From 7cf3f8a1895976be57512918d3a779c549f6c67f Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: Edson Brandi Date: Wed, 5 Sep 2018 23:24:38 +0000 Subject: pt_BR.ISO8859-1/books/faq: converted to .po * content synchronized with en_US document (rev 52188) * book.xml converted to .po * .po file was translated to pt_BR * .po and .xml file has been set to UTF-8 encoding * information about volunteers who translated and/or revised the document was added to the header of the .po file. 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Where those designations appear in this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the designations have been followed by the or the ® symbol. + + + $FreeBSD$ - Estas so as Perguntas Mais Freqüentes - (FAQ) para as verses 2.X, 3.X e 4.X - do FreeBSD. Deve-se assumir que todos os assuntos aqui - tratados so relevantes para FreeBSD 2.0.5 ou - posterior, a no ser que o contrrio esteja - explicitamente denotado. Todos os assuntos assinalados com - <XXX> esto em processo de desenvolvimento. Se - voc estiver interessado em ajudar este projeto, envie - e-mail para &a.doc;. A verso mais atualizada deste - documento est sempre disponvel no servidor WWW do - FreeBSD. Tambm pode ser obtida como um - nico grande arquivo HTML via HTTP; ou, como texto puro, - ou nos formatos postscript, PDF, etc. no servidor FTP do - FreeBSD. Voc tambm pode querer - realizar uma busca - nas Perguntas Mais Freqüentes - (FAQ). + Estas são as Perguntas Mais Frequentes (FAQ) para as versões do FreeBSD 10.X e 11.X. Todos os esforços foram feitos para tornar este FAQ o mais informativo possível; Se você tiver alguma sugestão de como ele pode ser melhorado, envie-a para a lista de discussão do projeto de documentação do FreeBSD. + + A versão mais recente deste documento está sempre disponível no website do FreeBSD. Ela também pode ser baixada como um grande arquivo HTML por HTTP ou em uma grande variedade de outros formatos a partir do servidor de FTP do projeto FreeBSD. - Introduo - - Bem vindo s Perguntas Mais Freqüentes - (FAQ) para as verses 2.X 4.X - do FreeBSD! - - Como de costume em Perguntas Mais Freqüentes - (FAQ) da Usenet, este documento pretende - cobrir as perguntas mais freqüentes relacionadas ao sistema - operacional FreeBSD (e claro, respond-las todas!). - Embora originalmente tais documentos tivessem apenas a - finalidade de reduzir a utilizao da largura de - banda da rede ao evitar que o mesmo tipo de pergunta antiga - fosse sempre repetida, FAQs tornaram-se - reconhecidamente uma fonte valiosa de - informaes. - - Inmeros esforos foram feitos para tornar - este FAQ o mais informativo possvel; - se voc tiver alguma sugesto de como esse - documento pode ser melhorado, sinta-se a vontade para enviar - suas sugestes por e-mail para o &a.faq;. + Introdução - O que FreeBSD? + O que é o FreeBSD? - Em sntese, FreeBSD um sistema - operacional UN*X-like para - plataformas i386 e Alpha/AXP, baseado no - 4.4BSD-Lite da Universidade da - Califrnia em Berkeley, com alguns aprimoramentos - adotados do 4.4BSD-Lite2. O FreeBSD - tambm baseado, indiretamente, na - converso de William Jolitz conhecida como - 386BSD para a plataforma i386 do - Net/2 da Universidade da Califrnia, - em Berkeley; apesar que pouqussimo cdigo - originado do 386BSD ainda exista no FreeBSD. Uma - descrio mais abrangente do que - FreeBSD e como o sistema funciona, pode ser encontrada na - pgina - principal do FreeBSD. + O FreeBSD é um sistema operacional moderno para desktops, laptops, servidores e sistemas embarcados, com suporte para um grande número de plataformas. - O FreeBSD amplamente utilizado por empresas, - Provedores de Servio Internet, pesquisadores, - profissionais de informtica, estudantes e - usurios domsticos no mundo todo, para - trabalho, educao e - recreao. Alguns destes exemplos podem ser - observados na Galeria - FreeBSD,. + Ele é baseado no sistema 4.4BSD-Lite da U.C. de Berkeley, com algumas melhorias oriundas do 4.4BSD-Lite2. Ele também se baseia indiretamente no port para i386 feito por William Jolitz do sistema Net/2 da U.C. Berkeley, conhecido como 386BSD, embora muito pouco do código original do 386BSD ainda esteja presente. - Para informaes mais detalhadas sobre o - FreeBSD, por favor, leia o &a.ptbr.p.handbook;. + O FreeBSD é usado por empresas, provedores de serviços de Internet, pesquisadores, profissionais da computação, estudantes e usuários domésticos em todo o mundo em seu trabalho, educação e recreação. + + Para informações mais detalhadas sobre o FreeBSD, consulte o Manual do FreeBSD. - Qual o objetivo do Projeto FreeBSD? - - - - O objetivo do Projeto FreeBSD oferecer - software que possa ser - utilizado para qualquer finalidade e sem - obrigaes anexadas esse - cdigo. Muitos de ns investimos - significantemente no cdigo (e no projeto como um - todo), e com certeza no nos importaramos - em receber algum tipo de compensao - financeira neste momento ou qualquer outro no futuro, mas - ningum no projeto insistir nisso. - Acreditamos que a nossa primeira e mais importante - misso oferecer cdigo para toda e - qualquer pessoa, que possa ser utilizado para qualquer - propsito, de forma que esse cdigo - oferea o maior nmero possvel de - benefcios e formas de uso. Ns acreditamos - que este um dos objetivos fundamentais do - Software Livre, e - um dos quais ns apoiamos com entusiasmo. - - O cdigo fonte em nossa rvore que - distribudo sob a Licena - Pblica Geral GNU (GPL) ou sob a - Licena Pblica Geral de Bibliotecas GNU - (LGPL) inclue, pode-se dizer, algumas - obrigaes anexadas a ele; contudo tais - restries visam garantir o acesso livre a - esse cdigo, e no o contrrio. - Devido complexidades adicionais que envolvem a - utilizao comercial de software licenciado - sob GPL, ns procuramos substituir tais softwares - sob a mais relaxada licena - de direito autoral FreeBSD sempre que - possvel;. + Qual é o objetivo do projeto FreeBSD? + + + + O objetivo do Projeto FreeBSD é fornecer um sistema operacional de propósito geral estável e rápido que possa ser usado para qualquer propósito sem restrições. - A licena FreeBSD tem alguma - restrio? + A licença do FreeBSD tem alguma restrição? - Sim. Entrentanto, essas restries - no definem regras a respeito de como o - cdigo deve ser utilizado, mas de como voc - deve tratar o Projeto FreeBSD ao utilizar cdigo - distribudo pelo mesmo. Se voc tem - srias dvidas sobre o liceniamento, - sinta-se a vontade para ler a - licena. Para os meramente curiosos, a - licena pode ser resumida em: + Sim. Essas restrições não controlam como o código é usado, mas como tratar o próprio projeto FreeBSD. A licença em si está disponível em licença e pode ser resumida da seguinte forma: - No alegue que o cdigo foi escrito - por voc. + Não reivindique que você escreveu o sistema. + + + + Não nos processe se ele quebrar. - No nos processe se o cdigo - falhar. + Não remova ou modifique a licença. + + Muitos de nós têm um investimento significativo no projeto e certamente não nos importaríamos com uma pequena compensação financeira de vez em quando, mas nós definitivamente não insistimos nisso. Acreditamos que a nossa primeira e principal missão é fornecer código a todos os participantes, e para qualquer finalidade, para que o código obtenha o maior uso possível e forneça o maior benefício possível. Este, acreditamos, é um dos objetivos mais fundamentais do Software Livre e um dos que apoiamos entusiasticamente. + + O código em nosso repositório de código-fonte que se enquadra na Licença Pública Geral GNU (GPL) ou na Licença Pública Geral da Biblioteca GNU (LGPL) vem com algumas restrições adicionais, ainda que sejam no sentido de forçar o acesso, em vez do habitual oposto. Devido às complexidades adicionais que podem surgir no uso comercial de um software GPL, nós nos esforçamos para substituir tais softwares por outros sob a Licença FreeBSD que é menos restritiva, sempre que possível. - O FreeBSD pode substituir meu sistema operacional - atual? - - - - Para maioria das pessoas, sim. Mas essa no - uma pergunta to simples assim. - - A maioria das pessoas, na verdade, no utiliza - um sistema operacional. As aplicaes - utilizadas pelos usurios que realmente - usam o sistema operacional. O FreeBSD projetado - de forma a oferecer um ambiente robusto e completo para as - aplicaes. Suporta uma enorme variedade de - navegadores internet, de sutes de - escritrio, clientes de e-mail, programas de - manipulao grfica, ambientes de - programao, servidores e servios de - rede, e praticamente tudo mais que voc pode - desejar. A maioria destas aplicaes podem - ainda ser gerenciadas atravs da Coleo - de Ports. - - Em circunstncias nas quais precise usar uma - aplicao disponvel apenas para um - determinado sistema operacional, no - possvel substituir aquele sistema operacional. - Entretanto, h uma boa chance que alguma - aplicao similar que voc - precisa, exista para FreeBSD. Se voc quer ter, - desde um slido conjunto de - aplicaes para escritrio, - at um robusto e altamente escalvel - servidor Internet, ou simplesmente uma - estao de trabalho confivel, onde - voc possa realizar seu trabalho sem - interrupes, FreeBSD provavelmente vai - suprir todas as suas necessidades. Inmeras - pessoas pelo mundo todo, desde usurios novatos - administradores de sistemas UNIX experientes usam - FreeBSD como seu nico sistema operacional para - desktop. - - Se voc est migrando para FreeBSD a - partir de algum outro ambiente UNIX, provavelmente - j sabe quase tudo o que precisa pra comear - a se envolver com o sistema. Entretanto, se o seu - histrico em computao envolveu - somente sistemas operacionais baseados em ambientes - grficos como Windows e antigos Mac OS, ser - necessrio investir algum tempo a mais aprendendo a - maneira UNIX de fazer as coisas. Este - FAQ e o &a.ptbr.p.handbook; - so excelentes formas de comear sua - jornada. + O FreeBSD pode substituir meu sistema operacional atual? + + + + Para a maioria das pessoas, sim. Mas esta questão não é assim tão simples. + + A maioria das pessoas não usa um sistema operacional. Elas usam aplicativos. São os aplicativos que realmente usam o sistema operacional. O FreeBSD é projetado para fornecer um ambiente robusto e completo para aplicativos. Ele suporta uma grande variedade de navegadores da web, pacotes de escritório, leitores de e-mail, programas gráficos, ambientes de programação, servidores de rede e muito mais. A maioria destes aplicativos pode ser gerenciada através da Coleção de Ports. + + Se um aplicativo estiver disponível apenas para um determinado sistema operacional, esse sistema operacional não poderá ser substituído. No entanto é provável que exista um aplicativo muito semelhante no FreeBSD. Seja como um sólido servidor corporativo, um servidor de Internet ou ainda uma confiável estação de trabalho, o FreeBSD quase certamente fará tudo o que você precisa. Muitos usuários de computador ao redor do mundo, incluindo novatos e experientes administradores UNIX, usam o FreeBSD como seu único sistema operacional de desktop. + + Os usuários que migrarem para o FreeBSD vindos de outro ambiente UNIX-like irão achar o FreeBSD bastante similar. Os usuários de Windows e do Mac OS podem se interessar em usar o TrueOS, uma distribuição de desktop baseada no FreeBSD. Os usuários que não estão habituados ao uso de sistemas UNIX devem investir algum tempo adicional aprendendo a maneira de fazer as coisas no UNIX. Este FAQ e o Manual do FreeBSD são excelentes lugares para iniciar. - Por que o sistema se chama FreeBSD? + Por que ele é chamado de FreeBSD? - Pode ser utilizado sem nenhum encargo - monetrio, inclusive para uso comercial. + Pode ser usado gratuitamente, até mesmo por usuários comerciais. - O cdigo fonte completo do sistema - operacional livremente distribudo, e - pode ser adquirido gratuitamente. O menor - nmero possvel de - restries foram colocadas sobre o uso - do sistema, sua distribuio e sua - incorporao outro projeto - (comercial ou no). + O código fonte completo do sistema operacional está disponível gratuitamente, e foram colocadas restrições mínimas sobre seu uso, distribuição e incorporação em outro trabalho (comercial ou não comercial). - Qualquer pessoa que tiver feito alguma - correo ou aprimoramento do - cdigo do sistema pode livremente enviar suas - alteraes e ter seu cdigo - adicionado rvore de cdigo - fonte do sistema (obviamente sujeito a prvias - anlises). + Qualquer pessoa que tenha uma melhoria ou correção de bug está livre para enviar seu código e para adicioná-lo ao repositório de código-fonte (sujeito a uma ou duas provisões óbvias). - importante ressaltar que a palavra de origem - inglesa free em portugus pode ser - traduzida como livre e - gratuito. Alm disso, a palavra - free est sendo usada aqui com dois - significados: sem custo e voc - pode fazer o que quiser. Free no - nome do sistema operacional remete aos dois significados - da palavra. O sistema pode ser utilizado sem - nenhum custo, e pode ser utilizado da - forma que voc quiser. Exceto por algumas - poucas coisinhas que voc no pode fazer com - o FreeBSD (por exemplo, fingir que foi voc quem o - escreveu), voc pode realmente fazer o que bem - entender com o sistema. + Vale ressaltar que a palavra free está sendo usada de duas formas aqui: uma que significa sem custo (grátis) e a outra que significa faça o que quiser (Livre). Fora uma ou duas coisas que você não pode fazer com o código do FreeBSD, por exemplo, fingir que você o escreveu, você pode realmente fazer o que quiser com ele. + + + + + + Quais são as diferenças entre o FreeBSD, o NetBSD, o OpenBSD e os outros sistemas operacionais BSD de código aberto? + + + + O James Howard escreveu uma boa explicação da história e das diferenças entre os vários projetos BSD, chamada A árvore genealógica do BSD, a qual é uma boa forma de responder a esta pergunta. Algumas das informações estão desatualizadas, mas a parte da história em particular permanece precisa. + + A maioria dos BSDs compartilha patches e códigos, até hoje. Todos os BSDs descendem dos mesmos ancestrais. + + Os objetivos de design do FreeBSD estão descritos em , acima. Os objetivos de design dos outros BSDs mais populares podem ser resumidos da seguinte forma: + + + + O OpenBSD visa a segurança do sistema operacional acima de tudo. A equipe do OpenBSD escreveu o ssh1 e o pf4, os quais foram portados para o FreeBSD. + + + + O NetBSD pretende ser facilmente portado para outras plataformas de hardware. + + + + O DragonFly BSD é um fork do FreeBSD 4.8 o qual desenvolveu muitas características interessantes ao longo dos anos, incluindo o sistema de arquivos HAMMER e o suporte para vkernels no modo de usuário. + + - Qual a verso mais recente do FreeBSD? + Qual é a última versão do FreeBSD? - A verso &rel.current; - a verso RELEASE mais - recente; lanada em &rel.current.date;. Esta - tambm a verso - STABLE mais recente. + A qualquer momento no desenvolvimento do FreeBSD, podem existir vários branches paralelos. As releases 11.X são geradas a partir da branch 11-STABLE e as releases 10.X são geradas a partir do branch 10-STABLE. + + Até o lançamento da versão 9.0, a série 10.X era a conhecida como -STABLE. No entanto, a partir da 12.X, a branch 10.X será designada para um status de suporte estendido e passará a receber apenas correções para problemas maiores, como as correções relacionadas à segurança. - Resumidamente, -STABLE a - srie voltada para Provedores de Servio de - Internet, usurios corporativos, ou qualquer - usurio que deseje estabilidade e um nmero - mnimo de alteraes e novas - caractersticas adotadas do - snapshot - -CURRENT. Lanamentos podem - vir de qualquer um dos ramos de desenvolvimento; a - srie -CURRENT, todavia, - deveria ser utilizada apenas por usurios - preparados para um ambiente em constante - modificao, instvel em muitas de - suas caractersticas e extremamente sem garantias - (ao menos, quando comparado ao - -STABLE). + A versão 11.2 é a última release da branch 11-STABLE; ela foi lançada em junho de 2018. A versão 10.4 é a release mais recente da branch 10-STABLE; e foi lançada em outubro de 2017. - Lanamentos so realizados de alguns em alguns meses. - Muitos usurios mantm o cdigo fonte - de seus sistemas em mais sincronia com a rvore de - desenvolvimento do FreeBSD (veja as perguntas sobre FreeBSD-CURRENT e FreeBSD-STABLE) que isto, fazer - isto uma demonstrao de interesse - e compromisso visto que o cdigo fonte sofre - constantes modificaes. + As releases são liberadas a cada poucos meses. Embora muitas pessoas se mantenham mais que isso por meio do código fonte do FreeBSD (veja as perguntas em FreeBSD-CURRENT e FreeBSD-STABLE ), esta periodicidade está mais para um compromisso, já que o código fonte é um alvo em movimento. + + Mais informações sobre as releases do FreeBSD podem ser encontradas na página de Engenharia de Releases e em release7. - O que FreeBSD-CURRENT? - - - - FreeBSD-CURRENT - a verso de desenvolvimento do sistema - operacional, que brevemente se tornar a - srie 5.0-RELEASE. Exatamente - por ser uma srie de desenvolvimento, e portanto - sem garantias de estabilidade, o uso desse sistema - operacional de interesse exclusivo de - desenvolvedores que trabalham no sistema, usurios - extremamente experientes que acompanham e analisam - (testam) o novo sistema ou daqueles que o fazem por - hobby. Veja a seo - relevante no &a.ptbr.p.handbook;. - - Se voc no tem familiaridade com o - sistema operacional, no um usurio - experiente ou no consegue distinguir a - diferena entre um problema de verdade e um - problema temporrio, ento - desaconselhvel que voc use o - FreeBSD-CURRENT. Essa srie, as vezes, evolui de - forma extremamente rpida, e pode se tornar - extremamente instvel e subutilizvel por - vrios dias seguidos. Usurios do - FreeBSD-CURRENT devem ser capazes de analisar qualquer - problema no sistema, e apenas relatar a falha se o - problema tratar-se de um erro ou um engano no - desenvolvimento do mesmo ao invs de - pequenos problemas temporrios de - instabilidade - (glitches). - Perguntas sobre o porqu de make world - produzir erros a respeito de grupos so - devidamente ignoradas ou escrachadas na lista de - discusso da srie -CURRENT. - - Diariamente, snapshots - so lanados baseados no estado atual de - desenvolvimento dos ramos -CURRENT e -STABLE. Atualmente, - distribuies ocasionais de - snapshots esto - sendo disponibilizadas. Os objetivos por trs do - lanamento de cada - snapshot so: + O que é o FreeBSD-CURRENT? + + + + O FreeBSD-CURRENT é a versão de desenvolvimento do sistema operacional, que no devido tempo se tornará o novo branch FreeBSD-STABLE. Como tal, ele é recomendado apenas para os desenvolvedores que trabalham no sistema e usuários amadores obstinados. Consulte a seção relevante no Handbook para detalhes sobre como executar o -CURRENT. + + Usuários não familiarizados com o FreeBSD não devem usar o FreeBSD-CURRENT. Este branch às vezes evolui muito rapidamente e, devido a um erro, pode ser difícil de compilá-lo às vezes. Espera-se que as pessoas que usam o FreeBSD-CURRENT possam analisar, depurar e reportar problemas. + + As snapshot releases do FreeBSD são disponibilizadas com base no estado atual das branchs -CURRENT e -STABLE. Os objetivos por trás de cada release de snapshot são: - Testar a verso mais recente do programa de - instalao. + Testar a versão mais recente do software de instalação. - Dar a oportunidade para aqueles que querem usar o - -CURRENT ou o -STABLE - mas no tem tempo ou - no tem uma conexo Internet - rpida o suficiente para estarem diariamente - sincronizados com a verso mais atualizada do - cdigo no projeto. + Para que as pessoas que gostariam de executar o -CURRENT ou o -STABLE mas que não têm tempo ou largura de banda para acompanhá-lo no dia-a-dia tenham uma maneira fácil de instalá-las em seus sistemas. - Manter um ponto de referncia fixo, em - relao ao cdigo em - desenvolvimento e o cdigo disponvel - at ento, para o caso de ns - seriamente quebrarmos alguma coisa. - (Embora CVS normalmente previna que desastres - horrveis como este aconteam :) + Para preservar um ponto de referência fixo para o código em questão, apenas no caso de quebrarmos algo de forma muito seria depois. (Embora o Subversion normalmente previna que uma coisa horrível como esta ocorra). - Garantir que todas as novas caractersticas - e funes do sistema que precisem ser - testadas, tenham o maior nmero possvel - de pessoas potencialmente testando-as. + Para garantir que todos os novos recursos e correções que precisam de testes tenham contato o maior número possível de testadores em potencial. - Sob nenhuma circunstncia, nenhum - snapshot -CURRENT pode ser - considerado software de qualidade de - produo para qualquer que seja o - propsito, e por mais maduro que o cdigo - -CURRENT atual possa parecer. Se a inteno - usar um sistema estvel e completamente - testado, voc dever usar apenas - lanamentos, ou - snapshots do ramo - -STABLE. + Não temos a pretensão de que qualquer snapshot -CURRENT possa ser considerado com qualidade de produção para qualquer finalidade. Se você necessita de um sistema estável e totalmente testado, limite-se ao uso das releases completas. - Os snapshots - lanados podem ser diretamente acessados em - ftp://current.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ para a - srie 5.0-CURRENT e em - releng4.FreeBSD.org para - snapshots da srie - 4-STABLE. Snapshots para a - srie 3-STABLE no esto sendo - produzidos na data em que este documento foi escrito (Maio - de 2000). + As snapshots releases estão disponíveis em snapshot. - Normalmente, os snapshots so gerados uma vez - ao dia, para todas as sries em desenvolvimento - ativo. + Os snapshots oficiais são gerados regularmente para todas as branchs ativamente desenvolvidas. - Qual o conceito por trs do - FreeBSD-STABLE? - - - - Nos primrdios do projeto quando o FreeBSD - 2.0.5 foi lanado, a rvore de - desenvolvimento do sistema foi dividida em dois ramos. Um - ramo foi chamado -STABLE - e o outro -CURRENT. - O FreeBSD-STABLE direcionado para Provedores de - Servios de Internet e para outros empreendimentos - comerciais que no pretendem conviver com - mudanas bruscas ou testar novas - caractersticas experimentais do sistema. Ele - recebe apenas cdigo que tenha sido totalmente - testado, correes de problemas e outras - pequenas inovaes incrementais. O - FreeBSD-CURRENT, por outro lado, tem sido uma linha sem - interrupes visando ao 5.0-RELEASE (e - alm) desde o lanamento 2.0. Se uma - pequena ilustrao em arte ASCII ajudasse, - isto seria o que pareceria: - - - 2.0 - | - | - | [2.1-STABLE] - *BRANCH* 2.0.5 -> 2.1 -> 2.1.5 -> 2.1.6 -> 2.1.7.1 [2.1-STABLE termina] - | (Mar 1997) - | - | - | [2.2-STABLE] - *BRANCH* 2.2.1 -> 2.2.2-RELEASE -> 2.2.5 -> 2.2.6 -> 2.2.7 -> 2.2.8 [fim] - | (Mar 1997) (Out 97) (Abr 98) (Jul 98) (Dez 98) - | - | - 3.0-SNAPs (inicio Q1 1997) - | - | - 3.0-RELEASE (Out 1998) - | - | [3.0-STABLE] - *BRANCH* 3.1-RELEASE (Fev 1999) -> 3.2 -> 3.3 -> 3.4 -> 3.5 -> 3.5.1 - | (Mai 1999) (Set 1999) (Dez 1999) (Jun 2000) (Jul 2000) - | - | [4.0-STABLE] - *BRANCH* 4.0 (Mar 2000) -> 4.1 -> 4.1.1 -> 4.2 -> 4.3 -> 4.4 -> ... Lanamentos 4.x futuro ... - | - | (Jul 2000) (Set 2000) (Nov 2000) - \|/ - + - [5.0-CURRENT continua] - - - O ramo 2.2-STABLE saiu de produo com o - lanamento 2.2.8. O ramo 3-STABLE saiu de - produo com o lanamento 3.5.1, que - foi tambm o ltimo -RELEASE 3.X. As - nicas modificaes ainda realizadas - em quaisquer destes ramos so praticamente - relacionados apenas correes de - segurana. - - O 4-STABLE o ramo -STABLE em desenvolvimento - ativo. A verso mais recente da srie - 4-STABLE &rel.current;-RELEASE, lanada em - &rel.current.date;. - - O ramo 5-CURRENT est lentamente progredindo - para o que se tornar o FreeBSD 5.0-RELEASE e - alm. Veja O que - FreeBSD-CURRENT? para obter mais - informaes sobre este ramo. + Qual é o conceito do FreeBSD-STABLE? + + + + De volta quando o FreeBSD 2.0.5 foi lançado, o desenvolvimento do FreeBSD se ramificou em dois. Um ramo (branch) foi nomeado -STABLE, um -CURRENT. O FreeBSD-STABLE é o branch de desenvolvimento a partir do qual os releases principais são feitos. Mudanças entram nesta branch em um ritmo mais lento e com a suposição geral de que eles foram testados primeiro no FreeBSD-CURRENT. No entanto, a qualquer momento, o código fonte para o FreeBSD-STABLE pode ou não ser adequado para uso geral, devido a descoberta de bugs e/ou outros casos específicos que ainda não foram encontrados no FreeBSD-CURRENT. Usuários que não possuem recursos para realizar testes devem, ao invés disso, executar a release mais recente do FreeBSD. O FreeBSD-CURRENT, por outro lado, tem sido uma linha continua desde que o 2.0 foi lançado, levando em direção ao 11.2-RELEASE e além. Para obter informações mais detalhadas sobre branchs, consulte Engenharia de Releases do FreeBSD: Criando uma Release Branch, o status dos branches e o cronograma para releases futuros podem ser encontrados na página de informações da Engenharia de Release. + + A 11.2-STABLE é a branch -STABLE desenvolvida ativamente. O último release na branch 11.2-STABLE é a 11.2-RELEASE, lançado em junho de 2018. + + O 12-CURRENT é a branch -CURRENT desenvolvida ativamente para a próxima geração do FreeBSD. Veja O que é o FreeBSD-CURRENT? para mais informações sobre esta branch. - Quando so realizados lanamentos - FreeBSD? + Quando são realizados os lançamentos de novas versões do FreeBSD? - O &a.re; lana uma nova verso do - FreeBSD, em mdia, a cada 4 meses. As datas de - lanamento so anunciadas com uma certa - antecedncia, de forma que os desenvolvedores - trabalhando no sistema saibam quando seus projetos - precisam estar terminados e testados. Um perodo - de testes antecede cada novo lanamento, de forma a - garantir que a adio de novas - caractersticas no comprometa a - estabilidade do lanamento. Muitos usurios - consideram tais precaues uma das - principais vantagens do projeto FreeBSD, mesmo admitindo - que, as vezes, esperar que as novidades sejam adotadas - pelo ramo -STABLE possa ser um pouco frustante. + A Equipe de Engenharia de Releases (Release Engineering Team) re@FreeBSD.org lança uma nova versão principal do FreeBSD a cada 18 meses e uma nova versão secundária a cada 8 meses, em média. As datas de lançamento são anunciadas com bastante antecedência, para que as pessoas que trabalham no sistema saibam quando seus projetos precisam ser finalizados e testados. Um período de teste precede cada lançamento, para garantir que a adição de novos recursos não comprometa a estabilidade do lançamento. Muitos usuários consideram este cuidado como uma das melhores coisas do FreeBSD, apesar de que a espera para que todas as novidades mais recentes sejam disponibilizadas no -STABLE possa ser um pouco frustrante. - Mais informaes sobre o processo de - engenharia de lanamento (incluindo a - programao de novos lanamentos) - podem ser obtidas nas pginas de engenharia - de lanamento no stio WWW do - FreeBSD. + Maiores informações sobre o processo de engenharia de releases (incluindo a programação das releases futuros) podem ser encontradas na página engenharia de release no site do FreeBSD. - Para as pessoas que precisam, ou desejam um pouco mais - de emoo, - snapshots binrios - so feitos diariamente como discutido acima. + Para aquelas pessoas que precisam ou querem um pouco mais de emoção, os snapshots binários são disponibilizados semanalmente, como discutido acima. - Quem responsvel pelo FreeBSD? + Quem é responsável pelo FreeBSD? - As principais decises relacionadas ao Projeto - FreeBSD, como os objetivos e direo geral - do projeto, e quem tem permisso para adicionar - cdigo rvore de cdigo, - so tomadas por um grupo - central (core team) composto - de 9 pessoas. Existe um grupo muito maior, composto de - mais de 200 desenvolvedores, denominados committers, - que tem autorizao para fazer - alteraes diretamente na rvore de - cdigo do FreeBSD. + As principais decisões relativas ao projeto FreeBSD, tais como a direção geral do projeto e quem tem permissão para adicionar código ao repositório de código fonte, são feitas por meio de um core team de 9 pessoas. Existe uma equipe muito maior, com mais de 350 committers que estão autorizados a fazer alterações diretamente na árvore de fontes do FreeBSD. - Entretanto, a maioria das alteraes - no triviais so previamente discutidas nas - listas de - discusses, e no existe - restrio quanto a quem pode participar das - discusses. + No entanto, a maioria das alterações não-triviais é discutida com antecedência nas listas de discussão, e não há restrições sobre quem pode participar da discussão. @@ -603,176 +296,77 @@ - Todo lanamento significativo do FreeBSD - est disponvel via FTP annimo no - stio - FTP do Projeto FreeBSD: + Every significant release of FreeBSD is available via + anonymous FTP from the FreeBSD + FTP site: - Para obter o lanamento 3.X-STABLE - corrente, 3.5.1-RELEASE, veja diretrio - 3.5.1-RELEASE. - - - - O lanamento 4-STABLE corrente, - &rel.current;-RELEASE pode ser encontrado no diretrio - &rel.current;-RELEASE. + O último release da série 11-STABLE, o 11.2-RELEASE, pode ser encontrado no diretório 11.2-RELEASE. - Snapshots - 4.X so normalmente criados uma vez - ao dia. + Mensalmente são produzidos snapshot releases para as branchs -CURRENT e -STABLE, as quais destinam-se primariamente ao uso por parte dos desenvolvedores e testadores. - Lanamentos Snapshot - 5.0 so feitos uma vez ao dia no ramo - -CURRENT, til - apenas tanto para aqueles que gostam de viver no - limite quanto para aqueles que precisam usar a - verso mais recente possvel com todas - as ltimas caractersticas; sejam pessoas - conduzindo testes ou desenvolvedores. + O último release da série 10-STABLE, o 10.4-RELEASE, pode ser encontrado no diretório 10.4-RELEASE. - Informao sobre como obter o FreeBSD em - CD, DVD, e outras mdias, pode ser encontrada no - &a.ptbr.p.handbook;. + Informações sobre como obter o FreeBSD em CD, DVD e outras mídias podem ser encontradas no Handbook. - Como eu acesso o banco de dados de Relatrios - de Problemas? - - - - A base de dados de Relatrios de Problemas - um banco de pedidos de alteraes - realizados pelos usurios. Todos os pedidos de - alterao j realizados podem ser - consultados (ou novos submetidos) atravs de - nossas interfaces PR WWW para submeter - (novos pedidos) e consultar - (j submetidos). - O comando &man.send-pr.1; tambm pode ser usado - para submeter relatrios de problema e pedidos - de alterao por meio de correio - eletrnico. - - Antes de enviar um relatrio de problema, por - favor, leia o artigo Escrevendo - Relatrios de Problemas para o FreeBSD, - que d boas dicas de como escrever um bom - relatrio de problema. - - - - - - Como eu me torno um espelho do stio WWW - FreeBSD? + Como acesso o banco de dados dos Relatórios de Problemas? - Existam vrias formas de espelhar o - stio WWW do FreeBSD. + O banco de dados com os Relatórios de Problemas contendo todas as solicitações de mudança enviadas pelos nossos usuários pode ser consultado usando nossa interface web de consulta de PRs. - - - Voc pode obter os arquivos j - formatados a partir de um servidor CVSup FreeBSD - usando o aplicativo net/cvsup. O arquivo - /usr/share/examples/cvsup/www-supfile - oferece um exemplo de configurao do - CVSup para espelhar o servidor WWW do projeto - FreeBSD. - - - - Voc pode obter o cdigo fonte do - stio WWW do projeto FreeBSD a partir de - qualquer servidor FTP do projeto usando sua ferramento - de espelhamento ftp favorita. Considere que estes - fontes devem ser processados para public-los - em formato WWW tradicional. Voc pode - comear a espelhar o projeto a partir de ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/FreeBSD-current/www. - - - - - - - - Que outras fontes de informaes sobre o - FreeBSD existem? - + A interface web de envio de relatórios de problemas pode ser usada para enviar relatórios de problemas através de um navegador. - - Por gentileza, queira verificar a lista de Documentao - no stio WWW principal FreeBSD. + Antes de enviar um relatório de problema, leia Escrevendo Relatórios de Problemas do FreeBSD, um artigo sobre como escrever bons relatórios de problemas. - Documentao e Suporte + Documentação e Suporte - Quais bons livros existem sobre FreeBSD? + Quais os livros existentes sobre o FreeBSD? - O projeto FreeBSD produz um grande nmero de - documentos disponveis em http://www.FreeBSD.org/docs.html. - Alm destes, outros livros recomendados so - referenciados nas Bibliografias disponveis ao - final deste FAQ e do - &a.ptbr.p.handbook;. + O projeto produz uma ampla gama de documentação, disponível on-line a partir deste link: https://www.FreeBSD.org/docs.html. Além disso, a referência bibliográfica no Handbook referencia outros livros recomendados. - A documentao est - disponvel em outros formatos, como texto puro - (ASCII) ou Postscript? + A documentação está disponível em outros formatos, tais como texto simples (ASCII) ou PostScript? - Claro. A documentao pode ser obtida - em uma variedade de formatos e opes de - compresso no servidor FTP do FreeBSD, sob o - diretrio /pub/FreeBSD/doc/. + Sim. A documentação está disponível em vários formatos diferentes e esquemas de compressão no site FTP do FreeBSD, no diretório /pub/FreeBSD/doc/. - A documentao organizada em - diversas categorias, como: + A documentação é categorizada de várias maneiras diferentes. Que incluem: - O nome do documento, como faq - ou &a.ptbr.p.handbook;. + O nome do documento, tais como como faq ou handbook. - A codificao e lngua do - contedo do documento. Tal - categorizao baseada nos nomes - de localizao, que podem ser - encontrados sob /usr/share/locale - no seu FreeBSD. Atualmente existem documentos nas - seguintes lnguas e - codificaes: - - + A linguagem e codificação do documento. Estes são baseados nos nomes de local encontrados sob o diretório /usr/share/locale