <link linkend="plist-dynamic"> geração dinâmica de lista de empacotamento</link></para>
+ <para>Em casos de alta complexidade, técnicas mais avançadas podem ser necessárias, como <link linkend="plist-dynamic"> geração dinâmica de lista de empacotamento</link>.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="using-gettext-catalog-directories">
<title>Manipulando Diretórios do Catálogo de Mensagens</title>
- <para>Há um ponto a ser observado sobre a instalação de arquivos de catálogo de mensagens. Os diretórios de destino para eles, que residem em <filename>LOCALBASE/share/locale</filename>, não devem ser criados e removidos por um port. Os idiomas mais populares têm seus respectivos diretórios listados em <filename>PORTSDIR/Templates/BSD.local.dist</filename>. Os diretórios para muitos outros idiomas são governados pelo port <package role="port">devel/gettext</package>. Consulte o seu <filename>pkg-plist</filename> e veja se o port vai instalar um arquivo de catálogo de mensagens para um idioma exclusivo. </para>
+ <para>Há um ponto a ser observado sobre a instalação de arquivos de catálogo de mensagens. Os diretórios de destino para eles, que residem em <filename>LOCALBASE/share/locale</filename>, não devem ser criados e removidos por um port. Os idiomas mais populares têm seus respectivos diretórios listados em <filename>PORTSDIR/Templates/BSD.local.dist</filename>. Os diretórios para muitos outros idiomas são governados pelo port <package role="port">devel/gettext</package>. Consulte o seu <filename>pkg-plist</filename> e veja se o port vai instalar um arquivo de catálogo de mensagens para um idioma exclusivo.</para>
</sect2>
</sect1>
<sect1 xml:id="using-perl">
<title>Usando <application>Perl</application></title>
- <para>E se o <varname>MASTER_SITES</varname> estiver configurado para <literal>CPAN</literal>, o subdiretório correto é geralmente selecionado automaticamente. Se o subdiretório padrão estiver errado, o <literal>CPAN/Module</literal> pode ser usado para alterá-lo. O <varname>MASTER_SITES</varname> também pode ser definido para o antigo <varname>MASTER_SITE_PERL_CPAN</varname>, então o valor preferido para o <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> é o nome da hierarquia de nível superior. Por exemplo, o valor recomendado para <literal>p5-Module-Name</literal> é <literal>Module</literal>. A hierarquia de nível superior pode ser examinada em <link xlink:href="http://cpan.org/modules/by-module/">cpan.org</link>. Isso mantém o port funcionando quando o autor do módulo muda. </para>
+ <para>E se o <varname>MASTER_SITES</varname> estiver configurado para <literal>CPAN</literal>, o subdiretório correto é geralmente selecionado automaticamente. Se o subdiretório padrão estiver errado, o <literal>CPAN/Module</literal> pode ser usado para alterá-lo. O <varname>MASTER_SITES</varname> também pode ser definido para o antigo <varname>MASTER_SITE_PERL_CPAN</varname>, então o valor preferido para o <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname> é o nome da hierarquia de nível superior. Por exemplo, o valor recomendado para <literal>p5-Module-Name</literal> é <literal>Module</literal>. A hierarquia de nível superior pode ser examinada em <link xlink:href="http://cpan.org/modules/by-module/">cpan.org</link>. Isso mantém o port funcionando quando o autor do módulo muda.</para>
<para>A exceção a essa regra é quando o diretório relevante não existe ou o distfile não existe neste diretório. Neste caso, é permitido usar o id do autor como <varname>MASTER_SITE_SUBDIR</varname>. A macro <literal>CPAN: AUTOR</literal> pode ser usada, a qual será traduzida para o diretório de autor com hash. Por exemplo,<literal>CPAN: AUTOR</literal> será convertido para <literal>autores/id/A/AU/AUTOR</literal>.</para>
@@ -7069,7 +7168,7 @@ PLIST_SUB+= NLS="@comment "
</note>
<note>
- <para>Não use <literal>${SITE_PERL}</literal> em declarações de dependência. Fazê-lo pressupõe que o <filename>perl5.mk</filename> foi incluído, o que nem sempre é verdade. Os ports que dependem desse port terão dependências incorretas se os arquivos desse port forem movidos posteriormente em uma atualização. O caminho certo para declarar as dependências do módulo Perl é mostrado no exemplo abaixo. </para>
+ <para>Não use <literal>${SITE_PERL}</literal> em declarações de dependência. Fazê-lo pressupõe que o <filename>perl5.mk</filename> foi incluído, o que nem sempre é verdade. Os ports que dependem desse port terão dependências incorretas se os arquivos desse port forem movidos posteriormente em uma atualização. O caminho certo para declarar as dependências do módulo Perl é mostrado no exemplo abaixo.</para>
</note>
<example xml:id="use-perl-dependency-example">
@@ -7089,7 +7188,7 @@ lib/perl5/5.14/man/man3/AnyEvent::I3.3.gz</programlisting>
%%PERL5_MAN3%%/AnyEvent::I3.3.gz</programlisting>
<note>
- <para>Não existem macros <varname>PERL5_MAN<replaceable>x</replaceable></varname> para as outras seções (sendo <replaceable>x</replaceable> igual a <literal>2</literal> e de <literal>4</literal> até <literal>9</literal>) porque estes são instalados nos diretórios comuns. </para>
+ <para>Não existem macros <varname>PERL5_MAN<replaceable>x</replaceable></varname> para as outras seções (sendo <replaceable>x</replaceable> igual a <literal>2</literal> e de <literal>4</literal> até <literal>9</literal>) porque estes são instalados nos diretórios comuns.</para>
</note>
<example xml:id="use-perl-ex-build">
@@ -7127,7 +7226,7 @@ USE_PERL5= configure</programlisting>
<programlisting>USES= perl5
USE_PERL5= modbuild</programlisting>
- <para>Se for ao contrário, e exigir <application>Module::Build::Tiny</application>, defina </para>
+ <para>Se for ao contrário, e exigir <application>Module::Build::Tiny</application>, defina</para>
<programlisting>USES= perl5
USE_PERL5= modbuildtiny</programlisting>
@@ -7140,309 +7239,15 @@ USE_PERL5= modbuildtiny</programlisting>
<sect2 xml:id="x11-variables">
<title>Componentes X.Org</title>
- <para>A implementação do X11 disponível na Coleção de Ports é o X.Org. Se o aplicativo depender de componentes X, defina <varname>USE_XORG</varname> na lista de componentes necessários. Uma lista completa pode ser encontrada em <xref linkend="using-x11-components"/>. Uma lista sempre atualizada pode ser encontrada em <filename>/usr/ports/Mk/bsd.xorg.mk</filename>.</para>
-
- <table frame="none" xml:id="using-x11-components">
- <title>Componentes Disponíveis do X.Org</title>
-
- <tgroup cols="2">
- <thead>
- <row>
- <entry>Nome</entry>
- <entry>Descrição</entry>
- </row>
- </thead>
-
- <!-- From any ports checkout, run
- for m in $(make -C x11/libX11 -V XORG_MODULES:O); do
- port=$(make -C x11/libX11 -V "${m}_LIB_PC_DEPENDS:C/^.*://")
- if [ -z "$port" ]; then
- port=$(make -C x11/libX11 -V "${m}_BUILD_DEPENDS:C/^.*://")
- fi
- description=$(make -C "$port" -V COMMENT)
- printf "<row>\n<entry><literal>$m</literal></entry>\n<entry>$description</entry>\n</row>\n\n"
- done
- -->
- <tbody>
- <row>
- <entry><literal>dmx</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão DMX</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>fontenc</literal></entry>
- <entry>Biblioteca fontenc</entry>
- </row>
+ <para>A implementação do X11 disponível na Coleção de Ports é o X.Org. Se o aplicativo depender de componentes X, adicione <varname>USES= xorg</varname> e defina <varname>USE_XORG</varname> na lista de componentes necessários. Uma lista completa pode ser encontrada em <xref linkend="uses-xorg"/>.</para>
- <row>
- <entry><literal>fontutil</literal></entry>
- <entry>Crie um índice de arquivos de fontes X em um diretório</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>ice</literal></entry>
- <entry>Biblioteca Inter Client Exchange para X11</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>libfs</literal></entry>
- <entry>Biblioteca FS</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>oldx</literal></entry>
- <entry>Antiga Biblioteca X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>pciaccess</literal></entry>
- <entry>Biblioteca Genérica de acesso ao PCI</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>pixman</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de manipulação de pixels de baixo nível</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>sm</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Gerenciamento de Sessão para X11</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>x11</literal></entry>
- <entry>Biblioteca X11</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xau</literal></entry>
- <entry>Biblioteca do Protocolo de Autenticação para o X11</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xaw</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xaw6</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xaw7</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xbitmaps</literal></entry>
- <entry>Arquivos bitmaps do X.Org</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xcb</literal></entry>
- <entry>Biblioteca do protocolo X C-language Binding (XCB)</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xcomposite</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Composite</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xcursor</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de carregamento do cursor X no lado do cliente</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xdamage</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Damage</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xdmcp</literal></entry>
- <entry>Biblioteca do Protocolo de Controle do X Display Manager</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xevie</literal></entry>
- <entry>Biblioteca Xevie</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xext</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Extensão X11</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xfixes</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Fixes</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xfont</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de fontes do X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xfont2</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de fontes do X versão 2.x</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xfontcache</literal></entry>
- <entry>Biblioteca Xfontcache</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xft</literal></entry>
- <entry>API de fontes do lado do cliente para aplicativos X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xi</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Input</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xinerama</literal></entry>
- <entry>Biblioteca X11 Xinerama</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xkbfile</literal></entry>
- <entry>Biblioteca XKB</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xkbui</literal></entry>
- <entry>Biblioteca xkbui</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xmu</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Utilitários Diversos do X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xmuu</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Utilitários Diversos do X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xorg-macros</literal></entry>
- <entry>Macros aclocal de desenvolvimento X.Org</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xorg-server</literal></entry>
- <entry>Servidor X do X.Org e programas relacionados</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xorgproto</literal></entry>
- <entry>Cabeçalhos de protocolo do X.Org</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xp</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de impressão do X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xpm</literal></entry>
- <entry>Biblioteca Pixmap do X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xprintapputil</literal></entry>
- <entry>Biblioteca XprintAppUtil</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xprintutil</literal></entry>
- <entry>Biblioteca XprintUtil</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xrandr</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Resize e Rotate</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xrender</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de extensão X Render</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xres</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de uso X Resource </entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xscrnsaver</literal></entry>
- <entry>Biblioteca XScrnSaver</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xshmfence</literal></entry>
- <entry>Memória compartilhada 'SyncFence' primitiva de sincronização</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xt</literal></entry>
- <entry>Biblioteca X Toolkit</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xtrans</literal></entry>
- <entry>Código de rede abstrato para X</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xtrap</literal></entry>
- <entry>Biblioteca XTrap</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xtst</literal></entry>
- <entry>Extensão X Test</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xv</literal></entry>
- <entry>Biblioteca de Extensão X Video</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xvmc</literal></entry>
- <entry>Biblioteca X Video Extension Motion Compensation</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xxf86dga</literal></entry>
- <entry>X DGA Extension</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xxf86misc</literal></entry>
- <entry>Extensão X XF86-Misc</entry>
- </row>
-
- <row>
- <entry><literal>xxf86vm</literal></entry>
- <entry>Extensão X Vidmode</entry>
- </row>
- </tbody>
- </tgroup>
- </table>
<para>O Projeto Mesa é um esforço para fornecer implementação gratuita do OpenGL. Para especificar uma dependência em vários componentes deste projeto, use a variável <varname>USE_GL</varname>. Veja <xref linkend="uses-gl"/> para a lista completa dos componentes disponíveis. Para compatibilidade com versões anteriores, o valor <literal>yes</literal> direciona para <literal>glu</literal>.</para>
<example xml:id="use-xorg-example">
<title>Exemplo <varname>USE_XORG</varname></title>
- <programlisting>USES= gl
+ <programlisting>USES= gl xorg
USE_GL= glu
USE_XORG= xrender xft xkbfile xt xaw</programlisting>
</example>
@@ -7454,7 +7259,7 @@ USE_XORG= xrender xft xkbfile xt xaw</programlisting>
<tbody>
<row>
<entry><literal>USES= imake</literal></entry>
- <entry>O port usa <command>imake</command></entry>
+ <entry>O port usa <command>imake</command>.</entry>
</row>
<row>
@@ -7469,6 +7274,7 @@ USE_XORG= xrender xft xkbfile xt xaw</programlisting>
<title>Usando Variáveis ​​Relacionadas ao X11</title>
<programlisting># Use some X11 libraries
+USES= xorg
USE_XORG= x11 xpm</programlisting>
</example>
</sect2>
@@ -7512,28 +7318,28 @@ USE_XORG= x11 xpm</programlisting>
<sect2 xml:id="desktop-entries">
<title>Entradas de Desktop</title>
- <para>Entradas de desktop (<link xlink:href="http://standards.freedesktop.org/desktop-entry-spec/latest/">um padrão Freedesktop</link>) fornecem uma maneira de ajustar automaticamente os recursos do desktop quando um novo programa é instalado, sem a necessidade de intervenção do usuário. Por exemplo, programas recém-instalados aparecem automaticamente nos menus de aplicativos de ambientes de desktop compatíveis. Entradas de Desktop surgiram no ambiente de desktop <application>GNOME</application>, mas agora são um padrão e também funcionam com o <application>KDE</application> e o <application>Xfce</application>. Esta pitada de automação fornece um benefício real para o usuário, e as entradas de desktop são incentivadas para aplicativos que podem ser usados ​​em um ambiente desktop. </para>