em um sistema FreeBSD. Os idiomas e codificações atuais são os seguintes: + + @@ -783,77 +377,132 @@ - en_US.ISO8859-1 - Ingls Americano + Inglês (Estados Unidos) + + + + bn_BD.ISO10646-1 + + Bengali ou Bangla (Bangladesh) + + + + da_DK.ISO8859-1 + + Dinamarquês (Dinamarca) de_DE.ISO8859-1 - Alemo + Alemão (Alemanha) - es_ES.ISO8859-1 + el_GR.ISO8859-7 - Espanhol + Grego (Grécia) + + es_ES.ISO8859-1 + + Espanhol (Espanha) + fr_FR.ISO8859-1 - Francs + Francês (França) + + + + hu_HU.ISO8859-2 + + Húngaro (Hungria) + + + + it_IT.ISO8859-15 + + Italiano (Itália) ja_JP.eucJP - Japons (codificao - EUC) + Japonês (Japão, codificação EUC) + + + + ko_KR.UTF-8 + + Coreano (Coreia, codificação UTF-8) + + + + mn_MN.UTF-8 + + Mongol (Mongólia, codificação UTF-8) + + + + nl_NL.ISO8859-1 + + Holandês (Holanda) + + + + pl_PL.ISO8859-2 + + Polonês (Polônia) + + + + pt_BR.ISO8859-1 + + Português (Brasil) ru_RU.KOI8-R - Russo (codificao - KOI8-R) + Russo (Rússia, codificação KOI8-R) + + + + tr_TR.ISO8859-9 + + Turco (Turquia) + + + + zh_CN.UTF-8 + + Chinês Simplificado (China, codificação UTF-8) + - zh_TW.Big5 + zh_TW.UTF-8 - Chins (codificao - Big5) + Chinês Tradicional (Taiwan, codificação UTF-8) - Alguns documentos podem no estar - disponveis em todas as - lnguas. + Alguns documentos podem não estar disponíveis em todos os idiomas. - Formato da documentao. A - documentao produzida em - vrios formatos. Cada qual com suas vantagens - e desvantagens. Alguns formatos so mais - apropriados para leitura on-line, enquanto outros - so mais agradveis estticamente - em formato impresso. Disponibilizar a - documentao em todos estes formatos, - garante que os leitores podero sempre ler os - trechos de seu interesse, tanto no monitor do seu - computador quanto em papel impresso. Atualmente os - formatos disponveis so: - - + O formato do documento. Produzimos a documentação em vários formatos de saída diferentes. Cada formato tem suas próprias vantagens e desvantagens. Alguns formatos são mais adequados para leitura on-line, enquanto outros estão formatados para serem,esteticamente agradáveis ​​quando impressos em papel. A disponibilização da documentação em diversos formatos garante que os nossos leitores possam ler as partes nas quais estão interessados, seja em seu monitor ou em papel após imprimi-los documentos. Os formatos disponíveis atualmente são: + + @@ -867,14559 +516,3853 @@ html-split - Uma srie de pequenos documentos - HTML, devidamente ligados. + Uma coleção de pequenos arquivos HTML vinculados. html - Um nico grande arquivo HTML - contendo todo o documento. - - - - pdb - - Formato de banco de dados pra Palm Pilot, - para ser usado com o visualizador iSilo. + Um grande arquivo HTML contendo o documento inteiro pdf - PDF (Formato de Documento - Portvel) da Adobe + Formato de documento portátil da Adobe ps - Postscript + PostScript rtf - RTF (Formato de Texto Enriquecido) da - Microsoft - A nmerao de - pgina no - automaticamente atualizada quando este - tipo de arquivo aberto no Word. - Digite CTRLA, - CTRLEND, - F9 depois de abrir o - documento no Word, para atualizar a - numerao das - pginas. - - + Rich Text Format da Microsoft txt - Texto puro + Texto simples + + + Números de página não são atualizados automaticamente ao carregar o formato Rich Text no Word. Pressione CtrlA, CtrlEnd , F9 após carregar o documento, para atualizar os números das páginas. + - As tcnicas de compresso e - empacotamento dos arquivos. Atualmente, 3 destes - formatos esto em uso: + O esquema de compactação e empacotamento. - Para o formato html-split, - os arquivos so todos empacotados com - &man.tar.1;. O resultado um arquivo - .tar que - posteriormente comprimido usando as - tcnicas de compresso detalhadas a - seguir. + Where the format is + html-split, the files are + bundled up using tar1. The resulting + .tar is then compressed + using the compression schemes detailed in the next + point. - Todos os outros formatos geram apenas um - arquivo, nomeado - book.formato - (por exemplo, book.pdb, - book.html, e outros). - - Estes arquivos so, ento - comprimidos utilizando trs tcnicas - de compresso: - - - - - - Tipo - - Descrio - - - - - - zip - - Formato Zip. Se voc quiser - descomprimir este formato no FreeBSD, - ser necessrio instalar o - port archivers/unzip - antes. - - - - gz - - Formato GNU Zip. Para descomprimir - estes arquivos, use o comando - &man.gunzip.1; que faz parte do - FreeBSD. - - - - bz2 - - Formato BZip2. Esse formato - menos popular que os outros, mas - geralmente produz arquivos menores. - Instale o port - archivers/bzip2 - para descomprimir arquivos deste - formato. - - - - - - Portanto, o &a.ptbr.p.handbook; em formato - Postscript comprimido com o BZip2 ser - armazenado como book.ps.bz2 - sob o diretrio - handbook/. - + Todos os outros formatos geram um único arquivo. Por exemplo, article.pdf, book.html e assim por diante. - - A documentao formatada - est disponvel ainda como um pacote - FreeBSD. + Esses arquivos são então compactados usando os esquemas de compactação zip ou bz2. O comando tar1 pode ser usado para descompactar esses arquivos. + + Portanto, a versão PostScript do Handbook, compactada usando bzip2 será armazenada em um arquivo chamado book.ps.bz2 no diretório handbook/. - Aps escolher o formato e o mecanismo de - compresso, voc deve decidir se vai ou - no pegar o documento em formato de - pacote FreeBSD. - - A vantagem de baixar e instalar os pacotes - que a documentao pode ento ser - gerenciada usando os comandos de gerenciamento de pacotes - FreeBSD, como &man.pkg.add.1; e &man.pkg.delete.1;. - - Se decidir baixar e instalar o pacote, ento - voc deve conhecer o nome do arquivo antes de - comear. Os arquivos de - documentao-como-pacotes esto - estocados em um diretrio chamado - packages. Cada arquivo de pacote - segue o padro de nome - document-name.lang.encoding.format.tgz. - - Por exemplo, o FAQ, em - lngua Inglesa e formato PDF, estar no - pacote de nome - faq.en_US.ISO8859-1.pdf.tgz. - - Sabendo isto, voc pode usar o seguinte comando - pra instalar o pacote contendo o FAQ na - lngua Inglesa e formato PDF: - - &prompt.root; pkg_add - ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/doc/packages/faq.en_US.ISO8859-1.pdf.tgz - - Depois disso, voc pode usar o &man.pkg.info.1; - pra determinar onde o documento foi instalado. - - &prompt.root; pkg_info -f faq.en_US.ISO8859-1.pdf -Information for faq.en_US.ISO8859-1.pdf: - -Packing list: - Package name: faq.en_US.ISO8859-1.pdf - CWD to /usr/share/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq -File: book.pdf - CWD to . -File: +COMMENT (ignored) -File: +DESC (ignored) - - Como pode ver, book.pdf - ter sido instalado sob - /usr/share/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq. - - Se voc preferir no usar pacotes, - ser necessrio baixar os arquivos - comprimidos, depois descomprim-los e copiar os - documentos apropriados para os lugares corretos. - - Por exemplo, a verso do FAQ - dividido em vrios arquivos HTML, comprimido usando - &man.gzip.1;, pode ser encontrado no arquivo - doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.gz. - Para baixar e descomprimir aquele arquivo, voc - deveria fazer o seguinte. - - &prompt.root; fetch ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.gz -&prompt.root; gzip -d book.html-split.tar.gz -&prompt.root; tar xvf book.html-split.tar - - Ser criada, ento, uma srie de - arquivos .html. O principal arquivo - chamado index.html contendo - o ndice, material introdutrio e links para - outras partes do documento. Posteriormente, voc - pode copiar ou mover esses arquivos pra onde voc - quiser. - - + Depois de escolher o formato e o mecanismo de compactação, baixe os arquivos compactados, descompacte-os e copie os documentos para um lugar apropriado. - - - Onde posso obter informaes sobre as - listas de discusso FreeBSD? - + Por exemplo, a versão split HTML do FAQ, compactada usando bzip2 1, pode ser encontrada em doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2 Para baixar e descompactar esse arquivo, digite: - - Voc pode encontrar uma vasta gama de - informaes na seo - do &a.ptbr.p.handbook; sobre listas de - discusso. + # fetch https://download.freebsd.org/ftp/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2 +# tar xvf book.html-split.tar.bz2 + + Se o arquivo estiver compactado, o tar detectará automaticamente o formato apropriado e o descompactará corretamente, resultando em uma coleção de arquivos .html. O principal deles é chamado index.html, que conterá o sumário, o material introdutório e os links para as outras partes do documento. - - Que grupos de notcias (news - groups) existem sobre o FreeBSD? + + Onde encontro informações sobre as listas de discussão do FreeBSD? Quais grupos de notícias do FreeBSD estão disponíveis? - Informaes completas podem ser - encontradas na seo - do &a.ptbr.p.handbook; sobre grupos de notcias - (newsgroups). + Consulte as seções do Handbook sobre as listas de discussão e sobre os grupos de notícias. - Existem canais de bate-papo retransmitido via Internet - (IRC) FreeBSD? + Existem canais de IRC (Internet Relay Chat) sobre o FreeBSD? - Sim, a maioria das grandes redes de bate-papo - retransmitido via Internet (IRC) tem um - canal de bate-papo sobre FreeBSD: + Sim, a maioria das redes de IRC hospedam um canal de chat do FreeBSD: - O canal #FreeBSD na EFNet - essencialmente um frum sobre FreeBSD, - mas no entre no canal se voc procura - suporte tcnico, nem se voc est - procurando uma maneira de evitar a leitura de - pginas de manual ou fazer suas prprias - pesquisas. Este essencialmente um canal de - bate-papo geral. Assuntos como sexo, esportes ou - armas nucleares so to comuns quanto - FreeBSD no canal. Lembre-se, Voc Foi Avisado! - Para conectar-se, use o servidor - irc.chat.org. + Canal #FreeBSDhelp na EFNet é um canal dedicado a ajudar usuários do FreeBSD. - O canal #FreeBSDhelp na EFNet - dedicado a suporte e auxilio de - usurios de FreeBSD. Os participantes neste - canal so bem mais receptivos a perguntas que - os do canal #FreeBSD. + Canal #FreeBSD na Freenode é um canal de ajuda geral com muitos usuários a qualquer horário. É de conhecimento que conversas off-topic acontecem em alguns momentos, mas a prioridade é dada aos usuários com perguntas sobre o FreeBSD. Outros usuários podem ajudar com o básico, consultando o Handbook sempre que possível e fornecendo links para ajudá-lo a aprender mais sobre um determinado tópico. Este é um canal em que a comunicação ocorre primariamente em inglês, embora seja frequentado por usuários de todo o mundo. As pessoas que não são falantes nativas do inglês devem tentar fazer as suas perguntas primeiro em inglês e, em seguida, tentar nos canais ## freebsd-lang conforme apropriado. - O canal #FreeBSD na DALNET pode ser - acessado em irc.dal.net nos Estados - Unidos, e irc.eu.dal.net na - Europa. + Canal #FreeBSD na DALNET está disponível em irc.dal.net nos EUA e irc.eu.dal.net na Europa. - O canal #FreeBSD na UNDERNET pode - ser acessado em us.undernet.org nos - Estados Unidos, e eu.undernet.org - na Europa. Partindo do princpio que esse - um canal de ajuda, esteja preparado para ler - todos os documentos a que for referido. + O canal #FreeBSD na UNDERNET está disponível em us.undernet.org nos EUA e eu.undernet.org na Europa. Como é um canal de ajuda, prepare-se para ler os documentos aos quais você for direcionado. - O canal #FreeBSD na HybNet - um canal de ajuda. Uma - lista de servidores pode ser encontrada no stio WWW da - HybNet. + O canal #FreeBSD na RUSNET é um canal de língua russa dedicado a ajudar os usuários do FreeBSD. Este também é um bom lugar para discussões não técnicas. + + + + O canal #bsdchat na Freenode é um canal de idioma chinês tradicional (codificação UTF-8) dedicado a ajudar os usuários do FreeBSD. Este também é um bom lugar para discussões não técnicas. - Cada um destes canais independente, e - exatamente por estarem em redes distintas, no - conectada ou relacionada entre si. Os estilos de - bate-papo em cada um dos canais so bastante - distintos, pode ser necessrio testar cada um para - descobrir qual mais adequado ao seu estilo - pessoal de bate-papo. Como em toda rede de bate-papo - retransmitido via Internet (IRC), nem - considere acessar os canais se voc ofende-se - facilmente ou se voc no se d bem - com muita gente jovem (e alguns bem velhos) que usam as - mais irregulares formas de escrita e - conversao possvel, quase sempre - assassinando sem o menor pudor todos os princpios - verbais - de qualquer lngua que seja. + A wiki do FreeBSD tem uma boa lista dos canais de IRC. + + Cada um destes canais são distintos e não estão conectados entre si. Como os estilos de bate-papo diferem, experimente cada um deles para encontrar um adequado ao seu estilo de bate-papo. + + + + + + Existem fóruns na web para discutir o FreeBSD? + + + Os fóruns oficiais do FreeBSD estão localizados em https://forums.FreeBSD.org/. - Onde eu consigo treinamento em e suporte comercial ao - FreeBSD? + Onde posso obter treinamento e suporte comercial para o FreeBSD? - DaemonNews oferece treinamento em e suporte comercial - ao FreeBSD. Mais informaes podem ser - obtidas no stio WWW BSD Mall. + A iXsystems, Inc. , empresa controladora do FreeBSD Mall, fornece supporte comercial para o FreeBSD e TrueOS, e também soluções de desenvolvimento e customização para o FreeBSD. - FreeBSD Services oferece suporte comercial ao FreeBSD - no Reino Unido (alm de vender o FreeBSD em - mdia DVD). Veja o stio - WWW deles para maiores - informaes. + A BSD Certification Group, Inc. fornece certificações de administração do sistema para o DragonFly BSD, FreeBSD, NetBSD e OpenBSD. Consulte seu site para maiores informações. - A FreeBSD Mall oferece suporte comercial ao FreeBSD. - Maiores informaes podem ser obtidas no - stio - WWW deles. - - Qualquer outra organizao que - oferea treinamento em ou suporte ao FreeBSD deve - entrar em contato com o projeto para serem listadas - aqui. + Quaisquer outras organizações que forneçam treinamento e suporte devem entrar em contato com o Projeto FreeBSD para serem listadas aqui. - Instalao - NikClayton -
nik@FreeBSD.org
-
-
+ + Instalação - + Nik Clayton
+ nik@FreeBSD.org +
+
+ + + + Qual plataforma devo baixar? Eu tenho uma CPU compatível com 64 bits Intel, mas eu só encontro amd64. + + + + amd64 é o termo que o FreeBSD usa para arquiteturas x86 compatíveis com 64 bits (também conhecidas como "x86-64" ou "x64"). Para a maioria dos computadores modernos você deve usar a opção amd64. Para hardware mais antigo você deve usar o i386. Ao instalar em uma arquitetura não compatível com x86, selecione a plataforma que melhor corresponda ao hardware. + + + - De qual arquivo eu devo baixar o FreeBSD da - rede? - - - - At a verso 3.1 era necessrio - apenas um disquete para instalao do - FreeBSD, o disco era o - floppies/boot.flp. Contudo, depois - que o 3.1 foi lanado, o Projeto adicionou ao - kernel genrico o - suporte a uma grande variedade de dispositivos, de forma - que ele passou a consumir mais espao. Por este - motivo, desde a srie 3.X so - necessrios dois disquetes, o - floppies/kernel.flp e o - floppies/mfsroot.flp. Essas imagens - precisam ser copiadas para disquetes, usando ferramentas - como o fdimage ou o &man.dd.1;. - - Caso seja necessrio baixar da rede a - distribuio do sistema (por exemplo, para - uma instalao por meio de um sistema de - arquivos DOS), voc ter que obter as - seguintes estruturas da distribuio - padro: + Qual arquivo eu baixo para ter o FreeBSD? + - - - bin/ - + + Na página Como obter o FreeBSD, selecione [iso] ao lado da arquitetura que corresponde ao seu hardware. - - manpages/ - + Qualquer um dos itens a seguir pode ser usado: - - compat*/ - + + + + + arquivo + descrição + + - - doc/ - + + + disc1.iso + Contém o suficiente para instalar o FreeBSD e um conjunto mínimo de pacotes. + - - src/ssys.* - - + + dvd1.iso + Semelhante ao disc1.iso, mas com pacotes adicionais. + + + + memstick.img + Uma imagem inicializável para se gravar em um pendrive. + + + + bootonly.iso + Uma imagem mínima e que requer acesso à rede durante a instalação para que possa instalar completamente o FreeBSD. + + + + - Para obter instrues completas sobre o - procedimento de instalao do FreeBSD e - maiores detalhes sobre os meios de - instalao, por gentileza, consulte a seo de - instalao no - &a.ptbr.p.handbook;. + Instruções completas sobre este procedimento e um pouco mais sobre problemas de instalação em geral podem ser encontradas na seção do Handbook sobre instalação do FreeBSD. - O que eu devo fazer se as imagens de disquete - no couberem em um nico disco? + O que eu faço se a imagem de instalação não inicializar? - Um disquete de 3.5 polegadas (1,44 MB) armazena - at 1474560 bytes de dados. O tamanho da imagem de - inicializao de exatamente 1474560 - bytes. - - Erros comuns, cometidos na - preparao dos discos de - inicializao, so: + Isso pode ocorrer caso você não tenha baixado a imagem no modo binário ao usar o FTP. - - - Baixar a imagem de disco via - FTP sem utilizar o modo de - transferncia - binrio. - - Alguns clientes de FTP - especialmente navegadores - de Internet - costumam usar por padro o modo - de transferncia ascii nas - sesses FTP, e para normalizar o arquivo de - acordo com o sistema, eles tentam alterar os - caracteres finais de cada linha do arquivo. - Invariavelmente esse comportamento resulta em baixar - uma imagem de inicializao - (boot) corrompida. - Verifique o tamanho da imagem que voc tem em - mos, se exatamente do mesmo tamanho - da imagem no servidor. Caso o tamanho no seja - exatamente o mesmo, voc - pode suspeitar do arquivo que voc - baixou. - - Para garantir que esse problema no ocorra, - digite binary na prompt de - comando do seu cliente FTP, ou defina as - preferncias do programa para utilizar o modo - binrio. A sim, faa baixe da - rede a imagem de inicializao. - + Alguns clientes FTP padronizam seu modo de transferência para ascii e tentam alterar quaisquer caracteres de end-of-line recebidos para corresponder às convenções usadas pelo sistema do cliente. Isso quase invariavelmente corromperá a imagem de inicialização. Verifique checksum SHA-256 da imagem de inicialização baixada: se não estiverexatamente como no servidor, o processo de download pode ter corrompido o arquivo. - - Usar o comando copy do DOS (ou - simplesmente copiar, por meio da Interface - Grfica do sistema) para transferir a imagem de - inicializao para o disquete. - - Programas como o copy - no vo funcionar para copiar a imagem - de inicializao direto para o disquete, - exatamente porque a imagem foi criada de forma que ela - seja carregada diretamente. A imagem tem o - contedo completo que o disquete deve ter, com - seus dados alocados trilha-a-trilha, e portanto - no pode ser copiado para o disquete como um - simples arquivo. Voc tem que copiar a imagem - para o disquete usando alguma ferramenta de - cpia crua (raw copy, como o - fdimage ou o - rawrite) como descrito no guia de - instalao do FreeBSD. - - + Ao usar um cliente FTP de linha de comando, digite binary no prompt de comando FTP depois de se conectar ao servidor e antes de iniciar o download da imagem. - Onde esto as instrues para - instalar o FreeBSD? + Onde estão as instruções para instalar o FreeBSD? - As instrues de - instalao do FreeBSD podem ser encontradas - na seo de - instalao do FreeBSD no - &a.ptbr.p.handbook;. + As instruções para instalação podem ser encontradas na seção do Handbook sobre instalação do FreeBSD. - O que preciso para usar o FreeBSD? + Quais são os requisitos mínimos para executar o FreeBSD? - Voc vai precisar, no mnimo de um PC 386 - com 5MB de memria RAM e no mnimo 60 MB em - disco. Essa configurao permite o uso de - uma placa de vdeo MDA simples, mas para usar o - X11R6 necessrio uma placa de vdeo - VGA ou mais avanada. - - Para mais informaes consulte + O FreeBSD requer um PC 486 ou melhor, 64 MB ou mais de RAM e pelo menos 1.1 GB de espaço em disco. - - Eu tenho apenas 4 MB de memria RAM. Posso - usar o FreeBSD? + + Como posso criar minha própria versão personalizada ou disco de instalação? - O FreeBSD 2.1.7 foi a ltima verso do - sistema que rodava com apenas 4MB de memria. A - partir do FreeBSD 2.2, necessrio no - mnimo 5MB de memria para usar o - sistema. - - Praticamente todas as verses do FreeBSD podem - rodar com 4MB de memria RAM, - contudo, a instalao do sistema operacional - no pode ser feita com apenas 4MB. Voc pode - colocar mais memria para o processo de - instalao do sistema, e depois de - instalado, voltar a mquina para apenas 4MB de - memria, ou como alternativa, instale o seu disco - rgido em uma mquina com mais de 4MB, - efetue a instalao do sistema, e depois - instale o seu disco de volta na mquina com apenas - 4MB. + Uma mídia customizada de instalação do FreeBSD pode ser criada através da construção de uma release personalizada. Siga as instruções do artigo Release Engineering. + + - O FreeBSD 2.1.7 no ir instalar em - sistemas que usam 640 Kb de memria base + 3 MB de - memria extendida. Se sua placa me pode - fazer o remapeamento da memria - subutilizada que vai sobrar dos 640kB da - regio de 1MB, ai sim, voc vai conseguir - usar o FreeBSD 2.1.7. Entre no Setup da sua BIOS, procure - a opo ``remap'' e habilite-a. Talvez - voc tenha que desabilitar a opo de - ROM shadowing. Com certeza mais fcil - voc conseguir mais 4MB apenas para a - instalao, compilar um - kernel customizado e - portanto menor, e ai sim, tirar esses 4MB sobresalentes e - usar o sistema com apenas os 4MB originais. Tambm - possvel instalar o FreeBSD 2.0.5 e depois - atualiz-lo para o 2.1.7 com a - opo ``upgrade'' disponvel no - programa de instalao do FreeBSD - 2.1.7. + + + O Windows pode coexistir com o FreeBSD? + - Depois de instalado o sistema, voc pode - compilar um kernel - personalizado, que provavelmente ir permitir que o - sistema seja usado com 4MB de memria apenas. - Existem relatos de sucesso na utilizao do - sistema com apenas 2MB de memria, contudo, nesse - caso praticamente impossvel usar alguma - outra aplicao junto ao sistema - operacional. + + Se o Windows for instalado primeiro, então sim. O gerenciador de boot do FreeBSD irá então inicializar o Windows e o FreeBSD. Se o Windows for instalado posteriormente, ela sobrescreverá o gerenciador de inicialização. Se isso acontecer, veja a próxima seção. - - Como eu crio meu prprio disquete de - instalao? + + Outro sistema operacional destruiu meu gerenciador de inicialização. Como faço para recuperá-lo? - Atualmente no existe uma forma de - simplesmente criar um disco de - instalao personalizado. Para criar um - disquete personalizado voc ter que preparar - todo um novo release, o qual, a - sim, teria instrues de - instalao. + Isso depende do gerenciador de inicialização. O menu de seleção de inicialização do FreeBSD pode ser reinstalado usando boot0cfg8 . Por exemplo, para restaurar o menu de inicialização no disco ada0: - Para montar um release - personalizado siga as instrues do artigo - de Engenharia de - Release article. + # boot0cfg -B ada0 + + O gerenciador de inicialização MBR não interativo pode ser instalado usando gpart8: + + # gpart bootcode -b /boot/mbr ada0 + + Para situações mais complexas, incluindo discos GPT, consulte gpart8. - - O Windows 95/98 pode co-existir com o FreeBSD? + + Preciso instalar o código fonte? - Sim. Primeiro voc deve instalar o seu Windows, - e depois instalar o FreeBSD. O gerenciador de - inicializao - (boot) do FreeBSD vai ser - instalado na MBR do seu disco, e vai conseguir controlar o - inicializao entre o FreeBSD e seu Windows. - Se voc instalar o Windows depois do FreeBSD, a - instalao dele ir sobrescrever o - setor de inicializao - (boot) do seu disco, e - conseqüentemente seu gerenciador de - inicializao - (boot), sem avisar ou pedir - qualquer confirmao. Se esse for o caso, - leia a prxima seo. + Em geral, não. Não há nada no sistema base que exija a presença do código fonte para operar. Alguns ports, como o sysutils/lsof, não serão compilados a menos que o código fonte esteja instalado. Em particular, se o port compila um módulo de kernel ou opera diretamente em estruturas de kernel, o código fonte deve ser instalado. - - O Windows 95/98 sobrescreveu meu gerenciador de - inicializao - (boot)! Como eu instalo ele - de volta? + + Eu preciso compilar um kernel? - Voc pode reinstalar o gerenciador de - inicializao - (boot) do FreeBSD de uma - das 3 maneiras: + Geralmente não. O kernel GENERIC fornecido contém todos os drivers que um computador comum precisará. O freebsd-update8, a ferramenta de atualização binária do FreeBSD, não pode atualizar kernels customizados, o que é uma outra razão para se manter com o kernel GENERIC sempre que possível. Para computadores com uma quantidade de memória RAM muito limitada, como sistemas embarcados, pode valer a pena compilar um kernel customizado menor contendo apenas os drivers necessários. + + - - - Sob o DOS, entre no diretrio tools/ da sua - distribuio do FreeBSD (seu CDROM por - exemplo) e procure o programa - bootinst.exe. Depois, execute-o - da seguinte forma: + + + Devo usar senhas DES, Blowfish ou MD5 e como eu específico qual tipo meus usuários irão receber? + - ...\TOOLS> bootinst.exe boot.bin + + O FreeBSD usa SHA512 por padrão. Senhas DES ainda estão disponíveis para compatibilidade com sistemas operacionais que ainda usam um formato de senha menos seguro. O FreeBSD também suporta os formatos de senha Blowfish e MD5. O formato de senha que será usado para novas senhas é controlado pelo recurso de login passwd_format no arquivo /etc/login.conf, que recebe valores de des, blf (se estiverem disponíveis) ou md5. Veja a página de manual login.conf5 para maiores informações sobre as capacidades de login. + + - e o gerenciador de inicializao - (boot) ser - reinstalado. - + + + Quais são os limites para sistemas de arquivos FFS? + - - Faa a inicializao do - FreeBSD pelos disquetes de instalao ou - pelo CDROM novamente. Entre na opo - "Custom" do menu de - instalao, escolha a o tem de - parties (Partition), selecione o drive - do disco que continha o seu gerenciador de - inicializao - (boot) (normalmente, se - trata do primeiro disco) e ento voc - entra no editor de parties. No - faa nenhuma alterao, apenas - aperte a tecla W (Write). O programa de - instalao ir pedir a - confirmao, se voc quer gravar - suas informaes mesmo sem ter feito - nenhuma alterao. Escolha Sim. O - programa ir perguntar se voc deseja - instalar o gerenciador de inicializao - (boot) do FreeBSD ou se - voc deseja deixar o setor de - inicializao - (boot) intacto (ou - instalar um setor de inicializao - (boot) padro) - exatamente como no instante da primeira - instalao do FreeBSD. Escolha - Boot Manager. Agora o gerenciador de - inicializao - (boot) ser - reinstalado no disco. Saia do programa de - instalao e reinicie o processo de - inicializao pelo HD - normalmente. - + + Para os sistemas de arquivos FFS, o tamanho máximo é praticamente limitado pela quantidade de memória necessária para executar o fsck8 no sistema de arquivo. O fsck8 requer um bit por fragmento, que com o tamanho de fragmento padrão de 4 KB equivale a 32 MB de memória por TB de disco. Isso significa que nas arquiteturas que limitam os processos userland a 2 GB (por exemplo, i386), o tamanho máximo do sistema de arquivos que o fsck8 permite operar é de ~ 60 TB. - - Inicie o FreeBSD com o disquete (ou CD) de - inicializao tradicional, escolha a - opo Fixit no menu do - sysinstall. Escolha entre o disquete de - correo ou o segundo CDROM (a - opo live na - distribuio padro do FreeBSD) - no menu a seguir, e entre na shell de - correo do sistema. Em seguida execute - o comando: - - Fixit# fdisk -B -b /boot/boot0 bootdevice - - substituindo bootdevice - pela device controladora do seu disco, como por - exemplo, ad0 (para o primeiro - disco IDE),ad4 (para o - primeiro disco IDE na controladora secundria), - da0 (para o primeiro disco - SCSI), etc. - - + Se não houvesse um limite de memória para o fsck8, o tamanho máximo do sistema de arquivos seria 2 ^ 64 (blocks) * 32 KB => 16 Exa * 32 KB => 512 ZettaBytes. + + O tamanho máximo de um único arquivo FFS é de aproximadamente 2 PB com o tamanho de bloco padrão de 32 KB. Cada bloco de 32 KB pode apontar para 4096 blocos. Com blocos triplo indiretos, o cálculo é 32 KB * 12 + 32 KB * 4096 + 32 KB * 4096 ^ 2 + 32 KB * 4096 ^ 3. Aumentar o tamanho do bloco para 64 KB aumentará o tamanho máximo do arquivo por um fator de 16. - - O meu IBM Thinkpad srie A, T ou X trava - sempre, quando eu tento inicializar - (boot) o FreeBSD. Como eu - resolvo isso? + + Por que recebo uma mensagem de erro, readin failed depois de compilar e inicializar um novo kernel? - Um bug nas primeiras verses da BIOS da IBM - nessas mquinas, erroneamente identifica as - parties FreeBSD como - parties FAT especiais. Quando a BIOS - tenta reconhecer a partio FreeBSD, o - sistema trava. + O world (aplicativos e bicliotecas do userland)e o kernel estão fora de sincronia. Isso não é suportado. Certifique-se de usar make buildworld e make build-kernel para atualizar o kernel. - De acordo com a IBMEm um e-mail - enviado por Keith Frechettei - kfrechet@us.ibm.com., - os seguintes modelos/BIOS tem esse problema - corrigido: + Inicialize o sistema especificando o kernel diretamente no segundo estágio, pressionando qualquer tecla quando o | aparecer antes que o utilitário de carga (loader) seja iniciado. + + - - - - - Modelo + + + Existe uma ferramenta para realizar tarefas de configuração pós-instalação? + - Reviso da BIOS - - + + Sim. O bsdconfig fornece uma boa interface para configurar o FreeBSD na pós-instalação. + + + +