+ <para>Entradas de desktop (<link xlink:href="http://standards.freedesktop.org/desktop-entry-spec/latest/">um padrão Freedesktop</link>) fornecem uma maneira de ajustar automaticamente os recursos do desktop quando um novo programa é instalado, sem a necessidade de intervenção do usuário. Por exemplo, programas recém-instalados aparecem automaticamente nos menus de aplicativos de ambientes de desktop compatíveis. Entradas de Desktop surgiram no ambiente de desktop <application>GNOME</application>, mas agora são um padrão e também funcionam com o <application>KDE</application> e o <application>Xfce</application>. Esta pitada de automação fornece um benefício real para o usuário, e as entradas de desktop são incentivadas para aplicativos que podem ser usados em um ambiente desktop.</para>
<sect3 xml:id="desktop-entries-predefined">
<title>Usando Arquivos <filename>.desktop</filename> Pré-definidos</title>
- <para>Ports que incluem <filename><replaceable>*</replaceable>.desktop</filename> pré-definidos devem incluir estes arquivos no <filename>pkg-plist</filename> e instalá-los no diretório <filename>$LOCALBASE/share/applications</filename>. A macro <link linkend="install-macros"><varname>INSTALL_DATA</varname></link> é útil para instalar esses arquivos. </para>
+ <para>Ports que incluem <filename><replaceable>*</replaceable>.desktop</filename> pré-definidos devem incluir estes arquivos no <filename>pkg-plist</filename> e instalá-los no diretório <filename>$LOCALBASE/share/applications</filename>. A macro <link linkend="install-macros"><varname>INSTALL_DATA</varname></link> é útil para instalar esses arquivos.</para>
</sect3>
<sect3 xml:id="updating-desktop-database">
<title>Atualizando o Banco de Dados do Desktop</title>
- <para>Se um port tiver uma entrada MimeType em seu <filename><replaceable>portname</replaceable>.desktop</filename>, o banco de dados do desktop deve ser atualizado após a instalação e desinstalação. Para fazer isso, defina <varname>USES</varname>= desktop-file-utils. </para>
+ <para>Se um port tiver uma entrada MimeType em seu <filename><replaceable>portname</replaceable>.desktop</filename>, o banco de dados do desktop deve ser atualizado após a instalação e desinstalação. Para fazer isso, defina <varname>USES</varname>= desktop-file-utils.</para>
</sect3>
<sect3 xml:id="desktop-entries-macro">
<title>Criando Entradas de Desktop com <varname>DESKTOP_ENTRIES</varname></title>
- <para>As entradas desktop podem ser facilmente criadas para aplicativos usando <varname>DESKTOP_ENTRIES</varname>. Um arquivo chamado <filename><replaceable>name</replaceable>.desktop</filename> será criado, instalado e adicionado ao <filename>pkg-plist</filename> automaticamente. A sintaxe é: </para>
+ <para>As entradas desktop podem ser facilmente criadas para aplicativos usando <varname>DESKTOP_ENTRIES</varname>. Um arquivo chamado <filename><replaceable>name</replaceable>.desktop</filename> será criado, instalado e adicionado ao <filename>pkg-plist</filename> automaticamente. A sintaxe é:</para>
<programlisting>DESKTOP_ENTRIES= "NAME" "COMMENT" "ICON" "COMMAND" "CATEGORY" StartupNotify</programlisting>
- <para>A lista de possíveis categorias está disponível no <link xlink:href="http://standards.freedesktop.org/menu-spec/latest/apa.html">Site Freedesktop</link>. <varname>StartupNotify</varname> indica se a aplicação é compatível com <emphasis>notificações de inicialização</emphasis>. Estes são tipicamente um indicador gráfico como um relógio que aparece no ponteiro do mouse, menu ou painel para dar ao usuário uma indicação quando um programa está sendo iniciado. Um programa que seja compatível com as notificações de inicialização limpa o indicador depois de iniciado. Programas que não são compatíveis com as notificações de inicialização nunca limpariam o indicador (possivelmente confundindo e enfurecendo o usuário) e devem ter <varname>StartupNotify</varname> definido como <literal>false</literal> então o indicador não é mostrado. </para>
+ <para>A lista de possíveis categorias está disponível no <link xlink:href="http://standards.freedesktop.org/menu-spec/latest/apa.html">Site Freedesktop</link>. <varname>StartupNotify</varname> indica se a aplicação é compatível com <emphasis>notificações de inicialização</emphasis>. Estes são tipicamente um indicador gráfico como um relógio que aparece no ponteiro do mouse, menu ou painel para dar ao usuário uma indicação quando um programa está sendo iniciado. Um programa que seja compatível com as notificações de inicialização limpa o indicador depois de iniciado. Programas que não são compatíveis com as notificações de inicialização nunca limpariam o indicador (possivelmente confundindo e enfurecendo o usuário) e devem ter <varname>StartupNotify</varname> definido como <literal>false</literal> então o indicador não é mostrado.</para>
<para>Exemplo:</para>
@@ -7552,24 +7358,18 @@ USE_XORG= x11 xpm</programlisting>
<title>Introdução</title>
<para>Este capítulo explica a estrutura do framework <acronym>GNOME</acronym> utilizado pelos ports. O framework pode ser dividido livremente nos componentes base, componentes desktop <acronym>GNOME</acronym> e algumas macros especiais que simplificam o trabalho dos mantenedores dos ports.</para>
-
- <para>Ao desenvolver um port ou modificar um, por favor, defina</para>
-
- <programlisting>DEVELOPER=yes</programlisting>
-
- <para>no ambiente ou em <filename>/etc/make.conf</filename>. Isso faz com que o framework do ports ative verificações adicionais.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="use-gnome">
<title>Usando <varname>USE_GNOME</varname></title>
- <para>Adicionar esta variável ao port permite o uso das macros e componentes definidos em <filename>bsd.gnome.mk</filename>. O código em <filename>bsd.gnome.mk</filename> adiciona as dependências de tempo de compilação, tempo de execução ou biblioteca necessárias ou o tratamento de arquivos especiais. Aplicativos <acronym>GNOME</acronym> sob o FreeBSD usam o framework <varname>USE_GNOME</varname>. Inclua todos os componentes necessários como uma lista separada por espaço. Os componentes <varname>USE_GNOME</varname> são divididos nessas listas virtuais: componentes básicos, componentes do GNOME 3 e componentes legados. Se o port precisa apenas de bibliotecas GTK3, este é o caminho mais curto para defini-lo: </para>
+ <para>Adicionar esta variável ao port permite o uso das macros e componentes definidos em <filename>bsd.gnome.mk</filename>. O código em <filename>bsd.gnome.mk</filename> adiciona as dependências de tempo de compilação, tempo de execução ou biblioteca necessárias ou o tratamento de arquivos especiais. Aplicativos <acronym>GNOME</acronym> sob o FreeBSD usam o framework <varname>USE_GNOME</varname>. Inclua todos os componentes necessários como uma lista separada por espaço. Os componentes <varname>USE_GNOME</varname> são divididos nessas listas virtuais: componentes básicos, componentes do GNOME 3 e componentes legados. Se o port precisa apenas de bibliotecas GTK3, este é o caminho mais curto para defini-lo:</para>
<programlisting>USE_GNOME= gtk30</programlisting>
<para>Componentes <varname>USE_GNOME</varname> adicionam automaticamente as dependências de que precisam. Por favor, veja <xref linkend="gnome-components"/>para uma lista exaustiva de todos componentes <varname>USE_GNOME</varname> e quais outros componentes eles implicam e suas dependências.</para>
- <para>Aqui está um exemplo de <filename>Makefile</filename> para um port do GNOME que usa muitas das técnicas descritas neste documento. Por favor, use-o como um guia para criar novos ports. </para>
+ <para>Aqui está um exemplo de <filename>Makefile</filename> para um port do GNOME que usa muitas das técnicas descritas neste documento. Por favor, use-o como um guia para criar novos ports.</para>
<programlisting># $FreeBSD$
@@ -7600,7 +7400,7 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<sect2 xml:id="using-gnome-variables">
<title>Variáveis</title>
- <para>Esta seção explica quais macros estão disponíveis e como elas são usadas. Como elas são usadas no exemplo acima. A <xref linkend="gnome-components"/> tem uma explicação mais detalhada. A variável <varname>USE_GNOME</varname> precisa ser definido para que essas macros sejam úteis. </para>
+ <para>Esta seção explica quais macros estão disponíveis e como elas são usadas. Como elas são usadas no exemplo acima. A <xref linkend="gnome-components"/> tem uma explicação mais detalhada. A variável <varname>USE_GNOME</varname> precisa ser definido para que essas macros sejam úteis.</para>
<variablelist>
<varlistentry>
@@ -7617,7 +7417,7 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<listitem>
<para>Lista de todos os arquivos de esquema de glib que o port instala. A macro adicionará os arquivos ao plist do port e manipulará o registro destes arquivos na instalação e desinstalação.</para>
- <para>Os arquivos de esquema do glib são escritos em <acronym>XML</acronym> e terminam com a extensão <filename>gschema.xml</filename>. Eles estão instalados no diretório <filename>share/glib-2.0/schemas/</filename>. Esses arquivos de esquema contêm todos os valores de configuração do aplicativo com as configurações padrão. O banco de dados real usado pelos aplicativos é construído por <application>glib-compile-schema</application>, que é executado pela macro <varname>GLIB_SCHEMAS</varname>. </para>
+ <para>Os arquivos de esquema do glib são escritos em <acronym>XML</acronym> e terminam com a extensão <filename>gschema.xml</filename>. Eles estão instalados no diretório <filename>share/glib-2.0/schemas/</filename>. Esses arquivos de esquema contêm todos os valores de configuração do aplicativo com as configurações padrão. O banco de dados real usado pelos aplicativos é construído por <application>glib-compile-schema</application>, que é executado pela macro <varname>GLIB_SCHEMAS</varname>.</para>
<programlisting>GLIB_SCHEMAS=foo.gschema.xml</programlisting>
@@ -7631,9 +7431,9 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<term xml:id="gnome-gconfschema"><varname>GCONF_SCHEMAS</varname></term>
<listitem>
- <para>Liste todos os arquivos do esquema gconf. A macro adicionará os arquivos de esquema ao plist do port e manipulará seu registro na instalação e desinstalação. </para>
+ <para>Liste todos os arquivos do esquema gconf. A macro adicionará os arquivos de esquema ao plist do port e manipulará seu registro na instalação e desinstalação.</para>
- <para>O GConf é o banco de dados baseado em <acronym>XML</acronym> que praticamente todos os aplicativos GNOME usam para armazenar suas configurações. Esses arquivos são instalados no banco de dados no diretório <filename>etc/gconf/schemas</filename>. Esse banco de dados é definido pelos arquivos de esquema instalados que são usados ​​para gerar os arquivos chave <filename>%gconf.xml</filename>. Para cada arquivo de esquema instalado pelo port, existe uma entrada no <filename>Makefile</filename>: </para>
+ <para>O GConf é o banco de dados baseado em <acronym>XML</acronym> que praticamente todos os aplicativos GNOME usam para armazenar suas configurações. Esses arquivos são instalados no banco de dados no diretório <filename>etc/gconf/schemas</filename>. Esse banco de dados é definido pelos arquivos de esquema instalados que são usados para gerar os arquivos chave <filename>%gconf.xml</filename>. Para cada arquivo de esquema instalado pelo port, deve existir uma entrada no <filename>Makefile</filename>:</para>
<programlisting>GCONF_SCHEMAS=my_app.schemas my_app2.schemas my_app3.schemas</programlisting>
@@ -7661,7 +7461,7 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<sect1 xml:id="gnome-components">
<title>Componentes GNOME</title>
- <para>Para mais ajuda com um port GNOME, veja alguns dos <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/ports/gnome.html">ports existentes</link> por exemplo. A pagina <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/gnome/"> GNOME do FreeBSD</link> tem informações de contato, se precisar de mais ajuda. Os componentes são divididos em componentes GNOME que estão atualmente em uso e componentes legados. Se o componente suportar argumento, eles serão listados entre parênteses na descrição. O primeiro é o padrão. "Ambos" são mostrados se o componente usar como padrão a adição às dependências de construção e execução. </para>
+ <para>Para mais ajuda com um port GNOME, veja alguns dos <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/ports/gnome.html">ports existentes</link> por exemplo. A pagina <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/gnome/"> GNOME do FreeBSD</link> tem informações de contato, se precisar de mais ajuda. Os componentes são divididos em componentes GNOME que estão atualmente em uso e componentes legados. Se o componente suportar argumento, eles serão listados entre parênteses na descrição. O primeiro é o padrão. "Ambos" são mostrados se o componente usar como padrão a adição às dependências de construção e execução.</para>
<table xml:id="gnome-components-list">
<title>Componentes GNOME</title>
@@ -8230,6 +8030,10 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<sect1 xml:id="using-qt">
<title>Usando o Qt</title>
+ <note>
+ <para>Para ports que fazem parte do Qt, veja <xref linkend="uses-qt-dist"/>.</para>
+ </note>
+
<sect2 xml:id="qt-common">
<title>Ports que requerem o Qt</title>
@@ -8254,17 +8058,17 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<row>
<entry><varname>MOC</varname></entry>
- <entry>Caminho completo para <command>moc</command></entry>
+ <entry>Caminho completo para <command>moc</command>.</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>RCC</varname></entry>
- <entry>Caminho completo para <command>rcc</command></entry>
+ <entry>Caminho completo para <command>rcc</command>.</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>UIC</varname></entry>
- <entry>Caminho completo para <command>uic</command></entry>
+ <entry>Caminho completo para <command>uic</command>.</entry>
</row>
<row>
@@ -8657,10 +8461,10 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
</tgroup>
</table>
- <para>Para determinar as bibliotecas das quais um aplicativo depende, execute o <command>ldd</command> no executável principal após uma compilação bem sucedida. </para>
+ <para>Para determinar as bibliotecas das quais um aplicativo depende, execute o <command>ldd</command> no executável principal após uma compilação bem sucedida.</para>
<table frame="none" xml:id="using-qt-tools-list">
- <title>Componentes Disponíveis da Ferramenta Qt </title>
+ <title>Componentes Disponíveis da Ferramenta Qt</title>
<tgroup cols="2">
<thead>
@@ -8678,7 +8482,7 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
<row>
<entry><literal>linguisttools</literal></entry>
- <entry>ferramentas de localização: <command>Irelease</command>, <command>lupdate</command> </entry>
+ <entry>ferramentas de localização: <command>Irelease</command>, <command>lupdate</command></entry>
</row>
<row>
@@ -8690,7 +8494,7 @@ GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
</table>
<table frame="none" xml:id="using-qt-plugins-list">
- <title>Componentes Disponíveis de Plugin Qt </title>
+ <title>Componentes Disponíveis de Plugin Qt</title>
<tgroup cols="2">
<thead>
@@ -8785,7 +8589,7 @@ USE_QT= gui buildtools_build qmake_build</programlisting>
<row>
<entry><varname>QMAKE_SOURCE_PATH</varname></entry>
- <entry>Caminho para os arquivos de projeto do qmake (<filename>.pro</filename>). O padrão é <literal>${WRKSRC}</literal> se uma compilação out-of-source for solicitada, caso contrário, deixe em branco. </entry>
+ <entry>Caminho para os arquivos de projeto do qmake (<filename>.pro</filename>). O padrão é <literal>${WRKSRC}</literal> se uma compilação out-of-source for solicitada, caso contrário, deixe em branco.</entry>
</row>
</tbody>
</tgroup>
@@ -8811,7 +8615,7 @@ PLIST_SUB+= QT_INCDIR=${QT_INCDIR_REL} \
<example xml:id="using-qmake-example">
<title>Exemplo <literal>USES= qmake</literal></title>
- <para>Este trecho demonstra o uso do <application>qmake</application> para um port Qt 5: </para>
+ <para>Este trecho demonstra o uso do <application>qmake</application> para um port Qt 5:</para>
<programlisting>USES= qmake:outsource qt:5
USE_QT= buildtools_build</programlisting>