- - - T20 + + Compatibilidade de Hardware - IYET49WW ou posterior - + + Geral - - T21 + + + + Eu quero obter um componente de hardware para o meu sistema FreeBSD. Qual modelo/marca/tipo é o melhor? + - KZET22WW ou posterior - + + Isso é discutido continuamente nas listas de discussão do FreeBSD, mas isto é de se esperar, já que o hardware muda tão rapidamente. Leia as Notas de Hardware do FreeBSD 11.2 ou 10.4 e pesquise os arquivos da lista de discussão antes de perguntar sobre o hardware mais recente e melhor. As chances são de que uma discussão sobre esse tipo de hardware tenha acontecido na semana passada. - - A20p + Antes de comprar um laptop, verifique os arquivos da lista de discussão sobre computadores portáteis FreeBSD e da lista de discussão de questões gerais do FreeBSD, ou possivelmente uma lista de discussão específica para um tipo específico de hardware. + + - IVET62WW ou posterior - + + + Quais são os limites para a memória? O FreeBSD suporta mais de 4 GB de memória (RAM)? Mais de 16 GB? Mais de 48 GB? + - - A20m + + O FreeBSD como sistema operacional geralmente suporta tanta memória física (RAM) quanto a disponível na plataforma em que está rodando. Tenha em mente que plataformas diferentes têm limites diferentes para a memória; por exemplo i386 sem PAE suporta no máximo 4 GB de memória (e geralmente menos que isso por causa do espaço de endereçamento PCI) e i386 com PAE suporta no máximo 64 GB de memória. A partir do FreeBSD 10, as plataformas AMD64 suportam até 4 TB de memória física. + + - IWET54WW ou posterior - + + + Por que o FreeBSD reporta menos de 4 GB de memória quando instalado em uma máquina i386? + - - A21p + + O espaço total de endereços nas máquinas i386 é de 32 bits, o que significa que no máximo 4 GB de memória são endereçáveis ​​(podem ser acessados). Além disso, alguns endereços nesse intervalo são reservados por hardware para diferentes finalidades, por exemplo, para usar e controlar dispositivos PCI, para acessar a memória de vídeo e assim por diante. Portanto, a quantidade total de memória utilizável pelo sistema operacional para o seu kernel e aplicativos é limitada a significativamente menos de 4 GB. Normalmente, temos de 3,2 GB a 3,7 GB de memória física máxima utilizável nessa configuração. - KYET27WW ou posterior - + Para acessar mais de 3,2 GB a 3,7 GB de memória instalada (ou seja, até 4 GB, mas também mais de 4 GB), um ajuste especial chamado PAE deve ser usado. PAE significa Physical Address Extension e é uma maneira das CPUs x86 de 32 bits endereçarem mais de 4 GB de memória. Ele remapeia a memória que de outra forma seria sobreposta pelas reservas de endereço para dispositivos de hardware acima do intervalo de 4 GB e a usa como memória física adicional (veja pae4). Usar o PAE tem alguns inconvenientes; este modo de acesso à memória é um pouco mais lento que o modo normal (sem PAE) e módulos carregáveis ​​(veja kld4 ) não são suportados. Isso significa que todos os drivers devem ser compilados estaticamente no kernel. - - A21m + A maneira mais comum de ativar o PAE é compilar um novo kernel com o arquivo especial de configuração do kernel, chamado PAE, que já está configurado para compilar um kernel seguro. Observe que algumas entradas neste arquivo de configuração do kernel são muito conservadoras e alguns drivers marcados como não prontos para serem usados ​​com o PAE na verdade são possíveis de serem utilizados. Uma regra básica é que, se o driver for utilizável em arquiteturas de 64 bits (como o AMD64), ele também poderá ser usado com o PAE. Ao criar um arquivo de configuração de kernel personalizado, o suporte ao PAE pode ser ativada adicionando a seguinte linha: - KXET24WW ou posterior - + options PAE - - A21e + O PAE não é muito usado atualmente porque a maioria dos novos hardwares x86 também suporta a execução no modo de 64 bits, conhecido como AMD64 ou Intel64. Ele tem um espaço de endereçamento muito maior e não precisa tais ajustes. O FreeBSD suporta o AMD64 e é recomendado que esta versão do FreeBSD seja usada no lugar da versão i386 se forem necessários 4 GB ou mais de memória. + + + + - KUET30WW - - - - + + Arquiteturas e Processadores - Existem relatos de que as revises posteriores - das BIOS IBM re-introduziram esse bug. Essa - mensagem enviada por Jacques Vidrine para a - &a.mobile; descreve uma srie de procedimentos que - podem funcionar no seu laptop IBM, caso seja uma - verso um pouco mais nova, e que no consiga - inicializar (boot) o - FreeBSD corretamente. Voc pode ainda fazer uma - atualizao ou desatualizao - (upgrade ou downgrade) da BIOS. - - Se a BIOS mais antiga, e voc - no considera sua atualizao, existe - uma opo que pode sanar seu problema. A - instalao do FreeBSD pode ser feita - alterando-se a identificao da - partio (partition ID) do sistema, e depois - instalar novos setores de inicializao - (boot) que podem controlar - uma partition ID diferente. - - O primeiro passo restaurar o seu laptop ao - ponto onde ele pode fazer os auto-testes, ou seja, os - testes bsicos de I/O da BIOS. Para fazer isso, - basta ligar o computador de forma que ele no - consiga encontrar a partio primria - do FreeBSD. A maneira mais simples de faze-lo, - retirando o disco rgido do seu laptop, e - temporariamente ligando-o em um ThinkPad mais antigo (como - oThinkPad 600) ou em um PC comum, com um cabo de - converso apropriado. Uma vez feito isso, basta - apagar a partio FreeBSD e colocar o disco - de volta no laptop. Agora sim, o ThinkPad deve estar de - volta ao estado onde ele pode reconhecer o disco. - - Com a mquina funcionando, basta seguir as - prximas instrues para fazer o seu - FreeBSD instalar: + + + + O FreeBSD suporta arquiteturas diferentes do x86? + - - - Baixe da rede os arquivos - boot1 e - boot2 no site http://people.FreeBSD.org/~bmah/ThinkPad/. - Coloque esses arquivos em algum lugar onde voc - possa acess-los posteriormente. - + + Sim. O FreeBSD divide o suporte em vários níveis. Arquiteturas de Tier 1, como i386 ou amd64; são totalmente suportados. Tiers 2 e 3 são suportados com base no melhor esforço. Uma explicação completa do sistema de tiers está disponível no Guia dos Committers. - - Instale o FreeBSD normalmente no ThinkPad. - No use o modo - Dangerously Dedicated. - No reinicie o sistema - quando o processo de instalao for - concludo. - + Uma lista completa de arquiteturas suportadas pode ser encontrada na páginas de plataformas. + + - - V para a Shell Hologrfica - de Emergncia (ALT - F4) ou inicie uma shell - de recuperao - - fixit - + + + O FreeBSD suporta o Multiprocessamento Simétrico (SMP)? + - - Use o &man.fdisk.8; para alterar a partition ID de - 165 para 166 - (166 o ID usado pelo OpenBSD). - + + O FreeBSD suporta multiprocessadores simétricos (SMP) em todas as plataformas não-embarcadas (por exemplo, i386, amd64, etc.). O SMP também é suportado em kernels arm e MIPS, embora algumas CPUs possam não suportar isso. A implementação do SMP do FreeBSD usa o bloqueio refinado, e o desempenho escala quase linearmente com o número de CPUs. - - Coloque os arquivos boot1 e - boot2 no sistema de arquivos - local. - + A página de manual do smp4 tem maiores detalhes. + + - - Use o &man.disklabel.8; para escrever o - boot1 e o - boot2 na sua - partio FreeBSD. + + + O que é microcódigo? Como eu instalo as atualizações de microcódigo da Intel? + - &prompt.root; disklabel -B -b boot1 -s boot2 ad0sn + + Microcódigo é um método de implementar programaticamente instruções de nível de hardware. Isso permite que os bugs da CPU sejam corrigidos sem a necessidade de substituir fisicamente o chip. - n o - nmero da partio onde o FreeBSD - est instalado. - + Instale o sysutils/devcpu-data e adicione: - - Reinicie o sistema. O gerenciador de - inicializao - (boot) - oferecer a opo de iniciar o - OpenBSD, mas na verdade essa - opo estar iniciando o - FreeBSD. - - + microcode_update_enable="YES" - Agora, se voc quer manter os sistemas - operacionais OpenBSD e FreeBSD no mesmo laptop ThinkPad, - pode considerar isso um exerccio prtico - que fica a critrio do leitor. - - + no /etc/rc.conf + + + + - - - Posso instalar o FreeBSD em um disco com bad - blocks? - + + Discos, Unidades de Fita e Unidades de CD e DVD - - At a verso 3.0, o FreeBSD tinha um - utilitrio chamado bad144, que - automaticamente remapeava os bad blocks. Atualmente, os - discos IDE modernos so capazes de fazer isso - sozinhos, portanto o bad144 foi - retirado da rvore do FreeBSD. Se sua - inteno instalar o FreeBSD 3.0 ou - alguma verso mais recente, ns sinceramente - aconselhamos que voc compre um novo disco. Se - voc no quer comprar um disco novo, - ento use o FreeBSD 2.X. + + + + Que tipo de disco o FreeBSD suporta? + - Se voc esta tendo problemas de bad block com - algum disco IDE moderno, provavelmente o disco ser - perdido em breve, j que ele est to - corrompido que a controladora interna no - est conseguindo corrigir e remapear os bad blocks. - Sugerimos que voc compre um disco novo logo, e - realize cpia de segurana - (backup) dos dados, - enquanto o disco ainda funciona. + + O FreeBSD suporta unidades EIDE, SATA, SCSI e SAS (com um controlador compatível; veja a próxima seção), e todas as unidades usando a interface original da Western Digital (MFM, RLL, ESDI e, é claro, IDE). Alguns controladores ESDI que usam interfaces proprietárias podem não funcionar: use interfaces e clones WD1002/3/6/7. + + - Se o drive de disco SCSI e est - apresentando bad blocks, leia essa - resposta. - - + + + Quais controladores SCSI ou SAS são suportados? + - - - Eu acabei de atualizar o sistema da srie 3.X - para 4.X, e a minha primeira inicializao - (boot) falhou com a - mensagem bad sector table not - supported - + + Veja a lista completa em Notas de Hardware para o FreeBSD 11.2 ou 10.4. + + - - O FreeBSD 3.X e anteriores suportavam o programa - bad144, que automaticamente remapeava - bad blocks. O FreeBSD 4.X e posteriores no - suportam mais esse programa, devido ao fato que os - controladores de discos IDE atuais conseguem remapear bad - blocks automaticamente. Leia essa pergunta para - mais informaes. + + + Quais tipos de unidades de fita são suportados? + - Para corrigir esse problema depois de uma - atualizao, necessrio - mover fisicamente o disco com problemas para um outro - sistema FreeBSD funcional e usar o &man.disklabel.8; da - forma discutida a seguir. - - + + O FreeBSD suporta todas as interfaces de fita SCSI padrão. + + - - - Como eu fao se um disco tem - informaes criadas pelo - bad144 antes de atualizar o sistema, e - depois de atualizado para o FreeBSD 4.0 ou posterior, a - inicializao falha? - + + + O FreeBSD suporta trocadores de fita (tape changers)? + - - Use o &man.disklabel.8; para identificar esse ambiente. - disklabel -r drive - device vai te mostrar o - contedo do disco. Procure o campo - flags. Se encontrar a - informao flags: badsect - porque esse disco est usando o bad144. - Por exemplo, o disco a seguir tem o - bad144 habilitado: + + O FreeBSD suporta trocadores SCSI usando o dispositivo ch4 e o comando chio1. Os detalhes de como controlar o trocador podem ser encontrados em chio1. - &prompt.root; disklabel -r wd0 -# /dev/rwd0c: -type: ESDI -disk: wd0s1 -label: -flags: badsect -bytes/sector: 512 -sectors/track: 63 - - + Embora o AMANDA e alguns outros produtos já entendam os trocadores, outros aplicativos só sabem como mover uma fita de um ponto para outro. Nesse caso, rastreie em qual slot uma fita está e para qual slot a fita que está atualmente na unidade precisa voltar. + + - - - Como eu removo o bad144 do meu - sistema anterior ao 4.X de forma que eu possa - atualiz-lo com segurana? - + + + Quais drives de CD-ROM e CD-RW são suportados pelo FreeBSD? + - - Use o comando disklabel -e -rwd0 - para editar as informaes do seu disco. - Basta retirar a palavra badsect do seu - campo flags, salvar a alterao e sair do - programa. O bad144 ainda estar ocupando algum - espao no seu disco, mas ele estar - funcional para srie 4.X e posteriores. + + Qualquer unidade SCSI conectada a um controlador suportado é suportada. A maioria dos CD-ROMs IDE compatíveis com ATAPI é suportada. - Caso seu disco tenha um nmero muito alto de - bad blocks, recomendado a troca do disco. - - + O FreeBSD suporta qualquer drive IDE CD-R ou CD-RW compatível com ATAPI. - - - Coisas estranhas acontecem quando inicio o sistema com - o disco de instalao! O que est - acontecendo? - + O FreeBSD também suporta qualquer unidade de CD-R ou CD-RW SCSI. Instale o port ou pacote do sysutils/cdrtools e, em seguida, use o cdrecord . + + + + - - Se sua mquina est desligando ou - espontneamente reiniciando sempre que voc - tenta iniciar o sistema com o disco de - instalao, aqui vo algumas - perguntas que voc deveria fazer a si mesmo: + + Teclados e Mouses - - - O disco de instalao foi feito a - partir de um disquete novo, recm formatado e - completamente livre de erros (de preferncia - algum disco que acabou de sair da caixa, ao - contrrio desse seu disco que estava perdido - h quase 3 anos debaixo da cama)? - + + + + É possível usar um mouse fora do sistema X Window? + - - Voc baixou da rede a imagem em modo - binrio? (no se envergonhe, at - o melhor de ns j baixou um arquivo - binrio em modo ASCII ao menos uma vez na - vida!) - + + O driver de console padrão, syscons4, fornece a capacidade de usar um ponteiro de mouse em consoles de texto para cortar & colar o texto. Execute o daemon do mouse, moused8 e ative o ponteiro do mouse no console virtual: - - No Windows 95 ou 98, voc usou o - fdimage ou o - rawrite em modo DOS? Esses sistemas - operacionais as vezes interferem na forma com que os - programas escrevem dados diretamente no hardware, - exatamente o que o processo de criao - da imagem de disco faz, mesmo que voc execute - um prompt do DOS no ambiente grfico o problema - pode ocorrer. - - + # moused -p /dev/xxxx -t yyyy +# vidcontrol -m on - Ainda existem notcias de arquivos de imagens - sendo corrompidos pelo Netscape, durante o - download, por isso - mais seguro utilizar um cliente de FTP diferente. - - + No qual xxxx é o nome do dispositivo de mouse e yyyy é o tipo de protocolo para o mouse. O daemon do mouse pode determinar automaticamente o tipo de protocolo da maioria dos mouses, exceto antigos mouses seriais. Especifique o protocolo auto para invocar a detecção automática. Se a detecção automática não funcionar, consulte a página de manual moused8 para obter uma lista dos tipos de protocolos suportados. - - - Eu inicializei o FreeBSD a partir do meu CDROM ATAPI, - mas o programa de instalao diz que o CDROM - no foi encontrado. Para onde ele foi? - + Para um mouse PS/2, adicione moused_enable="YES" ao arquivo /etc/rc.conf para iniciar o daemon do mouse no momento da inicialização. Além disso, para usar o daemon do mouse em todos os terminais virtuais em vez de apenas no console, adicione allscreens_flags="-m on" ao arquivo /etc/rc.conf. - - A causa desse problema curioso a - configurao errada do seu drive de CDROM. - Hoje em dia muitos PCs vem com o CDROM instalado como - escravo na segunda controladora IDE, sem nenhum disco ou - drive ptico do tipo mestre na mesma controladora. - De acordo com as especificaes ATAPI esse - tipo de configurao incorreta e - ilegal. Alguns sistemas, como o Windows, simplesmente - ignoram uma srie de especificaes - legais na arquitetura de computadores pessoais, e acabam - oferecendo suporte a essa configurao - errnea - o que mais tarde pode causar outros - conflitos. Depois que o sistema inicia, a BIOS passa a - ignorar esse drive, e por isso o FreeBSD no - consegue encontr-lo, para completar a - instalao. + Quando o daemon do mouse está em execução, o acesso ao mouse deve ser coordenado entre o daemon do mouse e outros programas, tais como o X Windows. Consulte o FAQ Por que meu mouse não funciona com o X? para obter mais detalhes sobre esse problema. + + - Reconfigure o seu computador de forma que o CDROM - esteja como mestre na sua controladora IDE, ou que exista - um outro perifrico como mestre na controladora - onde o CD estiver como escravo. - - + + + Como faço para cortar e colar texto com um mouse no console de texto? + - - - Posso instalar o FreeBSD no meu laptop via PLIP (IP em - Linha Paralela)? - + + Não é possível remover (cortar) dados usando o mouse. No entanto, é possível copiar e colar. Quando o daemon do mouse estiver em execução, conforme descrito na pergunta anterior, mantenha pressionado o botão 1 (botão esquerdo) e mova o mouse para selecionar uma região do texto. Em seguida, pressione o botão 2 (botão do meio) para colar no cursor de texto. Pressionar o botão 3 (botão direito) irá estender a região selecionada do texto. - - Claro. Use o cabo laplink padro. Caso - necessrio, verifique a seo de - PLIP do &a.ptbr.p.handbook; para obter detalhes - sobre a instalao do FreeBSD via rede em - porta paralela. + Se o mouse não tiver um botão do meio, é possível emular um ou remapear os botões usando as opções do daemon do mouse. Consulte a página de manual moused8 para obter detalhes. + + - Se voc est usando o FreeBSD 3.X ou - anterior, d uma olhada na pgina de Computao - Mvel. - - + + + Meu mouse tem uma roda e botões extravagantes. Posso usá-los no FreeBSD? + - - - Qual geometria eu devo utilizar para um disco? - + + A resposta é, infelizmente, Depende. Esses mouses com recursos adicionais exigem um driver especializado na maioria dos casos. A menos que o driver do dispositivo do mouse ou o programa do usuário tenha suporte específico para o mouse, ele funcionará exatamente como um mouse padrão de dois ou três botões. - - - Por geometria, ns entendemos - o nmero de cilindros, cabeas e - setores/trilhas de um disco. Por convenincia, - vamos nos referir esses dados como C/H/S - (Cylinders/Heads/Sectores). a partir dessa - informao que a BIOS dos PCs definem - quais reas de um disco podem ser usadas para - leitura/escrita. - + Para o possível uso de rodas do mouse no ambiente X Window, consulte essa seção. + + - A geometria de disco costuma causar uma srie - de confuses entre administradores de sistemas - menos experientes. Para comear, a geometria - fsica de um disco SCSI - totalmente irrelevante, pois o FreeBSD trabalha - com blocos de discos. Na verdade, no existe - exatamente a geometria fsica de um - disco, visto que a densidade de um setor varia de acordo - com os discos. Os fabricantes chamam de geometria - fsica as especificaes - que eles definem para que o menor espao - possvel em disco seja desperdiado. Em - discos IDE, o FreeBSD trabalha com as - informaes de C/H/S, mas todos os - dispositivos modernos, internamente convertem essa - informaes em referncias a blocos de - disco. - - O que importa, portanto, a geometria - lgica. O valor lgico - a resposta que a BIOS obtm quando - pergunto qual sua geometria? ao disco. - esse valor, ento, que usado para - definir a forma de acesso ao dispositivo de armazenamento. - O FreeBSD usa as informaes da BIOS quando - inicializa (boot), e por - isso extremamente importante obter essa - informao de maneira correta. No geral, se - voc tem mais de um sistema operacional no mesmo - disco, eles devem concordar no valor lgico da - geometria do disco, caso contrrio voc - ter srios problemas ao iniciar o - sistema. - - Em discos SCSI, a geometria ser utilizada - depende do suporte traduo - extendida definido na sua controladora de disco - (normalmente esse suporte chamado de - support for DOS disks >1GB, que - identifica o suporte discos DOS cuja capacidade - de armazenamento maior que 1GB - ou alguma - identificao similar.). Se essa - opo est desabilitada, ento - o C/H/S do disco ser de - N cilindros, 64 cabeas - e 32 setores/trilhas, onde o valor - N equivale a capacidade (em MB) - do disco. Por exemplo, um disco de 2GB teria 2048 - cilindros, 64 cabeas e 32 setores/trilhas. - - Se a opo estiver - habilitada (normalmente ela habilitada por - padro, para sanar algumas limitaes - de sistemas baseados em MSDOS), e a capacidade do disco - forma maior que 1GB, os valores C/H/S do disco - sero M cilindros, 63 setores por trilha - (no 64) e 255 cabeas, - sendo 'M' a capacidade do disco, em MB, dividido por - 7.844238 (!). Ento, por exemplo, o mesmo disco de - 2GB nessa situao teria 261 cilindros, 63 - setores por trilha e 255 cabeas. - - Se voc no entendeu o porque disso, ou - se o seu FreeBSD falha no momento de reconhecer a - geometria correta do seu disco durante a - instalao, existe uma forma de tentar - resolver esse problema. Crie uma pequena - partio do tipo DOS no seu disco, e - verifique se a BIOS consegue identificar corretamente a - geometria do mesmo. Caso consiga, a - instalao vai se completar com - tranqüilidade, e a pequena partio DOS - pode sempre ser deletada, com o editor de - parties do FreeBSD. - - Como alternativa, existe uma aplicao - gratuitamente disponvel com a - distribuio do FreeBSD, chamada de - pfdisk.exe. Ela pode ser encontrada - sob o diretrio tools no CDROM - do FreeBSD ou nos servidores FTP do projeto. Esse - programa serve para descobrir qual a geometria usada por - outros sistemas operacionais no disco local. Nesse caso, - esse valor pode ser definido no editor de - parties do FreeBSD. - - - - - - Existem restries quanto ao - particionamento de discos? - - - - Sim, existem. A principal delas, que a - partio root no pode - ter mais de 1024 cilindros, seno a BIOS no - consegue iniciar o kernel - do sistema a partir dessa partio. (Note - que essa uma limitao das BIOS dos - computadores pessoais, e no do FreeBSD). - - Em um disco SCSI, essa limitao implica - que a partio raiz (root) deve estar - alocada nos primeiros 1024MB do disco (ou nos primeiros - 4096MB, caso o suporte a traduo extendida - esteja habilitada - veja pergunta anterior). Em discos - IDE, o valor correspondente equivale a 504MB para - partio raiz (root). - - - - - - O FreeBSD suporta programas gerenciadores de - discos? - - - - O FreeBSD reconhece apenas o Ontrack Disk - Manager. Outros gerenciadores de discos - no so suportados. - - Se sua inteno usar o disco - com FreeBSD, voc no precisa de um - gerenciador de discos. Basta configurar o disco para o - total de espao que a BIOS reconhece (normalmente - 504MB) e o FreeBSD vai conseguir identificar o tamanho - real do disco. Se voc estiver usando um disco - antigo com uma controladora MFM, ser - necessrio avisar ao FreeBSD quantos cilindros o - disco tem. + + + Como eu uso a minha tecla de delete no sh e csh? + - Caso queira usar o disco com FreeBSD e algum outro - sistema operacional, provavelmente tambm - no ser necessrio um gerenciador de - discos. Certifique-se apenas que a partio - de inicializao - (boot) do FreeBSD e a - partio do outro sistema operacional - estejam nos primeiros 1024 cilindros do disco. - Normalmente, para administradores de sistemas que tomam - decises racionais, 20MB de espao em uma - partio de inicializao - (boot) mais que o - suficiente. - - + + Para o Bourne Shell, inclua as seguintes linhas no arquivo ~/.shrc. Veja sh1 e editrc5. - - - Quando eu inicio o FreeBSD, eu obtenho a mensagem - Missing Operating System. O que - est acontecendo? - + bind ^? ed-delete-next-char # para o console +bind ^[[3~ ed-delete-next-char # para o xterm - - Esse um caso tpico do FreeBSD e o DOS - ou qualquer outro sistema operacional discordando de suas - definies em relao a geometria do disco. - Provavelmente voc ter que reinstalar o - FreeBSD, mas se seguir as instrues citadas - nas perguntas anteriores, raramente esse problema vai - acontecer. - - + Para o C Shell, adicione as seguintes linhas ao ~/.cshrc. Veja csh1. + + bindkey ^? delete-char # para o console +bindkey ^[[3~ delete-char # para o xterm + Para maiores informações, consulte esta página . + + + + + + + Outro hardware + + + + + Algum workaround para o problema de não sair nenhum som da minha placa de som pcm4? + + + + Algumas placas de som definem seu volume de saída como 0 em cada inicialização. Execute o seguinte comando toda vez que a máquina inicializar: + + # mixer pcm 100 vol 100 cd 100 + + + + + + O FreeBSD suporta o gerenciamento de energia no meu laptop? + + + + O FreeBSD suporta os recursos ACPI encontrados em componentes modernos de hardware. Maiores informações podem ser encontradas em acpi4. + + + + + + + + Solução de problemas + + - - Porque eu no consigo passar da tela - F? do gerenciador de - inicializao - (boot)? + + Por que o FreeBSD está encontrando a quantidade errada de memória no hardware i386? - Esse mais um sintoma do problema descrito na - pergunta anterior. A geometria que a sua BIOS reconhece - no equivale ao valor definido no FreeBSD! Se a sua - controladora de disco ou sua BIOS suportam o modo de - traduo de cilindros (normalmente chamado - de >1GB drive support), tente alterar - essa opo e reinstalar o FreeBSD. - - + O motivo mais provável é a diferença entre endereços de memória física e endereços virtuais. - - - Eu preciso instalar todos os fontes do sistema - operacional? - - - - Geralmente no, mas altamente - recomendvel que voc instale ao menos os - fontes base, que incluem - inmeros arquivos mencionados ao longo desse - documento, como as fontes do sistema, - sys que inclui as fontes do - kernel do FreeBSD, sem os - quais no se pode criar um - kernel personalizado. - No existe qualquer dependncia do sistema - operacional em relao aos seus fontes; com - a nica exceo do programa - &man.config.8;, o resto do sistema operacional no - precisa dos fontes para funcionar. Os outros fontes do - sistema operacional - exceto os fontes do - kernel - podem ser montados - remotamente (via NFS, por exemplo) em qualquer lugar, e - ainda assim novos binrios podem ser compilados a - partir dos mesmos. Devido a restrio - nica dos fontes do - kernel, - recomendvel que os outros fontes no sejam - diretamente montados sob /usr/src mas - sim, que sejam montados separadamente e depois - interligados com links simblicos - apropriados. - - Tendo todos os fontes disponveis, e sabendo - reconstruir o sistema a partir dos mesmos, ser - muito mais fcil manter o FreeBSD sincronizado e - atualizado com futuros releases. - - Para escolher um subconjunto dos fontes do sistema, - escolha a opo Custom - quando estiver na opo - Distributions do programa de - instalao do sistema. + A convenção para a maioria dos hardwares de PC é usar a área de memória entre 3,5 GB e 4 GB para uma finalidade especial (geralmente para PCI). Este espaço de endereço é usado para acessar o hardware PCI. Como resultado real, a memória física não pode ser acessada por esse espaço de endereço. + + O que acontece com a memória que deveria aparecer nesse local depende do hardware. Infelizmente, alguns hardwares não fazem nada e a capacidade de usar estes últimos 500 MB de RAM é totalmente perdida. + + Felizmente, a maioria dos hardwares faz o remapeamento da memória para um local mais alto, para que ela ainda possa ser usada. No entanto, isso pode causar alguma confusão ao observar as mensagens de inicialização. + + Em uma versão de 32 bits do FreeBSD, a memória parece perdida, uma vez que ela será remapeada acima de 4 GB, uma área a qual um kernel de 32 bits não consegue acessar. Neste caso, a solução é construir um kernel habilitado para PAE. Veja a seção sobre os limites de memória para mais informações. + + Em uma versão de 64 bits do FreeBSD, ou quando o kernel estiver habilitado para PAE, o FreeBSD irá corretamente detectar e remapear a memória para que ela seja utilizável. Durante a inicialização, no entanto, pode parecer que o FreeBSD está detectando mais memória do que o sistema realmente possui, devido ao remapeamento descrito. Isso é normal e a memória disponível será corrigida conforme o processo de inicialização for concluído. - - Eu preciso criar um - kernel - personalizado? + + Por que meus programas morrem ocasionalmente com erros Signal 11 ? - Construir um novo - kernel costumava ser uma - obrigao na instalao do - FreeBSD, mas hoje em dia existe uma interface de - configurao do - kernel muito mais - amigvel, que permite a redefinio - de recursos do sistema. Para acessar essa ferramenta, - basta inicializar (boot) o - sistema com a opo no - prompt de (boot:). Em especial, os - principais perifricos ISA - normalmente os mais - problemticos - podem ser facilmente configurados - com essa opo. + Os erros de sinal 11 são causados ​​quando um processo tentou acessar a memória à qual o sistema operacional não concedeu acesso. Se algo assim está acontecendo em intervalos aparentemente aleatórios, comece a investigar a causa. - Ainda recomendvel que se construa um - kernel personalizado, - apenas com suporte aos equipamentos e - caractersticas do sistema que voc precisa, - de forma a economizar recursos no sistema (especialmente - memria RAM), mas essa recompilao - no mais uma obrigao na - maioria dos sistemas - mas sem dvida um - hbito saudvel. - - + Esses problemas geralmente podem ser atribuídos a: - - - Eu devo usar criptografia DES, Blowfish, ou MD5 para - senhas do sistema? Como eu defino qual delas o - usurio deve usar? - - - - O formato padro para senhas no FreeBSD - a criptografia MD5. Esse - padro considerado mais seguro do que os - formatos tradicionais de senhas Unix, que normalmente eram - baseados no algortimo DES. O - FreeBSD ainda pode trabalhar com senhas em formato DES - caso voc precise compartilh-las com - sistemas que ainda armazenam suas senhas no formato antigo - - e menos seguro - dos sistemas Unix originais (para isso - voc ter que instalar a - distribuio crypto via - sysinstall ou apartir do cdigo fonte). Instalando - as bibliotecas crypto ser possivel utilizar outros - tipos de criptografia, como o formato Blowfish, que - ainda mais seguro do que o MD5. A - definio de qual codificao - utilizar definida no campo - passwd_format do arquivo de - configuraes de login, o - /etc/login.conf. Esse campo deve ter - o valor des, blf (caso suas - bibliotecas estejam disponveis) ou - md5. Veja a pgina de manuais do - &man.login.conf.5; para maiores - informaes. - - - - - - Por que o disco de inicializao - (boot) inicia, mas trava na - tela Probing Devices...? - - - - - Se voc tem um drive Zip IDE ou um Jaz conectado - ao seu computador, remova-o e tente de novo. A - inicializao - (boot) de - instalao do sistema se confunde as vezes - quando esses dispositivos esto disponveis - no computador. Depois da instalao os - drives so reconhecidos e controlados normalmente. - Provavelmente - esperamos - esse problema ser - corrigido nas prximas verses. - - - - - - Por que ocorre o erro panic: can't mount - root, quando eu reinicio o sistema, depois - de t-lo instalado. - - - - Esse problema costuma ocorrer por conta de uma pequena - confuso entre os blocos do setor de - inicializao - (boot) do disco, e as - definies de disco no - kernel. um erro - tpico apenas de sistemas com dois discos IDE, - quando os mesmos esto definidos como disco mestre - e escravo, mas em controladoras distintas, e com o FreeBSD - instalado na controladora secundria. Os blocos de - inicializao - (boot) acham que o sistema - est instalado no segundo disco IDE (o segundo - disco reconhecido pela BIOS) enquanto o - kernel assume o primeiro - disco na segunda controladora IDE. Depois do - reconhecimento dos equipamentos do sistema o - kernel tenta montar a - partio raiz no disco que o bloco de - inicializao - (boot) acredita ser o disco - de inicializao - (boot), wd1, ao - invs do disco correto na segunda controladora, - wd2, e por isso o processo de inicializao - falha. - - Para corrigir esse problema, voc tem trs - opes: + + + Se o problema está ocorrendo apenas em um aplicativo customizado específico, é provavelmente um bug no código. + + + + Se é um problema com parte do sistema base do FreeBSD, também pode ser resultado de um código com bugs, mas na maioria das vezes esses problemas são encontrados e corrigidos muito antes que o publico em geral e que normalmente lê o FAQ usem essas partes do código (é para isso que -CURRENT existe). + + + + Provavelmente não é um erro do FreeBSD se o problema ocorrer na compilação de um programa, mas sim da atividade que o compilador está realizando e que muda a cada vez. + + Por exemplo, se make buildworld falhar ao tentar compilar ls.c para ls.o e, quando executado novamente, ele falhar no mesmo lugar, significa que o código está quebrado. Tente atualizar o código fonte e tente compilar novamente. Se a compilação falhar em outro lugar, é quase certo que a causa é um problema de hardware. + + No primeiro caso, use um depurador como o gdb1 para localizar o ponto no programa que está tentando acessar um endereço falso e corrija-o. + + No segundo caso, verifique qual peça de hardware está com defeito. + + As causas comuns disso incluem: - No FreeBSD 3.3 e posteriores, reincie o sistema e - aperte Enter na tela Booting - kernel in 10 seconds; hit [Enter] to - interrupt. Voc ser - direcionado ao boot loader. - - Depois, digite set - root_disk_unit="disk_number". - disk_number dever - ser 0 se o FreeBSD estiver - instalado como mestre na primeira controladora IDE, - 1 se for o escravo na primeira - controladora, 2 se for o mestre da - segunda controladora IDE, e 3 se - for o escravo na segunda controladora. - - Depois digite boot, e seu sistema deve ser iniciado corretamente. - - Para tornar essa alterao - permanente, (para que voc no tenha que - digitar isso na mo toda vez que seu FreeBSD - tiver que reiniciar) basta colocar a linha - root_disk_unit="disk_number" - no arquivo - /boot/loader.conf.local. - + Os discos rígidos podem estar superaquecidos: Verifique se os ventiladores ainda estão funcionando, pois o disco e outros componentes de hardware podem estar superaquecendo. + - Se voc estiver usando o FreeBSD 3.2 ou - alguma verso anterior, digite - 1:wd(2,a)kernel na prompt de - inicializao do sistema e aperte - Enter. Se o sistema iniciar - normalmente, execute o comando echo - "1:wd(2,a)kernel" > /boot.config para - tornar essa alterao permanente. + O processador está superaquecendo: pode ser porque o processador sofreu overclock ou o ventilador do processador pode ter parado de funcionar. Em ambos os casos, certifique-se de que o hardware esteja sendo utilizado de acordo com as condições especificadas pelo fabricante, pelo menos ao tentar resolver esse problema. Se não estiver, volte o clock para as configurações padrão.) + + Em relação ao overclocking, é muito mais barato ter um sistema lento do que um sistema frito que precisa ser substituído! Além disso, a comunidade não é simpática a problemas em sistemas com overclock. - Mude o disco com o FreeBSD para primeira - controladora IDE. + Memória Errática: se vários módulos de memórias SIMMS/DIMMS estiverem instalados, retire-os e tente executar a máquina instalando cada SIMM ou DIMM individualmente para encontrar o modulo DIMM/SIMM problemático ou até mesmo encontrar uma combinação de módulos com problema. - Recompile o - kernel, - altere as linhas de configurao wd - para: - - controller wdc0 at isa? port "IO_WD1" bio irq 14 vector wdintr -disk wd0 at wdc0 drive 0 -# disk wd1 at wdc0 drive 1 # comment out this line - -controller wdc1 at isa? port "IO_WD2" bio irq 15 vector wdintr -disk wd1 at wdc1 drive 0 # change from wd2 to wd1 -disk wd2 at wdc1 drive 1 # change from wd3 to wd2 - - E instale o novo - kernel. Se voc - mudou seu disco e quer voltar ele para - configurao original, mude a ordem - deles no PC e reinicie o sistema. Seu sistema deve - iniciar com sucesso. - - + Configurações over-otimizadas da placa-mãe: as configurações da BIOS e alguns jumpers da placa-mãe oferecem opções para definir vários intervalos de tempo. Os valores padrões geralmente são suficientes, mas, às vezes, a configuração dos estados de espera na RAM para valores muito baixos, ou a configuração da opção RAM Speed: Turbo causará um comportamento estranho. Uma ideia válida é restaurar a configuração padrão da BIOS, depois é claro de anotar as configurações atuais. + + + + Fonte com potência insuficiente para energizar a placa-mãe: Remova qualquer placa de I/O não utilizada, discos rígidos ou CD-ROMs, desconectando o cabo de alimentação deles para ver se a fonte de alimentação pode gerenciar uma carga menor. Ou utilize outra fonte de alimentação, de preferência uma com um pouco mais de potência. Por exemplo, se a fonte de alimentação atual é recomendada para uma carga de 250 Watts, tente uma que seja recomendada para uma carga de 300 Watts. + + + + Leia a seção sobre o Signal 11 para obter maiores explicações e a discussão sobre como um software ou hardware de teste de memória ainda pode deixar passar uma memória defeituosa. Existe uma extensa FAQ sobre o problema do SIG11 disponível neste link. + + Por fim, se nada disso ajudou, trata-se possivelmente de um bug no FreeBSD. Siga estas instruções para enviar um relatório de problemas. - - Quais so as limitaes de - memria? + + Meu sistema trava com Fatal trap 12: page fault in kernel mode ou panic:, e mostra um monte de informações. O que devo fazer? - A limitao de memria - de 4 gigabytes. Essa definio foi testada, - veja a configurao - do wcarchive para obter mais detalhes. Se - voc pretende instalar essa quantidade de - memria no FreeBSD, seja cuidadoso. D - preferncia para memrias ECC e reduza a - capacidade de carga usando modules de memria de 9 - chips, ai invs dos mdulos de 18 - chips. + Os desenvolvedores do FreeBSD estão interessados ​​nesses erros, mas precisam de mais informações do que apenas a mensagem de erro. Copie a mensagem completa da falha. Em seguida, consulte a seção FAQ em kernel panics, compile um kernel de depuração e obtenha um backtrace. Isso pode parecer difícil, mas não requer nenhuma habilidade de programação. Apenas siga as instruções. - - Qual a limitao para o sistema de - arquivos FFS? + + Qual é o significado do erro maxproc limit exceeded by uid %i, please see tuning(7) and login.conf(5)? - Para o sistema de arquivos FFS, o limite - mximo, na teoria de 8 terabytes (para - blocos de 2K), ou 16TB para o tamanho padro dos - blocos, que de 8K. Na prtica os limites - variam de 1TB a 4TB de acordo com algumas - modificaes no sistema de arquivos. - - O tamanho mximo para um arquivo no sistema FFS - de 1G de blocos (4TB) caso