@@ -9782,7 +9586,7 @@ USE_QT= core buildtools_build qmake_build</programlisting>
<sect1 xml:id="using-lxqt">
<title>Usando o LXQt</title>
- <para>As aplicações que dependem do LXQt devem definir <literal>USES+= lxqt</literal> e definir a variável <varname>USE_LXQT</varname> para a lista de componentes necessários da tabela abaixo </para>
+ <para>As aplicações que dependem do LXQt devem definir <literal>USES+= lxqt</literal> e definir a variável <varname>USE_LXQT</varname> para a lista de componentes necessários da tabela abaixo</para>
<table frame="none" xml:id="using-lxqt-components">
<title>Componentes disponíveis do LXQt</title>
@@ -9822,7 +9626,7 @@ USE_QT= core buildtools_build qmake_build</programlisting>
<example xml:id="lxqt-components-example">
<title>Exemplo <literal>USE_LXQT</literal></title>
- <para>Este é um exemplo simples, <literal>USE_LXQT</literal> adiciona uma dependência em bibliotecas LXQt. Os componentes necessários do LXQt e outras dependências podem ser determinados a partir do log de configuração. </para>
+ <para>Este é um exemplo simples, <literal>USE_LXQT</literal> adiciona uma dependência em bibliotecas LXQt. Os componentes necessários do LXQt e outras dependências podem ser determinados a partir do log de configuração.</para>
<programlisting>USES= cmake lxqt qt:5 tar:xz
USE_QT= core dbus widgets buildtools_build qmake_build
USE_LXQT= buildtools libfmqt</programlisting>
@@ -9863,12 +9667,12 @@ USE_LXQT= buildtools libfmqt</programlisting>
<row>
<entry><varname>JAVA_OS</varname></entry>
- <entry>Lista de sistemas operacionais adequados do port <acronym>JDK</acronym> separados por espaço para o port (valores permitidos: <literal>native linux</literal>) </entry>
+ <entry>Lista de sistemas operacionais adequados do port <acronym>JDK</acronym> separados por espaço para o port (valores permitidos: <literal>native linux</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_VENDOR</varname></entry>
- <entry>Lista de fornecedores adequados de ports <acronym>JDK</acronym> separados por espaços para o port (valores permitidos: <literal>freebsd bsdjava sun openjdk</literal>) </entry>
+ <entry>Lista de fornecedores adequados de ports <acronym>JDK</acronym> separados por espaços para o port (valores permitidos: <literal>freebsd bsdjava sun openjdk</literal>).</entry>
</row>
<row>
@@ -9889,7 +9693,7 @@ USE_LXQT= buildtools libfmqt</programlisting>
</tgroup>
</table>
- <para>Abaixo está a lista de todas as configurações que um port receberá após a configuração de <varname>USE_JAVA</varname>: </para>
+ <para>Abaixo está a lista de todas as configurações que um port receberá após a configuração de <varname>USE_JAVA</varname>:</para>
<table frame="none" xml:id="using-java-variables2">
<title>Variáveis ​​Fornecidas para Ports que Usam Java</title>
@@ -9905,37 +9709,37 @@ USE_LXQT= buildtools libfmqt</programlisting>
<tbody>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT</varname></entry>
- <entry>O nome do port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>java/openjdk6</literal>) </entry>
+ <entry>O nome do port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>java/openjdk6</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT_VERSION</varname></entry>
- <entry>A versão completa do port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>1.6.0</literal>). Somente os dois primeiros dígitos deste número de versão são necessários, use <varname>${JAVA_PORT_VERSION:C/^([0-9])\.([0-9])(.*)$/\1.\2/}</varname></entry>
+ <entry>A versão completa do port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>1.6.0</literal>). Somente os dois primeiros dígitos deste número de versão são necessários, use <varname>${JAVA_PORT_VERSION:C/^([0-9])\.([0-9])(.*)$/\1.\2/}</varname>.</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT_OS</varname></entry>
- <entry>O sistema operacional usado pelo port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <literal>'native'</literal>) </entry>
+ <entry>O sistema operacional usado pelo port do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <literal>'native'</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT_VENDOR</varname></entry>
- <entry>O fornecedor do port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>'openjdk'</literal>) </entry>
+ <entry>O fornecedor do port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>'openjdk'</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT_OS_DESCRIPTION</varname></entry>
- <entry>Descrição do sistema operacional usado pelo port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <literal>'Native'</literal>) </entry>
+ <entry>Descrição do sistema operacional usado pelo port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <literal>'Native'</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_PORT_VENDOR_DESCRIPTION</varname></entry>
- <entry>Descrição do fornecedor do port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>'OpenJDK BSD Porting Team'</literal>) </entry>
+ <entry>Descrição do fornecedor do port <acronym>JDK</acronym> (por exemplo,<literal>'OpenJDK BSD Porting Team'</literal>).</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>JAVA_HOME</varname></entry>
- <entry>Caminho para o diretório de instalação do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <filename>'/usr/local/openjdk6'</filename>) </entry>
+ <entry>Caminho para o diretório de instalação do <acronym>JDK</acronym> (por exemplo, <filename>'/usr/local/openjdk6'</filename>).</entry>
</row>
<row>
@@ -10062,7 +9866,7 @@ USE_LXQT= buildtools libfmqt</programlisting>
<sect2 xml:id="java-best-practices">
<title>Melhores Práticas</title>
- <para>Ao portar uma biblioteca Java, o port precisa instalar o(s) arquivo(s) JAR em <filename>${JAVAJARDIR}</filename> e o resto em <filename>${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME}</filename> (exceto para a documentação, veja abaixo). Para reduzir o tamanho do arquivo de empacotamento, faça referência aos arquivos JAR diretamente no <filename>Makefile</filename>. Use esta declaração (onde <filename> <replaceable>myport</replaceable>.jar</filename> é o nome do arquivo JAR instalado como parte do port): </para>
+ <para>Ao portar uma biblioteca Java, o port precisa instalar o(s) arquivo(s) JAR em <filename>${JAVAJARDIR}</filename> e o resto em <filename>${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME}</filename> (exceto para a documentação, veja abaixo). Para reduzir o tamanho do arquivo de empacotamento, faça referência aos arquivos JAR diretamente no <filename>Makefile</filename>. Use esta declaração (onde <filename> <replaceable>myport</replaceable>.jar</filename> é o nome do arquivo JAR instalado como parte do port):</para>
<programlisting>PLIST_FILES+= ${JAVAJARDIR}/<replaceable>myport</replaceable>.jar</programlisting>
@@ -10165,7 +9969,7 @@ do-install:
<row>
<entry><varname>AP_FAST_BUILD</varname></entry>
- <entry>Use o <command>apxs</command> para compilar e instalar o módulo. </entry>
+ <entry>Use o <command>apxs</command> para compilar e instalar o módulo.</entry>
</row>
<row>
@@ -10197,7 +10001,7 @@ do-install:
<para>Aplicações web devem ser instaladas em <filename>PREFIX/www/<replaceable>appname</replaceable></filename>. Este caminho está disponível tanto no <filename>Makefile</filename> quanto no <filename>pkg-plist</filename> como <varname>WWWDIR</varname> e o caminho relativo para <varname>PREFIX</varname> está disponível no <filename>Makefile</filename> como <varname>WWWDIR_REL</varname>.</para>
- <para>O usuário e o grupo do processo do servidor web estão disponíveis como <varname>WWWOWN</varname> e <varname>WWWGRP</varname>, no caso de a propriedade de alguns arquivos precisar ser alterada. Os valores padrão de ambos são <literal>www</literal>. Use <literal>WWWOWN?=myuser</literal> e <literal>WWWGRP?=mygroup</literal> se o port precisar de valores diferentes. Isso permite ao usuário substituí-los facilmente. </para>
+ <para>O usuário e o grupo do processo do servidor web estão disponíveis como <varname>WWWOWN</varname> e <varname>WWWGRP</varname>, no caso de a propriedade de alguns arquivos precisar ser alterada. Os valores padrão de ambos são <literal>www</literal>. Use <literal>WWWOWN?=myuser</literal> e <literal>WWWGRP?=mygroup</literal> se o port precisar de valores diferentes. Isso permite ao usuário substituí-los facilmente.</para>
<important>
<para>Use <varname>WWWOWN</varname> e <varname>WWWGRP</varname> com moderação. Lembre-se de que todos os arquivos para os quais o servidor web tem permissão de escrita, são um risco de segurança esperando para acontecer.</para>
@@ -10251,9 +10055,9 @@ USES= pear
<para>Da mesma forma, portar módulos <application>Horde</application> é um processo simples.</para>
- <para>Adicione <literal>USES=horde</literal> ao <filename>Makefile</filename> do port . O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação. </para>
+ <para>Adicione <literal>USES=horde</literal> ao <filename>Makefile</filename> do port . O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação.</para>
- <para>As variáveis <varname>USE_HORDE_BUILD</varname> e <varname>USE_HORDE_RUN</varname> ​​podem ser usadas para adicionar dependências de tempo de compilação e de tempo de execução em outros módulos <application>Horde</application>. Veja <filename>Mk/Uses/horde.mk</filename> para uma lista completa dos módulos disponíveis. </para>
+ <para>As variáveis <varname>USE_HORDE_BUILD</varname> e <varname>USE_HORDE_RUN</varname> podem ser usadas para adicionar dependências de tempo de compilação e de tempo de execução em outros módulos <application>Horde</application>. Veja <filename>Mk/Uses/horde.mk</filename> para uma lista completa dos módulos disponíveis.</para>
<example xml:id="horde-Makefile">
<title>Exemplo de Makefile para Módulos <application>Horde</application></title>
@@ -10294,7 +10098,7 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
<para>A Coleção de Ports suporta a instalação paralela de várias versões do Python. Os ports devem usar um interpretador <command>python</command>, de acordo com a configuração do usuário de <varname>PYTHON_VERSION</varname>. Mais proeminentemente, isso significa substituir o caminho para o executável <command>python</command> em scripts com o valor de <varname>PYTHON_CMD</varname>.</para>
- <para>Ports que instalam arquivos sob <varname>PYTHON_SITELIBDIR</varname> devem usar o prefixo <literal>pyXY-</literal> no prefixo do nome do pacote, assim o nome do pacote irá incorporar a versão do Python em que estão instalados. </para>
+ <para>Ports que instalam arquivos sob <varname>PYTHON_SITELIBDIR</varname> devem usar o prefixo <literal>pyXY-</literal> no prefixo do nome do pacote, assim o nome do pacote irá incorporar a versão do Python em que estão instalados.</para>
<programlisting>PKGNAMEPREFIX= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}</programlisting>
@@ -10315,12 +10119,12 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
<row>
<entry><varname>USE_PYTHON=autoplist</varname></entry>
- <entry>Crie a lista de empacotamento automaticamente. Isso também requer que <literal>USE_PYTHON=distutils</literal> seja definido. </entry>
+ <entry>Crie a lista de empacotamento automaticamente. Isso também requer que <literal>USE_PYTHON=distutils</literal> seja definido.</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>USE_PYTHON=concurrent</varname></entry>
- <entry>O port usará um prefixo exclusivo, normalmente <literal>PYTHON_PKGNAMEPREFIX</literal> para determinados diretórios, como <literal>EXAMPLESDIR</literal> e <literal>DOCSDIR</literal> e também irá acrescentar um sufixo, a versão python de <literal>PYTHON_VER</literal>, para os binários e scripts que serão instalados. Isso permite que os ports sejam instalados para diferentes versões do Python ao mesmo tempo, o que de outra forma instalaria arquivos conflitantes. </entry>
+ <entry>O port usará um prefixo exclusivo, normalmente <literal>PYTHON_PKGNAMEPREFIX</literal> para determinados diretórios, como <literal>EXAMPLESDIR</literal> e <literal>DOCSDIR</literal> e também irá acrescentar um sufixo, a versão python de <literal>PYTHON_VER</literal>, para os binários e scripts que serão instalados. Isso permite que os ports sejam instalados para diferentes versões do Python ao mesmo tempo, o que de outra forma instalaria arquivos conflitantes.</entry>
</row>
<row>
@@ -10340,7 +10144,7 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
<row>
<entry><varname>PYTHON_SITELIBDIR</varname></entry>
- <entry>Local da árvore site-packages, que contém o caminho de instalação do Python (geralmente <varname>LOCALBASE</varname>). A <varname>PYTHON_SITELIBDIR</varname> pode ser muito útil ao instalar módulos Python. </entry>
+ <entry>Local da árvore site-packages, que contém o caminho de instalação do Python (geralmente <varname>LOCALBASE</varname>). A <varname>PYTHON_SITELIBDIR</varname> pode ser muito útil ao instalar módulos Python.</entry>
</row>
<row>
@@ -10357,7 +10161,7 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
</table>
<table frame="none" xml:id="using-python-variables-helpers">
- <title>Assistentes do Módulo de Dependências do Python </title>
+ <title>Assistentes do Módulo de Dependências do Python</title>
<tgroup cols="2">
<tbody>
@@ -10378,7 +10182,7 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
<row>
<entry><varname>PY_ENUM34</varname></entry>
- <entry>Dependência condicional do <package>devel/py-enum34</package> dependendo da versão do Python. </entry>
+ <entry>Dependência condicional do <package>devel/py-enum34</package> dependendo da versão do Python.</entry>
</row>
<row>
@@ -10404,14 +10208,14 @@ SOCKETS_USE= PHP=sockets
</tgroup>
</table>
- <para>Uma lista completa das variáveis ​​disponíveis pode ser encontrada em <filename>/usr/ports/Mk/Uses/python.mk</filename></para>
+ <para>Uma lista completa das variáveis disponíveis pode ser encontrada em <filename>/usr/ports/Mk/Uses/python.mk</filename>.</para>
<important>
- <para>Todas as dependências para ports <application>Python</application> usando <link linkend="flavors-auto-python"><application>Python</application> flavors</link> (quer com <literal>USE_PYTHON=distutils</literal> ou <literal>USE_PYTHON=flavors</literal>) deve ter o flavor Python anexado à sua origem usando <literal>@${PY_FLAVOR}</literal>. Veja <xref linkend="python-Makefile"/></para>
+ <para>Todas as dependências para ports <application>Python</application> usando <link linkend="flavors-auto-python"><application>Python</application> flavors</link> (quer com <literal>USE_PYTHON=distutils</literal> ou <literal>USE_PYTHON=flavors</literal>) deve ter o flavor Python anexado à sua origem usando <literal>@${PY_FLAVOR}</literal>. Veja <xref linkend="python-Makefile"/>.</para>
</important>
<example xml:id="python-Makefile">
- <title>Makefile para um Módulo <application>Python</application> Simples.</title>
+ <title>Makefile para um Módulo <application>Python</application> Simples</title>
<programlisting>PORTNAME= sample
DISTVERSION= 1.2.3
@@ -10428,7 +10232,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
.include &lt;bsd.port.mk&gt;</programlisting>
</example>
- <para>Algumas aplicações Python afirmam ter suporte a <varname>DESTDIR</varname> (que seria necessário para fazer o staging), mas ele está quebrado (Mailman até a versão 2.1.16, por exemplo). Isso pode ser contornado, recompilando os scripts. Isso pode ser feito, por exemplo, no target <buildtarget>post-build</buildtarget>. Assumindo que os scripts Python devem estar em <varname>PYTHONPREFIX_SITELIBDIR</varname> após a instalação, esta solução pode ser aplicada: </para>
+ <para>Algumas aplicações Python afirmam ter suporte a <varname>DESTDIR</varname> (que seria necessário para fazer o staging), mas ele está quebrado (Mailman até a versão 2.1.16, por exemplo). Isso pode ser contornado, recompilando os scripts. Isso pode ser feito, por exemplo, no target <buildtarget>post-build</buildtarget>. Assumindo que os scripts Python devem estar em <varname>PYTHONPREFIX_SITELIBDIR</varname> após a instalação, esta solução pode ser aplicada:</para>