os blocos sejam de - 4K. - - - Tamanho mximo dos arquivos. - - - - - Tamanho do bloco + O kernel do FreeBSD permitirá que apenas um certo número de processos exista ao mesmo tempo. O número é baseado na variável kern.maxusers do sysctl8. O valor da variável kern.maxusers também afeta vários outros limites dentro do kernel, como por exemplo os buffers de rede. Se a máquina estiver muito carregada, aumente o kern.maxusers. Isso aumentará esses outros limites do sistema além do número máximo de processos. - 2.2.7-stable + Para ajustar o valor da variável kern.maxusers , consulte a seção Limites de Arquivos / Processos do Handbook. Apesar desta seção se referir a arquivos abertos, os mesmos limites se aplicam aos processos. - 3.0-current - - Funciona com + Se a máquina estiver levemente carregada, mas executando um número muito grande de processos, ajuste o valor do kern.maxproc definindo-o no arquivo /boot/loader.conf. O ajuste não terá efeito até que o sistema seja reinicializado. Para mais informações sobre o tuning de variáveis, consulte o manual do loader.conf5. Se esses processos estiverem sendo executados por um único usuário, ajuste o kern.maxprocperuid para que fique menor em 1 unidade do novo valor do kern.maxproc. Ele deve ser pelo menos uma unidade menor porque o programa do sistema, init8, deve estar sempre em execução. + + - Deve funcionar - - + + + Por que aplicativos de tela cheia em máquinas remotas se comportam de forma errática? + - - - 4K + + A máquina remota pode estar configurando o tipo de terminal para algo diferente de xterm , que é o tipo requerido pelo console do FreeBSD. Alternativamente, o kernel pode ter valores errados para a largura e a altura do terminal. - 4T-1 + Verifique se o valor da variável de ambiente TERM é xterm. Se a máquina remota não suportar isso, tentevt100. - 4T-1 + Execute o stty -a para verificar o que o kernel acha que são as dimensões do terminal. Se estiverem incorretos, eles podem ser alterados executando stty rowsRRcolsCC. - 4T-1 + Alternativamente, se a máquina do cliente tiver o x11/xterm instalado, a execução do resize consultará o terminal para as dimensões corretas e as definirá. + + - >4T - + + + Por que demora tanto para conectar ao meu computador via ssh ou telnet? + - - 8K + + O sintoma: há um longo atraso entre o momento em que a conexão TCP é estabelecida e a hora em que o software cliente solicita uma senha (ou, no caso do telnet1, quando um prompt de login aparece). - >32G + O problema: mais provável do que não, o atraso é causado pelo software do servidor tentando resolver o endereço IP do cliente em um nome de host. Muitos servidores, incluindo os servidores Telnet e SSH que vêm com o FreeBSD, fazem isso para armazenar o nome do host em um arquivo de log para referência futura pelo administrador. - 8T-1 + A solução: se o problema ocorrer sempre, independente do servidor ao que o computador cliente se conecta, o problema está no cliente. Se o problema ocorrer apenas quando o computador cliente se conecta a um determinado servidor, o problema está no servidor. - >32G + Se o problema for com o cliente, a única solução é corrigir o DNS para que o servidor possa resolvê-lo. Se isso estiver ocorrendo em uma rede local, considere um problema no servidor e continue lendo. Se isso estiver ocorrendo na Internet, entre em contato com seu ISP. - 32T-1 - + Se o problema for com um servidor em uma rede local, configure o servidor para resolver as consultas de endereço para nome de host para o intervalo de endereços da rede local. Veja as páginas de manual para o hosts5 e o named8 para maiores informações. Se o problema for com um servidor na Internet, o problema pode ser que o resolver local do servidor não está funcionando corretamente. Para verificar se é isto, tente procurar outro host, como www.yahoo.com. Se isso não funcionar, este é o problema. - - 16K + Após uma nova instalação do FreeBSD, também é possível que as informações do domínio e do servidor de nomes estejam faltando no /etc/resolv.conf. Isso geralmente causará um atraso no SSH, já que a opção UseDNS é definida como yes por padrão no /etc/ssh/sshd_config. Se isso estiver causando o problema, preencha as informações ausentes no arquivo /etc/resolv.conf ou configure a opção UseDNS para no no arquivo sshd_config como uma solução temporária. + + - >128G + + + Por que a mensagem file: table is full aparece repetidamente no dmesg8? + - 16T-1 + + Essa mensagem de erro indica que o número de file descriptors disponíveis no sistema esgotaram. Consulte a informação sobre a variável kern.maxfiles na seção Ajustando os Limites do Kernel do Handbook para uma discussão e solução. + + - >128G + + + Por que o relógio do meu computador mantém-se com o horário incorreto? + - 32T-1 - + + O computador tem dois ou mais relógios e o FreeBSD escolheu usar o errado. - - 32K + Execute o comando dmesg8 e verifique as linhas que contêm a palavra Timecounter. Aquele com o maior valor de quality é o que o FreeBSD escolheu. - >512G + # dmesg | grep Timecounter +Timecounter "i8254" frequency 1193182 Hz quality 0 +Timecounter "ACPI-fast" frequency 3579545 Hz quality 1000 +Timecounter "TSC" frequency 2998570050 Hz quality 800 +Timecounters tick every 1.000 msec - 32T-1 + Confirme isso verificando o valor da variável kern.timecounter.hardware no sysctl3. - >512G + # sysctl kern.timecounter.hardware +kern.timecounter.hardware: ACPI-fast - 64T-1 - + Pode ser um timer ACPI quebrado. A solução mais simples é desabilitar o timer ACPI no arquivo /boot/loader.conf: - - 64K + debug.acpi.disabled="timer" - >2048G + Ou a BIOS poderá modificar o relógio TSC - talvez para mudar a velocidade do processador quando estiver funcionando a partir de baterias, ou quando estiver entrando em modo de economia de energia, mas o FreeBSD não tem conhecimento desses ajustes e parece ganhar ou perder tempo. - 64T-1 + Neste exemplo, o relógio i8254 também está disponível e pode ser selecionado alterando-se a variável kern.timecounter.hardware do sysctl3. - >2048G + # sysctl kern.timecounter.hardware=i8254 +kern.timecounter.hardware: TSC -> i8254 - 128T-1 - - - -
- - Quando o sistema de arquivos possui blocos de 4K, o - triplo de blocos indiretores funcionam, e o limite - mximo do sistema de arquivos deveria ser atingido, - mas a triplicao dos blocos indiretores - (representados aproximadamente pelo resultado de 1K^3 + - 1K^2 + 1K) se limita ao valor (errneo) de 1G-1 no - nmero de blocos do sistema de arquivos. O limite - do nmero de blocos deveria ser 2G-1. Mas por - causa de alguns problemas com o nmero dos blocos - no sistema de arquivos, esse valor no pode ser - alcanado quando o tamanho dos blocos no sistema de - arquivos 4K. - - Em blocos com tamanho de 8K ou maiores, o limite geral - de 2G-1 no nmero de blocos do sistema de - arquivos, exceto no FreeBSD -STABLE onde o triplo indireto - do nmero de blocos pode ser alcanado, de - forma que o limite mximo do sistema de arquivos - seja representado pela equao - ((blocksize/4)^2 + (blocksize/4)), e sob o -CURRENT onde a - exceo desse limite pode causar - problemas. -
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+ O computador agora deve começar a manter seu relógio mais preciso. - - - Por que a mensagem de erro - archsw.readin.failed me perturba - sempre, depois que eu recompilo e carrego um - kernel novo? - + Para que essa mudança seja executada automaticamente no momento da inicialização, adicione a seguinte linha ao arquivo /etc/sysctl.conf: - - Voc pode carregar um novo - kernel ao especifica-lo - diretamente no segundo estgio do processo de - inicializao, simplesmente apertando - qualquer tecla quando o pipe ( | ) aparecer, antes que o - loader seja carregado. Provavelmente voc atualizou - todo o sistema operacional, mas recompilou apenas o - kernel, sem dar - um make world. Essa ao - arriscada e no suportada. - Faa um Make World!!!! + kern.timecounter.hardware=i8254 - - Como eu atualizo meu sistema da srie 3.X para 4.X? + + O que significa o erro swap_pager: indefinite wait buffer:? - altamente - recomendvel que voc use - snapshots binrios - para fazer isso. Snapshots - binrio do 4-STABLE podem ser encontrados em ftp://releng4.FreeBSD.org/. - - Devido s inmeras - alteraes da srie 3.X para - srie 4-STABLE, uma atualizao - direta, a partir dos fontes, corre grande riscos de - falhar. A atualizao dos fontes pode ser - feita, inclusive desde as primrdias verses - 2.X at as mais recentes 4-STABLE ou at - mesmo 5-CURRENT, mas essa atualizao deve - ser realizada em vrios estgios. Primeiro, - atualize a sua srie 3.X pra verso mais - recente, a 3-STABLE (RELENG_3). Depois - atualize para o 4.1.1-RELEASE - (RELENG_4_1_1_RELEASE). Finalmente, - tente atualizar para o 4-STABLE - (RELENG_4). - - Se voc pretende atualizar seu sistema a partir - dos fontes, por gentileza, refira-se ao &a.ptbr.p.handbook; - para maiores informaes. - - - A atualizao direta por meio dos - fontes nunca aconselhvel para - usurios inexperientes, a - atualizao da srie 3.X para 4.X - portanto menos aconselhvel ainda, - portanto, caso voc no tenha - experincias com esse processo de - atualizao, leia todas as - instrues disponveis no - &a.ptbr.p.handbook; com cuidado. - + Isso significa que um processo está tentando armazenar em memória RAM a memória do disco (swap), e que o processo foi interrompido depois de tentar sem sucesso acessar o disco por mais de 20 segundos. Isso pode ser causado por blocos defeituosos na unidade de disco, fiação de disco defeituosa, cabos ou qualquer outro hardware relacionado a I/O de disco. Se a própria unidade estiver com problemas, erros de disco aparecerão em /var/log/messages e na saída do comando dmesg. Caso contrário, verifique os cabos e conexões. - - Onde esto essas - especificaes de - segurana? + + O que é um lock order reversal (inversão de ordem de bloqueio)? - Uma especificao de - segurana se refere a um conjunto de - configuraes e de opes no - sistema, que tendem a garantir um nvel - desejvel de segurana, por meio de definir - ou desabilitar algumas opes e programas no - FreeBSD. Para maiores detalhes, veja a - seo de - Especificao de Segurana - no captulo de - ps-instalao do - &a.ptbr.p.handbook;. - - -
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- - - Compatibilidade de Hardware + O kernel do FreeBSD usa vários locks de recursos para arbitrar a contenção de certos recursos. Quando várias threads do kernel tentam obter vários locks de recursos, há sempre o potencial para um impasse (deadlock), em que duas threads obtiveram cada uma um dos locks e trava para sempre esperando que a outra thread libere um dos outros locks. Esse tipo de problema de locking pode ser evitado se todas as threads obtiverem os locks na mesma ordem. - - - - O FreeBSD suporta outras arquiteturas alm da - x86? - + Um sistema de diagnóstico lock em tempo de execução chamado witness4, ativado no FreeBSD-CURRENT e desabilitado por padrão para a branch stable e releases, detecta o potencial para deadlocks devido a erros de locking, incluindo erros causados ​​pela obtenção de vários locks de recursos com uma ordem diferente de partes diferentes do kernel. O framework witness4 tenta detectar esse problema quando ele ocorre e relata isso imprimindo uma mensagem no console do sistema sobre um lock order reversal (geralmente também chamado de LOR). - - Sim. Atualmente o FreeBSD tem suporte para - arquiteturas Intel x86 e DEC (agora Compaq) Alpha. - Tambm existe um interesse conhecido no - port FreeBSD para plataforma SPARC. - Caso exista interesse em participar desse projeto ou saber - mais informaes sobre - port para esta arquitetura, queira - juntar-se lista de discusso do &a.sparc;. - As plataformas IA-64 e Power-PC foram recentemente - adicionadas lista de arquiteturas que - sero futuramente suportadas; entre na lista do - &a.ia64; e/ou &a.ppc; para mais informaes - sobre tais arquiteturas. Para discusses gerais - sobre outras arquiteturas, entre na lista de - discusso &a.platforms;. + É possível obter falsos positivos, uma vez que o witness4 é conservador. Um relatório positivo verdadeiro não significa que um sistema está travado; em vez disso, deve ser entendido como um aviso de que um deadlock poderia ter acontecido. - Caso seu computador seja de uma arquitetura no - suportada pelo FreeBSD e precise de uma - soluo imediata, ns sugerimos uma - olhada no NetBSD ou OpenBSD. + + Os problemas de LOR tendem a ser consertados rapidamente, então verifique a lista de discussão do FreeBSD-CURRENT antes de postar sobre um. + - - Preciso adquirir um novo hardware para um sistema com - FreeBSD. Qual o melhor modelo/marca/tipo? + + O que significa o erro Called ... with the following non-sleepable locks held? - Essa uma discusso tradicional nas - listas do FreeBSD. Partindo do princpio que os - tipos de equipamentos e suas caractersticas - alteram-se de forma muita rpida, e que ns - tentamos suportar essas mudanas e torn-las - suportadas, fortemente - recomendado que voc sempre leia as - Notas de - Hardware e faa uma busca nos histrico - das listas de discusso antes de - perguntar sobre os melhores e mais novos equipamentos - disponveis. muito provvel que as - informaes que voc quer sobre - determinado equipamento tenham sido discutidas h - menos de uma semana. - - Caso voc esteja procurando - informaes sobre - laptops, verifique o - histrico da lista FreeBSD-mobile. Do - contrrio, o histrico da FreeBSD-questions - ser o mais indicado, ou de alguma lista - especfica sobre o tipo de hardware em - questo. - - - - - - Que tipos de discos rgido o FreeBSD - suporta? - - - - O FreeBSD suporta discos EIDE e SCSI (com alguma - controladora compatvel; veja a prxima - pergunta) e todos os outros discos que usam a interface de - controle original da Western Digital (MFM, - RLL, ESDI, e claro IDE). Algumas controladoras - ESDI que usam interfaces de controle proprietria - no funcionaro no FreeBSD: mude para - controladoras do tipo WD1002/3/6/7 ou algum clone dessa - interface. - - - - - - Quais controladoras SCSI so suportadas pelo - FreeBSD? - - - - Veja a lista completa de equipamentos suportados nas - Notas de - Hardware atuais. - - - - - - Quais drives de CDROM so suportados pelo - FreeBSD? - - - - Quaisquer drives SCSI ligados controladoras - suportadas so controladas pelo FreeBSD. - - As seguintes interfaces proprietrias de CDROM - tambm so suportadas: - - - - Mitsumi LU002 (8bits), LU005 (16bits) e FX001D - (16bits velocidade 2x (2x Speed)). - - - - Sony CDU 31/33A. - - - - CDROM Sound Blaster no-SCSI. - - - - CDROM Matsushita/Panasonic. - - - - CDROMs IDE compatveis com o padro - ATAPI. - - - - Todo equipamento no-SCSI - reconhecidamente mais lento do que os SCSI, e alguns - drives de CDROM ATAPI podem no funcionar - corretamente. - - A partir da verso 2.2, todos os CDROM do - FreeBSD distribudos pela FreeBSD Mall podem ser - iniciados (booting) diretamente pela unidade de CD. - - - - - - Quais drives de CD-RW so suportados pelo - FreeBSD? - - - - O FreeBSD suporta qualquer tipo de unidade CD-RW ou - CD-R IDE compatveis com o padro ATAPI. No - FreeBSD 4.0 e posteriores, leia a pgina de manual - do &man.burncd.8;.Em verses anteriores, veja os - exemplos de utilizao desses equipamentos - em /usr/share/examples/atapi. - - O FreeBSD tambm suporta qualquer drive de CD-R - ou CD-RW do tipo SCSI. Instale o aplicativo - cdrecord a partir da - coleo de ports ou como - pacote, e tenha certeza de ter o device - pass compilado no seu - kernel. - - - - - - O FreeBSD suporta ZIP Drives? - - - - O FreeBSD suporta ZIP Drives do tipo SCSI, - claro. Essa unidade deve ser configurada apenas nos SCSI - ID nmeros 5 ou 6, mas se a sua BIOS tem suporte - inicializo(boot) pela unidade - SCSI, essa caracterstica pode ser usada sem - problemas. No est claro exatamente quais - adaptadores SCSI suportam a caracterstica de - inicializo(boot) em IDs diferentes de 0 ou - 1, portanto ser necessrio consultar o - manual do seu equipamento para obter - informaes mais precisas sobre esse - recurso. - - Os ZIP Drives padro ATAPI (IDE) so - suportados pelo FreeBSD desde a verso 2.2.6 e em - todas as posteriores. - - O FreeBSD tem suporte ainda a ZIP Drives de Porta - Paralela desde a verso 3.0. Caso seu sistema seja - dessa verso ou superior, verifique o suporte a - scbus0, - da0, - ppbus0, - vp0 no seu - kernel (o - kernel GENERIC tem todos - esses suportes, exceto device - vp0). Com esses suportes - presentes no kernel, o - drive de Porta Paralela deve estar disponvel em - /dev/da0s4. Os discos ZIP podem - ser montados usando o comando mount /dev/da0s4 - /mnt OU (discos formatados como DOS) - mount_msdos /dev/da0s4 /mnt, como - de costume. - - Verifique tambm o FAQ sobre discos - removveis disponvel ainda nesse - captulo, e as notas - sobre formatao no - captulo de Administrao. - - - - - - O FreeBSD suporta discos JAZ, EZ ou outras unidades - removveis? - - - - Fora a verso IDE dos discos EZ, os outros - discos so todos do tipo SCSI, e portanto devem - todos ser reconhecidos como discos SCSI no FreeBSD. O - drive EZ tipo IDE deve ser reconhecido como disco - IDE. - - No h uma certeza - quanto forma que o FreeBSD trata uma - alterao de mdia enquanto o sistema - est em pleno uso, ento - necessrio desmontar a unidade antes de trocar de - disco e garantir que qualquer unidade externa esteja - ligada quando o sistema for bootado, de forma que o - FreeBSD possa reconhec-las. - - Veja essa nota sobre - formatao. - - - - - - Que dispositivos seriais de mltiplas portas - so suportados pelo FreeBSD? - - - - Existe uma lista dessas unidades na - seo de Dispositivos - Diversos do &a.ptbr.p.handbook;. - - Alguns dispositivos clones parecem tambm - funcionar normalmente no sistema, em especial equipamentos - que se dizem ser AST compatveis. - - Verifique a pgina de manual do &man.sio.4; para - obter mais informaes quanto - configurao desses dispositivos. - - - - - - O FreeBSD suporta meu teclado USB? - - - - O suporte a dispositivos USB foi adicionado no FreeBSD - desde a verso 3.1. Contudo, na verso 3.1, - o suporte ainda muito preliminar, e alguns - equipamentos podem no funcionar antes da - verso 3.2. Caso voc queira usar o suporte - a teclados USB, tente o seguinte. - - - - No FreeBSD 3.2 ou posterior. - - - - Adicione as seguintes linhas no arquivo de - configurao do seu - kernel, e - recompile-o. - - device uhci -device ohci -device usb -device ukbd -options KBD_INSTALL_CDEV - - Em verses anteriores 4.0, - use: - - controller uhci0 -controller ohci0 -controller usb0 -controller ukbd0 -options KBD_INSTALL_CDEV - - - - No diretrio /dev, - crie os seguintes devices: - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; ./MAKEDEV kbd0 kbd1 - - - - Edite o /etc/rc.conf e - adicione as seguintes linhas: - - usbd_enable="YES" -usbd_flags="" - - - - Depois de reiniciado(rebooting) o sistema, o teclado - AT aparece como /dev/kbd0i e o - teclado USB aparece como - /dev/kbd1 , se ambos estiverem - conectados ao sistema. Se estiver somente o teclado USB, - ele estar como - /dev/ukbd0. - - Caso queira usar o teclado USB no console, - necessrio informar explicitamente ao driver do - console que ele deve usar esse teclado. Isso pode ser - feito com o seguinte comando em tempo de - inicializao do sistema: - - &prompt.root; kbdcontrol -k /dev/kbd1 < /dev/ttyv0 > /dev/null - - Note que se o teclado USB for o nico teclado - disponvel, ele ser acessado via - /dev/kbd0, portanto a linha de - comando deve-se parecer com: - - &prompt.root; kbdcontrol -k /dev/kbd0 < /dev/ttyv0 > /dev/null - - O arquivo /etc/rc.i386 - um bom lugar para colocar o comando acima. - - Depois de configurado, o teclado USB deve funcionar - tambm no ambiente X, sem nenhuma outra - configurao especial. - - Conectar e desconectar o teclado USB com o sistema - ligado ainda no um comportamento - completamente suportado, portando - aconselhvel ligar o teclado antes de iniciar o - sistema e apenas deslig-lo depois que o computador - estiver desligado, para evitar possveis - problemas. - - Veja a pgina de manual do &man.ukbd.4; para - maiores informaes. - - - - - - Eu tenho um mouse de barramento no tradicional. - Como o configuro? - - - - O FreeBSD suporta o barramento de mouse tradicional do - tipo InPort fabricados pela Microsoft, Logitech e ATI. O - suporte a esse perifrico compilado por - padro no kernel - GENERIC do FreeBSD na verso 2.X, mas no - suportado por padro na verso 3.0 - e posteriores. Se voc quer recompilar um - kernel com suporte ao - barramento de mouse, adicionando a linha ao seu arquivo de - configurao: - - No FreeBSD 3.0 e anteriores, adicione: - - device mse0 at isa? port 0x23c tty irq5 vector mseintr - - Na srie 3.X do FreeBSD, a linha deve - ser: - - device mse0 at isa? port 0x23c tty irq5 - - E na srie 4.X e posteriores, a linha deve - ser: - - device mse0 at isa? port 0x23c irq5 - - Barramentos de mouse costumam ter uma interface - dedicada que permite definir o endereo de - memria e a IRQ que a placa vai funcionar. Nesse - caso, refira-se ao manual do seu equipamento e - pgina de manual do &man.mse.4; para maiores - informaes. - - - - - - Como eu uso o meu mouse (mouse port ou - keyboard) PS/2? - - - - Em verses posteriores ao 2.2.5, o - kernel do FreeBSD inclui - por padro o suporte ao device - psm, que controlar seu - mouse PS/2 desde o momento de inicializao - do sistema. - - Caso seu FreeBSD seja 2.1.X ou similar, o suporte a - PS/2 pode ser includo no - kernel, no momento da - instalao, ou mesmo depois desse processo, - com a opo na tela de - boot: do sistema. O suporte nesse caso - desabilitado por padro e por isso deve - ser explicitamente habilitado. - - Caso sua verso de FreeBSD seja antiga, - adicione a seguinte linha ao seu - kernel e - recompile-o: - - No FreeBSD 3.0 e anteriores, a linha : - - device psm0 at isa? port "IO_KBD" conflicts tty irq 12 vector psmintr - - No FreeBSD 3.1 e posteriores da mesma srie, a - linha deve ser: - - device psm0 at isa? tty irq 12 - - No FreeBSD 4.0 e posteriores, a linha : - - device psm0 at atkbdc? irq 12 - - Veja a seo de configurao - do kernel no - &a.ptbr.p.handbook; caso voc no tenha - experincia com a compilao do - kernel. - - Uma vez detectado o psm0 - durante a inicializao - (boot) do seu sistema, - tenha certeza de que existe uma entrada - psm0 no - /dev. Faa o seguinte: - - &prompt.root; cd /dev; sh MAKEDEV psm0 - - logado como usurio - root. - - - - - - possvel usar mouse de alguma forma, - fora do sistema X Windows? - - - - Se estiver utilizando o driver padro de - console, o syscons, pode-se usar o mouse para copiar & - colar texto. Execute o mouse daemon, - moused, para habilitar o mouse nos - consoles virtuais da seguinte forma: - - &prompt.root; moused -p /dev/xxxx -t yyyy -&prompt.root; vidcontrol -m on - - Onde xxxx deve ser - substitudo pelo nome de device do seu mouse e - yyyy pelo tipo de protocolo do - mesmo. Veja a pgina de manual do &man.moused.8; - para maiores informaes quanto aos tipos de - protocolos suportados. - - provvel que voc queira usar o - mouse daemon automaticamente, sempre que o FreeBSD for - iniciado. Na verso 2.2.1, defina as seguintes - variveis, no arquivo - /etc/sysconfig. - - mousedtype="yyyy" -mousedport="xxxx" -mousedflags="" - - Da verso 2.2.2 at a 3.0, defina as - seguintes variveis no - /etc/rc.conf. - - moused_type="yyyy" -moused_port="xxxx" -moused_flags="" - - Da verso 3.1 em diante, caso voc tenha - um mouse PS/2 necessrio apenas adicionar - a opo - moused_enable="YES" no - arquivo /etc/rc.conf. - - E se a inteno usar o mouse em - todos os terminais virtuais ao invs de apenas no - console, insira a seguinte linha no - /etc/rc.conf. - - allscreens_flags="-m on" - - Desde a verso 2.2.6 do FreeBSD, o mouse daemon - capaz de detectar o tipo de protocolo do mouse - automaticamente, a no ser que o dispositivo em - questo seja um mouse serial muito velho. Defina - auto para que o programa identifique o - protocolo do mouse automaticamente. - - Quando o daemon est rodando, o acesso ao - dispositivo deve ser coordenado entre ele e qualquer outra - aplicao, como o X-Windows, por exemplo. - Leia uma outra - pergunta sobre esse assunto. - - - - - - Como eu copio e colo com o mouse em um console modo - texto? - - - - Uma vez configurado o mouse (veja a pergunta anterior), - aperte o boto 1 (boto esquerdo) do mouse e - mova o cursor por toda a regio desejada, - selecionando o texto em questo. Depois, basta - apertar o boto 2 (do meio) ou o boto 3 - (direito) para colar o contedo selecionado - anteriormente. - - A partir da verso 2.2.6 o boto 2 cola - o texto copiado, enquanto o boto 3 ``extende'' a - regio selecionada. Caso seu mouse no - tenha o boto do meio, possvel - remapear (ou emular) os botes do perifrico - usando algumas opes especficas do - mouse daemon. Veja a pgina de manual do - &man.moused.8; para maiores detalhes. - - - - - - O FreeBSD suporta mouse USB? - - - - No FreeBSD 3.1 existe um suporte preliminar - recursos USB que no funciona muito bem dependendo - da situao. A partir da verso 4.0 - o FreeBSD suporta dispositivos USB por padro. Caso - queira usar um mouse USB no FreeBSD 3.X, siga as seguintes - instrues. - - - - Atualize seu sistema para FreeBSD 3.2 ou - posterior. - - - - Adicione o seguinte suporte ao seu - kernel, e - recompile-o: - - device uhci -device ohci -device usb -device ums - - Em verses anteriores 4.0 o - suporte ser adicionado : - - controller uhci0 -controller ohci0 -controller usb0 -device ums0 - - - - Entre no diretrio - /dev e crie os devices - necessrios: - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; ./MAKEDEV ums0 - - - - Edite o /etc/rc.conf e - adicione as linhas: - - moused_enable="YES" -moused_type="auto" -moused_port="/dev/ums0" -moused_flags="" -usbd_enable="YES" -usbd_flags="" - - Veja a seo - anterior para uma discusso mais - detalhada sobre o moused. - - - - Para configurar o mouse USB no X, edite o - XF86Config e, caso esteja usando - o XFree86 3.3.2 ou posterior, adicione as seguintes - linhas na seo - Pointer: - - Device "/dev/sysmouse" -Protocol "Auto" - - Caso esteja usando uma verso anterior do - Xfree86, adicione tambm na seo - Pointer as seguintes - linhas: - - Device "/dev/sysmouse" -Protocol "SysMouse" - - - - Leia tambm uma outra pergunta sobre o uso - do mouse em ambiente X. - - Conectar e desconectar o teclado USB com o sistema - ligado ainda no um comportamento - completamente suportado, portando - aconselhvel ligar o teclado antes de iniciar o - sistema e apenas deslig-lo depois que o computador - estiver desligado, para evitar possveis - problemas. - - - - - - Eu tenho um mouse do tipo Wheel com uma rodinha e - botes adicionais. Posso us-lo no - FreeBSD? - - - - A resposta, infelizmente , - Depende. Esse tipo de mouse tem algumas - caractersticas especiais que requerem o uso de - drivers especiais na - maioria dos casos. A no ser que o device do seu - mouse tenha suporte especfico, ou se a - aplicao em questo reconhecer esse - tipo de equipamento, ele ir funcionar simplesmente - como um mouse tradicional de dois ou trs - botes. - - Mais informaes sobre o uso de mouse do - tipo Wheel em ambiente X Windows, refira-se a essa seo. - - - - - - Por que meu mouse PS/2 do tipo Wheel fica louco, - pulando pela tela? - - - - O suporte ao mouse PS/2 no FreeBSD 3.2 e anteriores - falho quanto a mouses do tipo Wheel, incluindo o - modelo M-S48 da Logitech e seus similares OEM. Aplique o - seguinte patch no arquivo - /sys/i386/isa/psm.c e recompile seu - kernel: - - Index: psm.c -=================================================================== -RCS file: /src/CVS/src/sys/i386/isa/Attic/psm.c,v -retrieving revision 1.60.2.1 -retrieving revision 1.60.2.2 -diff -u -r1.60.2.1 -r1.60.2.2 ---- psm.c 1999/06/03 12:41:13 1.60.2.1 -+++ psm.c 1999/07/12 13:40:52 1.60.2.2 -@@ -959,14 +959,28 @@ - sc->mode.packetsize = vendortype[i].packetsize; - - /* set mouse parameters */ -+#if 0 -+ /* -+ * A version of Logitech FirstMouse+ won't report wheel movement, -+ * if SET_DEFAULTS is sent... Don't use this command. -+ * This fix was found by Takashi Nishida. -+ */ - i = send_aux_command(sc->kbdc, PSMC_SET_DEFAULTS); - if (verbose >= 2) - printf("psm%d: SET_DEFAULTS return code:%04x\n", unit, i); -+#endif - if (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) { - sc->mode.resolution - = set_mouse_resolution(sc->kbdc, -- (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) - 1); -+ (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) - 1); -+ } else if (sc->mode.resolution >= 0) { -+ sc->mode.resolution -+ = set_mouse_resolution(sc->kbdc, sc->dflt_mode.resolution); -+ } -+ if (sc->mode.rate > 0) { -+ sc->mode.rate = set_mouse_sampling_rate(sc->kbdc, sc->dflt_mode.rate); - } -+ set_mouse_scaling(sc->kbdc, 1); - - /* request a data packet and extract sync. bits */ - if (get_mouse_status(sc->kbdc, stat, 1, 3) < 3) { - - Em verses posteriores 3.2, o suporte - deve funcionar. - - - - - - Como eu uso o mouse/bolinha-de-rolagem/touchpad no meu - laptop? - - - - Por gentileza, leia a - pergunta anterior. Verifique tambm a - pgina - de Computao Mvel do - Projeto. - - - - - - Que tipos de dispositivos de fitas so - suportados pelo FreeBSD? - - - - O FreeBSD suporta dispositivos de fitas do tipo SCSI e - QIC-36 (com interface QIC-02). Tal suporte inclui drives - 8-mm (tambm conhecidos como Exabyte) e unidades de - fita DAT. - - Alguns dispositivos 8-mm mais antigos no - so compatveis com o padro SCSI-2 e - por isso podem no funcionar bem no FreeBSD. - - - - - - O FreeBSD suporta bibliotecas de fitas? - - - - O FreeBSD suporta alternadores (tambm - conhecidos com carrossis) SCSI, usando o device - &man.ch.4; e o comando &man.chio.1;. Os detalhes - relativos a como controlar o alternador de fitas podem ser - encontrados na pgina de manual do - &man.chio.1;. - - Caso voc no esteja usando o - AMANDA ou qualquer outro - produto que entenda o funcionamento dos alternadores, - lembre-se que tal equipamento simplesmente alterna a - posio da fita, de um compartimento para - outro, e portanto deve-se saber em qual compartimento a - fita est e para qual ela deve voltar. - - - - - - Quais placas de som so suportadas pelo - FreeBSD? - - - - O FreeBSD suporta as placas SoundBlaster, SoundBlaster - Pro, SoundBlaster 16, Pro Audio Spectrum 16, AdLib e - Gravis UltraSound. Existe ainda um suporte - limitado, - verdade - para as placas MPU-401 e placas MIDI - compatveis. Placas de som que estiverem em - conformidade com a especificao MSS - (Microsoft Sound System) tambm so - suportadas pela controladora pcm do - kernel. - - - Esse suporte especfico para apenas - som! Exceto no caso das placas SoundBlaster, o suporte - no inclui controle de joysticks, CDROMs ou SCSI. - A interface SCSI da SoundBlaster e alguns CDROMs - no-SCSI so suportados, mas o sistema - no pode iniciar(booting) a partir desses - dispositivos. - - - - - - - Qual a soluo para falta de som da - minha placa es1370 com o controlador pcm? - - - - Basta aumentar o volume do seu som ;-) Use os - seguintes comandos, sempre que o sistema iniciar: - - &prompt.root; mixer pcm 100 vol 100 cd 100 - - - - - - Quais placas de rede o FreeBSD suporta? - - - - Veja a seo de Placas - Ethernet do &a.ptbr.p.handbook; para uma lista - detalhada dos dispostivos suportados. - - - - - - Eu no tenho um co-processador - matemtico. Isso ruim? - - - - - Vale apenas para proprietrios de - 386/486SX/486SLC - outras mquinas tero - um co-processador integrado CPU. - - - No geral, a falta de um co-processador - matemtico no traz nenhum problema, mas - existem algumas circunstncias onde voc - encontrar srias limitaes, - seja no desempenho ou na preciso da - emulao dos seus clculos (veja a - seo de emulao FP). Por - exemplo, a renderizao de crculos e - arcos no ambiente grfico ser uma tarefa - muito lenta. recomendvel comprar um - co-processador matemtico; vale a pena. - - - Alguns co-processadores matemticos - so melhores que outros. estranho ter - que dizer isso, mas ningum nunca se deu mal ao - comprar co-processadores Intel, portanto tenha certeza - absoluta que o produto vai funcionar com o FreeBSD antes - de comprar um clone. - - - - - - - Que outros dispositivos o FreeBSD suporta? - - - - Veja o &a.ptbr.p.handbook; - para obter uma listagem dos outros dispostivos - suportados. - - - - - - O FreeBSD suporta gerenciamento de energia no meu - laptop? - - - - O FreeBSD suporta APM em alguns - computadores. Por gentileza, refira-se ao arquivo - LINT de configurao do - kernel; procure pela - palavra APM. Mais - informaes na pgina de manual do - &man.apm.4;. - - - - - - Por que placas Micron travam na - inicializao(boot)? - - - - Algumas placas-me Micron no tem - conformidade na implementao de sua BIOS e - por isso confundem o FreeBSD no momento da - inicializao(boot), pois os equipamentos em - questo no foram configurados nos - endereos que a BIOS reportou. - - Procure a opo Plug and Play - Operating System - ou algo parecido - na sua - BIOS e desabilite-a para corrigir o problema. Mais - informaes sobre esse problema podem ser - encontradas em http://cesdis.gsfc.nasa.gov/linux/drivers/vortex.html#micron. - - - - - - Por que o FreeBSD no reconhece nenhuma - controladora SCSI Adaptec? - - - - As sries mais novas (AIC789x) dos chips - Adaptec tem suporte no modo CAM SCSI, que ser - redefinido na verso 3.0 do FreeBSD. Na - verso 2.2-STABLE, voc pode aplicar as - correes disponveis em ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/development/cam/. - Caso voc precise instalar um sistema com essas - controladoras, existe um disquete de - inicializao(boot) com suporta a CAM, - disponvel em - http://people.FreeBSD.org/~abial/cam-boot/. Nos - dois casos leia o arquivo README antes de tomar qualquer - ao. - - - - - - Por que o FreeBSD no encontra o meu Modem Plug - & Play interno? - - - - Ser necessrio adicionar o ID PnP do - modem na lista de drivers seriais do sistema para que ele - reconhea-o