<programlisting>(cd ${STAGEDIR}${PREFIX} \
&amp;&amp; ${PYTHON_CMD} ${PYTHON_LIBDIR}/compileall.py \
@@ -10530,7 +10334,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
</tgroup>
</table>
- <para>Esta tabela mostra as variáveis ​​selecionadas disponíveis para os autores dos ports através da infraestrutura de ports. Essas variáveis ​​são usadas para instalar arquivos em seus locais apropriados. Use-os em <filename>pkg-plist</filename> tanto quanto possível. Não redefina essas variáveis no port. </para>
+ <para>Esta tabela mostra as variáveis selecionadas disponíveis para os autores dos ports através da infraestrutura de ports. Essas variáveis são usadas para instalar arquivos em seus locais apropriados. Use-os em <filename>pkg-plist</filename> tanto quanto possível. Não redefina essas variáveis no port.</para>
<table frame="none" xml:id="using-ruby-variables-ro">
<title>Variáveis ​​Somente Leitura Selecionadas para Ports Que Usam Ruby</title>
@@ -10547,7 +10351,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
<row>
<entry><varname>RUBY_PKGNAMEPREFIX</varname></entry>
- <entry>Usado como um <varname>PKGNAMEPREFIX</varname> para distinguir pacotes para diferentes versões do Ruby. </entry>
+ <entry>Usado como um <varname>PKGNAMEPREFIX</varname> para distinguir pacotes para diferentes versões do Ruby.</entry>
<entry><literal>ruby19-</literal></entry>
</row>
@@ -10664,11 +10468,11 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
</listitem>
</itemizedlist>
- <para>Portanto, se um port tiver uma dependência do <package role="port">net/sdl_net</package> e do <package role="port">audio/sdl_mixer</package>, a sintaxe será: </para>
+ <para>Portanto, se um port tiver uma dependência do <package role="port">net/sdl_net</package> e do <package role="port">audio/sdl_mixer</package>, a sintaxe será:</para>
<programlisting>USE_SDL= net mixer</programlisting>
- <para>A dependência <package role="port">devel/sdl12</package>, a qual é exigida por <package role="port">net/sdl_net</package> e <package role="port">audio/sdl_mixer</package>, é automaticamente adicionada também. </para>
+ <para>A dependência <package role="port">devel/sdl12</package>, a qual é exigida por <package role="port">net/sdl_net</package> e <package role="port">audio/sdl_mixer</package>, é automaticamente adicionada também.</para>
<para>Usar <varname>USE_SDL</varname> com entradas para o SDL 1.2, irá automaticamente:</para>
@@ -10687,7 +10491,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
</listitem>
</itemizedlist>
- <para>Usar <varname>USE_SDL</varname> com entradas para o SDL 2.0, irá automaticamente: </para>
+ <para>Usar <varname>USE_SDL</varname> com entradas para o SDL 2.0, irá automaticamente:</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -10708,12 +10512,12 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
<sect1 xml:id="using-wx">
<title>Usando <application>wxWidgets</application></title>
- <para>Esta seção descreve o status das bibliotecas <application>wxWidgets</application> na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports. </para>
+ <para>Esta seção descreve o status das bibliotecas <application>wxWidgets</application> na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports.</para>
<sect2 xml:id="wx-introduction">
<title>Introdução</title>
- <para>Existem muitas versões das bibliotecas do <application>wxWidgets</application> que entram em conflito entre elas (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão. </para>
+ <para>Existem muitas versões das bibliotecas do <application>wxWidgets</application> que entram em conflito entre elas (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.</para>
<para>A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Felizmente, a maioria dos aplicativos chama o script <command>wx-config</command> para determinar os sinalizadores necessários para o compilador e o vinculador. O script é nomeado de maneira diferente para cada versão disponível. A maioria dos aplicativos respeita uma variável de ambiente ou aceita um argumento de configuração para especificar o script <command>wx-config</command> que deve ser chamado. Caso contrário, eles têm que ser corrigidos.</para>
</sect2>
@@ -10721,7 +10525,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
<sect2 xml:id="wx-version">
<title>Seleção de Versão</title>
- <para>Para fazer o port usar uma versão específica do <application>wxWidgets</application> existem duas variáveis ​​disponíveis para definir (se apenas uma for definida, a outra será definida para um valor padrão): </para>
+ <para>Para fazer o port usar uma versão específica do <application>wxWidgets</application> existem duas variáveis disponíveis para definir (se apenas uma for definida, a outra será definida para um valor padrão):</para>
<table xml:id="wx-ver-sel-table" frame="none">
<title>Variáveis ​​para Selecionar as Versões do <application>wxWidgets</application></title>
@@ -10751,7 +10555,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
</tgroup>
</table>
- <para>As versões disponíveis do <application>wxWidgets</application> e os ports correspondentes na árvore são: </para>
+ <para>As versões disponíveis do <application>wxWidgets</application> e os ports correspondentes na árvore são:</para>
<table frame="none" xml:id="wx-widgets-versions-table">
<title>Versões Disponíveis do <application>wxWidgets</application></title>
@@ -10781,7 +10585,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
<para>As variáveis ​​em <xref linkend="wx-ver-sel-table"/> podem ser definidas para uma ou mais dessas combinações separadas por espaços:</para>
<table frame="none" xml:id="wx-widgets-versions-specification">
- <title>Especificações de Versão do <application>wxWidgets</application> </title>
+ <title>Especificações de Versão do <application>wxWidgets</application></title>
<tgroup cols="2">
<thead>
@@ -10818,7 +10622,7 @@ USE_PYTHON= autoplist distutils
<para>Também existem algumas variáveis ​​para selecionar as versões preferidas entre as disponíveis. Elas podem ser configuradas para uma lista de versões, as primeiras terão maior prioridade.</para>
<table frame="none" xml:id="wx-widgets-preferred-version">
- <title>Variáveis ​​para selecionar as versões preferidas do <application>wxWidgets</application> </title>
+ <title>Variáveis para selecionar as versões preferidas do <application>wxWidgets</application></title>
<tgroup cols="2">
<thead>
@@ -11107,7 +10911,7 @@ PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
<sect2 xml:id="lua-introduction">
<title>Introdução</title>
- <para>Existem muitas versões das bibliotecas <application>Lua</application> e interpretadores correspondentes, que entram em conflito entre eles (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão. </para>
+ <para>Existem muitas versões das bibliotecas <application>Lua</application> e interpretadores correspondentes, que entram em conflito entre eles (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.</para>
<para>A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Mas isto pode ser resolvido adicionando alguns sinalizadores adicionais ao compilador e ao linker.</para>
</sect2>
@@ -11115,7 +10919,7 @@ PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
<sect2 xml:id="lua-version">
<title>Seleção de Versão</title>
- <para>Um port usando <application>Lua</application> só precisa ter essa linha: </para>
+ <para>Um port usando <application>Lua</application> só precisa ter essa linha:</para>
<programlisting>USES= lua</programlisting>
@@ -11146,7 +10950,7 @@ PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
<row>
<entry><varname>LUA_VER_STR</varname></entry>
- <entry>A versão <application>Lua</application> sem os pontos (por exemplo,<literal>51</literal>) </entry>
+ <entry>A versão <application>Lua</application> sem os pontos (por exemplo,<literal>51</literal>)</entry>
</row>
<row>
@@ -11204,7 +11008,7 @@ PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
<para>Após 2013-10-08 (<revnumber>254273</revnumber>), o FreeBSD 10-CURRENT e as versões mais recentes têm um <command>iconv</command> nativo no sistema operacional. Em versões anteriores, o <package role="port">converters/libiconv</package> era usado como dependência.</para>
- <para>Para softwares que precisam do <command>iconv</command>, defina <literal>USES=iconv</literal>. As versões do FreeBSD antes do 10-CURRENT em 2013-08-13 (<revnumber>254273</revnumber>) não tem um <command>iconv</command> nativo. Nestas versões anteriores, uma dependência do <package role="port">converters/libiconv</package> será adicionada automaticamente. </para>
+ <para>Para softwares que precisam do <command>iconv</command>, defina <literal>USES=iconv</literal>. As versões do FreeBSD antes do 10-CURRENT em 2013-08-13 (<revnumber>254273</revnumber>) não tem um <command>iconv</command> nativo. Nestas versões anteriores, uma dependência do <package role="port">converters/libiconv</package> será adicionada automaticamente.</para>
<para>Quando um port define <literal>USES=iconv</literal>, estas variáveis ​​estarão disponíveis:</para>
@@ -11243,14 +11047,14 @@ PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
<row>
<entry><varname>ICONV_CONFIGURE_ARG</varname></entry>
- <entry>Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração.</entry>
+ <entry>Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração</entry>
<entry><literal>--with-libiconv-prefix=${LOCALBASE}</literal></entry>
<entry>(vazio)</entry>
</row>
<row>
<entry><varname>ICONV_CONFIGURE_BASE</varname></entry>
- <entry>Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração.</entry>
+ <entry>Argumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração</entry>
<entry><literal>--with-libiconv=${LOCALBASE}</literal></entry>
<entry>(vazio)</entry>
</row>
@@ -11389,12 +11193,12 @@ post-patch:
USE_XFCE= libmenu</programlisting>
</example>
- <example xml:id="use-xfce-gtk3">
- <title>Usando os Próprios Widgets GTK3 do Xfce</title>
+ <example xml:id="use-xfce-gtk2">
+ <title>Usando os Próprios Widgets GTK2 do Xfce</title>
- <para>Neste exemplo, o aplicativo portado usa os widgets específicos do <application>GTK3</application>, o <package role="port">x11/libxfce4menu</package> e o <package role="port">x11/xfce4-conf</package>.</para>
+ <para>Neste exemplo, o aplicativo portado usa os widgets específicos do <application>GTK2</application>, o <package role="port">x11/libxfce4menu</package> e o <package role="port">x11/xfce4-conf</package>.</para>
- <programlisting>USES= xfce:gtk3
+ <programlisting>USES= xfce:gtk2
USE_XFCE= libmenu xfconf</programlisting>
</example>
@@ -11409,7 +11213,7 @@ USE_XFCE= panel</programlisting>
<programlisting>USES= xfce
USE_XFCE= libexo libmenu libutil panel</programlisting>
- <para>Contudo, os componentes <application>Xfce</application> e as dependências do port que não dependem do <application>Xfce</application> devem ser incluídas explicitamente. Não conte com um componente <application>Xfce</application> para fornecer uma sub-dependência diferente de si para o port principal. </para>
+ <para>Contudo, os componentes <application>Xfce</application> e as dependências do port que não dependem do <application>Xfce</application> devem ser incluídas explicitamente. Não conte com um componente <application>Xfce</application> para fornecer uma sub-dependência diferente de si para o port principal.</para>
</tip>
</sect1>
@@ -11916,7 +11720,7 @@ py36_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3 <co xml:id="flavors-using-ex2-plist36"/></p
</itemizedlist>
<example xml:id="flavors-helpers-ex1">
- <title>Flavor Específico <varname>PKGNAME</varname>.</title>
+ <title>Flavor Específico <varname>PKGNAME</varname></title>
<para>Como todos os pacotes devem ter um nome de pacote diferente, os flavors devem mudar os seus, usando <varname><replaceable>flavor</replaceable>_PKGNAMEPREFIX</varname> e o <varname><replaceable>flavor</replaceable>_PKGNAMESUFFIX</varname> torna isso fácil:</para>
@@ -12135,7 +11939,7 @@ PLIST_SUB+= X11I386="@comment "
<para>Se houver uma boa razão para não instalar um arquivo de configuração por padrão, liste apenas o nome do arquivo de exemplo em <filename>pkg-plist</filename>, sem o <literal>@sample</literal> seguido por um espaço e adicione uma <link linkend="porting-message">mensagem</link> ressaltando que o usuário deve copiar e editar o arquivo antes que o software seja executado.</para>
<tip>
- <para>Quando um port instala sua configuração em um subdiretório de <filename>${PREFIX}/etc</filename>, usar <varname>ETCDIR</varname>, cujo padrão é <literal>${PREFIX}/etc/${PORTNAME}</literal>, pode ser substituído nos <filename>Makefile</filename> dos ports se houver uma convenção para o port usar algum outro diretório. A macro <literal>%%ETCDIR%%</literal> será usado em seu lugar em <filename>pkg-plist</filename></para>
+ <para>Quando um port instala sua configuração em um subdiretório de <filename>${PREFIX}/etc</filename>, usar <varname>ETCDIR</varname>, cujo padrão é <literal>${PREFIX}/etc/${PORTNAME}</literal>, pode ser substituído nos <filename>Makefile</filename> dos ports se houver uma convenção para o port usar algum outro diretório. A macro <literal>%%ETCDIR%%</literal> será usado em seu lugar em <filename>pkg-plist</filename>.</para>
</tip>
<note>
@@ -12154,7 +11958,7 @@ PLIST_SUB+= X11I386="@comment "
<sect1 xml:id="plist-dynamic">
<title>Lista de Pacotes Estática versus Dinâmica</title>
- <para>Uma <emphasis>lista de pacotes estáticos</emphasis> é uma lista de pacotes que está disponível na Coleção de Ports ou como <filename>pkg-plist</filename> (com ou sem substituição de variável), ou embutido no <filename>Makefile</filename> através do <varname>PLIST_FILES</varname> e do <varname>PLIST_DIRS</varname>. Mesmo se o conteúdo for gerado automaticamente por uma ferramenta ou um taget no Makefile <emphasis>antes</emphasis> da inclusão na Coleção de Ports por um committer (por exemplo, usando <command>make makeplist&gt;</command>), isso ainda é considerado uma lista estática, já que é possível examiná-la sem ter que baixar ou compilar o distfile.</para>
+ <para>Uma <emphasis>lista de pacotes estáticos</emphasis> é uma lista de pacotes que está disponível na Coleção de Ports ou como <filename>pkg-plist</filename> (com ou sem substituição de variável), ou embutido no <filename>Makefile</filename> através do <varname>PLIST_FILES</varname> e do <varname>PLIST_DIRS</varname>. Mesmo se o conteúdo for gerado automaticamente por uma ferramenta ou um taget no Makefile <emphasis>antes</emphasis> da inclusão na Coleção de Ports por um committer (por exemplo, usando <command>make makeplist</command>), isso ainda é considerado uma lista estática, já que é possível examiná-la sem ter que baixar ou compilar o distfile.</para>
<para>Uma <emphasis>lista de pacotes dinâmicos</emphasis> é uma lista de pacotes que é gerada no momento em que o port é compilado com base nos arquivos e diretórios que estão instalados. Não é possível examiná-lo antes que o código-fonte do aplicativo portado seja baixado e compilado, ou após executar um <literal>make clean</literal>.</para>
@@ -12299,7 +12103,7 @@ PLIST_SUB= PERL_ARCH=mach</programlisting>
</sect2>
<sect2 xml:id="plist-keywords-sample">
- <title><literal>@sample</literal> <replaceable>file</replaceable>[<replaceable>file</replaceable>] </title>
+ <title><literal>@sample</literal> <replaceable>file</replaceable>[<replaceable>file</replaceable>]</title>
<para>Isso é usado para lidar com a instalação de arquivos de configuração, através de arquivos de exemplo empacotados com o pacote. O arquivo <quote>atual</quote>, não-amostra, ou é o segundo nome do arquivo, se presente, ou o primeiro nome de arquivo sem a extensão <filename>.sample</filename>.</para>
@@ -12325,7 +12129,7 @@ PLIST_SUB= PERL_ARCH=mach</programlisting>
<para>Não use sozinho. Se o port for instalar arquivos <filename><replaceable>*</replaceable>.terminfo</filename>, adicione <link linkend="uses-terminfo">USES=terminfo</link> no seu <filename>Makefile</filename>.</para>
- <para>Na instalação e desinstalação, se o <command>tic</command> estiver presente, atualize o <filename>${PREFIX}/share/misc/terminfo.db</filename> a partir dos arquivos <filename><replaceable>*</replaceable>.terminfo</filename> disponíveis em <filename>${PREFIX}/share/misc</filename></para>
+ <para>Na instalação e desinstalação, se o <command>tic</command> estiver presente, atualize o <filename>${PREFIX}/share/misc/terminfo.db</filename> a partir dos arquivos <filename><replaceable>*</replaceable>.terminfo</filename> disponíveis em <filename>${PREFIX}/share/misc</filename>.</para>
</sect2>
<sect2 xml:id="plist-keywords-base">
@@ -12717,11 +12521,23 @@ EOD</programlisting>
<para>Para exibir uma mensagem quando o pacote é instalado, coloque a mensagem no <filename>pkg-message</filename>. Esse recurso é geralmente útil para exibir etapas adicionais de instalação a serem executadas após o <command>pkg install</command> ou <command>pkg upgrade</command>.</para>
<important>
- <para><filename>pkg-message</filename> deve conter apenas informações <emphasis>vitais</emphasis> de setup e operação no FreeBSD, e isso é único para o port em questão.</para>
+ <itemizedlist>
+ <listitem>
+ <para><filename>pkg-message</filename> deve conter apenas informações <emphasis>vitais</emphasis> de setup e operação no FreeBSD, e isso é único para o port em questão.</para>
+ </listitem>
- <para>As informações de configuração devem ser mostradas apenas na instalação inicial. As instruções de atualização devem ser exibidas apenas ao atualizar a versão relevante.</para>
+ <listitem>
+ <para>As informações de configuração devem ser mostradas apenas na instalação inicial. As instruções de atualização devem ser exibidas apenas ao atualizar a versão relevante.</para>
+ </listitem>
+
+ <listitem>
+ <para>Não coloque as mensagens entre espaços em branco ou linhas de símbolos (como <literal>----------</literal>, <literal>**********</literal>, ou <literal>==========</literal>). Deixe a formatação com o <citerefentry><refentrytitle>pkg</refentrytitle><manvolnum>8</manvolnum></citerefentry>.</para>
+ </listitem>
- <para>Os committers têm aprovação implícita para restringir as mensagens existentes na hora da instalação ou em intervalos de atualização, usando as especificações do formato <acronym>UCL</acronym>.</para>
+ <listitem>
+ <para>Os committers têm aprovação implícita para restringir as mensagens existentes na hora da instalação ou em intervalos de atualização, usando as especificações do formato <acronym>UCL</acronym>.</para>
+ </listitem>
+ </itemizedlist>
</important>
<para>pkg-message suporta dois formatos:</para>
@@ -12825,25 +12641,35 @@ EOD</programlisting>
</varlistentry>
</variablelist>
- <tip>
- <para>O UCL permite dois tipos de strings, as delimitadas por aspas duplas <literal>"<replaceable>foo</replaceable>"</literal>, e as strings com o formato &lt;&lt;EOM. Estes dois são equivalentes:</para>
+ <important>
+ <para>Para preservar a compatibilidade com arquivos <filename>pkg-message</filename> não <acronym>UCL</acronym>, a primeira linha de um arquivo <filename>pkg-message</filename> <acronym>UCL</acronym> <emphasis>DEVE ter</emphasis> um simples <quote><literal>[</literal></quote>, e a última linha <emphasis>DEVE ter</emphasis> um simples <quote><literal>]</literal></quote>.</para>
+ </important>
+
+ <example xml:id="porting-message-ucl-short-ex">
+ <title>Strings Curtas <acronym>UCL</acronym></title>
+
+ <para>A mensagem é delimitada por aspas duplas <literal>"</literal>, isto é utilizado em strings simples de linha única:</para>
<programlisting>[
-{ message: "Always displayed"
+{
+ message: "Simple message"
}
]</programlisting>
+ </example>
+
+ <example xml:id="porting-message-ucl-multiline-ex">
+ <title>Strings de Múltiplas Linhas <acronym>UCL</acronym></title>
+
+ <para>Strings de múltiplas linhas utiliza o padrão here de documento de notação. O delimitador de múltiplas linhas <emphasis>deve</emphasis> iniciar logo após os símbolos <literal>&lt;&lt;</literal> sem espaço em branco, e ele <emphasis>deve</emphasis> ser apenas em letras maiúsculas. Para finalizar uma sequência de múltiplas linhas, adicione o delimitador em uma linha única, sem nenhum espaço em branco. A mensagem de <xref linkend="porting-message-ucl-short-ex"/> pode ser escrita como:</para>
<programlisting>[
-{ message: &lt;&lt;EOM
-Always displayed
+{
+ message: &lt;&lt;EOM
+Simple message
EOM
}
]</programlisting>
- </tip>
-
- <warning>
- <para>Para preservar a compatibilidade com arquivos <filename>pkg-message</filename> não <acronym>UCL</acronym>, a primeira linha de um arquivo <filename>pkg-message</filename> <acronym>UCL</acronym> <emphasis>DEVE ter</emphasis> um simples <quote><literal>[</literal></quote>, e a última linha <emphasis>DEVE ter</emphasis> um simples <quote><literal>]</literal></quote>.</para>
- </warning>
+ </example>
<example xml:id="porting-message-ucl-ex1">
<title>Sempre Exibir uma Mensagem</title>
@@ -12874,10 +12700,10 @@ EOD
<programlisting>[
{
- message: "package being removed."
type: remove
+ message: "package being removed."
}
-{ message: "package being installed.", type: install }
+{ type: install, message: "package being installed."}
]</programlisting>
</example>
@@ -12888,24 +12714,24 @@ EOD
<programlisting>[
{
- message: "Package is being upgraded."
type: upgrade
+ message: "Package is being upgraded."
}
{
- message: "Upgrading from before 1.0 need to do this."
- maximum_version: "1.0"
type: upgrade
+ maximum_version: "1.0"
+ message: "Upgrading from before 1.0 need to do this."
}
{
- message: "Upgrading from after 1.0 should do that."
- minimum_version: "1.0"
type: upgrade
+ minimum_version: "1.0"
+ message: "Upgrading from after 1.0 should do that."
}
{
- message: "Upgrading from &gt; 1.0 and &lt; 3.0 remove that file."
+ type: upgrade
maximum_version: "3.0"
minimum_version: "1.0"
- type: upgrade
+ message: "Upgrading from &gt; 1.0 and &lt; 3.0 remove that file."
}
]</programlisting>
</example>
@@ -12927,7 +12753,7 @@ EOD
<para>Este script é executado quando um pacote é removido.</para>
- <para>Este script será executado duas vezes pelo <command>pkg delete</command>. A primeira vez como <literal>${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} DEINSTALL</literal> antes que o port seja desinstalado e a segunda vez como <literal>${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} POST-DEINSTALL</literal> após o port ter sido desinstalado. O valor de <literal>$2</literal> pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente <envar>PKG_PREFIX</envar> será definida para o diretório de instalação do pacote.</para>
+ <para>Este script será executado duas vezes pelo <command>pkg delete</command>. A primeira vez como <literal>${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} DEINSTALL</literal> antes que o port seja desinstalado e a segunda vez como <literal>${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} POST-DEINSTALL</literal> após o port ter sido desinstalado. O valor de <literal>$2</literal> pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente <envar>PKG_PREFIX</envar> será definida para o diretório de instalação do pacote</para>
<important>
<para>Este script está aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível para ser usado. Ele <emphasis>não deve</emphasis> ser abusado para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução no momento.</para>
@@ -12939,7 +12765,7 @@ EOD
<para>Todos os nomes de <filename>pkg-<replaceable>*</replaceable></filename> são definidos usando variáveis ​​que podem ser alteradas no <filename>Makefile</filename> se necessário. Isso é especialmente útil ao compartilhar os mesmos arquivos <filename>pkg-<replaceable>*</replaceable></filename> entre vários ports ou quando é necessário gravar em um desses arquivos. Veja <link linkend="porting-wrkdir">escrevendo em lugares que não o <varname>WRKDIR</varname></link> para entender por que é uma má ideia escrever diretamente no diretório que contém os arquivos <filename>pkg-<replaceable>*</replaceable></filename>.</para>
- <para>Aqui está uma lista de nomes de variáveis ​​e seus valores padrão. (O valor padrão do <varname>PKGDIR</varname> é <varname>${MASTERDIR}</varname>).</para>
+ <para>Aqui está uma lista de nomes de variáveis e seus valores padrão. (O valor padrão do <varname>PKGDIR</varname> é <varname>${MASTERDIR}</varname>.)</para>
<informaltable frame="none" pgwide="0">
<tgroup cols="2">
@@ -13020,7 +12846,7 @@ as .putsy.conf and edit it.</programlisting>
<para>Várias das ferramentas de manutenção de ports do FreeBSD, tal como o <citerefentry vendor="ports"><refentrytitle>portupgrade</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, conta com um banco de dados chamado <filename>/usr/ports/INDEX</filename> o qual mantém um registro de itens tais como as dependências do port. O <filename>INDEX</filename> é criado pelo <filename>ports/Makefile</filename> de nível superior através do comando <command>make index</command>, que desce em cada subdiretório dos ports e executa o comando <command>make describe</command> lá. Desta forma, se o <command>make describe</command> falhar em qualquer port, ninguém poderá gerar o <filename>INDEX</filename> e muitas pessoas rapidamente se tornarão infelizes.</para>
<note>
- <para>É importante poder gerar este arquivo independentemente das opções presentes no <filename>make.conf</filename> então evite fazer coisas como usar declarações <literal>.error</literal> quando (por exemplo) uma dependência não estiver satisfeita. (Veja <xref linkend="dads-dot-error"/>.</para>
+ <para>É importante poder gerar este arquivo independentemente das opções presentes no <filename>make.conf</filename> então evite fazer coisas como usar declarações <literal>.error</literal> quando (por exemplo) uma dependência não estiver satisfeita. (Veja <xref linkend="dads-dot-error"/>.)</para>
</note>
<para>E se o <command>make describe</command> produzir uma string em vez de uma mensagem de erro, provavelmente está tudo certo. Veja o <filename>bsd.port.mk</filename> para saber o significado da string gerada.</para>
@@ -13176,7 +13002,7 @@ SVN_HOST=svn.FreeBSD.org</programlisting>
<term><varname>ZPOOL</varname></term>
<listitem>
- <para>O nome do pool de armazenamento do <acronym>ZFS</acronym> que o <application>Poudriere</application> deve usar. Deve ser listado na saída de <command>zpool status</command></para>
+ <para>O nome do pool de armazenamento do <acronym>ZFS</acronym> que o <application>Poudriere</application> deve usar. Deve ser listado na saída de <command>zpool status</command>.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -13558,7 +13384,7 @@ TODO
<para>O próximo passo é ver se há uma atualização já pendente. Para fazer isso, existem duas opções. Há uma interface de pesquisa no <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/search/">Relatório de Problemas do FreeBSD (PR) ou banco de dados de bugs</link>. Selecione <literal>Ports &amp; Packages</literal> no menu de seleção múltipla <literal>Product</literal> e digite o nome do port no campo <literal>Summary</literal>.</para>
- <para>No entanto, às vezes as pessoas esquecem de colocar o nome do port no campo Resumo de maneira não ambígua. Nesse caso, tente pesquisar o campo <literal>Comment</literal> na seção <literal>Detailled Bug Information</literal>, ou tente o <link linkend="portsmon">Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD</link> (também conhecido como <literal>portsmon</literal>). Este sistema tenta classificar os PRs do port por portname. Para procurar por PRs sobre um port específico, use a <link xlink:href="http://portsmon.FreeBSD.org/portoverview.py">Visão geral de um port</link>. </para>
+ <para>No entanto, às vezes as pessoas esquecem de colocar o nome do port no campo Resumo de maneira não ambígua. Nesse caso, tente pesquisar o campo <literal>Comment</literal> na seção <literal>Detailled Bug Information</literal>, ou tente o <link linkend="portsmon">Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD</link> (também conhecido como <literal>portsmon</literal>). Este sistema tenta classificar os PRs do port por portname. Para procurar por PRs sobre um port específico, use a <link xlink:href="http://portsmon.FreeBSD.org/portoverview.py">Visão geral de um port</link>.</para>
<para>Se não houver nenhum PR pendente, o próximo passo é enviar um email para o mantenedor do port, como apresentado em <command>make maintainer</command>. Essa pessoa pode já estar trabalhando em uma atualização ou ter algum motivo para não atualizar o port neste momento (devido a, por exemplo, problemas de estabilidade da nova versão), e não há necessidade de duplicar seu trabalho. Note que os ports não mantidos são listadas com um mantenedor <literal>ports@FreeBSD.org</literal>, que é apenas a lista de discussão geral de ports, então enviar emails provavelmente não ajudará nesse caso.</para>
@@ -13578,7 +13404,7 @@ TODO
<para>Para simplificar operações comuns com arquivos de patch, use <command>make makepatch</command> como descrito em <xref linkend="slow-patch"/>. Existem outras ferramentas, como <filename>/usr/ports/Tools/scripts/patchtool.py</filename>. Antes de usá-lo, por favor leia <filename>/usr/ports/Tools/scripts/README.patchtool</filename>.</para>
- <para>Se o port não é mantido e você o utiliza ativamente, por favor, considere se voluntariar como o seu mantenedor. O FreeBSD tem mais de 4000 ports sem mantenedores, e esta é uma área onde mais voluntários são sempre necessários. (Para uma descrição detalhada das responsabilidades dos mantenedores, consulte a seção no <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/en_US.ISO8859-1/books/developers-handbook/policies.html#POLICIES-MAINTAINER">Developer's Handbook</link>.</para>
+ <para>Se o port não é mantido e você o utiliza ativamente, por favor, considere se voluntariar como o seu mantenedor. O FreeBSD tem mais de 4000 ports sem mantenedores, e esta é uma área onde mais voluntários são sempre necessários. (Para uma descrição detalhada das responsabilidades dos mantenedores, consulte a seção no <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/doc/en_US.ISO8859-1/books/developers-handbook/policies.html#POLICIES-MAINTAINER">Developer's Handbook</link>.)</para>
<para>Para enviar o diff, use o <link xlink:href="https://bugs.freebsd.org/submit/">formulário de envio de bugs</link> (no produto <literal>Ports &amp; Packages</literal>, e no componente <literal>Individual Port(s)</literal>). Se o remetente também estiver mantendo o port, certifique-se de colocar <literal>[MAINTAINER]</literal> no início da linha de <literal>Summary</literal>. Sempre inclua a categoria com o nome do port, seguido por dois pontos e uma breve descrição do problema. Por exemplo: <literal><replaceable>category/portname</replaceable>: <replaceable>add FOO option</replaceable></literal>, ou se você for o mantenedor do port, <literal>[MAINTAINER] <replaceable>category/portname</replaceable>: <replaceable>Update to XY</replaceable></literal>. Por favor mencione quaisquer arquivos adicionados ou deletados na mensagem, pois eles devem ser explicitamente especificados no <citerefentry><refentrytitle>svn</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> ao fazer o commit. Não comprima ou codifique o diff.</para>
@@ -13633,7 +13459,7 @@ TODO
</calloutlist>
<table pgwide="1" frame="none" xml:id="table-svn-up">
- <title> Prefixos de Atualização de Arquivos do <application>Subversion</application></title>
+ <title>Prefixos de Atualização de Arquivos do <application>Subversion</application></title>
<tgroup cols="2">
<tbody>
@@ -13739,7 +13565,7 @@ TODO
-->
<chapter version="5.0" xml:id="security">
- <title>Segurança </title>
+ <title>Segurança</title>
<sect1 xml:id="security-intro">
<title>Por Que Segurança é Tão Importante</title>
@@ -14067,7 +13893,7 @@ WWW: http://portaudit.FreeBSD.org/8c9b48d1-3715-11e3-a624-00262d8b701d.html
<tbody>
<row>
<entry><varname>ARCH</varname></entry>
- <entry>A arquitetura retornada por <command>uname -m</command> (por exemplo, <literal>i386</literal>) </entry>