normalmente. Isso requer hackear um - pouco o sistema. Pra habilitar o suporte Plug & Play, - compile um novo kernel com - a opo controller pnp0 e - reinicie o seu FreeBSD. O - kernel ir mostrar - os IDs PnP de todos os dispositivos que ele encontrar, no - momento da inicializao(boot). Copie o ID - PnP do modem em questo para a tabela no arquivo - /sys/i386/isa/sio.c, por volta da - linha 2777. Procure a expresso - SUP1310 na estrutura - siopnp_ids[] para encontrar essa - tabela. Recompile o seu - kernel, instale-o e - reinicie o sistema. Seu modem deve ser encontrado. - - Provavelmente ser necessrio configurar - o dispositivo PnP manualmente, usando o comando - pnp no momento do boot, como a - seguir: - - pnp 1 0 enable os irq0 3 drq0 0 port0 0x2f8 - - para forar deteco do - modem. - - - - - - O FreeBSD suporta software modems, como os - Winmodems? - - - - O FreeBSD suporta alguns software modems por meio de - programas adicionais. A aplicao comms/ltmdm disponvel - na coleo de Ports do - FreeBSD suporta os modems baseados no popular chipset - Lucent LT. A aplicao comms/mwavem suporta o modem - em laptops IBM Thinkpad 600 e 700. - - No possvel instalar o FreeBSD - via software modem, visto que os programas adicionais para - controlar esse equipamento s podem ser - configurados depois que o sistema operacional j - est instalado. - - - - - - Como eu fao para o interpretador(prompt) de - inicializao(boot): aparecer no console - serial? - - - - - - Construa um kernel - com a opo options - COMCONSOLE. - - - - Crie o arquivo /boot.config e coloque os - caracteres como o nico - texto no arquivo. - - - - Desligue o teclado do computador. - - - - Leia o arquivo - /usr/src/sys/i386/boot/biosboot/README.serial - para mais informaes. - - - - - - Por que a placa de rede PCI da 3Com no - funciona com motherboards Micron? - - - - Algumas placas-me Micron no tem - conformidade na implementao de sua BIOS e - por isso confundem o FreeBSD no momento do boot, pois os - equipamentos em questo no foram - configurados nos endereos que a BIOS - reportou. - - Procure a opo Plug and Play - Operating System - ou algo parecido - na sua - BIOS e desabilite-a para corrigir o problema. - - Mais informaes sobre esse problema - podem ser encontradas em http://cesdis.gsfc.nasa.gov/linux/drivers/vortex.html#micron - - - - - - O FreeBSD suporta Multiprocessamento Simtrico - (SMP)? - - - - SMP suportado a partir do FreeBSD 3.0-STABLE. - O suporte ao SMP (multiprocessamento simtrico) - no est disponvel por padro - no kernel - GENERIC, portanto - necessrio compilar um novo - kernel para habilitar o - suporte SMP. Veja o arquivo - /sys/i386/conf/LINT para descobrir - quais opes so necessrias - adicionar ao seu - kernel. - - - - - - O disquete de inicializao(boot) trava - em um computador cuja placa-me a ASUS - K7V. O que eu fao? - - - - Entre na configurao da BIOS da sua - placa e desligue a opo boot virus - protection. - - - - - - - Resoluo de Problemas - - - - - O que fazer quando meu disco rgido tiver bad - blocks? - - - - - Com controladoras SCSI, o drive (HD) deveria ser capaz - de remapear blocos ruins e corrig-los - automaticamente. Porm, muitos desses discos - mantm essa funo desabilitada por - alguma razo misteriosa... - - Para habilitar essa funo - necessrio editar o primeiro modo de pgina - do dispositivo, o qual pode ser feito com o comando abaixo - (como root) - - &prompt.root; scsi -f /dev/rsd0c -m 1 -e -P 3 - - E mudando os valores de AWRE e ARRE de 0 para - 1:- - - AWRE (Auto Write Reallocation Enbld): 1 -ARRE (Auto Read Reallocation Enbld): 1 - - Os pargrafos seguintes foram enviados por Ted - Mittelstaedt tedm@toybox.placo.com: - - Para os discos IDE, qualquer bad block - considerado um sinal de dificuldade em potencial. Todos - os discos IDE modernos j vm com um - remapeador interno que realoca bad blocks por outros - blocos em bom estado, automaticamente. Todos os disco - rgido IDE fabricados hoje em dia oferecem - garantias extensas. - - Se ainda quiser tentar salvar um drive IDE com bad - blocks, pode fazer um download do programa de - diagnstico e correo do - prprio fabricante do disco rgido. - s vezes estes programas podem fixar e - forar eletronicamente o disco a marcar estes - blocos ruins e desativ-los. - - Em discos ESDI, RLL e MFM, a existncia de bad - blocks normal e no representa nenhum - sinal de dificuldade,geralmente. Em um PC, a placa - controladora das unidades de disco e, a BIOS se encarregam - da tarefa de re-mapear os bad blocks. Isso funciona em - sistemas operacionais como DOS que usa cdigo da - BIOS para acessar o disco. Porm, o driver - (software controlador) do FreeBSD no trabalha ou - acessa comandos da BIOS para para interagir com o drive - (HD), ento um mecanismo chamado bad144, existente - no FreeBSD, acaba substituindo esta funcionalidade. O - bad144 s trabalha com o drive wd (portanto, - no suportado no FreeBSD 4.0), e - no pode ser usado com drive SCSI. O bad144 - trabalha marcando e organizando setores ruins encontrados - no HD, em um arquivo especial no disco. - - Uma caracterstica do bad144 - o bloco - danificado colocado em um arquivo especial - situado na ltima trilha do disco. Como este - arquivo contm uma lista de setores defeituosos que - pode incluir valores perto do incio do disco, onde - o /kernel pode estar alocado, esse arquivo dever - ser acessvel ao bootstrap para que o programa - - por meio da BIOS - leia o - kernel; isso significa que - o disco usado com bad144 no deve exceder 1024 - cilindros, 16 cabeas, e 63 setores, logo, temos um - limite efetivo de 500MB para discos mapeados com o - bad144.. - - Para ativar o uso do bad144, simplesmente defina a - opo de procurar por Bad - Block como ON na tela do fdisk do FreeBSD, - durante a instalao. Essas - instrues funcionam a partir do FreeBSD - 2.2.7, e o disco deve ter menos que 1024 cilindros. - Geralmente recomenda-se que a unidade de disco esteja em - operao durante pelo menos 4 horas antes de - executar o bad144, permitindo assim a expanso - trmica do HD. - - Se o disco tem mais de 1024 cilindros (como um disco - ESDI grande) a controladora ESDI usa um tipo de - traduo especial em modo DOS. A device wd - tambm entende esses mesmos modos de - traduo e converso, isso se o - tradutor de geometria for ativado como - geometria fixa, quando particionado pelo - fdisk. Voc tambm no deve usar o - modo dangerously dedicated para criar - parties do FreeBSD, pois isso ignora o - tipo de geometria. Embora o fdisk use a geometria - definida pelo usurio, ele continua reconhecendo o - tamanho verdadeiro do disco, e tentar criar uma - partio maior para o FreeBSD. Se a - geometria de disco for alterada para geometria - traduzida(translated geometry), a partio - DEVE ser criada manualmente, informando os nmeros - de blocos do HD. - - Um truque rpido usar um disco grande - ESDI com uma controladora ESDI, iniciar(booting) o sistema - com um disco DOS e formatar uma partio - DOS. Depois reiniciar o sistema com um disco de - instalao do FreeBSD, e anotar o - nmero e tamanho dos blocos que sero - apresentados na tela do fdisk para a - partio DOS. Redefina a geometria do disco - com os valores anotados, apague a partio - DOS e crie uma partio FreeBSD - cooperativa. Defina essa - partio como bootvel e habilite o - reconhecimento de bad blocks. Na - instalao, o bad144 carregado - antes que qualquer outro sistema de arquivos seja criado - (voc pode ver isso com um - AltF2). - Se houver problemas na criao do arquivo de - definies de setor danificado (o arquivo de - badsector) porque a geometria definida - maior do que o seu valor real - reinicie o sistema e - comece todos os procedimentos novamente, inclusive o - particionamento e formatao da - partio DOS. - - Se o remapeamento j estiver habilitado e os - problemas com bad block continuarem, considere a - substituio imediata do disco, pois os - danos e os bad blocks aumentaro consideravelmente - com o passar do tempo. - - - - - - Por que o FreeBSD no reconhece a minha - controladora SCSI EISA Bustek 742a? - - - - As informaes a seguir so para - o modelo 742a, mas provavelmente tambm servem para - as placas Buslogic. (Bustek = Buslogic). - - Existem duas verses - tradicionais da placa 742a. So os equipamentos de - reviso A-G e de reviso H; as letras de - cada reviso so colocadas depois do - nmero de fabricao, ao lado das - placas. A placa 742a possui 2 chips ROM acoplados, o - primeiro o chip da BIOS e o segundo o do - Firmware. Para o FreeBSD a verso da BIOS - irrelevante, mas a verso do Firmware uma - informao fundamental. - interessante dizer que, se voc fizer uma chamada ao - departamento de suporte da Buslogic, eles iro te - enviar um upgrade desses ROMs, e muito bom sempre - manter a verso mais recente do ROM do seu Firmware - para a verso de reviso do seu - equipamento. - - As placas cuja letra de reviso A-G - aceitam apenas atualizaes da BIOS/Firmware - de verso 2.41/2.21 respectivamente. A - reviso H (REV H) aceita as verses mais - recentes da BIOS/Firmware at a verso - 4.70/3.37. A principal diferena entre as - verses do Firmware que a verso - 3.37 tem suporte around robin. - - As placas Buslogic tambm tem um nmero - serial. Caso seu equipamento seja antigo, tente abrir uma - chamada no departamento de RMA da Buslogic e informe-os o - nmero de srie da sua placa. Se ela - estiver entre os seriais de abrangncia, a Buslogic - vai aceitar seu equipamento para reviso. - - O FreeBSD 2.1 aceita apenas as revises de - Firmware at o 2.21. Caso o seu Firmware seja mais - antigo do que o 2.21 sua placa no ser - reconhecida como Buslogic. Contudo, - possvel que o equipamento seja reconhecido como - Adaptec 1540, j que os Firmware mais antigos da - Buslogic possuem um modo de - emulao da AHA1540, o que - no uma boa coisa, para uma placa - EISA. - - Caso seu Firmware seja antigo e voc conseguiu - obter uma reviso para a verso 2.21, - no se esquea que - necessrio alterar o jumper W1 da - posio A-B (padro) para - posio B-C ao atualizar a placa. - - - - - - Por que o FreeBSD no detecta a controladora - SCSI do Netserver HP?? - - - - Isso j um problema conhecido. A - controladora SCSI on-board EISA dos servidores HP - Netserver esto no slot EISA nmero 11, - portanto todos os verdadeiros slots EISA - esto na sua frente. O endereo definido - para os slots EISA >= 10 ocupa um endereo - compartilhado com o barramento PCI, e portanto entra em - conflito com seus recursos. Essa uma - situao onde a configurao - automtica do FreeBSD no se comporta muito - bem. - - Portanto o que voc deve fazer, fingir - que no existe limitao quanto ao - intervalo de endereos, definindo a - opo option EISA_SLOTS - do kernel para o valor 12. - Configure e compile um novo - kernel, conforme descrito - no captulo de - configurao do - kernel no - &a.ptbr.p.handbook;. - - Obviamente esse problema ainda maior quando - se trata de uma nova instalao. Para - corrigir esse problema necessrio uma - pequena alterao no modo - UserConfig. No use a - interface de configurao - visual do - kernel, use a Interface de - Linha de Comando (CLI), simplesmente digitando: - - eisa 12 -quit - - na tela do modo CLI, e continue a - instalao do FreeBSD como de costume. De - qualquer forma, recomendvel recompilar e - instalar um novo kernel - depois da instalao do sistema.. - - Futuras verses do FreeBSD tero esse - problema corrigido automaticamente. - - - No use discos em modo dangerously - dedicated com um HP Netserver. Veja essa nota para maiores - informaes. - - - - - - - O que est havendo com minha controladora IDE - CMD640? - - - - Est com defeito! No suporta mais - comandos nos dois canais de forma simultnea. - - Existe uma correo disponvel e - automaticamente habilitada, se voc usa uma - controladora com esse chip. Para maiores detalhes, - refira-se a pgina de manual da controladora de - disco (&man.wd.4;). - - Se o FreeBSD em questo o FreeBSD - 2.2.1 ou 2.2.2 com essa controladora em questo, e - voc quer usar o segundo canal, compile um novo - kernel com a - opo options "CMD640" - habilitada. Essa configurao - padro para o FreeBSD 2.2.5 e posteriores. - - - - - - Eu sempre vejo mensagens como ed1: - timeout. O que elas significam? - - - - Normalmente esse problema causado por um - conflito de interrupes (por exemplo, duas - placas usando a mesma IRQ). O FreeBSD at a - verso 2.0.5R costumava ser tolerante quanto a esse - problema e a placa de rede continuava funcionando mesmo - com IRQ conflitantes. Contudo desde a verso - 2.0.5R os conflitos de interrupes - no so mais tolerados. Inicie o sistema - com a opo de boot -c e mude as device - ed0/de0/... para o valor correspondente ao da - placa. - - Caso esteja usando um conector BNC na sua placa de - rede, provvel que existam device timeout - por causa de m terminao do - barramento. Pra tirar isso a limpo coloque um terminador - direto na placa (sem cabos) e veja se as mensagens de erro - param. - - Algumas placas compatveis NE2000 - apresentaro esse problema caso a porta UTP - no receba sinal de link, ou se o cabo estiver - desconectado. - - - - - - Por que minha placa 3COM 3C509 parou de funcionar sem - motivo aparente? - - - - Esse carto tem um hbito - horrvel de perder suas informaes - de configurao. Redefina as - informaes da placa usando o programa de - DOS chamado 3c5x9.exe. - - - - - - Minha impressora paralela est ridiculamente - lenta. O que devo fazer? - - - - Se o nico problema a lerdeza - terrvel da sua impressora, tente mudar seu modo - da porta de impresso conforme discutido - na seo de Configurao - de Impressoras no &a.ptbr.p.handbook;. - - - - - - Por que alguns programas ocasionalmente morrem com - erro de Signal 11 ? - - - - Erros de sinal 11 so fruto de tentativas de - acesso indevido a memria. Esse acesso normalmente - controlado pelo sistema operacional, e quando o - sistema no permite acessar determinados - endereos, o processo morto com signal 11. - Se isso estiver acontecendo em intervalos - aleatrios de tempo, preciso investigar as - causas com cuidado. - - Esse problema normalmente atribudo - a: - - - - Se o problema ocorre apenas em um programa - especfico que voc mesmo esta - desenvolvendo, se trata de um bug no cdigo do - seu programa. - - - - Se o problema com algum programa que faz - parte da base do FreeBSD, possvel que - tambm seja um problema de bug no cdigo - em questo. Contudo, esses problemas costumam - ser corrigidos antes que os usurios - tradicionais percebam sua existncia - e - necessitem ler este FAQ - afinal, - para isso que o -CURRENT existe. - - - - Em especial, uma indicao que esse - problema no um bug - do FreeBSD, um erro repetitivo no mesmo instante - da compilao, mas o problema que o - compilador apresenta muda de linha a cada nova - compilao. - - Por exemplo, suponha que voc esteja executando - um make buildworld, e a - compilao falha na hora de compilar o - ls.c em ls.o. Se - voc rodar o make buildworld de novo - e a compilao falha exatamente no mesmo - trecho do cdigo, ento o problema realmente - com o fonte da aplicao, nesse - caso atualize os fontes do FreeBSD e tente novamente. - Agora se a compilao falhar em um trecho - diferente do cdigo, quase certo que o - problema seja fsico, ou seja, com o seu - equipamento. - - O que deve ser feito: - - Em primeiro lugar, deve-se usar um debugador, como o - gdb, por exemplo, para encontrar o ponto exato do - cdigo que est tentando acessar um - endereo problemtico de memria, e - corrigi-lo. - - Em segundo lugar, verifique se a culpa no - do seu equipamento. - - As causas mais comuns para o problema incluem:: - - - - Os seus discos rgidos podem estar - superaquecidos: Verifique se o sistema de - ventilao do seu PC est - funcionando. Verifique coolers internos (da fonte) e - externos, e verifique se no existe - superaquecimento de outros componentes do - computador. - - - - O processador est superaquecido: Pode ser - porque foi feito um overclock no processador em - questo, ou no caso mais tradicional, pode ser - que o cooler tenha parado de funcionar ou que esteja - sujo e portanto funcionando em rotao - baixa. Em ambos os casos, o primeiro passo - garantir que o processador esteja rodando sob as - mesmas condies que ele foi - construdo para funcionar - por exemplo, com a - velocidade do clock original e com a - ventilao adequada. - - Caso tenha sido feito overclock no processador, - lembre-se que mais barato usar um computador - um pouco mais lento, do que trocar o processador da - mquina por causa de um chip fritado ;-) - Alm do que a maioria das pessoas no - so simpatizantes de overclock, mesmo que - voc considere a ao segura ou - no. - - - - Caso tenha mltiplos pentes de - memria SIMM/DIMM, tente deslig-los e - experimente usar cada pente de uma vez, - indiviualmente. Com isso possvel - descobrir se o problema com algum chip - DIMM/SIMM ou se o problema a - combinao entre os pentes. - - - - Configuraes super otimistas na - BIOS da sua placa me so outra causa - provvel. Algumas BIOS tem - opes que permitem alterar a velocidade - e frequncia de vrios recursos. - Normalmente os valores padro na BIOS - so os mais conservadores, e portanto devem ser - o bastante para controlar corretamente o equipamento; - contudo algumas opes como por exemplo - RAM Speed: Turbo ou alguma - opo parecida coloca o estado de espera - para o acesso a memria em um valor muito - baixo, e as vezes, por mais otimista que voc - seja, sua memria pode no ser - rpida o bastante. O ideal definir os - valores padro da sua BIOS, mas - interessante anotar os valores atuais primeiro! - - - - Alimentao insuficiente de energia - na placa-me. Caso exista alguma placa que - no esteja sendo utilizada, algum disco - rgido ou CDROM, interessante - desliga-los temporariamente do computador, ou - simplesmente remover o cabo de energia desses - equipamentos. Mesmo em sub utilizao, - essas placas e discos esto sob constante - alimentao e talvez sua fonte consiga - suprir uma carga menor. Ou tente trocar a fonte do - seu PC, de preferncia por uma com maior poder - de alimentao (por exemplo, se a sua - fonte de 250 Watts troque por uma de 300 - Watts). - - - - - Leia ainda o FAQ SIG11 - (disponvel a seguir) que tem outras boas - explicaes sobre esses problemas. O - FAQ tambm discute como alguns - programas de teste de memria podem pensar que um - pente problemtico est funcionando - corretamente. - - Finalmente, se nenhum dos casos acima ajudou a - solucionar seu problema, pode ser que exista um bug no - FreeBSD. Voc deve seguir as - intruoes para enviar um relatrio - de problemas para o Projeto FreeBSD. - - Existe um FAQ extenso que cobre - esse assunto, disponvel no - FAQ dos problemas com - SIG11. - - - - - - O meu sistema trava com o erro Fatal trap - 12: page fault in kernel mode, ou - panic:, e sai mostrando uma - quantidade enorme de informaes. O que eu - fao? - - - - A equipe de desenvolvimento do FreeBSD tem muito - interesse nesse tipo de erro, mas - necessrio obter algumas informaes - suplementares, do que apenas o erro que voc - est tendo. Copie sua mensagem de erro inteira, - consulte o FAQ sobre kernel - panics, compile um - kernel em modo de - debugao e tente analisar o problema. - Parece uma tarefa difcil, mas no - necessrio conhecimento de - programao; basta seguir as - instrues. - - - - - - Por que a tela fica preta e perde sincronia quando eu - inicio o sistema? - - - - Esse um problema conhecido da placa de - vdeo ATI Mach 64. O problema que essa - placa usa o endereo 2e8, o - mesmo utilizado pela quarta porta serial dos computadores - pessoais. Devido a um bug (ou uma vantagem?) da - &man.sio.4; ,essa porta ser sempre reconhecida, - ainda que no exista a quarta porta serial no seu - computador, ou mesmo se o sio3 (a - quarta porta) estiver desabilitado. - - At que o bug seja corrigido, voc pode - usar essa soluo: - - - - Entre no modo de configurao do - kernel com - opo na tela de - inicializao(boot). (Isto colocara o - kernel no modo de - configurao). - - - - Desabilite a sio0, - sio1, - sio2 e - sio3 (todas elas). Dessa - forma ser ativada, logo, voc no - ter -> problemas. - - - - Digite exit para continuar o boot. - - - - Caso queira usar as portas seriais, ser - necessrio construir um - kernel customizado, com as - seguintes alteraes: no fonte - /usr/src/sys/i386/isa/sio.c encontre - a ocorrncia da expresso - 0x2e8 e apague essa expresso e - a vrgula que a antecede (mantenha a outra). - Depois compile o novo - kernel normalmente. - - Mesmo depois dessa correo, - provvel que o X Windows ainda no funcione - como esperado. Se for o caso, garanta que a verso - do Xfree86 em questo seja ao menos o XFree86 3.3.3 - ou uma verso superior. Esse XFree86 e os - posteriores tem suporte nativo s placas de - vdeo Mach64, e tem inclusive um X Server dedicado - para tal equipamento. - - - - - - Por que o FreeBSD s detecta 64MB de - memria RAM se eu tenho 128MB instalados? - - - - Devido maneira que o FreeBSD obtm as - informaes quanto ao tamanho da - memria disponvel por intermdio da - BIOS, pode acontecer de apenas 16 bits vlidos - serem detectados (65535 Kbytes = 64MB) ou at - menos, dependendo da BIOS (em alguns casos, apenas 16MB). - Mesmo nessa situao o FreeBSD tenta - detectar mais que 64MB de memria, mas esse - reconhecimento pode falhar. - - Pra corrigir esse problema pode ser usada a - opo do - kernel descrita a seguir. - Existe uma forma de obter informaes - completas quanto ao tamanho da memria, a partir da - BIOS, mas devido a algumas limitaes isso - nem sempre possvel hoje em dia. - Futuramente ser. De qualquer forma, temos ainda a - opo do - kernel para - situaes onde toda a memria - no puder ser reconhecida. - - options - "MAXMEM=n" - - Onde n equivale - memria (em Kilobytes) disponvel no - sistema. Para 128 MB de memria, use o valor - 131072. - - - - - - Por que o FreeBSD 2.0 entre em pnico com a - mensagem kmem_map too - small!? - - - - - A mensagem em questo tambm pode ser - mb_map too small! - - - Essa mensagem de pnico indica que o sistema - ficou sem memria suficiente pros buffers de rede - (especificamente, os mbuf clusters). A quantidade de - memria virtual disponvel para os clusters - mbuf pode ser elevada com a opo:: - - options - "NMBCLUSTERS=n" - - no arquivo de configurao do seu - kernel, onde - n equivale ao valor entre - 512-4096, dependendo do nmero de conexes - TCP simultneas que voc espera poder - suportar. O valor 2048 recomendvel, e - provavelmente ser o bastante para sanar o problema - que causa o pnico em questo O nmero - de clusters mbuf em uso pode ser monitorado com o comando - netstat -m (veja &man.netstat.1;). O - valor padro para a varivel NMBCLUSTERS no - kernel do FreeBSD - 512 + MAXUSERS * 16. - - - - - - Por que o erro /kernel: proc: table is - fullocorre? - - - - O kernel do FreeBSD - limita o nmero mximo de processos - simultneos existentes no sistema. O nmero - em questo baseado na opo - MAXUSERS. do sistema. A - opo MAXUSERS afeta - ainda inmeros outros limites do - kernel do FreeBSD, como por - exemplo os buffers disponveis para o stack de rede - do sistema (veja esta resposta - anterior). Se o computador estiver sob grande carga, - provavelmente ser necessrio aumentar o - MAXUSERS. Essa alterao - aumentar os limites do sistema em - adio ao nmero de processos - permitido. - - Desde a verso 4.4 do FreeBSD, o valor para - MAXUSERS se tornou configurvel, - no sendo mais necessrio recompilar o - kernel para - alter-lo, bastando definir a varivel - kern.maxusers no arquivo - /boot/loader.conf. Em - versoes mais recentes do FreeBSD, deve-se ajustar - o MAXUSERS em sua - configurao do - kernel. - - Caso seu sistema no esteja muito carregado, - mas o nmero de processos simultneos ainda - assim alto basta definir a varivel - kern.maxproc com o sysctl. Em casos - especiais, onde esses inmeros processos - esto sendo executados por um nico - usurio, ser preciso alterar ainda alterar - o valor da varivel - kern.maxprocperuid para um a menos do - que o valor de kern.maxproc. (deve ser - ao menos 1 processo a menos, visto que ao menos o - &man.init.8; do sistema vai estar sempre em - execuo.) - - Para tornar uma alterao de - varivel do sysctl permanente, defina-a no arquivo - /etc/sysctl.conf nas verses - mais recentes do FreeBSD, ou ento no arquivo - /etc/rc.local em verses mais - antigas do sistema. - - - - - - Por que acontece o erro CMAP - busy quando eu reinicio com um novo - kernel? - - - - A lgica que tenta detectar uma data errada nos - arquivos /var/db/kvm_*.db as vezes - falha, o que leva o sistema a entrar em - pnico. - - Se for o caso, reinicie seu sistema em modo - monousurio e faa: - - &prompt.root; rm /var/db/kvm_*.db - - - - - - O que a mensagem ahc0: brkadrint, Illegal - Host Access at seqaddr 0x0 - significa?? - - - - Trata-se de um conflito com o Ultrastor SCSI Host - Adapter. - - Durante o processo de - inicializao(boot), entre no menu de - configurao do - kernel e desabilite a - uha0, que esta causando o - problema. - - - - - - Quando eu inicio o sistema, encontro o erro - ahc0: illegal cable configuration, - mas o meu cabo est certo. O que est - havendo? - - - - A placa-me em questo no - consegue se dar bem com o suporte a - terminao automtica do barramento. - Altere sua BIOS SCSI para a terminao - correta, de acordo com a configurao do - equipamento, ao invs de usar - terminao automtica. O driver - AIC7XXX no consegue descobrir se o reconhecimento - externo dos cabos (e conseqüente - auto-terminao) est - disponvel, e portanto ele simplesmente assume que - o suporte existe, caso a configurao da - EEPROM serial esteja definida como automatic termination. - Sem o reconhecimento de cabo externo o driver ir - sempre configurar a terminao de forma - incorreta, o que compromete a confiabilidade do barramento - SCSI. - - - - - - Por que o Sendmail retorna um erro que diz - mail loops back to - myself? - - - - Essa pergunta respondida no - FAQ do prprio Sendmail, e - diz:- - - * Eu estou tendo problemas de configuraes local "Local configuration error" como essas: - - 553 relay.domain.net config error: mail loops back to myself - 554 <user@domain.net>... Local configuration error - - Como posso resolver esse problema? - - Voc definiu que as mensagens enviadas para o domnio - em questo (domain.net) devem ser repassadas para uma outra - estao especfica (nesse caso para - relay.domain.net) usando um registro MX, mas essa mquina de - relay no se reconhece como a estao - responsvel pelas mensagens do domnio domain.net. - Adicione domain.net no arquivo /etc/mail/local-host-names - (caso voc esteja usando FEATURE(use_cw_file)) ou ento - adicione a linha "Cw domain.net" em /etc/mail/sendmail.cf. - - - Atualmente a verso mais recente do FAQ - do sendmail mantida em sincronia com as - verses mais atuais do MTA, mas ela ainda - enviada regularmente para os grupos de notcias - comp.mail.sendmail, - comp.mail.misc, - comp.mail.smail, - comp.answers, e - news.answers. - Ainda possvel receber um cpia por - e-mail do FAQ, enviando uma mensagem - para mail-server@rtfm.mit.edu com o comando - send - usenet/news.answers/mail/sendmail-faq no corpo - da mensagem. - - - - - - Porque algumas aplicaes que usam tela - inteira no se comportam muito bem em - estaes remotas? - - - - A estao remota deve estar definindo o - terminal como algum tipo diferente do - cons25 que o tipo de terminal - usado pelo console do FreeBSD. - - Existem inmeras correes para - esse problema: - - - - Depois de logar-se na estao - remota, defina a varivel de ambiente TERM como - ansi ou sco caso - a mquina em questo tenha - informaes quanto a esse tipo de - terminal. - - - - Use um emulador VT100 como o - screen no console do - FreeBSD. O screen oferece - a possibilidade de usar mltiplas - sesses concorrentes em um mesmo terminal, e - um grande programa. Cada janela do - screen se comporta como um - terminal VT100, portanto a varivel TERM deve - ser definida como vt100. - - - - Instale a base do cons25 na - estao remota. A maneira correta de - faze-lo depende do sistema operacional em - questo na estao remota. - Consulte os manuais de administrao do - sistema remoto em questo para descobrir como - faze-lo. - - - - Levante um X server do lado FreeBSD da coisa e - acesse a estao remota usando um - terminal baseado no ambiente X, como o - xterm ou o rxvt. - A varivel TERM deve ser definida - comoxterm ou - vt100 no lado remoto. - - - - - - - - Por que meu computador apresenta a mensagem - calcru: negative time...? - - - - Esse comportamento pode ser causado por diversos - motivos relacionados a interrupes de - hardware e/ou software. - Pode ser devido a algum bug, mas tambm pode - acontecer por causa da natureza de alguns devices. Por - exemplo, usar TCP/IP via porta paralela com uma MTU muito - grande uma boa forma de provocar esse - comportamento. Aceleradores grficos tambm - so eficientes para criar esse tipo de problema, - nesse caso, sendo necessrio analisar as - configuraes de interrupes - do software. - - Um efeito colateral desse problema so - processos que morremSIGXCPU exceeded cpu time - limit. - - No FreeBSD 3.0 e sistemas posteriores a 29 de Novembro - de 1998, caso o problema no possa ser solucionado - de outra forma, uma correo pode ser - definir a seguinte varivel do sysctl: - - &prompt.root; sysctl -w kern.timecounter.method=1 - - Isso causa um impacto de performance, mas dependendo - do problema que causava esse comportamento, - provvel que nem consiga-se notar a mudana - nessa performance. Se o problema continuar, mantenha a - varivel do sysctl habilitada e defina a - opo NTIMECOUNTER no - kernel para valores - crescentes. Se chegar a um ponto em que foi - necessrio definir - NTIMECOUNTER=20 e o problema ainda - no tiver sido resolvido, as - interrupes so serias demais e seu - comportamento no confivel. - - - - - - Acontece da pcm no ser encontrada, com a - mensagem pcm0 not found ou - ento minha placa de som encontrada na - pcm1 mas no meu - kernel a entrada se refere - a device pcm0. O que est - havendo? - - - - Isso acontece no FreeBSD 3.X com placas de som PCI. A - pcm0 reservada - exclusivamente para placas de som ISA e por isso se a - placa em questo PCI, ela ser - reconhecida como pcm1 e a - mensagem em questo pode acontecer. - - - - No possvel evitar a - mensagem de advertncia simplesmente alterando o - seu kernel e definindo - device pcm1 pois isso - resultar na pcm1 sendo - reservada para placas ISA, e o seu equipamento PCI - ser reconhecido na pcm2 - (e a mensagem de advertncia pcm1 not - found continuar). - - - - Caso sua placa de som seja PCI ainda ser preciso - criar a device snd1 ao - invs da snd0: - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; ./MAKEDEV snd1 - - Esse comportamento no ocorre na srie - 4.X do FreeBSD, muito trabalho foi feito para tornar o - sistema mais PnP-centric e a device - pcm0 no mais - reservada exclusivamente para placas ISA. - - - - - - Porque a minha placa PnP no mais - encontrada (ou encontrada como - unknown) desde a - atualizao para o FreeBSD 4.X? - - - - O FreeBSD 4.X muito mais - PnP-centric do que as verses - anteriores, e isso causou alguns efeitos distintos em - algumas placas PnP (como algumas placas de som e alguns - modems interno por exemplo) que no funcionam mais - da forma como funcionavam no FreeBSD 3.X. - - O motivo para esse comportamento explicado no - seguinte e-mail, que foi enviada na lista - freebsd-questions pelo Reter Wemm, respondendo uma - pergunta sobre um modem interno que no era mais - reconhecido no FreeBSD depois de atualizar o sistema para - verso 4.X (os comentrios entre - []foram adicionados com a - inteno de explicar melhor o contexto da - mensagem). - - - Os ndices dessa citao foram - atualizados de seu texto original - - -
- A bios PNP configurou ele [o modem] e o deixou - conectado na porta em questo, por isso o estilo - antigo [no 3.X] reconhece o equipamento - ISA. - - No FreeBSD 4 o cdigo ISA bem mais - PnP-centric. Era possvel [no 3.X] encontrar uma - placa ISA que funcionava com determinada - device e depois, o id PNP da mesma device encontrava a - mesma placa novamente, como se fosse uma outra usando os - mesmos recursos do sistema, e por isso ele falhava, como - se fosse um conflito de recursos. Portanto, agora ele - desabilita o suporta s placas - programveis de forma que essa confuso e - dupla deteco de - hardware no - ocorra. Essa mudana implica tambm na - necessidade de se saber previamente os ids PnP para cada - tipo de equipamento suportado, aumentando um pouco mais - a lista de TODO do suporte PnP no sistema. -