+ <entry>A arquitetura retornada por <command>uname -m</command> (por exemplo, <literal>i386</literal>)</entry>
</row>
<row>
@@ -14139,7 +13965,7 @@ exec %%LOCALBASE%%/bin/java -jar %%DATADIR%%/foo.jar "$@"</programlisting>
<para>Se o port não respeitar essas variáveis, por favor adicione <literal>NO_PACKAGE=ignores either cc or cxx</literal> ao <filename>Makefile</filename>.</para>
- <para>Aqui está um exemplo do <filename>Makefile</filename> respeitando ambos <varname>CC</varname> e <varname>CXX</varname>. Note o <literal>?=</literal>: </para>
+ <para>Aqui está um exemplo do <filename>Makefile</filename> respeitando ambos <varname>CC</varname> e <varname>CXX</varname>. Note o <literal>?=</literal>:</para>
<programlisting>CC?= gcc</programlisting>
@@ -14230,7 +14056,7 @@ cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelib</programlisting
<para>Se instruído, o cluster de build ainda tentará compilar eles para ver se o problema subjacente foi resolvido. (No entanto, em geral, o cluster é executado sem isso.)</para>
- <para>Por exemplo, use <varname>BROKEN</varname> quando um port: </para>
+ <para>Por exemplo, use <varname>BROKEN</varname> quando um port:</para>
<itemizedlist>
<listitem>
@@ -14292,7 +14118,7 @@ cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelib</programlisting
<programlisting>IGNORE= unsupported on recent versions</programlisting>
- <para>resultando nesta saída a partir do comando <command>make describe</command>: </para>
+ <para>resultando nesta saída a partir do comando <command>make describe</command>:</para>
<programlisting>===&gt; foobar-0.1 is marked as broken: fails to link with base -lcrypto.</programlisting>
@@ -14303,6 +14129,18 @@ cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelib</programlisting
<sect1 xml:id="dads-arch">
<title>Considerações Arquitetônicas</title>
+ <sect2 xml:id="dads-arch-general">
+ <title>Notas Gerais sobre Arquiteturas</title>
+
+ <para>O FreeBSD roda em muito mais arquiteturas de processador do que apenas as conhecidas baseadas em x86. Alguns ports possuem restrições específicas para uma ou mais dessas arquiteturas.</para>
+
+ <para>Para a lista de arquiteturas suportadas, execute:</para>
+
+ <programlisting>cd ${SRCDIR}; make targets</programlisting>
+
+ <para>Os valores são mostrados no formato <literal>TARGET</literal>/<literal>TARGET_ARCH</literal>. O makevar <literal>ARCH</literal> somente leitura do ports é configurado com base no valor de <literal>TARGET_ARCH</literal>. Os <filename>Makefile</filename>s dos Ports devem testar o valor deste Makevar.</para>
+ </sect2>
+
<sect2 xml:id="dads-arch-neutral">
<title>Marcando um Port como de Arquitetura Neutra</title>
@@ -14333,6 +14171,18 @@ cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelib</programlisting
</listitem>
</itemizedlist>
</sect2>
+
+ <sect2 xml:id="dads-arch-cluster">
+ <title>Considerações Específicas do Cluster</title>
+
+ <itemizedlist>
+ <listitem>
+ <para>Alguns ports tentam se ajustar à máquina exata em que estão sendo compilados, definindo <literal>-march=native</literal> para o compilador. Isso deve ser evitado: liste-o em uma opção desativada por padrão ou exclua-o completamente.</para>
+
+ <para>Caso contrário, o pacote padrão produzido pelo cluster de compilação pode não rodar em todas as máquinas desse <varname>ARCH</varname>.</para>
+ </listitem>
+ </itemizedlist>
+ </sect2>
</sect1>
<sect1 xml:id="dads-deprecated">
@@ -14542,7 +14392,7 @@ pre-install:
<title>Ordem das Variáveis ​​nos Makefiles de Port</title>
- <para>As primeiras seções do <filename>Makefile</filename> devem sempre vir na mesma ordem. Este padrão faz com que todos possam ler facilmente qualquer port sem ter que procurar variáveis ​​em uma ordem aleatória. </para>
+ <para>As primeiras seções do <filename>Makefile</filename> devem sempre vir na mesma ordem. Este padrão faz com que todos possam ler facilmente qualquer port sem ter que procurar variáveis em uma ordem aleatória.</para>
<para>A primeira linha de um <filename>Makefile</filename> é sempre um comentário contendo o ID de controle de versão do <application>Subversion</application>, seguido por uma linha vazia. Em novos ports, parece assim:</para>
@@ -14555,7 +14405,7 @@ pre-install:
 </programlisting>
<note>
- <para>As seções e variáveis ​​descritas aqui são obrigatórias em um port comum. Em um port slave, muitas seções ​​e variáveis podem ser ignoradas.</para>
+ <para>As seções e variáveis descritas aqui são obrigatórias em um port comum. Em um port slave, muitas seções e variáveis podem ser ignoradas.</para>
</note>
<important>
@@ -14988,9 +14838,9 @@ post-install-X11-off:
<para>A primeira página do <application>Portscout</application> fornece o endereço de e-mail do mantenedor de port, o número de ports pelos quais o mantenedor é responsável, o número desses ports com novos distfiles e a porcentagem dos ports que estão desatualizados. A função de pesquisa permite pesquisar por endereço de email de um mantenedor específico e permite também selecionar se apenas os ports desatualizados serão mostrados.</para>
- <para>Ao clicar no endereço de email de um mantenedor, uma lista de todos os seus ports é exibida, junto com a categoria do port, o número da versão atual, se há ou não uma nova versão, quando o port foi atualizado e finalmente quando foi sua última checagem. Uma função de pesquisa nesta página permite que o usuário pesquise por um port específico. </para>
+ <para>Ao clicar no endereço de email de um mantenedor, uma lista de todos os seus ports é exibida, junto com a categoria do port, o número da versão atual, se há ou não uma nova versão, quando o port foi atualizado e finalmente quando foi sua última checagem. Uma função de pesquisa nesta página permite que o usuário pesquise por um port específico.</para>
- <para>Clicar em um nome de port na lista exibe as informações <link xlink:href="http://freshports.org">FreshPorts</link> do port. </para>
+ <para>Clicar em um nome de port na lista exibe as informações <link xlink:href="http://freshports.org">FreshPorts</link> do port.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="portsmon">
@@ -14998,7 +14848,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Outro recurso útil é o <link xlink:href="http://portsmon.FreeBSD.org">Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD</link> (também conhecido como <literal>portsmon</literal>). Este sistema compreende em um banco de dados que processa informações de várias fontes e permite que ele seja acessado através de uma interface web. Atualmente, os Relatórios de Problemas (PRs) dos ports, os logs de erros do cluster de compilação e os arquivos individuais da coleção de ports são usados. No futuro, isso será expandido para incluir pesquisa de distfile, bem como outras fontes.</para>
- <para>Para começar, use a página de busca <link xlink:href="http://portsmon.FreeBSD.org/portoverview.py">Overview of One Port</link> para encontrar todas as informações sobre um port. </para>
+ <para>Para começar, use a página de busca <link xlink:href="http://portsmon.FreeBSD.org/portoverview.py">Overview of One Port</link> para encontrar todas as informações sobre um port.</para>
<para>Este é o único recurso disponível que mapeia entradas de PR para nomes de ports. Os remetentes de PR nem sempre incluem o nome do port em sua Sinopse, embora preferiríamos que eles o fizessem. Logo, <literal>portsmon</literal> é um bom lugar para descobrir se um port existente tem algum PR arquivado, qualquer erro de compilação ou se um novo port que o mantenedor está considerando criar já foi submetido.</para>
</sect1>
@@ -15049,7 +14899,7 @@ post-install-X11-off:
<example xml:id="uses-intro-ex2">
<title>Adicionando um Argumento</title>
- <programlisting>USES= gmake:lite</programlisting>
+ <programlisting>USES= tar:xz</programlisting>
</example>
<example xml:id="uses-intro-ex3">
@@ -15148,7 +14998,7 @@ post-install-X11-off:
<important>
- <para><package role="port">databases/db48</package> está obsoleto e não é suportado. Não deve ser usado por nenhum port. </para>
+ <para><package role="port">databases/db48</package> está obsoleto e não é suportado. Não deve ser usado por nenhum port.</para>
</important>
</sect1>
@@ -15199,11 +15049,11 @@ post-install-X11-off:
<para>Determina qual compilador usar com base em qualquer um desejo. Use <literal>c++17-lang</literal> se o port precisar de um compilador compatível com C++17, <literal>c++14-lang</literal> se o port precisar de um compilador compatível com C++14, <literal>c++11-lang</literal> se o port precisar de um compilador compatível com C++11, <literal>gcc-c++11-lib</literal> se o port precisar do compilador <command>g++</command> com uma biblioteca C++11, ou <literal>c++11-lib</literal> se o port precisar de uma biblioteca padrão C++11-ready. Se o port precisar de um compilador que compreenda as funções C++0X, C11, OpenMP ou funções aninhadas, os parâmetros correspondentes deverão ser usados.</para>
- <para>Use <literal>features</literal> para solicitar uma lista de recursos suportados pelo compilador padrão. Depois de incluir o arquivo <filename>bsd.port.pre.mk</filename> o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis: </para>
+ <para>Use <literal>features</literal> para solicitar uma lista de recursos suportados pelo compilador padrão. Depois de incluir o arquivo <filename>bsd.port.pre.mk</filename> o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis:</para>
<itemizedlist>
<listitem>
- <para><varname>COMPILER_TYPE</varname>: o compilador padrão no sistema, gcc ou clang </para>
+ <para><varname>COMPILER_TYPE</varname>: o compilador padrão no sistema, gcc ou clang</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -15211,7 +15061,7 @@ post-install-X11-off:
</listitem>
<listitem>
- <para><varname>COMPILER_VERSION</varname>: os dois primeiros dígitos da versão do compilador padrão. </para>
+ <para><varname>COMPILER_VERSION</varname>: os dois primeiros dígitos da versão do compilador padrão.</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -15219,7 +15069,7 @@ post-install-X11-off:
</listitem>
<listitem>
- <para><varname>CHOSEN_COMPILER_TYPE</varname>: o compilador escolhido, gcc ou clang </para>
+ <para><varname>CHOSEN_COMPILER_TYPE</varname>: o compilador escolhido, gcc ou clang</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -15295,7 +15145,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Argumentos possíveis: (none)</para>
- <para>Altera o comportamento do GNU configure para suportar corretamente a variável <varname>DESTDIR</varname> no caso do software original não suportar. </para>
+ <para>Altera o comportamento do GNU configure para suportar corretamente a variável <varname>DESTDIR</varname> no caso do software original não suportar.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-display">
@@ -15369,7 +15219,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Argumentos possíveis: (none), <literal>fc</literal>, <literal>fcfontsdir</literal>(padrão), <literal>fontsdir</literal>, <literal>none</literal></para>
- <para>Adiciona uma dependência de tempo de execução nas ferramentas necessárias para registrar fontes. Dependendo do argumento, adiciona entradas para o plist <literal><link linkend="plist-keywords-fc">@fc</link> ${FONTSDIR}</literal>, <literal><link linkend="plist-keywords-fcfontsdir">@fcfontsdir</link> ${FONTSDIR}</literal>, <literal><link linkend="plist-keywords-fontsdir">@fontsdir</link> ${FONTSDIR}</literal>, ou nenhuma entrada se o argumento for <literal>none</literal>. Valor padrão de <varname>FONTSDIR</varname> é <filename>${PREFIX}/share/fonts/${FONTNAME}</filename> e <varname>FONTNAME</varname> é <literal>${PORTNAME}</literal>. Adiciona <literal>FONTSDIR</literal> para <varname>PLIST_SUB</varname> e <varname>SUB_LIST</varname>.</para>
+ <para>Adiciona uma dependência de tempo de execução nas ferramentas necessárias para registrar fontes. Dependendo do argumento, adiciona entradas para o plist <literal><link linkend="plist-keywords-fc">@fc</link> ${FONTSDIR}</literal>, <literal><link linkend="plist-keywords-fcfontsdir">@fcfontsdir</link> ${FONTSDIR}</literal>, <literal><link linkend="plist-keywords-fontsdir">@fontsdir</link> ${FONTSDIR}</literal>, ou nenhuma entrada se o argumento for <literal>none</literal>. Valor padrão de <varname>FONTSDIR</varname> é <filename>${PREFIX}/share/fonts/${FONTNAME}</filename> e <varname>FONTNAME</varname> é <literal>${PORTNAME}</literal>. Adiciona <literal>FONTSDIR</literal> para <varname>PLIST_SUB</varname> e <varname>SUB_LIST</varname></para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-fortran">
@@ -15393,7 +15243,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Argumentos possíveis: (none), <literal>noautoplist</literal></para>
- <para>Manipula a compilação com <application>RubyGems</application>. Se <literal>noautoplist</literal> for usado, a lista de empacotameno não será gerada automaticamente. </para>
+ <para>Manipula a compilação com <application>RubyGems</application>. Se <literal>noautoplist</literal> for usado, a lista de empacotameno não será gerada automaticamente.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-gettext">
@@ -15433,7 +15283,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Argumentos possíveis: (none)</para>
- <para>Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes <application>GL</application>. Os componentes devem ser listados na variável <varname>USE_GL</varname>. Os componentes disponíveis são: </para>
+ <para>Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes <application>GL</application>. Os componentes devem ser listados na variável <varname>USE_GL</varname>. Os componentes disponíveis são:</para>
<variablelist>
<varlistentry>
@@ -15491,14 +15341,6 @@ post-install-X11-off:
<para>Adiciona uma dependência de biblioteca <filename>libglut.so</filename> de <package role="port">graphics/freeglut</package></para>
</listitem>
</varlistentry>
-
- <varlistentry>
- <term><literal>glw</literal></term>
-
- <listitem>
- <para>Adiciona uma dependência de biblioteca <filename>libGLw.so</filename> de <package role="port">graphics/libGLw</package></para>
- </listitem>
- </varlistentry>
</variablelist>
</sect1>
@@ -15515,7 +15357,7 @@ post-install-X11-off:
<para>Argumentos possíveis: (none)</para>
- <para>Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes do <application>GNOME</application>. Os componentes devem ser listados na variável <varname>USE_GNOME</varname>. Os componentes disponíveis são: </para>
+ <para>Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes do <application>GNOME</application>. Os componentes devem ser listados na variável <varname>USE_GNOME</varname>. Os componentes disponíveis são:</para>
<!--
From any port with USES=gnome, run:
@@ -15860,12 +15702,12 @@ USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack</programlisting>
<title><literal>go</literal></title>
<important>
- <para>Ports não devem ser criados po bibliotecas Go, veja <xref linkend="go-libs"/> para maiores informações.</para>
+ <para>Não devem ser criados Ports de bibliotecas Go, veja <xref linkend="go-libs"/> para maiores informações.</para>
</important>
- <para>Argumentos possíveis: (none), <literal>modules</literal></para>
+ <para>Argumentos possíveis: (none), <literal>modules</literal>, <literal>no_targets</literal>, <literal>run</literal></para>
- <para>Define valores e targets padrão usados ​​para compilar aplicações <application>Go</application>. Uma dependência <package role="port">lang/go</package> em build-time é adicionada. Por padrão, a compilação é executada no modo GOPATH. Se o software Go usa módulos, o modo de reconhecimento de módulos pode ser ativado com <literal>modules</literal>.</para>
+ <para>Define valores e targets padrão usados para compilar aplicações <application>Go</application>. Uma dependência de compilação no port do compilador Go selecionada via <varname>GO_PORT</varname> é adicionada. Por padrão, a compilação é executada no modo GOPATH. Se o software Go usar módulos, o modo de reconhecimento de módulos pode ser ativado com o argumento <literal>modules</literal>. <literal>no_targets</literal> irá configurar o ambiente de compilação com <varname>GO_ENV</varname>, <varname>GO_BUILDFLAGS</varname> mas irá pular os targets <buildtarget>post-extract</buildtarget>, <buildtarget>do-build</buildtarget> e <buildtarget>do-install</buildtarget>. <literal>run</literal> também adicionará uma dependência de tempo de execução do que estiver em <varname>GO_PORT</varname>.</para>
<para>O processo de compilação é controlado por várias variáveis:</para>
@@ -15874,7 +15716,7 @@ USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack</programlisting>
<term><varname>GO_PKGNAME</varname></term>
<listitem>
- <para>O nome do pacote <application>Go</application>. Ao compilar no modo GOPATH, este é o diretório que será criado em <literal>${GOPATH}/src</literal> e visto pelo <command>go</command>. Ao compilar no modo de reconhecimento de módulos, nenhum diretório GOPATH será criado e o valor <varname>GO_PKGNAME</varname> será usado apenas como padrão para <varname>GO_TARGET</varname>. Se não estiver definido explicitamente e <varname>GH_SUBDIR</varname> estiver presente, o valor <varname>GO_PKGNAME</varname> será inferido de <varname>${GH_SUBDIR}</varname>, caso contrário, será definido como <varname>${PORTNAME}</varname>.</para>
+ <para>O nome do pacote <application>Go</application> ao compilar no modo GOPATH. Este é o diretório que será criado em <literal>${GOPATH}/src</literal>. Se não estiver definido explicitamente e <varname>GH_SUBDIR</varname> ou <varname> GL_SUBDIR </varname> estiverem presente, o valor <varname>GO_PKGNAME</varname> será inferido deles. Isso não é necessário quando compilado no modo de reconhecimento de módulos.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -15882,7 +15724,7 @@ USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack</programlisting>
<term><varname>GO_TARGET</varname></term>
<listitem>
- <para>O nome dos pacotes a serem compilados. O valor padrão é o valor da variável <varname>${GO_PKGNAME}</varname>.</para>
+ <para>Os pacotes a serem compilados. O valor padrão é <varname>${GO_PKGNAME}</varname>. <varname>GO_TARGET</varname> também pode ser uma tupla na forma <literal>package:path</literal> onde path pode ser um nome de arquivo simples ou um caminho completo começando com <literal>${PREFIX}</literal>.</para>
</listitem>
</varlistentry>
@@ -15909,7 +15751,21 @@ USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack</programlisting>
<para>Argumentos de compilação adicionais para passar para o <command>go install</command>.</para>
</listitem>
</varlistentry>
+
+ <varlistentry>
+ <term><varname>GO_PORT</varname></term>
+
+ <listitem>
+ <para>O port do compilador Go a ser utilizado. Por padrão é <package role="port">lang/go</package> mas pode ser definido para <package role="port">lang/go-devel</package> no <literal>make.conf</literal> para testes de futuras versões Go.</para>
+
+ <warning>
+ <para>Esta variável não deve ser definida por ports individuais!</para>
+ </warning>
+ </listitem>
+ </varlistentry>
</variablelist>
+
+ <para>Ver <xref linkend="using-go"/> para exemplos de uso.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-gperf">
@@ -15933,7 +15789,7 @@ USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhack</programlisting>
<para>Argumentos possíveis: <literal>build</literal>, <literal>run</literal>, <literal>both</literal></para>
- <para>Registra uma dependência de <package role="port">textproc/groff</package> se não estiver presente no sistema base. </para>
+ <para>Registra uma dependência de <package role="port">textproc/groff</package> se não estiver presente no sistema base.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-gssapi">
@@ -16038,7 +15894,7 @@ GSSAPI_NONE_CONFIGURE_ON= --without-gssapi</programlisting>
<itemizedlist>
<listitem>
- <para>Adiciona <literal>kld</literal> em <varname>CATEGORIES</varname></para>
+ <para>Adiciona <literal>kld</literal> em <varname>CATEGORIES</varname>.</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -16100,7 +15956,7 @@ GSSAPI_NONE_CONFIGURE_ON= --without-gssapi</programlisting>
<para>Argumentos possíveis: <literal>c6</literal>, <literal>c7</literal></para>
- <para>Framework de compatibilidade de ports com <application>Linux</application>. Especifique <literal>c6</literal> para depender de pacotes do <application>CentOS</application> 6. Especifique <literal>c7</literal> para depender de pacotes do <application>CentOS</application> 7. Os pacotes disponíveis são: </para>
+ <para>Framework de compatibilidade de ports com <application>Linux</application>. Especifique <literal>c6</literal> para depender de pacotes do <application>CentOS</application> 6. Especifique <literal>c7</literal> para depender de pacotes do <application>CentOS</application> 7. Os pacotes disponíveis são:</para>
<!--
$ sed -ne 's/^linux_\(.*\)_DEP=.*/\1/p' Mk/Uses/linux.mk |sort -u|sed -e 's,.*,<listitem> <para><literal>&</literal></para> </listitem> ,'
@@ -16555,7 +16411,7 @@ USE_MATE= menus:build intlhack</programlisting>
<para>Fornece suporte para o <application>MySQL</application>. Se nenhuma versão for informada, tenta encontrar a versão atual instalada. Fall back para a versão padrão, MySQL-5.6. As possíveis versões são <literal>55</literal>, <literal>55m</literal>, <literal>55p</literal>, <literal>56</literal>, <literal>56p</literal>, <literal>56w</literal>, <literal>57</literal>, <literal>57p</literal>, <literal>80</literal>, <literal>100m</literal>, <literal>101m</literal> e <literal>102m</literal>. Os sufixos <literal>m</literal> e <literal>p</literal> são para <application>MariaDB</application> e <application>Percona</application>, variantes do <application>MySQL</application>. <literal>server</literal> e <literal>embbeded</literal> adicionam uma dependência de build- e run-time do servidor <application>MySQL</application>. Ao usar <literal>server</literal> ou <literal>embbeded</literal>, é adicionado <literal>client</literal> para também adicionar uma dependência no arquivo <filename>libmysqlclient.so</filename>. Um port pode definir <varname>IGNORE_WITH_MYSQL</varname> se algumas versões não forem suportadas.</para>
- <para>O framework define a variável <varname>MYSQL_VER</varname> para a versão detectada do MySQL. </para>
+ <para>O framework define a variável <varname>MYSQL_VER</varname> para a versão detectada do MySQL.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-mono">
@@ -16563,7 +16419,7 @@ USE_MATE= menus:build intlhack</programlisting>
<para>Argumentos possíveis: (none), <literal>nuget</literal></para>
- <para>Adiciona uma dependência no framework <application>Mono</application> (atualmente apenas C#) definindo as dependências apropriadas. </para>
+ <para>Adiciona uma dependência no framework <application>Mono</application> (atualmente apenas C#) definindo as dependências apropriadas.</para>
<para>Especifique <literal>nuget</literal> quando o port usa pacotes nuget. <varname>NUGET_DEPENDS</varname> precisa ser definido com os nomes e versões dos pacotes nuget no formato <literal><replaceable>name</replaceable>=<replaceable>version</replaceable></literal>. Uma pacote de origem opcional pode ser adicionado usando <literal><replaceable>name</replaceable>=<replaceable>version</replaceable>:<replaceable>origin</replaceable></literal>.</para>
@@ -16777,7 +16633,7 @@ USE_MATE= menus:build intlhack</programlisting>
<varlistentry>
<term><literal>noflavors</literal></term>
<listitem>
- <para>Desativa a geração automática de flavors do <application>PHP</application>. <emphasis>Deve apenas</emphasis> ser usado com extensões fornecidas pelo próprio <application>PHP</application>. </para>
+ <para>Desativa a geração automática de flavors do <application>PHP</application>. <emphasis>Deve apenas</emphasis> ser usado com extensões fornecidas pelo próprio <application>PHP</application>.</para>
</listitem>
</varlistentry>
</variablelist>
@@ -17058,12 +16914,44 @@ USE_PYQT= core doc_build designer_run</programlisting>
<para>Adiciona dependência de componentes <application>Qt</application>. <literal>no_env</literal> é passado diretamente para <literal>USES= qmake</literal>. Veja <xref linkend="using-qt"/> para maiores informações.</para>
</sect1>
+ <sect1 xml:id="uses-qt-dist">
+ <title><literal>qt-dist</literal></title>
+
+ <para>Argumentos possíveis: (none) ou <literal>5</literal> e (none) ou um de <literal>3d</literal>, <literal>activeqt</literal>, <literal>androidextras</literal>, <literal>base</literal>, <literal>canvas3d</literal>, <literal>charts</literal>, <literal>connectivity</literal>, <literal>datavis3d</literal>, <literal>declarative</literal>, <literal>doc</literal>, <literal>gamepad</literal>, <literal>graphicaleffects</literal>, <literal>imageformats</literal>, <literal>location</literal>, <literal>macextras</literal>, <literal>multimedia</literal>, <literal>networkauth</literal>, <literal>purchasing</literal>, <literal>quickcontrols2</literal>, <literal>quickcontrols</literal>, <literal>remoteobjects</literal>, <literal>script</literal>, <literal>scxml</literal>, <literal>sensors</literal>, <literal>serialbus</literal>, <literal>serialport</literal>, <literal>speech</literal>, <literal>svg</literal>, <literal>tools</literal>, <literal>translations</literal>, <literal>virtualkeyboard</literal>, <literal>wayland</literal>, <literal>webchannel</literal>, <literal>webengine</literal>, <literal>websockets</literal>, <literal>webview</literal>, <literal>winextras</literal>, <literal>x11extras</literal>, <literal>xmlpatterns</literal></para>
+
+ <para>Fornece suporte para a compilação de componentes <application>Qt 5</application>. Ele cuida da definição do ambiente de configuração apropriado para o port compilar.</para>
+
+ <example xml:id="qt5-dist-example">
+ <title>Compilando Componentes do Qt 5</title>
+
+ <para>O port é o componente <literal>networkauth</literal> do <application>Qt 5</application>, que faz parte do arquivo de distribuição <literal>networkauth</literal>.</para>
+
+ <programlisting>PORTNAME= networkauth
+DISTVERSION= ${QT5_VERSION}
+
+USES= qt-dist:5</programlisting>
+ </example>
+
+ <para>Se <varname>PORTNAME</varname> não corresponder ao nome do componente, ele poderá ser passado como argumento em <literal>qt-dist</literal>.</para>
+
+ <example xml:id="qt5-dist-example-explicit">
+ <title>Compilando Componentes do Qt 5 com Nomes Diferentes</title>
+
+ <para>O port é o componente <literal>gui</literal> do <application>Qt 5</application>, que faz parte do arquivo de distribuição <literal>base</literal>.</para>
+
+ <programlisting>PORTNAME= gui
+DISTVERSION= ${QT5_VERSION}
+
+USES= qt-dist:5,base</programlisting>
+ </example>
+ </sect1>
+
<sect1 xml:id="uses-readline">
<title><literal>readline</literal></title>
<para>Argumentos possíveis: (none), <literal>port</literal></para>
- <para>Usa <application>readline</application> como uma dependência de biblioteca e define <varname>CPPFLAGS</varname> e <varname>LDFLAGS</varname> como necessários. Se o argumento <literal>port</literal> é usado ou se readline não estiver presente no sistema base, adiciona uma dependência em <package role="port">devel/readline</package>.</para>
+ <para>Usa <application>readline</application> como uma dependência de biblioteca e define <varname>CPPFLAGS</varname> e <varname>LDFLAGS</varname> como necessários. Se o argumento <literal>port</literal> é usado ou se readline não estiver presente no sistema base, adiciona uma dependência em <package role="port">devel/readline</package></para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-samba">
@@ -17303,7 +17191,7 @@ SHEBANG_FILES= scripts/foobar.pl scripts/*.sh</programlisting>
<term><varname>OPENSSLRPATH</varname></term>
<listitem>
- <para>Se definido, o caminho que o vinculador precisa usar para localizar as bibliotecas do <application>OpenSSL</application>. </para>
+ <para>Se definido, o caminho que o vinculador precisa usar para localizar as bibliotecas do <application>OpenSSL</application>.</para>
</listitem>
</varlistentry>
</variablelist>
@@ -17437,11 +17325,11 @@ BROKEN_SSL_REASON_libressl= needs features only available in OpenSSL</programlis
</listitem>
<listitem>
- <para><literal>native</literal>: suporte a plug-ins para o Gecko, Opera e WebKit-GTK </para>
+ <para><literal>native</literal>: suporte a plug-ins para o Gecko, Opera e WebKit-GTK</para>
</listitem>
<listitem>
- <para><literal>linux</literal>: suporte a plug-ins do Linux </para>
+ <para><literal>linux</literal>: suporte a plug-ins do Linux</para>
</listitem>
<listitem>
@@ -17473,11 +17361,286 @@ BROKEN_SSL_REASON_libressl= needs features only available in OpenSSL</programlis
<sect1 xml:id="uses-xfce">
<title><literal>xfce</literal></title>
- <para>Argumentos possíveis: (none), <literal>gtk3</literal></para>
+ <para>Argumentos possíveis: (none), <literal>gtk2</literal></para>
<para>Fornece suporte para ports relacionados ao <application>Xfce</application>. Veja <xref linkend="using-xfce"/> para detalhes.</para>
- <para>O argumento <literal>gtk3</literal> especifica que o port requer suporte a <application>GTK3</application>. Ele adiciona recursos adicionais fornecidos por alguns componentes principais, por exemplo, <package role="port">x11/libxfce4menu</package> e <package role="port">x11-wm/xfce4-panel</package>.</para>
+ <para>O argumento <literal>gtk2</literal> especifica que o port requer suporte a <application>GTK2</application>. Ele adiciona recursos adicionais fornecidos por alguns componentes principais, por exemplo, <package role="port">x11/libxfce4menu</package> e <package role="port">x11-wm/xfce4-panel</package>.</para>
+ </sect1>
+
+ <sect1 xml:id="uses-xorg">
+ <title><literal>xorg</literal></title>
+
+ <para>Argumentos possíveis: (none)</para>
+
+ <para>Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes <application>X.org</application>. Os componentes devem ser listados na variável <varname> USE_XORG </varname>. Os componentes disponíveis são:</para>
+
+ <table frame="none" xml:id="using-x11-components">
+ <title>Componentes Disponíveis do X.Org</title>
+
+ <tgroup cols="2">
+ <thead>
+ <row>
+ <entry>Nome</entry>
+ <entry>Descrição</entry>
+ </row>
+ </thead>
+
+ <!-- From any ports checkout, run
+ for m in $(make -C x11/libX11 -V XORG_MODULES:O); do
+ port=$(make -C x11/libX11 -V "${m}_LIB_PC_DEPENDS:C/^.*://")
+ if [ -z "$port" ]; then
+ port=$(make -C x11/libX11 -V "${m}_BUILD_DEPENDS:C/^.*://")
+ fi
+ description=$(make -C "$port" -V COMMENT)
+ printf "<row>\n <entry><literal>$m</literal></entry>\n <entry>$description</entry>\n</row>\n\n"
+ done
+ -->
+ <tbody>
+ <row>
+ <entry><literal>dmx</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão DMX</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>fontenc</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca fontenc</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>fontutil</literal></entry>
+ <entry>Crie um índice de arquivos de fontes X em um diretório</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>ice</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca Inter Client Exchange para X11</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>libfs</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca FS</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>pciaccess</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca Genérica de acesso ao PCI</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>pixman</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de manipulação de pixels de baixo nível</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>sm</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Gerenciamento de Sessão para X11</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>x11</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca X11</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xau</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca do Protocolo de Autenticação para o X11</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xaw</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xaw6</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xaw7</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Widgets do X Athena</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xbitmaps</literal></entry>