- - Para fazer o equipamento voltar a funcionar, - necessrio encontrar seu PnP id e - adicion-lo a lista de devices ISA reconhecidas - como PnP. Essa informao pode ser obtida - usando &man.pnpinfo.8; que detecta a - configurao dos equipamentos. Por exemplo, - veja a sada do &man.pnpinfo.8; de um modem - interno: - - &prompt.root; pnpinfo -Checking for Plug-n-Play devices... - -Card assigned CSN #1 -Vendor ID PMC2430 (0x3024a341), Serial Number 0xffffffff -PnP Version 1.0, Vendor Version 0 -Device Description: Pace 56 Voice Internal Plug & Play Modem - -Logical Device ID: PMC2430 0x3024a341 #0 - Device supports I/O Range Check -TAG Start DF - I/O Range 0x3f8 .. 0x3f8, alignment 0x8, len 0x8 - [16-bit addr] - IRQ: 4 - only one type (true/edge) - - [algumas linhas com TAG foram eliminadas] - - TAG End DF -End Tag - -Successfully got 31 resources, 1 logical fdevs --- card select # 0x0001 - -CSN PMC2430 (0x3024a341), Serial Number 0xffffffff - -Logical device #0 -IO: 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 -IRQ 5 0 -DMA 4 0 -IO range check 0x00 activate 0x01 - - A informao que voc quer - a linha Vendor ID no comeo - da sada do comando. O valor hexadecimal entre - parnteses (0x3024a341 esse caso) PnP id e - o conjunto de caracteres que o antecede (PMC2430) - a identificao ASCII nica. - - Alternativamente, se o &man.pnpinfo.8; no - listou sua placa em questo, o &man.pciconf.8; pode - ser usado preferivelmente. Esta a sada - do comando pciconf -vl de uma placa de - som onboard: - - &prompt.root; pciconf -vl -chip1@pci0:31:5: class=0x040100 card=0x00931028 chip=0x24158086 rev=0x02 hdr=0x00 - vendor = 'Intel Corporation' - device = '82801AA 8xx Chipset AC'97 Audio Controller' - class = multimedia - subclass = audio - - Aqui deve-se usar o valor do chip, - 0x24158086. - - Tais informaes (Vendor ID ou valor do - chip) precisam ser adicionadas ao arquivo - /usr/src/sys/isa/sio.c. - - Primeiro faa uma cpia de - segurana do sio.c no caso de - algo dar errado e tambm para que voc possa - fazer um patch para enviar junto com o seu - Relatrio de Problemas (voc vai enviar um - PR, no vai?) e depois edite o - sio.c e procure a linha - - static struct isa_pnp_id sio_ids[] = { - - Depois analise as linhas logo abaixo para encontrar o - lugar apropriado para sua placa. As entradas na tabela - ficam todas parecidas com essa logo abaixo, e so - ordenadas de acordo com a identificao - ASCII do fabricante do produto a qual deve ser - includa como comentrio na coluna do lado - do cdigo em questo, e junto com a - descrio da placa ou - parte dela, conforme identificada na sada do - &man.pnpinfo.8;: - - {0x0f804f3f, NULL}, /* OZO800f - Zoom 2812 (56k Modem) */ -{0x39804f3f, NULL}, /* OZO8039 - Zoom 56k flex */ -{0x3024a341, NULL}, /* PMC2430 - Pace 56 Voice Internal Modem */ -{0x1000eb49, NULL}, /* ROK0010 - Rockwell ? */ -{0x5002734a, NULL}, /* RSS0250 - 5614Jx3(G) Internal Modem */ - - Adicione o ID hexadecimal do fabricante da placa no - local apropriado, salve o arquivo e recompile o - kernel, depois reinicie o - sistema. Agora a sua placa deve ter sido encontrada como - uma device sio exatamente como era - encontrada no FreeBSD 3.X -
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- - - - Qual a causa do erro nlist - failed quando eu executo, por exemplo, o - top ou o - systat? - - - - O problema que o programa que voc - est tentando executar tenta ler alguma - informao especfica do - kernel, baseando-se no - kernel symbol em - questo, mas por algum motivo, essa - informao no pode ser encontrada; - esse erro causado por um dos seguintes - problemas: - - - - O kernel e o - userland do sistema no esto em - sincronia (por exemplo, voc compilou um - kernel novo e o - instalou sem de dar um - installworld, ou vice-versa), - e por isso a tabela de informaes dos - kernel symbols - diferente do que o programa pensa que . Se - esse for o caso basta completar os procedimentos de - atualizao do sistema (veja o arquivo - /usr/src/UPDATING para a correta - seqüncia de aes). - - - - O /boot/loader no - est sendo usado para carregar o - kernel dessa - estao, ao invs dele, o boot2 - (veja &man.boot.8;) est sendo usado - diretamente. Apesar de no ter problema algum - deixar de usar o /boot/loader, ele - costuma se comportar melhor na hora de tornar os - kernel symbols - disponveis para aplicaes em - nvel de usurio. - - - - - - - - Porque demora tanto para a conexo se - estabelecer via ssh ou - telnet? - - - - O sintoma: existe um atraso muito grande entre o - estabelecimento da conexo TCP e o momento que o - programa cliente pede a senha (ou no caso do - &man.telnet.1;, quando a tela de login aparece). - - O problema: o programa servidor dessa - transao leva muito tempo tentando resolver - o nome da estao cliente que est se - conectando. A maioria dos servidores, incluindo os - servidores Telnet e SSH que vem junto com o FreeBSD tentam - resolver o nmero IP do cliente no nome da - estao, para, entre outras coisas, gravar - essa informao em um arquivo de log para - referncias futuras por parte do - administrador. - - A soluo: Se o problema acontece apenas - quando voc (o cliente) tenta se conectar no - servidor, o problema com o lado cliente da - transao; se o problema acontece com - qualquer estao que tente se conectar ao - computador (servidor) ento o problema do - lado servidor. - - Se o problema com o cliente, a nica - maneira de corrigir o problema configurar - corretamente o servidor DNS que responde autoritativamente - pelo endereo da estao. Se for uma - rede local considere esse comportamento um problema do - servidor, e continue lendo; se a conexo deve ser - estabelecida na rede global (internet) , ento - entre em contato com o seu Provedor de Servios - Internet e solicite que eles corrijam o problema. - - Se o problema do lado servidor, e a rede em - questo, se trata de uma rede local, ser - necessrio configurar o servidor de forma que ele - consiga resolver os endereos dos clientes em - nomes. Veja as pginas de manual do &man.hosts.5; - e &man.named.8; para obter mais informaes. - Se a conexo na Internet, provavelmente o - resolvedor (lado cliente do servio de nomes) do - seu servidor no est funcionando - corretamente. Pra fazer o teste, tente descobrir o - endereo IP do site www.yahoo.com - por exemplo. Se no funcionar, esta ai o - problema. - - - - - - O que a mensagem stray IRQ quer - dizer? - - - - Stray IRQs so sintomas de - hardware que interrompe o - pedido de interrupo no meio de um ciclo de - autorizao de - interrupo. - - Existem trs formas de tratar o problema: - - - - Aprenda a conviver com as mensagens de - advertncia. De qualquer forma, todas as - mensagens exceto as 5 primeiras para cada IRQ - so suprimidas pelo sistema mesmo. - - - - Evite o inconveniente alterando de 5 para 0 na - funo - isa_strayintr() o nmero - de mensagens antes de suprimir as - advertncias. - - - - Evite as advertncias instalando algum - equipamento de porta paralela que use a IRQ 7 e o - driver PPP ( o usual, na maioria dos sistemas) - e instale algum driver IDE ou qualquer outro - dispositivo que use a IRQ 15 e seu respectivo - suporte. - - - - - - - - Por que a mensagem file: table is - full aparece repetidas vezes no - dmesg? - - - - - Esse erro indica que voc excedeu o nmero - mximo de descrevedores (descriptors) de arquivos - no sistema. Leia a seo - kern.maxfiles da - captulo de Ajuste de Limites do - Kernel no - &a.ptbr.p.handbook; do FreeBSD para obter mais - informaes sobre o problema. - - - - - - Por que o relgio do meu laptop mantem a hora - incorreta? - - - - Rode o comando &man.dmesg.8;, e procure algumas linhas - com a expresso Timecounter. A - ltima linha encontrada ser o - relgio que o FreeBSD escolheu, e com certeza ele - ser TSC. - - &prompt.root; dmesg | grep Timecounter -Timecounter "i8254" frequency 1193182 Hz -Timecounter "TSC" frequency 595573479 Hz - - Essa informao pode ser confirmada ao - verificar a varivel - kern.timecounter.hardware do - &man.sysctl.3;. - - &prompt.root; sysctl kern.timecounter.hardware -kern.timecounter.hardware: TSC - - A BIOS do laptop altera a frequncia do - relgio TSC de forma a modificar a velocidade do - processador quando o computador estiver sendo utilizado - com baterias, ou se o mesmo entrar em modo de economia de - energia. O FreeBSD no faz distino - entre frequncia do clock e modos especiais de - trabalho, e por isso pode atrasar ou adiantar a hora do - sistema. - - Esse exemplo, o laptop em questo tem dois - relgios; portanto o i8254 pode - ser definido como padro na varivel - kern.timecounter.hardware do - &man.sysctl.3;. - - &prompt.root; sysctl -w kern.timecounter.hardware=i8254 -kern.timecounter.hardware: TSC -> i8254 - - Agora o seu laptop deve conseguir manter a data e hora - de forma mais precisa. - - Pra tornar essa alterao - automtica, adicione a seguinte linha no arquivo - /etc/sysctl.conf. - - kern.timecounter.hardware=i8254 - - - - - - Por que o meu laptop no funciona muito bem na - hora de identificar cartes PCMCIA? - - - - Esse problema comum em laptops que tem mais - de um sistema operacional instalado. Alguns sistemas - no-BSD fazem os cartes PCMCIA ficarem em - um estado inconsistente, causando um reconhecimento - problemtico dos dispositivos por parte do - pccardd, como por exemplo, detectando - os cartes como - "(null)""(null)" ao invs da - sua marca e modelo verdadeiros. - - necessrio desligar completamente a - alimentao de energia do equipamento para - garantir que o mesmo seja completamente resetado. - Desligue completamente o laptop (no suspenda seu - funcionamento, no o deixe entrar em modo de - espera, conhecido como standby, a - alimentao deve ser completamente - interrompida), espere alguns - poucos - minutos e reinicie - o laptop. Tudo deve correr bem. - - Alguns laptops so grandes mentirosos quando - afirmam estar desligados. Se o procedimento acima - no funcionar, tire a bateria do laptop, espere - alguns minutos e ligue o sistema novamente. - - - - - - Por que o bootloader do FreeBSD mostra a mensagem - Read error e pra - completamente logo aps a tela da BIOS? - - - - O inicializador do FreeBSD reconheceu a geometria de - disco de forma incorreta e por isso esse valor deve ser - definido manualmente com o fdisk(8) ao criar ou modificar - uma partio FreeBSD. - - A geometria correta do disco pode ser verificada na - BIOS do computador. Procure pelo nmero de - cilindros, cabeas e de setores do disco em - questo. - - - No fdisk do &man.sysinstall.8;, aperte a tecla - G para definir a geometria do disco - manualmente. - - - Ir aparecer uma janela de dilogo - perguntando o nmero de cilindros, cabeas e - setores do disco. Defina esses valores, conforme anotados - da BIOS do sistema e separados por barras. - - 5000 cilindros, 250 cabeas e 60 setores, por - exemplo, seria definido como - 5000/250/60. - - - Aperte ENTER para confirmar os valores e depois aperte - a tecla W para escrever as novas - informaes na tabela de - parties do disco. - - - - - - Outro sistema operacional destruiu o meu gerenciador - de inicializao(Boot Manager). Como eu o - recupero? - - - - - Entre no &man.sysinstall.8; e escolha o menu - Configure, seguido do Fdisk. Escolha o disco onde o - gerenciador de boot costumava ficar e aperte a barra de - espaos(space). Depois aperte a - tecla W para escrever as novas - informaes no disco. Vai aparecer uma - tela, perguntando o que deve ser instalado na MBR do - disco. Escolha o Gerenciador de - inicializao(Boot Manager), e ele - ser reinstalado. - - - - - - O que o erro swap_pager: indefinite wait - buffer: quer dizer? - - - - Quer dizer que existe um processo tentando paginar uma - rea da memria para o disco, e que esse - processo demorou mais de 20 segundos; portanto falhou. - provvel que a causa desse erro sejam - blocos defeituosos no disco, falha nos cabos, ou - at mesmo algum outro erro de I/O relacionado ao - hardware. Se o disco - estiver danificado, sero apresentadas mensagens de - erro referentes ao mesmo em - /var/log/messages e tambm na - sada do dmesg. Do - contrrio, verifique seus cabos e - conectores. - - -
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- - - Aplicaes Comerciais - - - Esta seo se encontra ainda muito - escassa, embora esperamos, naturalmente, que as empresas - faam adies a ela! :) Os - desenvolvedores do FreeBSD no tem interesses - financeiros em nenhuma das empresas listadas aqui, mas apenas - as listam como um servio pblico (e sente que o - interesse comercial no FreeBSD pode ter muitos efeitos - positivos na viabilidade do uso do sistema a longo prazo). - Ns encorajamos que os vendedores de softwares - comerciais mandem seus softwares para incluso. - Consulte a - pgina de Fabricantes para obter uma lista - maior. - - - - - - Onde eu posso conseguir Office - Suite) para o FreeBSD? - - - - - A FreeBSD - Mall oferece uma verso nativa do - VistaSource - ApplixWare 5 para o FreeBSD. - - O ApplixWare uma poderosa sute - comercial de aplicaes para - escritrio no FreeBSD. Ela contm um - processador de texto, planilha de clculos, um - programa de apresentao e um pacote - para desenho vetorial e outros aplicativos. - - O ApplixWare vendido com parte integrante - da edio de Desktops BSD da FreeBSD - Mall. - - - - A verso para Linux do StarOffice - funciona sem problemas no FreeBSD. A maneira mais - fcil de instalar a verso para Linux do - StarOffice pela Coleo - de Ports do FreeBSD. - Verses futuras da sute Open-Source de - escritrio,OpenOffice - devero funcionar tambm. - - - - - - - - Onde posso conseguir o Motif para o FreeBSD? - - - - O Open Group lanou o cdigo fonte do - Motif 2.1.30, que pode ser instalado como o pacote - open-motif, ou ento ser - compilado pelo Ports. Consulte a - seo - sobre o Ports no - &a.ptbr.p.handbook; para obter mais - informaes sobre o assunto. - - - O Open Motif pode ser redistribudo apenas - se sua distribuio estiver sendo usada - em sistemas operacionais open - source. - - - - Em contrapartida, existem distribuies - comerciais do Motif disponveis. Tais - distribuies contudo no so - gratuitas, mas suas licenas permitem que ele seja - utilizando em softwares de cdigo fechado. Contate - a Apps2go para obter - informaes quanto a verso mais - barata do ELF Motif 2.1.20 para FreeBSD (tanto para i386 - quanto para Alpha). - - Existem duas distribuies, a - development edition e a runtime - edition (bem mais barata). Tais - distribuies incluem: - - - - OSF/Motif manager, xmbind, panner, wsm. - - - - Kit de Desenvolvimento com uil, mrm, xm, xmcxx, - arquivos include e arquivos. - - - - Bibliotecas ELF estticas e dinmicas - (para serem usadas com FreeBSD 3.0 e - superiores). - - - - Applets de demonstrao. - - - - Lembre-se de especificar que voc quer a - verso para FreeBSD do Motif quando encomendado - (no esquea de mencionar a arquitetura que - voc quer tambm)! Verses para - NetBSD e OpenBSD tambm so vendidas pela - Apps2go. Atualmente o produto - apenas disponvel para download via - FTP. - - - - Mais informaes: - - - Pgina WWW da Apps2go - - - - - ou - - - sales@apps2go.com ou - support@apps2go.com - - - - - - ou - - fone [EUA] (817) 431 8775 ou +1 817 - 431-8775 - - - - - Contate Metro Link para - obter informaes quanto a verso ELF - ou a verso a.out do Motif 2.1 para o - FreeBSD. - - Tal distribuio inclui: - - - - Gerenciador OSF/Motif, xmbind, panner, wsm. - - - - Kit de desenvolvimento com uil, mrm, xm, xmcxx, - arquivos include e arquivos Imake. - - - - Bibliotecas estticas e dinmicas - (no se esquea de especificar que - voc quer o formato ELF, caso queira usar com o - FreeBSD 3.0 e posteriores; ou o formato a.out para - usar com FreeBSD 2.2.8 e anteriores). - - - - Applets de Demonstrao. - - - - Pginas de manual previamente - formatadas. - - - - Certifique-se de especificar que voc quer a - verso para FreeBSD do Motif quando - encomend-lo! Verses para Linux - tambm so vendidas pela Metro - Link. O produto est - disponvel em CDROM ou download via FTP. - - Contate a Xi Graphics para - obter informaes quanto a verso - a.out do Motif 2.0 para o FreeBSD. - - A distribuio inclui: - - - - Gerenciador OSF/Motif, xmbind, panner, wsm. - - - - Kit de desenvolvimento com uil, mrm, xm, xmcxx, - arquivos include e arquivos Imake. - - - - Bibliotecas estticas e dinmicas - (para o FreeBSD 2.2.8 e anteriores). - - - - Applets de Demonstrao. - - - - Pginas de manual previamente - formatadas. - - - - certifique-se de especificar que voc quer a - verso para FreeBSD do Motif quando - encomend-lo! Verses para BSDI e para - Linux tambm so vendidas pela Xi - Graphics. Atualmente o produto se trata de - um conjunto de 4 disquetes... futuramente se - tornar uma distribuio nica - em CD, como o CDE da mesma empresa. - - - - - - Onde posso adquirir o CDE para o FreeBSD? - - - - A Xi Graphics costumava - vender o CDE para o FreeBSD, mas no o faz - mais. - - O KDE - um Desktop de cdigo fonte aberto para X11 - similar ao CDE em muitos aspectos. Talvez voc - tambm aprecie o visual e as caractersticas - do xfce. KDE e - xfce esto ambos disponveis no sistema de - ports do FreeBSD. - - - - - - Existe algum servidor X comercial de - alta-performance? - - - - Sim, a Xi - Graphics e a Metro Link - vendem produtos da Accelerated-X para o FreeBSD e para - outros sistemas baseados em Intel. - - O que a Metro Link oferece um servidor X de - alta-performance que possui um esquema de - configurao extremamente fcil, - fazendo uso da sute de ferramentas de - gerenciamento de pacotes do FreeBSD, com suporte a - mltiplas placas de vdeo simultneas - e distribudo apenas em forma - binria, por meio conveniente de um download via - FTP. Sem esquecer que, o produto oferecido pela Metro - Link est disponvel a um preo muito - razovel, $39 dlares. - - A Metro Link vende tambm o Motif e formato ELF - e a.out para o FreeBSD (veja pergunta anterior). - - - - informaes: - - - Pgina WWW da Metro Link - - - - - ou - - sales@metrolink.com ou - tech@metrolink.com - - - - - - ou - - fone [EUA] (954) 938-0283 ou +1 954 - 938-0283 - - - - - O produto oferecido pela Xi Graphics um - servidor X de alta performance, que oferece uma interface - fcil de configurao e com suporte a - mltiplas placas de vdeo simultneas, - e distribudo apenas de forma - binria em uma distribuio - nica para FreeBSD e Linux. A Xi Graphics oferece - ainda um servidor X de alta performance com suporte - desenvolvido especificamente para laptops. - - Existe uma verso - dedemonstrao de - compatibilidade disponvel na - verso 5.0 do servidor grfico. - - A Xi Graphics vende ainda o Motif e o CDE para o - FreeBSD (veja acima). - - - - Mais informaes: - - Pgina - WWW da Xi Graphics - - - - - ou - - sales@xig.com ou - support@xig.com - - - - - - ou - - fone [EUA] (800) 946 7433 ou +1 303 - 298-7478. - - - - - - - - - Existe algum sistema de Banco de Dados para o - FreeBSD? - - - - Sim! Veja a seo de - Fabricantes Comerciais do Web site do - FreeBSD. - - D uma olhada tambm na - seo de - Databases da Coleo de - Ports do FreeBSD. - - - - - - Posso rodar o Oracle no FreeBSD? - - - - Pode. As pginas a seguir descrevem exatamente - como configurar o Oracle para Linux no FreeBSD: - - - - - http://www.scc.nl/~marcel/howto-oracle.html - - - - - http://www.lf.net/lf/pi/oracle/install-linux-oracle-on-freebsd - - - - - - - - - Aplicaes de Usurio - - - - - Ento, onde esto todas as - aplicaes de usurios? - - - - Por gentileza, d uma olhada na pgina do - Ports para - informaes sobre pacotes de programas - disponveis na Coleo de - Ports do FreeBSD. A lista atualmente - ultrapassa &os.numports; aplicaes e - est crescendo diariamente, ento retorne - pgina e verifique freqüentemente as - aplicaes, ou ent inscreva-se na - lista de discusso - freebsd-announce mailing list para - atualizaes peridicas ou novas - adies. - - A maioria dos ports devem estar - disponveis para as verses 2.2, 3.x e 4.x, - e muitos deles devem funcionar tambm em sistemas - 2.1.x. Cada vez que um lanamento do FreeBSD - produzido, um - snapshot da rvore - do ports do momento da - lanamento tambm includa - no diretrio ports/. - - O FreeBSD tambm suporta o conceito de - pacote, que essencialmente nada mais - do que uma distribuio - binria compactada com o gzip e com um pouco de - inteligncia extra embutido nesse pacote, para fazer - o trabalho que requerido para uma - instalao customizada. Um pacote pode ser - instalado e desinstalado repetidas vezes de forma - fcil, sem ter que se conhecer os detalhes - horrendos dos arquivos que ele inclui. - - Use o menu de instalao de pacotes em - /stand/sysinstall (sobre a - opo do pos-configuration menu) ou invoque - o comando &man.pkg.add.1; nos arquivos de pacotes - especficos que voc; quer instalar. Os - pacotes podem ser identificados normalmente pelo sufixo - .tgz e o pessoal da - distribuio em CDROM tem um - diretrio /packages/All no cd - que cont esses arquivos. Eles podem tambm - ser baixados pela rede para vrias verses - do FreeBSD nos seguintes endereos: do (sobre a - opo PostConfiguration do menu) ou invoque - o comando &man.pkg.add.1; - - - - para o 2.2.8-RELEASE/2.2.8-STABLE - - - ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ports/i386/packages-2.2.8/ - - - - - para o 3.X-RELEASE/3.X-STABLE - - - ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ports/i386/packages-3-stable/ - - - - - para o 4.X-RELEASE/4-STABLE - - - ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ports/i386/packages-4-stable/ - - - - - - para o 5.X-CURRENT - - - ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ports/i386/packages-5-current - - - - - ou em um stio espelho mais perto de - voc. - - Note que nem todos os Ports podem - estar disponveis em formato de pacotes, visto que - a atualizao da Coleo de - Ports do FreeBSD muito - freqüente, e novos programas so - constantemente adicionados, e outros so - atualizados. sempre bom verificar periodicamente - quais pacotes esto disponveis no servidor - FTP mestre do projeto FreeBSD, o ftp.FreeBSD.org. - - - - - - - Onde eu encontro a libc.so.3.0? - - - - Voc est tentando usar um pacote - construdo para o FreeBSD 2.2 ou para - verses posteriores, em um sistema 2.1.X. Por - gentileza, d uma olhada na seo - anterior e pegue o port/pacote correto - para o seu sistema. - - - - - - Por que eu estou tendo problemas cuja mensagem de - erro mostra Error: can't find - libc.so.4.0?. - - - - Acidentalmente voc pegou um pacote - construdo para FreeBSD 4.X ou para o 5.X e - est tentando instala-lo no seu FreeBSD 2.X ou 3.X. - Por favor, pegue a verso correta dos - pacotes. - - - - - - Por que o ghostscript gera um monte de erros no meu - 386/486SX? - - - - Deixe-me adivinhar. Voc no tem um - co-processador matemtico, certo? Ser - necessrio adicionar um co-processador - matemtico alternativo ao seu - kernel; voc pode - fazer isso adicionando a seguinte linha no arquivo de - configurao do seu - kernel, e depois - recompil-lo: - - options GPL_MATH_EMULATE - - - Quando voc fizer isto, ser - necessrio remover a opo - MATH_EMULATE - - - - - - - Por que aplicaes do SCO/iBCS2 - bombardeiam o ``socksys''? (FreeBSD 3.0 e anteriores, - apenas). - - - - Primeiro, necessrio editar o arquivo - /etc/sysconfig (ou - /etc/rc.conf, veja o &man.rc.conf.5;) - e modificar a ltima seo, alterando - para YES a seguinte - varivel: - - # Set to YES if you want ibcs2 (SCO) emulation loaded at startup -ibcs2=NO - - Essa alterao far o sistema - carregar os mdulos de - kernel do ibcs2 na - inicializao. - - Depois, ser necessrio alterar o - /compat/ibcs2/dev para parecer com: - - lrwxr-xr-x 1 root wheel 9 Oct 15 22:20 X0R@ -> /dev/null -lrwxr-xr-x 1 root wheel 7 Oct 15 22:20 nfsd@ -> socksys --rw-rw-r-- 1 root wheel 0 Oct 28 12:02 null -lrwxr-xr-x 1 root wheel 9 Oct 15 22:20 socksys@ -> /dev/null -crw-rw-rw- 1 root wheel 41, 1 Oct 15 22:14 spx - - necessrio que o socksys aponte para - /dev/null (veja &man.null.4;) para - fingir o processo de abertura e fechamento do device. O - cdigo mais recente (-CURRENT) - se encarregar dos outros detalhes. Essa maneira - de trabalhar o socksys bem mais limpa do que a - forma que era usada anteriormente. Se voc quer que - o driver spx fique - disponvel para um socket X local, defina a - opo SPX_HACK no - kernel do FreeBSD quando - voc o recompilar. - - - - - - Como eu configuro um sistema de INN (Internet News) - na minha estao? - - - - - Depois de instalar o pacote news/inn ou o - port, um excelente lugar para iniciar - Dave - Barr's INN Page onde voe - encontrar o FAQ do INN. - - - - - - - Qual verso do Microsoft FrontPage eu devo - usar? - - - - Use os Ports, Luke! Uma - verso previamente corrigida do Apache,apache13-fp, est - disponvel na rvore do - Ports. - - - - - - O FreeBSD suporta Java? - - - - Veja a pgina - http://www.FreeBSD.org/java/. - - - - - - Por que eu no consigo compilar determinado - port na minha estao - 3.X-STABLE? - - - - Caso esteja usando uma verso do FreeBSD - significativamente mais velha do que o -CURRENT ou o - -STABLE, ser necessrio usar o kit de - atualizao dos Ports, - disponvel em http://www.FreeBSD.org/ports/. - Caso esteja atualizado mas ainda assim voc tem - dificuldades, provvel que algum - disponibilizou uma verso do programa que funciona - perfeitamente no -CURRENT mas que no compila - corretamente no -STABLE. Por gentileza, envie um - Relatrio de Problemas com o comando &man.send-pr.1; - porque a coleo de Ports - deve funcionar tanto no -STABLE quanto no -CURRENT. - - - - - - Onde posso encontrar o arquivo ld.so? - - - - Algumas aplicaes cujo formato - binrio o a.out, como o Netscape - Navigator, necessitam das bibliotecas a.out. Uma - verso do FreeBSD nativamente construdo com - bibliotecas ELF no instala as bibliotecas a.out - por padro. Voc ter problemas por - no ter o /usr/libexec/ld.so, - se esse for o caso do seu sistema. Estas bibliotecas - esto disponveis embutidas na - distribuio compat22. Utilize o - &man.sysinstall.8; para instal-los. Pode-se - instal-lo apartir do cdigo fonte do - FreeBSD: - - &prompt.root; cd /usr/src/lib/compat/compat22 -&prompt.root; make install clean - - Se quiser instalar as bibliotecas mais recentes do - compat22 sempre que executar o make - world, edite - /etc/make.conf para incluir - COMPAT22=YES. Bibliotecas de - compatibilidade antigas raramente sofrem mudanas , - as vezes nunca, ento geralmente no - necessrio. - Tambm veja as pginas de ERRATAS para - o 3.1-RELEASE e 3.2-RELEASE. - - - - - - Eu atualizei meus fontes. E agora, como eu atualizo - meus Ports instalados? - - - - FreeBSD no inclui uma ferramenta de - atualizao do ports, mas - existem algumas ferramentas que tornam o processo de - atualizao dos Ports uma - tarefa, digamos, fcil. possvel - ainda instalar algumas ferramentas adicionais que - facilitam o gerenciamento dos Ports - instalados - - O comando &man.pkg.version.1; pode gerar um script que - atualizar os ports instalados - para as ltimas verses da rvore de - Ports. - - &prompt.root; pkg_version -c > /tmp/myscript - - O script de sada deve ser - editado manualmente antes de ser usado. As verses - mais recentes do &man.pkg.version.1; foram a - edio do arquivo, colocando um &man.exit.1; - no comeo do script. - - A sada do script deve ser salva pois ela gera - informaes sobre os pacotes que so - dependncias dos que esto sendo atualizados. - Tais dependncias podem precisar ser atualizadas ou - no, dependendo de cada uma delas. Os casos comuns - onde as dependncias precisam ser atualizadas - quando a verso das bibliotecas - compartilhadas foram alteradas, portanto o - port que usava aquela biblioteca - precisa ser atualizado para que a nova verso seja - usada. - - Caso tenha espao o bastante em disco , pode - ser interessante usar a ferramenta - portupgrade para automatizar o processo - de atualizao das aplicaes - instalados por meio de ports ou - pacotes. Posto que ele foi programado em Ruby, o - portupgrade um candidato - improvvel se tornar parte da - rvore principal do FreeBSD. Mas isso no - evita que qualquer pessoa use o programa. Alias, ele - uma tima ferramenta. Ele est - disponvel em sysutils/portupgrade. - - Se a estao fica constantemente - conectada, interessante usar o sistema - &man.periodic.8; para gerar um relatrio semanal - sobre as verses do Ports que - podem ser atualizadas. Pra configurar o sistema para - isso, insira a linha - weekly_status_pkg_enable="YES" no - /etc/periodic.conf. - - - - - - Por que o /bin/sh - to pequeno? Por que o FreeBSD no usa o - bash ou outro interpretador de comandos - (shell)? - - - - Porque o POSIX diz que assim que deve ser um - interpretador de comandos - (shell)? - - A reposta mais complicada: muitas pessoas precisam - escrever scripts shell que - sejam portveis atravs de muitos sistemas. - por isso que o POSIX especifica o interpretador - de comandos (shell) e - comandos utilitrios com tanto detalhe. A maioria - dos scripts so escritos para o interpretador de - comandos Bourne (Bourne - shell), e vrias - interfaces importantes de programao - (&man.make.1;, &man.system.3;, &man.popen.3; e - anlogos em linguagens de alto-nvel como - Perl e Tcl) o usam como interpretador de comandos - (shell) padro. Por - ser to amplamente utilizado importante - que o interpretador de comandos - (shell) Bourne seja - rpido para carregar, seja determinstico em - seu comportamento, e que tenha uma pequena - alocao de memria. - - - A implementao atual o nosso - melhor esforo para encontrar a maior parte destes - requerimentos simultaneamente. Como forma de manter o - /bin/sh do menor tamanho - possvel, no inclumos muitas das - caractersticas convenientes que outros - interpretadores de comando - (shell) possuem. - por isso que a Coleo de - Ports disponibiliza outros - interpretadores de comandos - (shell) com - caractersticas mais abrangentes, como o bash, o - csh, o tcsh, e o zsh. (Voc pode comparar a - utilizao de memria entre todos - esses interpretadores de comandos - (shell), analisando as - colunas VSZ e RSS na - sada do comando ps -u.) - - - - - - Por que o Netscape e o Opera demoram tanto para - iniciar? - - - - A resposta tradicional que o DNS no seu - computador est mal configurado. O Netscape e o - Opera fazem verificao de DNS ao iniciar, e - por isso no se tornaro disponveis - at que obtenham uma resposta do servidor DNS ou - at que eles determinem que a estao - no est conectada na rede. - - - - - - - Configuraao do - <foreignphrase>Kernel</foreignphrase> - - - - - Eu gostaria de configurar meu - kernel. - difcil? - - - - De modo algum! Veja a seo - "kernel config" do &a.ptbr.p.handbook;. - - - Recomenda-se que voc faa uma - cpia datada do seu kernel - na forma /kernel.AAMMDD e o - diretrio /modules para - /modules.AAMMDD depois que estiver - tudo funcionando. Desta forma se voc fizer - alguma bobagem quando mexer com a sua - configurao, pode-se iniciar aquele - kernel ao invs de - ter que desfazer tudo novamente no - kernel.GENERIC. Isso - particularmente importante se voc estiver dando - boot em um equipamento no suportado pelo - kernel genrico - (GENERIC). - - - - - - - A compilao do meu - kernel falha porque - est faltando o _hw_float. Como - eu resolvo o problema? - - - - Deixa eu adivinhar. Voc removeu o - npx0 (veja &man.npx.4;) do - arquivo de configurao do - kernel porque voc - no possui um co-processador aritmtico, - certo? Errado! :-) O npx0 - OBRIGATRIO. Mesmo - que voc no tenha um co-processador - aritmtico, o dispositivo - npx0 deve - ser incluido. - - - - - - Por que meu kernel - to grande (cerca de 10MB)? - - - - Provavelmente, seu - kernel foi compilado em - modo de depurao - (debug). Um - kernel construdo em - modo de depurao (debug) - contm muitos smbolos usados para - depurao que aumentam muito o seu tamanho. - Note que se voc est executando um FreeBSD - 3.0 ou superior, ter pouca, ou nenhuma, perda de - performance por usar um - kernel em modo de - depurao (debug), sendo - til ter um para o caso de pane no sistema. - - - Entretanto, se voc possui pouco espao - em disco, ou simplesmente no quer executar um - kernel para - depurao, certifique-se que os dois itens - abaixo sejam verdadeiros: - - - - No existe a seguinte linha no arquivo de - configurao do - kernel - - makeoptions DEBUG=-g - - - - Voc no est executando - &man.config.8; com a opo - . - - - - Ambas as situaes acima fazem com que o - kernel seja compilado no - modo de depurao - (debug). To logo voc - tenha certeza que no se enquadra naqueles itens, o - kernel poder ser - compilado normalmente e notadamente diminuir o - tamanho; a maioria dos - kernels tendem a ficar em - torno de 1.5MB a 2MB. - - - - - - Porque esto ocorrendo conflitos de - interrupo com portas multi-seriais? - - - - Quando se compila um - kernel com suporte a porta - multi-serial, ele avisa que somente a primeira porta - testada e as demais so ignoradas devido a - conflitos de interrupo. Como eu conserto - isto? - - O problema, neste caso, que o FreeBSD possui - cdigo para evitar que o - kernel fique com lixo - (trashed kernel) por causa - de conflitos de hardware ou software. A maneira de - corrigir isto excluindo as - definis de IRQ em todas as portas exceto - uma. Veja o exemplo: - - # -# Multiport high-speed serial line - 16550 UARTS -# -device sio2 at isa? port 0x2a0 tty irq 5 flags 0x501 vector siointr -device sio3 at isa? port 0x2a8 tty flags 0x501 vector siointr -device sio4 at isa? port 0x2b0 tty flags 0x501 vector siointr -device sio5 at isa? port 0x2b8 tty flags 0x501 vector siointr - - - - - - Porque todo kernel que - eu tento construir falha na compilao, - mesmo o GENERIC? - - - - Existem vrias causas possveis para - esse problema. Elas so, sem uma ordem particular: - - - - - Voc no est usando os - comandos make buildkernel e - make installkernel, e seus fontes - esto estruturados de forma diferente daqueles - usados para construir o sistema atual (por exemplo, - est sendo um 4.3-RELEASE em um sistema - 4.0-RELEASE). Se estiver sendo feita uma - atualizao, leia o arquivo - /usr/src/UPDATING, prestando - ateno ao final da seo - COMMON ITEMS. - - - - Voc est usando os comandos - make buildkernel e make - installkernel, mas no garantiu a - correta finalizao do comando - make buildworld. O make - buildkernel depende de arquivos gerados - pelo make buildworld para fazer seu - trabalho corretamente. - - - - Mesmo que voc esteja tentando construir um - FreeBSD-STABLE, - possvel que os fontes tenham sido pegos quando - estavam sendo modificados, ou inconsistentes por - alguma outra razo; somente os releases - so absolutamente garantidos de serem - compilados, embora o FreeBSD-STABLE possa ser - compilado com sucesso na grande maioria das vezes. - Caso j no tenha conseguido, tente - buscar os fontes novamente e veja se o problema - j no foi resolvido. Tente um servidor - diferente, para o caso daquele que est sendo - usado estar com problemas. - - - - - - - - - Discos, Sistemas de Arquivos e Carregadores de - Inicializao (<foreignphrase>Boot - Loaders</foreignphrase>) - - - - - Como eu mudo todo o meu sistema operacional para um - disco novo? - - - - A melhor maneira de migrar seu sistema de um disco - para o outro reinstalar completamente o SO na - nova unidade de armazenamento e depois migrar os dados dos - usurios do disco antigo para nova - instalao. Essa forma a mais - recomendada, caso o sistema tenha sido -STABLE por mais de - uma verso, ou caso tenha atualizado um Release ao - invs de ter instalado um novo sistema. O booteasy - pode ser facilmente instalado com o comando - &man.boot0cfg.8;, de forma a permitir que o sistema possa - iniciar dois sistemas distintos, at que voc - esteja satisfeito com o novo sistema. Pule o - prximo pargrafo para saber algumas formas - seguras de migrar os dados dos usurios para o novo - disco. - - Voc pode ter decidido por no refazer - uma nova instalao; nesse caso ser - necessrio reparticionar o novo disco com o - /stand/sysinstall, ou &man.fdisk.8; - ou &man.disklabel.8;. Tambm - necessrio instalar o booteasy em ambas as unidades - com o comando &man.boot0cfg.8;, de forma que voc - possa alternar a inicializao entre o novo - sistema e a configurao atual do mesmo, - at que a cpia dos dados tenha sido - efetuada. - - Agora, com um novo disco configurado, voc - est pronto para comear a mover os dados da - antiga para nova unidade de armazenamento. Infelizmente - os dados no podem simplesmente ser copiados ao - acaso. Existem alguns arquivos especiais (como os - arquivos de dispositivos /dev), - flags, e links que tendem a no funcionar no novo - sistema, visto que esses arquivos ocupam inodes ou tem - informaes especficas da unidade, e - por isso no podem ser copiados como um arquivo - comum. necessrio usar ferramentas que - entendam esse comportamento. Isso significa que - voc ter que usar o &man.dump.8;. - sempre uma boa idia realizar esse processo de - cpia de dados em modo mono-usurio, contudo - tal precauo no - obrigatria - apenas sinal de - cuidado. - - No aconselhvel usar nenhuma - outra ferramenta a no ser o &man.dump.8; e - &man.restore.8; para copiar o sistema de arquivos da - partio raiz ("/"). O - &man.tar.1; pode funcionar de forma satisfatria, - mas pode ser que no. Tambm - tima idia usar o &man.dump.8; e - &man.restore.8; para copiar (ou mover completamente) os - dados em uma partio para uma outra - partio vazia. Os passos - necessrios para usar o dump para copiar os dados - de uma partio existente para uma nova - partio so: - - - - Crie um novo sistema de arquivos com o - &man.newfs.8; na nova partio. - - - - Monte a partio em um ponto de - montagem temporrio. - - - - Entre (cd) no ponto de montagem em - questo. - - - - Finalmente mova os dados da partio - existente para a nova partio com o - &man.dump.8;. - - - - Por exemplo, se a inteno - copiar os dados da partio raiz para a - partio - /dev/ad1s1a, cujo ponto de - montagem temporrio o - /mnt, faa o seguinte: - - &prompt.root; newfs /dev/ad1s1a -&prompt.root; mount /dev/ad1s1a /mnt -&prompt.root; cd /mnt -&prompt.root; dump 0af - / | restore xf - - - Redefinir a estrutura das parties com - o &man.dump.8; um processo um pouco mais - trabalhoso. Caso voc queira, por exemplo, unir o - contedo da partio - /var com as parties - de nvel acima, crie uma partio que - seja grande o bastante para alocar o contedo de - ambas, copie a partio principal como no - exemplo descrito acima e depois copie as - sub-parties para os diretrios - vazios que o primeiro comando deve ter criado: - - &prompt.root; newfs /dev/ad1s1a -&prompt.root; mount /dev/ad1s1a /mnt -&prompt.root; cd /mnt -&prompt.root; dump 0af - / | restore xf - -&prompt.root; cd var -&prompt.root; dump 0af - /var | restore xf - - - Para separar um diretrio de sua estrutura - atual, ou seja, no mesmo exemplo ainda, alocar os dados de - /var em uma partio - prpria quando na definio atual o - /var apenas um diretrio comum, - necessrio montar a sub partio no - diretrio apropriado do ponto de montagem - temporrio, simulando assim o sistema de arquivos a - ser criado a partir da raiz (montada no diretrio - temporrio), depois basta copiar os dados do - diretrio antigo para nova - partio: - - &prompt.root; newfs /dev/ad1s1a -&prompt.root; newfs /dev/ad1s1d -&prompt.root; mount /dev/ad1s1a /mnt -&prompt.root; mkdir /mnt/var -&prompt.root; mount /dev/ad1s1d /mnt/var -&prompt.root; cd /mnt -&prompt.root; dump 0af - / | restore xf - - - Talvez voc prefira usar &man.cpio.1;, - &man.pax.1;, &man.tar.1; ao invs de &man.dump.8; - na hora de copiar os dados de usurios. Quando - este FAQ foi escrito, esses comandos - costumavam perder atributos especiais dos arquivos ou - mesmo alterar algumas permisses ou autoridade - (dono dos arquivos), portanto use esses comandos com - cuidado. - - - - - - Um disco no modo dangerously dedicated - pode ser prejudicial a minha sade? - - - - O processo de - instalao permite a escolha entre dois - modos distintos de particionar o(s) disco(s) - rgido. A maneira tradicional permite que outros - sistemas operacionais na mesma estao - possam acessar essas parties, criando - entradas na tabela do fdisk (entradas chamadas de - slices no FreeBSD) sob uma - partio FreeBSD prpria. Uma - caracterstica desse particionamento - permitir mltiplos sistemas operacionais e permitir - a instalao de um gerenciador de - inicializao - (boot) para alternar entre - esses sistemas. A segunda maneira, a alternativa ao modo - tradicional faz uso do disco todo para o FreeBSD e - no faz esforos para se tornar - compatvel com outros sistemas operacionais. - - Ento, por que esse modo chamado de - modo perigosamente dedicado? Um disco - particionado dessa forma no tem algumas - caractersticas tradicionais que os PCs poderiam - considerar entradas vlidas do fdisk. Dependendo - das circunstncias o PC pode reclamar e gerar - advertncias sobre o disco em questo, assim - que o primeiro contato com essa unidade seja feito, ou - pior, o PC pode ainda danificar o processo de - inicializao - (boot) do BSD - (bootstrap) sem pedir - confirmao da alterao ou - at mesmo sem avisar o usurio dessa - mudana. O modo perigosamente - dedicado ainda costuma confundir vrias - BIOS, inclusive as BIOS AWARD (encontradas, por exemplo no - HP Netserver e em sistemas Micronics assim como em muitos - outros) e as BIOS Symbios/NCR (da popular srie - 53C8xx de controladoras SCSI). No so - apenas esses dois modelos que podem apresentar - dificuldades com esse modo de particionamento de disco, a - lista completa ainda maior. O principal sintoma - desse tipo de confuso a presena - de mensagens de read error - apresentada pelo bootstrap - do FreeBSD quando ele tem dificuldades de encontrar-se; - outro sintoma a falta de sistema operacional no - momento da inicializao do PC. - - Ento porque esse modo de particionamento de - disco existe? Esse modo economiza o uso de alguns poucos - kbytes de espao em disco, e pode, em contrapartida - gerar grandes problemas em uma nova - instalao do sistema. O modo - perigosamente dedicado em sua origem - um desejo antigo dos usurios do FreeBSD, - especialmente durante a instalao, que - simplesmente poder ignorar a - geometria de disco reconhecida pela BIOS e - usar o disco todo de forma independente, sem prestar - satisfao ao sistema bsico de - entrada/sada do PC. - - O conceito de Geometria - ultrapassado, mas infelizmente ainda faz parte do - corao da BIOS dos Computadores Pessoais, - sendo extremamente necessrio para a - interao do computador com seus discos. - Quando o FreeBSD cria as parties, ele tem - que gravar sua localizao de forma - correspondente a maneira que a BIOS ir - procur-la. Se essa informao - no acessvel BIOS, pode - ser que o sistema no consiga iniciar-se. - - O modo Dangerously dedicated tenta - evitar esse desconforto fazendo a operao - se tornar mais simples. Em muitos casos essa forma de - particionamento funciona, mas ela foi criada para ser - usada como ltima alternativa necessidade - de definir a geometria do disco - em 99% dos casos existem - formas mais vantajosas de resolver problemas com - geometria. - - Mas ento, como evitar a necessidade do modo - DD na instalao do sistema? - Comece anotando os valores pra geometria que a BIOS diz - estar usando pros discos locais. Esses valores podem ser - apresentados pelo kernel do FreeBSD, especificando a - opo no prompt de - boot: usando boot - -v nas configuraes do loader - do sistema operacional. Antes do programa de - instalao ser carregado o kernel apresenta - a listagem dos valores para a Geometria de discos - reconhecida pela BIOS do computador; no se - precipite nem se preocupe, essas informaes - podem ser visualizadas paginando a tela para as - notaes anteriores, sendo possvel - assim verificar esses valores. Normalmente as unidades de - disco da BIOS so apresentadas na mesma ordem que o - FreeBSD as encontra, sendo primeiro as unidades IDE - seguido das SCSI. - - No momento do particionamento do disco, verifique se a - geometria apresentada pelo FDISK corresponde ao valor - apresentado pela BIOS; caso no corresponda use a - tecla g para redefinir esses valores. - Tambm pode ser necessrio definir a - geometria manualmente em casos onde o disco em - questo est vazio e sem nenhum outro tipo - de partio criada, ou se o disco foi - instalado em um outro computador e foi colocado na - estao atual recentemente. Note que esse - tipo de complicao no - comum, e quando acontece, acontece apenas com o disco onde - o FreeBSD est iniciando; Qualquer outro disco - existente no computador ser controlado - perfeitamente pelo FreeBSD em qualquer - situao. - - Uma vez existindo a concordncia de Geometria - entre a BIOS e o FreeBSD, com certeza seus problemas - tero acabado, e no existia a necessidade - de usar o modo DD. Contudo, se em casos - extremos ainda ocorrerem erros de read - error ento pode cruzar os dedos e - usar o modo dedicado (DD), afinal no h - nada a perder, visto que das formas tradicionais sua BIOS - insiste em no cooperar de forma correta. - - Para voltar um disco particionado em modo - dangerously dedicated para uso normal em um - PC existem duas alternativas. A primeira alocar - dados nulos (NULL bytes) o bastante na MBR do disco, de - forma que qualquer instalao posterior - acredite que o disco est vazio. Isso pode ser - feito, por exemplo, da seguinte maneira: - - &prompt.root; dd if=/dev/zero of=/dev/rda0 count=15 - - E a segunda forma, a - opo no documentada - do DOS: - - C:\> fdisk /mbr - - instalar um novo registro mestre de - inicializao no disco em questo, - sobrepondo inclusive o - bootstrap do BSD. - - - - - - Em quais parties podemos seguramente - usar o softupdates? Eu tenho ouvido falar de problemas em - se usar o softupdates na partio - /? - - - - A resposta breve: o softupdates pode ser usado com - segurana em todas as - parties. - - A resposta mais completa: existiam algumas - restries quanto ao uso do softupdates na - partio raiz do sistema. Tais - restries se deviam a duas - caractersticas causadas pelo softupdates, que eram - a pouqussima chance de perder alguns dados da - partio raiz se acontecesse algum system - crash; apesar das probabilidades de perda de dados serem - mnimas, elas existem; no existe uma - danificao ou corroso do sistema de - arquivos, apenas alguns arquivos podem ser simplesmente - perdidos. E a segunda caracterstica a - diminuio temporria de - espao em disco. - - Quando o softupdates est ativado o kernel pode - levar at trinta segundos para realmente escrever - alguns dados fisicamente em disco. Caso algum arquivo - grande seja apagado, ela permanece temporariamente em - disco at que o kernel realmente o apague, o que - pode causar uma condio de corrida - simples(simple race condition). Imagine, apenas para - ilustrar, que voc apague um arquivo enorme do - disco, e logo em seguida crie um outro arquivo to - grande quanto o primeiro; a gravao de - metadados no disco pode no ter sido realizada - ainda quando o segundo arquivo criado, ou seja o - primeiro no foi realmente definido como um arquivo - apagado. Nesse caso provvel que - voc receba uma mensagem dizendo que no - existe espao o bastante em disco para o segundo - arquivo, quando voc tem certeza absoluta que o - espao que acabou de ser liberado ao apagar o - primeiro arquivo o suficiente para alocar o - segundo! A voc tenta gravar o segundo - arquivo mais uma vez, alguns meros segundos depois, e o - processo de criao do mesmo, simplesmente - funciona como esperado. Esse tipo de comportamento - j levou mais de um usurio a - balanar sua cabea e duvidar de sua - prpria sanidade, ou mesmo da sanidade do sistema - de arquivos do FreeBSD; em caso extremos, de - dvidas do bom estado de ambos, a sanidade do - sistema de arquivos e do prprio usurio - ;-) - - Se o sistema falhar antes do kernel aceitar um - conjunto de dados que tem que ser escrito no disco antes - do mesmo ser gravado, provvel que exista - perda dos dados em questo. Esse risco - extremamente baixo, e geralmente - contornvel. O uso, por exemplo, das - opes de cache de gravao - das unidades de disco IDE um fator que causa a - possibilidade desse tipo de desconforto, portanto - altamente recomendvel que essa opo - seja desativada nos discos IDE quando for usar o - softupdates. - - Esse comportamento afeta todas as - parties que estiverem com softupdates. - Portanto, o que isso implica para a partio - raiz? - - A maioria das informaes vitais da - partio raiz mudam com pouqussima - freqüncia. Arquivos como o - /kernel e o contedo do - /etc so alterados apenas - durante a manuteno do sistema operacional, - ou quando os usurios alteram suas senhas. Caso o - sistema falhe durante essa janela de trinta segundos, - depois que uma dessas alteraes foi feita, - possvel que alguns dados sejam perdidos. - Esse risco baixssimo e praticamente - indiferente para maioria das aplicaes, mas - deve-se atentar que o risco existe. Caso seu sistema - no tolere nem uma possibilidade to baixa - de riscos, no use o softupdates na - partio raiz! - - A / normalmente uma das - menores parties do sistema. Por - padro o FreeBSD coloca o diretrio - /tmp na partio - /, comportamento este que pode ser - modificado por administradores de sistemas mais - experientes. Caso seu /tmp costume - ocupar muito espao, pode ser criado um link - simblico para o /var/tmp, o - comportamento inverso tambm vlido - e bastante seguro, caso o /tmp seja uma - partio grande o bastante para alocar os - dados do /var/tmp tambm. - - - - - - O que inapropriado no meu ccd? - - - - Os sintomas desse tipo de dvida: - - &prompt.root; ccdconfig -C -ccdconfig: ioctl (CCDIOCSET): /dev/ccd0c: Inappropriate file type or format - - Esse problema normalmente ocorre quando se tenta - concatenar as parties c - cujo tipo padro - unused. O ccd requer que a - partio que ele esteja usando seja do tipo - FS_BSDFFS. Edite o disklabel dos discos em questo - e altere o tipo das parties para - 4.2BSD. - - - - - - Porque eu no posso editar o disklabel do meu - ccd? - - - - Os sintomas desse tipo de dvida: - - &prompt.root; disklabel ccd0 -(it prints something sensible here, so let us try to edit it) -&prompt.root; disklabel -e ccd0 -(edit, save, quit) -disklabel: ioctl DIOCWDINFO: No disk label on disk; -use "disklabel -r" to install initial label - - Isso acontece por que o disklabel que o ccd retorna - na verdade um valor falso, que - no est realmente gravado no disco. Esse - problema pode ser resolvido ao reescrever explicitamente - esse dado, da seguinte forma: - - &prompt.root; disklabel ccd0 > /tmp/disklabel.tmp -&prompt.root; disklabel -Rr ccd0 /tmp/disklabel.tmp -&prompt.root; disklabel -e ccd0 -(agora ir funcionar) - - - - - - Posso montar outros tipos de parties - externas sobre FreeBSD? - - - - - - Digital UNIX - - - CDROMs do tipo UFS podem ser montados - diretamente no FreeBSD, j a montagem de - parties de disco do Digital UNIX que - usam o UFS pode ser um pouco mais complexa, - dependendo dos detalhes do particionamento de disco - para o sistema operacional em questo. - - - - - Linux - - - A partir do 2.2, o FreeBSD suporta - parties do tipo - ext2fs. Veja o - &man.mount.ext2fs.8; para obter mais - informaes. - - - - - NT - - - Existe suporte somente-leitura as - parties NTFS no FreeBSD. Para obter - mais informaes leia esse tutorial, - escrito por Mark Ovens em http://ukug.uk.FreeBSD.org/~mark/ntfs_install.html. - - - + Isso significa que uma função que pode dormir foi chamada enquanto um lock mutex (ou outro unsleepable) era mantido. - Mais informaes sobre esse assunto - seriam bem vindas :-) + A razão pela qual isso é um erro é porque os mutexes não devem ser mantidos por longos períodos de tempo; eles deveriam existir apenas para manter curtos períodos de sincronização. Este contrato de programação permite que os drivers de dispositivos usem mutexes para sincronizar com o resto do kernel durante as interrupções. As interrupções (no FreeBSD) podem não dormir. Por isso, é imperativo que nenhum subsistema bloqueie o kernel por um longo período mantendo um mutex ativo. + + Para capturar tais erros, asserções podem ser adicionadas ao kernel que interage com o subsistema witness4 para emitir um aviso ou erro fatal (dependendo a configuração do sistema) quando uma chamada potencialmente de bloqueio é feita enquanto um mutex estiver sendo mantido. + + Em resumo, tais avisos não são fatais, no entanto, com um timing infeliz, podem causar efeitos indesejáveis, desde um pequeno erro na capacidade de resposta do sistema até o seu travamento completo. + + Para obter informações adicionais sobre locking no FreeBSD, consulte locking9. - - Como montar uma partio DOS - secundria? + + Por que o buildworld / installworld morre com a mensagem touch: not found? - As parties secundrias do DOS - so encontradas depois que TODAS as - parties primrias foram definidas. - Por exemplo, se voc tem a partio - E como a segunda partio - DOS no segundo disco SCSI, ser necessrio - criar um arquivo especial para essa quinta - partio (slice 5) no /dev, depois - montar /dev/da1s5: - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; sh MAKEDEV da1s5 -&prompt.root; mount -t msdos /dev/da1s5 /dos/e + Este erro não significa que o utilitário touch1 esteja ausente. O erro é provavelmente devido às datas dos arquivos que estão sendo definidos em algum momento no futuro. Se o relógio do CMOS estiver configurado para a hora local, execute adjkerntz -i para ajustar o relógio do kernel ao inicializar no modo de usuário único. + + + + + Aplicativos do Usuário + - - Existe um sistema de arquivos criptografado para o - FreeBSD? + + Onde estão todas as aplicações de usuário? - - Sim, veja o port security/cfs. - - - - - - Como posso usar o carregador do NT para iniciar o - FreeBSD? - - - - Esse procedimento um pouco diferente entre o - FreeBSD 2.2.X e o 3.X (que tem um sistema de inico - (boot) de 3 fases). - - A idia geral se consiste em copiar os - primeiros setores da partio raiz nativa do - FreeBSD e transforma-los em um arquivo, para ser colocado - dentro da partio DOS/NT. Se assumir-mos - que voc vai chamar esse arquivo de - c:\bootsect.bsd (inspirado por - c:\bootsect.dos), pode-se - ento editar o arquivo - c:\boot.ini de forma a - carreg, mais ou menos assim: + + Consulte a página de ports para informações sobre os pacotes de software portados para o FreeBSD. A lista atualmente tem 24.000 aplicativos e está crescendo diariamente, então volte sempre para conferir ou assine a lista de discussão de anúncios do FreeBSD para atualizações periódicas com as novidades. - [boot loader] -timeout=30 -default=multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS -[operating systems] -multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS="Windows NT" -C:\BOOTSECT.BSD="FreeBSD" -C:\="DOS" + A maioria dos ports deve funcionar em todas as versões suportadas do FreeBSD. Aqueles que não funcionam, estão especificamente sinalizados como tal. Cada vez que uma release do FreeBSD é construida, um snapshot da coleção de ports no momento da construção também é incluída no diretório ports/. - No 2.2.X esse procedimento assume que o DOS, o NT, o - FreeBSD, ou o que quer que seja, tenha sido instalado em - suas parties respectivas do fdisk no - mesmo disco. Esse exemplo foi - testado em um sistema onde o DOS & NT estavam - instalados na primeira partio do fdisk, e - o FreeBSD na segunda. O FreeBSD havia sido configurado - para iniciar a partir de sua partio - nativa, e no pela MBR do disco. - - Monte um disquete formatado em DOS (caso ele tenha - sido convertido para NTFS) ou em FAT, por exemplo, sob o - ponto de montagem /mnt. - - &prompt.root; dd if=/dev/rda0a of=/mnt/bootsect.bsd bs=512 count=1 - - Reinicie o computador no DOS ou NT. Sobre o NTFS, - copie o arquivo bootsect.bsd e/ou - arquivo bootsect.lnx do disquete para - C:\. Modifique os atributos - originais(permisses) do - boot.ini com: - - C:\> attrib -s -r c:\boot.ini - - Edite e adicione as entradas apropriadas no - boot.ini seguindo o exemplo anterior - e volte os atributos originais: - - C:\> attrib +s +r c:\boot.ini - - Se o FreeBSD estiver inicializando pela MBR, - reconstrua-a com o comando fdisk do DOS - depois de configurar os sistemas para iniciar a partir de - suas parties nativas. - - No FreeBSD 3.X esse procedimento mais - simples. - - Se o FreeBSD estiver instalado no mesmo disco que a - partio de inicializao - (boot) do NT est - instalada, copie o /boot/boot1 para - C:\BOOTSECT.BSD. Contundo, se o - FreeBSD estiver em uma partio distinta, o - /boot/boot1 no ir - funcionar, nesse caso, o /boot/boot0 - ser necessrio. - - - NÃO COPIE SIMPLESMENTE O - /boot/boot0 NO LUGAR DO - /boot/boot1, POIS A TABELA DE - PARTIÇÃO SER REESCRITA, E O - COMPUTADOR SE TORNAR NÃO - INICIALIZVEL!! - O /boot/boot0 precisa ser - instalado com o sysinstall, selecionando o gerenciador de - inicializao - (boot) do FreeBSD na tela - que o programa pergunta se voc deseja usar um - gerenciador de inicializao(boot manager). - Isso se deve ao fato que o - /boot/boot0 contm - informaes sobre a rea da tabela de - parties definidas como caracteres nulos, - mas o sysinstall copia a tabela de parties - antes de copiar o /boot/boot0 para a - MBR. - - Quando o gerenciador de inicializao - (boot) do FreeBSD - executado, ele grava qual ltimo sistema - operacional foi carregado, definindo uma flag de sistema - ativo na tabela de partio referente aquele - sistema, e depois ele escreve todos os 512 bytes do - prprio gerenciador de inicializao - (boot) de volta na MBR, - portanto se o /boot/boot0 - simplesmente for copiado para - C:\BOOTSECT.BSD ser definida - uma tabela de partio vazia com a flag de - partio ativa, na MBR. - - - - - - Como posso iniciar o FreeBSD e o Linux com o - LILO? - - - - Caso o FreeBSD e o Linux estejam no mesmo disco, basta - seguir as instrues de - instalao do LILO para carregar sistemas - operacionais no-Linux. De forma breve, tais - instrues so - - Carregue o Linux e adicione as seguintes linhas no - /etc/lilo.conf: - - other=/dev/hda2 - table=/dev/hda - label=FreeBSD - - (A definio acima assume que a sua - partio FreeBSD conhecida pelo - Linux como /dev/hda2; altere esse - valor para sua necessidade). Depois basta executar o - comando lilo como usurio - root e deve estar pronto. - - Caso o FreeBSD esteja em um outro disco, ser - preciso criar uma entrada - loader=/boot/chain.b no LILO. Por - exemplo: - - other=/dev/dab4 - table=/dev/dab - loader=/boot/chain.b - label=FreeBSD - - Em alguns casos necessrio especificar - o nmero da unidade da BIOS para que o loader do - FreeBSD consiga carregar o sistema com sucesso, a partir - do segundo disco. Por exemplo, caso o disco SCSI com o - FreeBSD seja reconhecido pela BIOS como o disco 1, na tela - do carregadir de inicializao - (boot loader) do FreeBSD - ser necessrio definir: - - Boot: 1:da(0,a)/kernel - - No FreeBSD 2.2.5 e posteriores, o &man.boot.8; pode - ser configurado para que ele automaticamente defina essa - informao na hora da - inicializao - (boot). - - The - Linux+FreeBSD mini-HOWTO uma boa - referncia sobre a utilizao do - FreeBSD com o Linux. + O FreeBSD suporta pacotes binários compactados para facilitar a instalação e desinstalação dos ports. Use o comando pkg7 para controlar a instalação de pacotes. - - Como eu inicio o FreeBSD e o Linux usando o - BootEasy? + + Como faço para baixar a coleção de ports? Eu deveria estar usando o Subversion? - Instale o LILO no comeo da sua - partio de inicializao - (boot) do Linux ao - invs de instala-lo na MBR. Agora o LILO pode ser - carregado a partir do BootEasy. + Qualquer um dos métodos listados aqui funciona: - Com Windows 9x e Linux essa uma - ao recomendada sempre, para garantir que o - Linux possa ser iniciado de forma mais fcil caso - seja necessrio reinstalar o Windows (que - um sistema operacional que no espera nenhum outro - sistema na MBR). + + + Use o portsnap para a maioria dos casos de uso. Consulte a seção Usando a coleção de ports para obter instruções sobre como usar essa ferramenta . + + + Use o Subversion se for necessário a aplicação de patches customizados na árvore de ports. Consulte a seção Usando o Subversion para obter detalhes. + + - - Como eu altero a tela de inicializao - (boot) de - ??? para algo mais - significativo? + + O FreeBSD suporta o Java? - Voc no pode alterar esse comportamento - no gerenciador de inicializao - (boot) padro sem - reescreve-lo. Existem inmeros outros - gerenciadores de inicializao - (boot) na categoria - sysutils da da coleo - de ports, que oferecem esse - recurso. + Sim. Consulte a página web https://www.FreeBSD.org/java/ para mais informações. - - Possuo uma nova unidade de disco removvel, - como posso usa-la? - - - - Ainda que seja uma unidade removvel como um - ZIP Drive, um EZ Drive (ou at um disquete, caso - queira usa-lo dessa maneira), ou um novo disco, uma vez - instalado e reconhecido pelo sistema e assim que o - cartucho/disquete/outra-coisa esteja ligado a unidade em - questo, as coisas passam a funcionar da mesma - forma para qualquer tipo de dispositivo. - - (essa seo - baseada no ZIP - FAQ de Mark Mayo) - - Caso o dispositivo seja um ZIP Drive ou um disquete - cujo sistema de arquivos j tenha sido criado como - sendo do tipo DOS, o seguinte comando o bastante - para mont-lo: - - &prompt.root; mount -t msdos /dev/fd0c /floppy - - caso seja um disquete, ou ento: - - &prompt.root; mount -t msdos /dev/da2s4 /zip - - caso seja um disco ZIP com as - configuraes de fbrica. - - Para outros tipos de disco, veja como eles so - tratados, usando o &man.fdisk.8; ou - &man.sysinstall.8;. - - Os prximos exemplos sero para um ZIP - Drive controlado pela device da2, ou seja, correspondente - ao terceiro disco SCSI. - - A no ser que se trate de um disquete ou de um - disco removvel que se planeje compartilhar com - outras pessoas, provavelmente mais sensata a - idia de colocar um sistema de arquivos do tipo BSD - nesse disco. Um sistema de arquivos desse tipo - possibilita usar o suporte a nomes longos de arquivos, ter - uma performance de, pelo menos 2x, e oferece muito mais - estabilidade e confiana. O primeiro passo - redefinir a partio DOS da unidade - removvel de forma que a mesma passe a ser do tipo - BSD; o &man.fdisk.8; ou - /stand/sysinstall podem ser usados - para esse fim, em um disco pequeno onde no se - queira preocupaes quanto a possibilidade - de manter suporte a mltiplos sistemas - operacionais. Nesse caso simplesmente elimine toda a - partio FAT do disco e use o particionador - do BSD: - - &prompt.root; dd if=/dev/zero of=/dev/rda2 count=2 -&prompt.root; disklabel -Brw da2 auto - - O disklabel ou /stand/sysinstall - podem ser usados para criar mltiplas - parties do tipo BSD. Certamente o - usurio vai querer criar mais de uma - partio BSD se a inteno for - criar espao de Swap. De qualquer forma, esse tipo - de ao irrelevante em um disco - removvel do tipo ZIP. - - Finalmente, crie um novo sistema de arquivos como - esse, que usa todo o disco em um ZIP Drive: - - &prompt.root; newfs /dev/rda2c - - e monte-o: - - &prompt.root; mount /dev/da2c /zip - - provavelmente uma boa idia adicionar - uma entrada no /etc/fstab para - facilitar o processo de montagem dessa unidade(veja - &man.fstab.5;)de forma que seja apenas necessrio - digitar o comando mount /zip no - futuro: + + Por que não posso compilar esse port na minha máquina 10.X - ou 11.X -STABLE? + - /dev/da2c /zip ffs rw,noauto 0 0 + + Se a versão do FreeBSD instalada estiver significativamente atrás do -CURRENT ou do -STABLE, atualize a coleção de ports usando as instruções disponíveis na seção Usando a coleção de ports. Se o sistema estiver atualizado, alguém pode ter feito uma alteração no port que funciona para -CURRENT mas que quebrou o port para o -STABLE. Envie um relatório de bug, já que a Coleção de Ports deve funcionar tanto para o branch -CURRENT e quanto o -STABLE. - - Por que eu tive o erro Incorrect super - block na hora de montar um CDROM? + + Acabei de tentar compilar o INDEX usando o comando make index, e ele falhou. Por quê? - necessrio avisar ao &man.mount.8; que - tipo de unidade est sendo montada. Essa - definio tratada com mais detalhes - em na - seo de mdias pticas do - &a.ptbr.p.handbook; , mais precisamente na - seo Usando - CDs de Dados. + Primeiro, certifique-se de que a Coleção de Ports esteja atualizada. Erros que afetam a compilação do INDEX a partir de uma cópia atualizada da coleção de ports são de alta visibilidade e, portanto, quase sempre são corrigidos imediatamente. + + Existem casos raros em que o INDEX não será compilado devido a casos estranhos envolvendo a variável OPTIONS_SET sendo definida em make.conf. Se você suspeitar que este é o caso, tente fazer o INDEX com estas variáveis desativadas antes de reportar o erro para a Lista de discussão de ports do FreeBSD. - - Device not configured ocorre na - hora de montar o CDROM? + + Eu atualizei os fontes, agora como faço para atualizar meus ports instalados? - Geralmente esse tipo de comportamento indica que - no existe nenhum CD na unidade de CDROM, ou - ento, que o CD em questo no - visvel ao barramento de dados do seu PC, - comum quando um CD-RW no pode ser lido por um - drive tradicional. Por gentileza, queira referir-se a - Usando - CDs de Dados da seo do - &a.ptbr.p.handbook; para uma discusso mais - detalhada sobre esse assunto. + O FreeBSD não inclui uma ferramenta de atualização de ports, mas possui algumas ferramentas para facilitar o processo de atualização. Ferramentas adicionais estão disponíveis para simplificar o manuseio dos ports e são descritas na seção Atualizando Ports no Handbook do FreeBSD . - - Porque todos caracteres no-Ingls - so apresentados como ? no sistema - de arquivos do CD que acabou de ser montado no - FreeBSD? + + Preciso recompilar todos os ports sempre que realizo uma atualização de versão principal? - Provavelmente seu CDROM usa extenses - Joliet para armazenar - informaes sobre tipos de arquivos e - diretrios. Esse assunto discutido no - captulo de - Criao e Uso de CDROMs do - &a.ptbr.p.handbook;, mais precisamente na - seo de Uso - de CDs de Dados. + Sim! Apesar de um sistema recente ser capaz de executar os softwares compilados em uma versão mais antiga, as coisas irão falhar aleatoriamente e deixar de funcionar quando outros ports forem instalados ou atualizados. + + Quando o sistema é atualizado, várias bibliotecas compartilhadas, módulos carregáveis ​​e outras partes do sistema serão substituídas por versões mais recentes. Os aplicativos vinculados às versões mais antigas podem não iniciar ou, em outros casos, não funcionar corretamente. + + Para obter maiores informações, consulte a seção sobre atualizações no Handbook do FreeBSD. - - Eu queimei um CD no FreeBSD e agora esse disco - no pode ser lido em nenhum outro sistema - operacional. Por que? + + Preciso recompilar cada port toda vez que faço uma atualização de versão secundária? - Provavelmente voc queimou um CD de forma crua - (usando raw mode) no seu sistema, ao invs de criar - um sistema de arquivos do tipo ISO 9660. D uma - olhada no - Captulo de Criao de CDROMs do - &a.ptbr.p.handbook;, em especfico na - seo criando - CDS de dados puros. + Em geral, não. Os desenvolvedores do FreeBSD fazem o máximo para garantir compatibilidade binária em todos os releases com o mesmo número de versão principal. Quaisquer exceções serão documentadas nas Release Notes, e os conselhos dados lá devem ser seguidos. - - Como posso criar uma imagem de um CD de dados? + + Por que o /bin/sh é tão pequeno? Por que o FreeBSD não usa o bash ou outro shell? - A criao de imagens de CDs de dados - discutida na seo duplicando - CDs de dados do &a.ptbr.p.handbook;. Para mais - informaes sobre unidades pticas, - por gentileza, queira referir-se a seo - - Criao de CDs no captulo - de Armazenamento do &a.ptbr.p.handbook;. + Muitas pessoas precisam escrever shell scripts que serão portados para muitos sistemas. É por isso que o POSIX especifica os comandos shell e utilitários em grande detalhe. A maioria dos scripts são escritos em Bourne shell (sh1) e porque várias interfaces de programação importantes (make1, system3, popen3 e análogos em linguagens de script de alto nível como Perl e Tcl) são especificados para usar o Bourne shell para interpretar comandos. Como o Bourne shell é usado com tanta frequência e em larga escala, é importante que ele seja iniciado rapidamente, que seja determinístico em seu comportamento e que ocupe o menor espaço possível na memória. + + A implementação existente é resultado do nosso melhor esforço para atender simultaneamente o quanto pudermos desses requisitos. Para manter o /bin/sh pequeno, não fornecemos muitos dos recursos de conveniência que os outros shells possuem. É por isso que outras shells com mais recursos, como o bash, o scsh, o tcsh1, e o zsh estão disponíveis. Compare a utilização de memória desses shells observando as colunas VSZ e RSS em uma listagem gerada com o comando ps -u. - - Por que um CD de udio no pode ser - montado com o comando mount? + + Como faço para criar CDs de áudio dos meus arquivos MIDI? - Ao tentar montar um CD de udio, o mais - provvel que ocorra um erro do tipo - cd9660: /dev/acd0c: Invalid - argument. Isso se deve ao fato que o - comando mount trabalha exclusivamente - com sistema de arquivos, o que no o caso - de CDs de udio. CDs de udio contm - apenas dados, e por isso necessrio alguma - aplicao capaz de ler tais CDs. Use