+ <entry>Arquivos bitmaps do X.Org</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xcb</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca do protocolo X C-language Binding (XCB)</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xcomposite</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Composite</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xcursor</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de carregamento do cursor X no lado do cliente</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xdamage</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Damage</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xdmcp</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca do Protocolo de Controle do X Display Manager</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xext</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Extensão X11</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xfixes</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Fixes</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xfont</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de fontes do X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xfont2</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de fontes do X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xft</literal></entry>
+ <entry>API de fontes do lado do cliente para aplicativos X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xi</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Input</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xinerama</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca X11 Xinerama</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xkbfile</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca XKB</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xmu</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Utilitários Diversos do X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xmuu</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Utilitários Diversos do X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xorg-macros</literal></entry>
+ <entry>Macros aclocal de desenvolvimento X.Org</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xorg-server</literal></entry>
+ <entry>Servidor X do X.Org e programas relacionados</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xorgproto</literal></entry>
+ <entry>xorg protocol headers</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xpm</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca Pixmap do X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xpresent</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Extensão X Present</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xrandr</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Resize e Rotate</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xrender</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de extensão X Render</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xres</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de uso X Resource</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xscrnsaver</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca XScrnSaver</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xshmfence</literal></entry>
+ <entry>Memória compartilhada 'SyncFence' primitiva de sincronização</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xt</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca X Toolkit</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xtrans</literal></entry>
+ <entry>Código de rede abstrato para X</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xtst</literal></entry>
+ <entry>Extensão X Test</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xv</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca de Extensão X Video</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xvmc</literal></entry>
+ <entry>Biblioteca X Video Extension Motion Compensation</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xxf86dga</literal></entry>
+ <entry>X DGA Extension</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry><literal>xxf86vm</literal></entry>
+ <entry>Extensão X Vidmode</entry>
+ </row>
+ </tbody>
+ </tgroup>
+ </table>
+ </sect1>
+
+ <sect1 xml:id="uses-xorg-cat">
+ <title><literal>xorg-cat</literal></title>
+
+ <para>Argumentos possíveis: <literal>app</literal>, <literal>data</literal>, <literal>doc</literal>, <literal>driver</literal>, <literal>font</literal>, <literal>lib</literal>, <literal>proto</literal>, <literal>util</literal>, <literal>xserver</literal> e (none) ou um de <literal>autotools</literal> (default), <literal>meson</literal></para>
+
+ <para>Forneça suporte para compilação de componentes <application>Xorg</application>. Ele cuida da definição de dependências comuns e de um ambiente de configuração apropriado necessário. Isso é destinado apenas aos componentes do <application>Xorg</application>.</para>
+
+ <para>A categoria deve corresponder às categorias upstream.</para>
+
+ <para>O segundo argumento é o sistema de compilação a ser usado. <application>autotools</application> é o padrão, mas <application>meson</application> também é suportado.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-zip">
@@ -17485,7 +17648,7 @@ BROKEN_SSL_REASON_libressl= needs features only available in OpenSSL</programlis
<para>Argumentos possíveis: (none), <literal>infozip</literal></para>
- <para>Indica que os arquivos de distribuição usam o algoritmo de compactação ZIP. Para arquivos que usam o algoritmo InfoZip, o argumento <literal>infozip</literal> deve ser passado para definir as dependências apropriadas. </para>
+ <para>Indica que os arquivos de distribuição usam o algoritmo de compactação ZIP. Para arquivos que usam o algoritmo InfoZip, o argumento <literal>infozip</literal> deve ser passado para definir as dependências apropriadas.</para>
</sect1>
<sect1 xml:id="uses-zope">
@@ -17589,7 +17752,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>1300004</entry>
<entry><revnumber>340841</revnumber></entry>
<entry>23 de novembro de 2018</entry>
- <entry>13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend.</entry>
</row>
<row>
@@ -17673,7 +17836,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>1300016</entry>
<entry><revnumber>345236</revnumber></entry>
<entry>16 de março de 2019</entry>
- <entry>13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend.</entry>
</row>
<row>
@@ -17786,6 +17949,192 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>8 de junho de 2019</entry>
<entry>13.0-CURRENT after adding dpcpu and vnet section fixes to i386 kernel modules to avoid panics in certain conditions. i386 kernel modules need to be recompiled with the linker script magic in place or they will refuse to load.</entry>
</row>
+
+ <row>
+ <entry>1300032</entry>
+ <entry><revnumber>349151</revnumber></entry>
+ <entry>17 de junho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after separating kernel crc32() implementation to its own header (gsb_crc32.h) and renaming the source to gsb_crc32.c.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300033</entry>
+ <entry><revnumber>349277</revnumber></entry>
+ <entry>21 de junho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after additions to LinuxKPI's rcu list.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300034</entry>
+ <entry><revnumber>349352</revnumber></entry>
+ <entry>24 de junho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after NAND and NANDFS removal.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300035</entry>
+ <entry><revnumber>349846</revnumber></entry>
+ <entry>8 de julho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after merging the vm_page hold and wire mechanisms.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300036</entry>
+ <entry><revnumber>349972</revnumber></entry>
+ <entry>13 de julho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after adding arm_drain_writebuf() and arm_sync_icache() for compatibility with NetBSD and OpenBSD.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300037</entry>
+ <entry><revnumber>350307</revnumber></entry>
+ <entry>24 de julho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after removal of libcap_random(3).</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300038</entry>
+ <entry><revnumber>350437</revnumber></entry>
+ <entry>30 de julho de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after removal of gzip'ed a.out support.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300039</entry>
+ <entry><revnumber>350665</revnumber></entry>
+ <entry>7 de agosto de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after merge of fusefs from projects/fuse2.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300040</entry>
+ <entry><revnumber>351140</revnumber></entry>
+ <entry>16 de agosto de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after deletion of sys/dir.h which has been deprecated since 1997.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300041</entry>
+ <entry><revnumber>351480</revnumber></entry>
+ <entry>25 de agosto de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after removal of zlib 1.0.4 after the completion of kernel zlib unification.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300042</entry>
+ <entry><revnumber>351522</revnumber></entry>
+ <entry>27 de agosto de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after addition of kernel-side support for in-kernel TLS.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300043</entry>
+ <entry><revnumber>351698</revnumber></entry>
+ <entry>2 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after removal of gets(3).</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300044</entry>
+ <entry><revnumber>351701</revnumber></entry>
+ <entry>2 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300045</entry>
+ <entry><revnumber>351729</revnumber></entry>
+ <entry>3 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after adding sysctlbyname system call</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1300046</entry>
+ <entry><revnumber>351937</revnumber></entry>
+ <entry>6 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>13.0-CURRENT after LinuxKPI sysfs improvements.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300047</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>352110</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">September 9, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after changing the synchonization rules for
+ vm_page reference counting..</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300048</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>352700</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">September 25, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after adding a shm_open2 syscall to support
+ the upcoming memfd_create syscall.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300049</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353274</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 7, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after factoring out the VNET shutdown check into
+ an own vnet structure field.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300050</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353358</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 9, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++,
+ libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release
+ r372316.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300051</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353685</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 17, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after splitting out a more generic debugnet(4)
+ from netdump(4).</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300052</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353698</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 17, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after promoting the page busy field to a first
+ class lock that no longer requires the object lock for
+ consistency.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300053</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353700</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 17, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after implementing NetGDB(4).</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300054</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>353868</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">October 21, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after removing obsoleted KPIs that were used to
+ access interface address lists.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300055</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>354335</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">November 4, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after enabling device class group attributes in
+ the LinuxKPI.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry xml:lang="en">1300056</entry>
+ <entry xml:lang="en"><revnumber>354460</revnumber></entry>
+ <entry xml:lang="en">November 11, 2019</entry>
+ <entry xml:lang="en">13.0-CURRENT after fixing a potential OOB read security issue
+ in libc++.</entry>
+ </row>
</tbody>
</tgroup>
</table>
@@ -18475,6 +18824,34 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>12 de abril de 2019</entry>
<entry>12-STABLE after merging llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp 8.0.0 final release r356365.</entry>
</row>
+
+ <row>
+ <entry>1200517</entry>
+ <entry><revnumber>r352076</revnumber></entry>
+ <entry>9 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>12-STABLE after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1200518</entry>
+ <entry><revnumber>r352114</revnumber></entry>
+ <entry>9 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>12-STABLE after additional updates to LinuxKPI's sysfs.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1201000</entry>
+ <entry><revnumber>rNNNNNN</revnumber></entry>
+ <entry>20 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>releng/12.1 branched from stable/12@r352480.</entry>
+ </row>
+
+ <row>
+ <entry>1201500</entry>
+ <entry><revnumber>rNNNNNN</revnumber></entry>
+ <entry>20 de setembro de 2019</entry>
+ <entry>12-STABLE after branching releng/12.1.</entry>
+ </row>
</tbody>
</tgroup>
</table>
@@ -19485,7 +19862,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>1101001</entry>
<entry><revnumber>320763</revnumber></entry>
<entry>30 de junho de 2017</entry>
- <entry>11.1-RC1 após de fundir a adição de flag <literal>MAP_GUARD</literal><citerefentry><refentrytitle>mmap</refentrytitle><manvolnum>2</manvolnum></citerefentry>. </entry>
+ <entry>11.1-RC1 após de fundir a adição de flag <literal>MAP_GUARD</literal><citerefentry><refentrytitle>mmap</refentrytitle><manvolnum>2</manvolnum></citerefentry>.</entry>
</row>
<row>
@@ -19712,7 +20089,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>1000000</entry>
<entry><revnumber>225757</revnumber></entry>
<entry>26 de setembro de 2011</entry>
- <entry>10.0-CURRENT</entry>
+ <entry>10.0-CURRENT.</entry>
</row>
<row>
@@ -24391,7 +24768,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>504000</entry>
<entry><revnumber>144575</revnumber></entry>
<entry>3 de abril de 2005</entry>
- <entry>5.4-RELEASE</entry>
+ <entry>5.4-RELEASE.</entry>
</row>
<row>
@@ -24440,7 +24817,7 @@ is spelled &amp;, < is &lt; and > is &gt;.
<entry>505000</entry>
<entry><revnumber>158481</revnumber></entry>
<entry>12 de maio de 2006</entry>
- <entry>5.5-RELEASE</entry>
+ <entry>5.5-RELEASE.</entry>
</row>
<row>