algum - programa como o audio/xmcdna - coleo de Ports do - FreeBSD para ler dados em CDs desse tipo. + Para criar CDs de áudio a partir de arquivos MIDI, primeiro instale o audio/timidity++ a partir dos ports e instale manualmente os patches GUS criados por Eric A. Welsh, disponíveis em http://alleg.sourceforge.net/digmid.html. Depois que o TiMidity++ estiver corretamente instalado, os arquivos MIDI poderão ser convertidos em arquivos WAV com a seguinte linha de comando: + + % timidity -Ow -s 44100 -o /tmp/juke/01.wav 01.mid + + Os arquivos WAV podem ser convertidos para outros formatos ou gravados em CDs de áudio, conforme descrito no Handbook do FreeBSD. + + + + + Configuração do Kernel + - - Como eu monto um CD com mltiplas - sesses de gravao? + + Eu gostaria de customizar meu kernel. É difícil? - Por padro, o &man.mount.8; tenta montar a - ltima trilha de dados (sesso) de um CD. - Caso queira montar uma sesso anterior pode-se usar - o argumento na linha de comando em - questo. Por gentileza, refira-se a pgina - de manual do comando &man.mount.cd9660.8; para obter - exemplos especficos do uso dessa e de outras - opes. + De modo nenhum! Confira a seção configuração do kernel do Handbook. + + + O novo kernel será instalado no diretório /boot/kernel junto com os seus módulos, enquanto o kernel antigo e seus módulos serão movidos para o diretório /boot/kernel.old. Se um erro for cometido na configuração, basta inicializar utilizando a versão anterior do kernel. + - - Como posso permitir que usurios comuns montem - disquetes, CDROMs e outros tipos de mdia - removvel? + + Por que meu kernel é tão grande? - Usurios comuns podem ter a permisso de - montar dispositivos. Veja como: + Os kernels GENERIC enviados com o FreeBSD são compilados com o modo de depuração habilitado. Kernels compilados no modo de depuração contêm dados de depuração em arquivos separados que são usados ​​para depuração. Versões do FreeBSD anteriores a 11.0 armazenam esses arquivos de depuração no mesmo diretório que o próprio kernel, /boot/kernel/. No FreeBSD 11.0 e posterior, os arquivos de depuração são armazenados em /usr/lib/debug/boot/kernel/. Observe que haverá pouca ou nenhuma perda de desempenho ao executar um kernel com o modo de depuração habilitado, e é útil manter um por perto em caso de panic no sistema. - - - Como root defina a - varivel vfs.usermount do - sysctl para 1. + Quando estiver com pouco espaço em disco, existem diferentes opções para reduzir o tamanho de /boot/kernel/ e /usr/lib/debug/. - &prompt.root; sysctl -w vfs.usermount=1 - + Para não instalar os arquivos de símbolos, certifique-se que a seguinte linha existe em /etc/src.conf: - - Como root defina as - permisses apropriadas nos dispositivos - associados ao controle da mdia - removvel. + WITHOUT_KERNEL_SYMBOLS=yes - Por exemplo, para permitir que os usurios - possam montar a primeira unidade de disquete, - use: + Para mais informações veja src.conf5. - &prompt.root; chmod 666 /dev/fd0 + Se você quiser evitar completamente a criação de arquivos de depuração, certifique-se de que ambos os itens a seguir sejam verdadeiros: - Para permitir que os usurios do grupo - operator montem a unidade de - CDROM, use: + + + Esta linha não existe no arquivo de configuração do kernel: - &prompt.root; chgrp operator /dev/cd0c -&prompt.root; chmod 640 /dev/cd0c - + makeoptions DEBUG=-g + - - Finalmente, para tornar essa - alterao permanente, adicione a linha - vfs.usermount=1 - no arquivo - /etc/sysctl.conf. - - + + Não execute o comando config8 com a opção . + + - Agora todos os usurios podem montar qualquer - disquete no /dev/fd0 em algum - ponto de montagem que lhes pertena: + Qualquer uma das configurações acima fará com que o kernel seja construído com suporte ao modo de depuração. - &prompt.user; mkdir ~/my-mount-point -&prompt.user; mount -t msdos /dev/fd0 ~/my-mount-point + Para construir e instalar somente os módulos desejados, liste-os em /etc/make.conf: - Os usurios no grupo - operator agora tem permisso - para montar os CDs no /dev/cd0c - em qualquer ponto de montagem que lhes - pertena: + MODULES_OVERRIDE= accf_http ipfw - &prompt.user; mkdir ~/my-mount-point -&prompt.user; mount -t msdos /dev/cd0c ~/my-mount-point + Substitua accf_httpd ipfw com a lista dos módulos que precisa. Apenas os módulos listados serão compilados. Isso reduz o tamanho do diretório do kernel e diminui o tempo necessário para compilar o kernel. Para mais informações, leia /usr/share/examples/etc/make.conf. - Desmontar o dispositivo extremamente - simples: + Dispositivos desnecessários podem ser removidos do kernel para reduzir ainda mais o tamanho. Veja para mais informações. - &prompt.user; umount ~/my-mount-point + Para colocar qualquer uma dessas opções em vigor, siga as instruções para compilar e instalar um novo kernel. - Contudo, habilitar a opo - vfs.usermount, contudo, causa algumas - implicncias quanto ao quesito segurana;. A - forma mais racional de acessar mdia do tipo MSDOS - no FreeBSD usando a aplicao - mtools - , disponvel na Coleo de - Ports. + Para referência, o kernel amd64 do FreeBSD 11 (/boot/kernel/kernel) é de aproximadamente 25 MB. - - Os comandos du e - df apresentam quantias distintas de - espao em disco disponvel. O que - est havendo? - - - - necessrio entender o que os comandos - du e df realmente - fazem. O du percorre a rvore - de diretrios medindo o tamanho de cada arquivo e - apresentando o total da soma de todos os arquivos - encontrados em um dado diretrio, e posteriormente - apresentando a soma de ambos subdiretrios no - diretrio de nvel seguinte, - df simplesmente pergunta ao sistema de - arquivos quanto espao ainda lhe resta. Parece o - mesmo comportamento, mas um arquivo alocado fora de um - diretrio, por exemplo, afeta os dados apresentados - pelo df, mas no afeta o - du. - - Quando um programa est usando algum arquivo, e - este apagado, o arquivo no - retirado do sistema de arquivos at que o programa - em questo pare de us-lo. Contudo, esse - arquivo imediatamente deletado da listagem de - diretrios; isso pode ser mais bem observado com - algum paginador como o more. Por - exemplo, assuma que existe um arquivo grande o bastante - que sua presena seja perceptvel claramente - na sada dos comandos du e - df. (Considerando que hoje em dia os - discos so bem grandes, o arquivo em questo - deve ser um arquivo de tamanho extremamente - considervel!) Caso o arquivo seja - apagado em quanto ele esteja sendo paginado com o - more, pode-se perceber que o - more no passa a reclamar que o - arquivo no pode mais ser visualizado no mesmo - instante. Contudo, a listagem, do diretrio em - questo no apresentar mais esse - arquivo, de forma que nenhum usurio ou outro - programa possa acess-lo. A entrada do arquivo no - diretrio simplesmente removida. O - du vai mostrar que esse arquivo - no existe mais — -- afinal, o du percorreu - todo o diretrio e no encontrou esse - arquivo listado -- contudo o df mostra - que o arquivo continua no disco, pois o sistema de - arquivos sabe que o more continua - usando aquele espao de dados que se encontram no - disco. Uma vez terminada a sesso do - more,du e - df concordaro entre si. - - Note que em sistemas de arquivos com softupdates, a - liberao de espao em disco - tambm pode ser atrasada em at 30 segundos - dependendo da situao; apenas depois desse - tempo, a alterao em disco ser - visvel! - - Esse comportamento comum e fcil de - ser observado em Servidores Web. Muitos usurios - configuram algum Servidor Web no FreeBSD e se esquecem de - rotacionar os arquivos de log da aplicao, - os quais entopem o /var. O novo - administrador do sistema deleta os arquivos de log em - questo, mas o sistema operacional continua - reclamando que a partio est cheia, - at que o Servidor Web seja desligado e religado, - de forma que a aplicao libera o arquivo e - permite que o sistema apague o arquivo, recuperando o - espao em disco em questo. Para prevenir - que isso ocorra, configure o &man.newsyslog.8;. + + Por que todo kernel que eu tento construir falha ao compilar, até mesmo o GENERIC? + + + + Há várias causas possíveis para esse problema: + + + + A o código fonte de origem é diferente do usado para construir o sistema atualmente em execução. Ao tentar uma atualização, leia o arquivo /usr/src/UPDATING, prestando atenção especial à seção ITENS COMUNS no final. + + + + The make buildkernel did not + complete successfully. The make + buildkernel target relies on files + generated by the make buildworld + target to complete its job correctly. + + + + Mesmo quando estiver compilando o FreeBSD-STABLE, é possível que o código fonte tenha sido obtido em um momento em que estava sendo modificado ou em que estava quebrado. Somente os releases possuem a garantia de que podem ser compilados, apesar do FreeBSD-STABLE compilar corretamente na maioria das vezes. Tente atualizar novamente o código fonte e veja se o problema desaparece. Tente usar um servidor de distribuição diferente, caso o anterior esteja com problemas. + + - - Como eu posso adicionar mais espao para - swap? + + Qual agendador está em uso em um sistema em execução? - No captulo Configurao - e Ajuste Fino - (Tuning) do - &a.ptbr.p.handbook;, pode ser encontrada uma seo - descrevendo como fazer isto. + O nome do agendador que atualmente sendo usado está diretamente disponível como o valor da variavel kern.sched.name do sysctl: + + % sysctl kern.sched.name +kern.sched.name: ULE - - - - - Administrao do Sistema - - - Onde esto os arquivos que configuram a - inicializao do sistema ? - - - - Do FreeBSD 2.0.5R at o 2.2.1R, o arquivo de - configuraes primrio o - /etc/sysconfig. Todas as - opes devem ser definidas nesse arquivo ou - ento em outros, como o - /etc/rc (veja o manual para o - &man.rc.8;) e o /etc/netstart - - D uma olhada no - /etc/sysconfig e altere as - variveis de acordo com o que voc quer - configurar no seu sistema. O arquivo repleto de - comentrios que auxiliam a correta - definio dos valores a serem - definidos. - - A partir do 2.2.1 at o 3.0, o - /etc/sysconfig foi renomeado para - &man.rc.conf.5;, que auto-descritivo, e cuja - sintaxe foi melhorada no processo de - substituio. O - /etc/netstart agora se chama - /etc/rc.network, de forma que todos - os arquivos possam ser copiados com um simples comando - como um cp /usr/src/etc/rc* /etc - - E depois, a partir do FreeBSD 3.1, o - /etc/rc.conf foi alterado para o - /etc/defaults/rc.conf. - No edite esse arquivo! Ao - invs disso, para todas as entradas que voc - queira alterar no - /etc/defaults/rc.conf, basta apenas - copiar a linha relativa essa entrada para o - /etc/rc.conf e depois modificar seu - valor. - - Por exemplo, caso deseje iniciar o named, o servidor - DNS disponvel no FreeBSD, a partir do FreeBSD 3.1 - basta fazer isso: - - &prompt.root; echo named_enable="YES" >> /etc/rc.conf - - Para iniciar servios locais no FreeBSD 3.1 e - posteriores, basta colocar os scripts shell de - inicializao desses servios no - diretrio /usr/local/etc/rc.d. - Tais shell scripts devem ser executveis e - terminarem com a extenso .sh. No FreeBSD 3.0 ou - anteriores, o arquivo /etc/rc.local - era a nica opo para iniciar - servios/processos locais automaticamente. - - O arquivo /etc/rc.serial - usado para a inicializao de portas seriais - (por exemplo, para definir as caractersticas das - portas, e assim por diante). - - O arquivo /etc/rc.i386 - usado para configuraes especficas - de sistemas Intel e compatveis, como por exemplo, - emulao iBCS2 ou definies - do sistema de console dos PC. + + O que é o kern.sched.quantum? + + + + A variável kern.sched.quantum define o número máximo de pulsos que um processo pode executar sem ser "preempted" no scheduler 4BSD. + + + + + Discos, sistemas de arquivos e boot loaders + - - Como posso adicionar um usurio de forma - simples? + + Como posso adicionar o meu novo disco rígido ao meu sistema FreeBSD? - Use o comando &man.adduser.8;. Caso prefira uma forma - mais complexa (e mais completa), use o comando - &man.pw.8;. - - Para remover o usurio do sistema, use o - comando &man.rmuser.8;. Mais uma vez, o &man.pw.8; - tambm funciona muito bem nesse caso. + Veja a seção Adicionando Discos no Handbook do FreeBSD. - - Depois de editar o crontab, mensagens como - root: not found ficam aparecendo - sempre. Por que? + + Como faço para mover meu sistema para o meu novo disco enorme? - Normalmente esse um problema causado ao se - editar o crontab do sistema - (/etc/crontab) e depois usar o - &man.crontab.1; para instala-lo: + A melhor maneira é reinstalar o sistema operacional no novo disco e depois passar os dados do usuário. Isto é altamente recomendado ao seguir o -STABLE por mais de uma release ou ao atualizar uma release ao invés de instalar uma nova. Instale o booteasy em ambos os discos com boot0cfg8 e use a opção de dual boot até que esteja satisfeito com a nova configuração. Pule o próximo parágrafo para descobrir como mover os dados depois de fazer isso. - &prompt.root; crontab /etc/crontab + Alternativamente, particione e rotule o novo disco utilizando o sade8 ou o gpart8. Se os discos forem formatados com MBR, o booteasy pode ser instalado em ambos os discos utilizando-se o boot0cfg8 para que o computador possa inicializar dualmente com o antigo ou novo sistema após a conclusão da cópia. - Essa no a forma correta de fazer as - coisas. O crontab do sistema tem um formato distinto do - crontab dos usurios, o qual o &man.crontab.1; - atualiza (o manual do &man.crontab.5; explica tais - diferenas de forma mais detalhada). + Depois que o novo disco estiver configurado, os dados não podem ser simplesmente copiados. Em vez disso, use ferramentas que entendam device files e system flags, tais como o dump8. Embora seja recomendado que você mova os dados com o sistema em modo single user, isto não é necessário. - Caso voc tenha cometido esse engano, o novo - crontab uma simples cpia do - /etc/crontab, ou seja, com um formato - errado. Apague-o com o comando: + Quando os discos estiverem formatados com UFS, nunca use nada além do dump8 e do restore8 para mover o sistema de arquivos raiz. Esses comandos também devem ser usados para mover uma única partição para uma outra partição vazia. A seqüência de etapas para usar o comando dump para mover os dados de uma partição UFS para uma nova partição é: - &prompt.root; crontab -r + + + Execute o newfs na nova partição + - Da prxima vez que editar o - /etc/crontab, nenhuma - ao precisa ser tomada para avisar o - &man.cron.8; das alteraes. Ele vai - perceber as mudanas automaticamente. + + Utilize o mount para disponibilizá-la em um ponto de montagem temporário. + - Caso queira executar alguma tarefa diria, - semanal ou mensal, mais indicado adicionar alguns - scripts de shell sob o - /usr/local/etc/periodic e deixar o - programa &man.periodic.8;, chamado a partir da tabela cron - do sistema, cuidar das suas tarefas assim como ele faz com - as outras tarefas pertinentes ao sistema. + + Vá para o diretório desejado utilizando o comando cd . + - A nica razo para esse erro - que a tabela de cron do sistema tem um campo a mais, que - especifica o usurio que deve executar o comando. - No crontab do sistema padro do FreeBSD, esse - usurio o root, em - todas as entradas. Quando essa crontab usada - como a tabela de cron do root (que - diferente da tabela de cron do sistema), o - &man.cron.8; assume que a string root - fosse um primeiro comando, mas esse comando no - existe, por isso ocorre o erro. - - + + Faça o dump da partição antiga e redirecione a saída para a nova. + + - - - Porque o erro you are not in the correct - group to su root ocorre, quando eu tento - virar root com o su ? - + Por exemplo, para mover /dev/ada1s1a tendo /mnt como o ponto de montagem temporário, digite: - - Essa uma caracterstica de - segurana do FreeBSD. Para se tornar - root com o su (ou qualquer outro - usurio com privilgios de super - usurio), preciso fazer parte do grupo - wheel. Sem essa - caracterstica, qualquer usurio com uma - conta vlida no sistema que soubesse a senha de - root poderia obter privilgios - de super usurio. Por causa do comportamento - atual, essa afirmao no - verdadeira, uma vez que o su no vai nem permitir - que o usurio d a senha de - root, caso ele no esteja no - grupo wheel. + # newfs /dev/ada1s1a +# mount /dev/ada1s1a /mnt +# cd /mnt +# dump 0af - / | restore rf - - Para permitir que algum usurio se torne - root, basta que ele faa parte - do grupo wheel. - - + Reorganizar as partições com o comando dump requer um pouco mais de trabalho. Para mesclar uma partição como /var com a partição pai, crie uma nova partição grande o suficiente para conter ambas, mova a partição pai conforme descrito acima e mova a partição filha para o diretório vazio criado pela primeira movimentação: - - - Cometi um erro no rc.conf, ou em - algum outro arquivo de inicializao, e - agora no posso corrigir essa - alterao porque o sistema de arquivos - apenas-leitura. O que devo fazer? - - - - Nessa situao, o comportamento esperado - que o sistema entre em modo monousurio e - pea o caminho completo para o seu interpretador de - comandos (sua shell). Basta confirmar a shell - padro, que ele oferece, com um simples - ENTER, e depois executar um - mount / para remontar o sistema de - arquivos raiz ( / ) em modo leitura/escrita (rw). - Tambm pode ser necessrio executar um - mount -a -t ufs para montar o sistema - de arquivos onde o seu editor de texto preferido vai estar - disponvel. Caso seu editor esteja em um sistema - de arquivos da rede, ser necessrio - configurar a rede manualmente, ou usar um editor - disponvel localmente, como o &man.ed.1;. - - Caso queira usar um editor de tela inteira como o - &man.vi.1; ou &man.emacs.1;, ser necessrio - definir a varivel de ambiente TERM como do tipo - cons25, bastando um simples export TERM=cons25, de forma - que tais editores possam carregar as - informaes corretas da base de dados do - &man.termcap.5;. - - Depois disso, o /etc/rc.conf pode - ser editado normalmente, e a sintaxe problemtica, - corrigida. A mensagem de erro apresentada imediatamente - aps o carregamento do - kernel indica o - nmero da linha e o arquivo onde o erro - aconteceu. - - + # newfs /dev/ada1s1a +# mount /dev/ada1s1a /mnt +# cd /mnt +# dump 0af - / | restore rf - +# cd var +# dump 0af - /var | restore rf - - - - Porque estou tendo problemas ao configurar minha - impressora? - + Para separar um diretório do seu pai, digamos colocar /var em sua própria partição quando não era antes, crie as duas partições, monte a partição filho no diretório apropriado no ponto de montagem temporário e mova a antiga partição única: - - Por gentileza, d uma olhada nas pginas - sobre impresso do &a.ptbr.p.handbook;. O - documento deve responder a maioria de suas dvidas. - Veja a entrada sobre Impresso no - &a.ptbr.p.handbook;. + # newfs /dev/ada1s1a +# newfs /dev/ada1s1d +# mount /dev/ada1s1a /mnt +# mkdir /mnt/var +# mount /dev/ada1s1d /mnt/var +# cd /mnt +# dump 0af - / | restore rf - - Algumas impressoras precisam de um driver local, - baseado em estaes, para prover qualquer - tipo de impresso. Essas impressoras so - chamadas de WinPrinters e no - so suportadas nativamente pelo FreeBSD. Se sua - impressora no funciona sob DOS ou com Windows NT - 4.0, provavelmente ela uma WinPrinter. A - nica esperana de se obter uma impressora - desse tipo funcionando, verificar se o - port print/pnm2ppa tem suporte para - ela. + Os utilitários cpio1 e pax1 também estão disponíveis para mover dados do usuário. Estes comandos são conhecidos por perder as flags com as informações dos arquivo, portanto, use-os com cuidado. - - Como posso corrigir o mapeamento de teclados do meu - sistema? + + Quais partições podem usar com segurança o Soft Updates? Ouvi dizer que o uso de Soft Updates no / pode causar problemas. E quanto ao Journaled Soft Updates? - Por gentileza, refira-se seo - usando localizao - do &a.ptbr.p.handbook;, mais precisamente na - parte sobre a configurao - do console. - - + Resposta curta: Soft Updates geralmente podem ser usados ​​com segurança em todas as partições. - - - O que causa mensagens como: unknown: - <PNP0303> can't assign resources na - inicializao do sistema? - + Resposta longa: o Soft Updates possui duas características que podem ser indesejáveis ​​em determinadas partições. Primeiro, uma partição com Soft Updates tem uma pequena chance de perder dados durante uma falha do sistema. A partição não será corrompida, pois os dados serão simplesmente perdidos. Em segundo lugar, o uso de Soft Updates pode causar escassez temporária de espaço. - - O trecho a seguir citao de - uma mensagem enviada na lista freebsd-current. + Ao usar o Soft Updates, o kernel pode levar até trinta segundos para gravar alterações no disco físico. Quando um arquivo grande é excluído, o arquivo ainda reside no disco até que o kernel execute a exclusão. Isso pode causar uma "race condition" muito simples. Suponha que um arquivo grande seja excluído e outro arquivo grande seja criado imediatamente. O primeiro arquivo grande ainda não foi removido do disco físico, portanto, o disco pode não ter espaço suficiente para o segundo arquivo grande. Isso produzirá um erro de que a partição não tem espaço suficiente, mesmo que um grande espaço tenha acabado de ser liberado. Alguns segundos depois, a criação do arquivo funciona conforme o esperado. -
- &a.wollman;, 24 Abril 2001 - - A mensagem can't assign resources - indica que os equipamentos em questo so - do tipo ISA, e que no existem entradas indicando - drivers no-PnP compiladas no - kernel. Esses - equipamentos podem ser controladoras de teclados, - controladora de interrupo - programvel e vrias outras peas - da infra-estrutura padro do sistema. Os - recursos no podem ser atribudos por - j existirem drivers usando tais - endereos. -
+ Se um sistema travar depois que o kernel tiver aceito um bloco de dados para gravar no disco, mas antes que os dados sejam realmente gravados, os dados poderão ser perdidos. Esse risco é extremamente pequeno, e geralmente gerenciável. + + Esses problemas afetam todas as partições usando as Soft Updates. Então, o que isso significa para a partição raiz? + + Informações vitais sobre a partição raiz mudam muito raramente. Se o sistema travar dentro da janela de 30 segundos depois de uma alteração ter sido feita, é possível que os dados possam ser perdidos. Esse risco é insignificante para a maioria dos aplicativos, mas esteja ciente de que existe. Se o seu sistema não puder tolerar este risco, não use as Soft Updates no sistema de arquivos raiz! + + O / é tradicionalmente uma das menores partições. Se o /tmp estiver localizado dentro do /, pode haver problemas intermitentes de falta de espaço. A criação de um link simbólico apontando o /tmp para /var/tmp resolverá esse problema. + + Por fim, o dump8 não funciona no modo live (-L) em um sistema de arquivos, com Journaled Soft Updates (SU + J).
- - Porque eu no consigo fazer as quotas de - usurios funcionarem de forma correta? + + Posso acessar outros sistemas de arquivos não-nativos do FreeBSD? - - - No habilite quotas na - /, - + O FreeBSD suporta uma variedade de outros sistemas de arquivos. - - Coloque o arquivo de quotas indicando o sistema de - arquivos onde se deseja estabelecer as quotas, por - exemplo: + + + UFS - - - - - Sistemas de arquivos + + Os CD-ROMs UFS podem ser montados diretamente no FreeBSD. Montar partições de disco do Digital UNIX e de outros sistemas que suportam o UFS pode ser mais complexo, dependendo dos detalhes do particionamento do disco para o sistema operacional em questão. + + - Arquivos de quotas - - + + ext2/ext3 - - - /usr + + O FreeBSD suporta partições ext2fs e ext3fs. Veja ext2fs5 para mais informações. + + - /usr/admin/quotas - + + NTFS - - /home + + O suporte ao NTFS baseia-se no FUSE está disponível como um port (sysutils/fusefs-ntfs). Para mais informações, consulte ntfs-3g. + + - /home/admin/quotas - + + FAT - - + + O FreeBSD inclui um driver FAT de leitura-gravação. Para obter mais informações, consulte mount_msdosfs8. + + - - - - - - - + + ZFS + + + O FreeBSD inclui um port do driver ZFS da Sun. A recomendação atual é usá-lo apenas em plataformas amd64 com memória suficiente. Para obter mais informações, consulte zfs8. + + + + + O FreeBSD inclui o sistema de arquivos de rede NFS e a Coleção de Ports do FreeBSD fornece vários aplicativos FUSE para suportar muitos outros sistemas de arquivos. - - O FreeBSD suporta as primitivas de IPC do System - V? + + Como faço para montar uma partição secundária do DOS? - Sim, o FreeBSD suporta IPC ao estilo do System V. - Esse suporte inclui compartilhamento de memria, - mensagens e semforos. necessrio - adicionar as seguintes linhas no arquivo de - configuraes do seu - kernel, para ativar o - suporte: + As partições secundárias do DOS são encontradas depois de todas as partições primárias. Por exemplo, se E for a segunda partição DOS na segunda unidade SCSI, haverá um arquivo de dispositivo para a slice 5 em /dev. Para montá-lo: - options SYSVSHM # habilita memria compartilhada -options SYSVSEM # habilita semforos -options SYSVMSG # habilita mensagens - - - No FreeBSD 3.2 e posteriores, tais - opes j fazem parte do - kernel - GENERIC, o que significa que tal - suporte j deve estar compilado no seu - sistema. - + # mount -t msdosfs /dev/da1s5 /dos/e + + - Recompile e instale o novo - kernel. - - - - - - Como posso usar o sendmail para entregar mensagens com - UUCP? - - - - A configurao do sendmail - disponvel por padro no FreeBSD - direcionada para sites que estejam conectados - Internet. Servidores que pretendem entregar suas - mensagens via UUCP devem instalar um novo arquivo de - configuraes do sendmail. - - Alterar o /etc/mail/sendmail.cf - manualmente considerado tarefa para os mais - puristas. A verso 8 do sendmail tem uma nova - abordagem de arquivos de configurao por - meio de pr processamento com o &man.m4.1;, onde os - modelos de configurao so - manipulados em um nvel mais alto de - abstrao. Use os arquivos de - configurao disponveis sob - /usr/src/usr.sbin/sendmail/cf. - - Caso seu sistema no tenha sido instalado com - os fontes, os arquivos de configurao do - sendmail foram divididos em pacotes separados. Assumindo - que voc tenha o CDROM do FreeBSD montado, - faa o seguinte: - - &prompt.root; cd /cdrom/src -&prompt.root; cat scontrib.?? | tar xzf - -C /usr/src contrib/sendmail - - No se desespere, so apenas algumas - centenas de Kilobytes em tamanho. O arquivo README no - diretrio cf serve de introduo - bsica ao uso do m4. - - Para entregar mensagens via UUCP, o melhor conselho - usar o mailtertable. Trata-se - de uma base de dados que o sendmail usa para basear suas - decises de roteamento de mensagens. - - Primeiro, necessrio criar seu arquivo - .mc. O diretrio - /usr/src/usr.sbin/sendmail/cf/cf - o diretrio home para esse tipo de - arquivo. D uma olhada, j existem alguns - exemplos disponveis por l. Se assumirmos - que voc chamou o arquivo de - foo.mc, para converte-lo para um - arquivo sendmail.cf vlido - basta: - - &prompt.root; cd /usr/src/usr.sbin/sendmail/cf/cf -&prompt.root; make foo.cf -&prompt.root; cp foo.cf /etc/mail/sendmail.cf - - Um arquivo .mc tpico, se - parece com algo mais ou menos assim: - - VERSIONID(`Nmero da sua verso') -OSTYPE(bsd4.4) - -FEATURE(accept_unresolvable_domains) -FEATURE(nocanonify) -FEATURE(mailertable, `hash -o /etc/mail/mailertable') - -define(`UUCP_RELAY', your.uucp.relay) -define(`UUCP_MAX_SIZE', 200000) -define(`confDONT_PROBE_INTERFACES') - -MAILER(local) -MAILER(smtp) -MAILER(uucp) - -Cw your.alias.host.name -Cw youruucpnodename.UUCP - - As linhas contendo as entradas - accept_unresolvable_domains, - nocanonify, e - confDONT_PROBE_INTERFACES previnem o - uso do DNS durante a entrega das mensagens. A - clusula UUCP_RELAY - necessria por razes bizarras, nem pergunte - quais. Apenas coloque o nome de uma estao - que possa manipular endereos com - pseudo-domnio .UUCP; normalmente o - endereo de relay de e-mail do seu Provedor de - Servio Internet deve servir. - - Depois disso, necessrio usar o - arquivo /etc/mail/mailertable. Caso - exista apenas um link para fora, por onde todos os e-mails - so roteados, as seguintes definies - so o bastante: - - # -# makemap hash /etc/mail/mailertable.db < /etc/mail/mailertable -. uucp-dom:your.uucp.relay - - Um exemplo mais complexo, se pareceria com: - - # -# makemap hash /etc/mail/mailertable.db < /etc/mail/mailertable -# -horus.interface-business.de uucp-dom:horus -.interface-business.de uucp-dom:if-bus -interface-business.de uucp-dom:if-bus -.heep.sax.de smtp8:%1 -horus.UUCP uucp-dom:horus -if-bus.UUCP uucp-dom:if-bus -. uucp-dom: - - Como pode-se perceber, se trata de um arquivo usado na - vida real. As primeiras trs linhas tratam - situaes especiais onde as mensagens - endereadas aquele domnio no devem - ser roteadas pela sada padro, mas ao - invs disso, ser entregues para algum servidor UUCP - vizinho, de forma a encurtar o caminho para entrega dos - e-mails. A linha seguinte trata mensagens para rede - Ethernet local, para domnios onde os mails possam - ser entregues via SMTP. Finalmente, os vizinhos UUCP - so mencionados na notao do - pseudo-domnio .UUCP, que permite um - uucp-neighbor!recipient - sobrescrever as regras padro. A ltima - linha sempre um ponto, que indica que todos os - e-mails que no foram tratados pelas entradas - anteriores cuja entrega seja do tipo UUCP, devem ser - tratados por um dos vizinhos UUCP que sirva como gateway - universal com o resto do mundo. Todas as - estaes antecedendo a entrada - uucp-dom: devem ser nomes de vizinhos - UUCP vlidos, que podem ser checados com o comando - uuname. - - Para lembrar que esse arquivo precisa ser convertido - em base de dados do tipo DBM, o comando necessrio - para tomar essa ao est comentado - no incio do arquivo mailertable. Esse comando - deve ser executado sempre que o mailertable for - alterado. - - Dica final: caso tenha dvidas se uma rota de - e-mail em particular ir funcionar, lembre-se que a - opo do sendmail - permite que ele seja iniciado em modo de testes de - endereo; simplesmente digite - 3,0 seguido do endereo que - voc quer testar o roteamento de mensagens. A - ltima linha ir indicar o agente de - transferncia interno que foi usado, a - estao de destino com a qual esse agente de - entrega ir se comunicar, e o seu endereo. - Para sair desse modo, digite Control-D. - - &prompt.user; sendmail -bt -ADDRESS TEST MODE (ruleset 3 NOT automatically invoked) -Enter <ruleset> <address> -> 3,0 foo@example.com -canonify input: foo @ example . com -... -parse returns: $# uucp-dom $@ your.uucp.relay $: foo < @ example . com . > -> ^D - - - - - - Como eu configuro e-mail em uma conexo dialup - com a rede? - - - - Se a sua conexo discada lhe atribui um - endereo IP esttico, no - necessrio configurar nenhuma opo - extra. Ajuste o nome da sua estao para o - nome que a identifica na Internet, e o sendmail - far o resto. - - Mas se a conexo PPP lhe atribui - endereos dinmicos, provavelmente o seu - Provedor de Servio Internet oferece uma conta de - correio eletrnico em seus servidores. Vamos - assumir que o nome do domnio do seu provedor - example.net, e - que o nome do seu usurio - user. Vamos assumir tambm - que o nome da sua estao seja bsd.home e que o Provedor de - Servio Internet defina que o endereo - relay.example.net deva ser - usado para relay de mensagens eletrnicas. - - Para acessar as mensagens da sua caixa de correio, - necessrio usar um agente de busca. O - Fetchmail uma boa - escolha, j que ele suporta vrios - protocolos distintos. Normalmente o provedor em - questo oferece servio de POP3. Caso sua - conexo PPP seja estabelecida nvel - de usurio (user-PPP), para acessar suas mensagens - automaticamente ao estabelecer-se uma conexo com a - rede, basta adicionar a seguinte entrada no arquivo - /etc/ppp/ppp/linkup: + + + Existe um sistema de arquivos criptográficos para o FreeBSD? + - MYADDR: - !bg su user -c fetchmail - - Caso esteja usando o - sendmail (como foi descrito - anteriormente) para entregar suas mensagens para - endereos no-locais, insira o - comando: - - !bg su user -c "sendmail -q" - - depois da entrada apresentada anteriormente. Esse - comando ir forar o - sendmail a processar sua fila - de e-mail to logo uma conexo com a  - rede seja estabelecida. - - Assumindo que exista uma conta para o - user na mquina bsd.home. No diretrio home - do user na estao - bsd.home, crie um arquivo - .fetchmailrc com o seguinte - contedo: - - poll example.net protocol pop3 fetchall pass MySecret - - Esse arquivo no deve ter permisso de - leitura para nenhum outro usurio, a no ser - o user j que ele - contm a sua senha. - - Para garantir que o cabealho - from: esteja sempre correto, - necessrio indicar ao - sendmail que o endereo - user@example.net deve ser usado ao - invs de user@bsd.home. - Tambm interessante configurar o - sendmail para entregar suas - mensagens via relay.example.net, permitindo - transmisso de mensagens de forma mais - rpida. - - O seguinte arquivo .mc deve ser o - bastante: - - VERSIONID(`bsd.home.mc version 1.0') -OSTYPE(bsd4.4)dnl -FEATURE(nouucp)dnl -MAILER(local)dnl -MAILER(smtp)dnl -Cwlocalhost -Cwbsd.home -MASQUERADE_AS(`example.net')dnl -FEATURE(allmasquerade)dnl -FEATURE(masquerade_envelope)dnl -FEATURE(nocanonify)dnl -FEATURE(nodns)dnl -define(`SMART_HOST', `relay.example.net') -Dmbsd.home -define(`confDOMAIN_NAME',`bsd.home')dnl -define(`confDELIVERY_MODE',`deferred')dnl - - Por gentileza, refira-se seo - anterior para obter detalhes sobre como transformar esse - arquivo .mc em um arquivo - sendmail.cf. No se - esquea tambm de reiniciar o - sendmail depois de alterar o - sendmail.cf. + + Sim, o gbde8 e o geli8. Consulte a seção Partições de Disco com Criptografia do Handbook do FreeBSD. - - Que outros servidores de correio eletrnico - posso usar no lugar do Sendmail? + + Como inicializo o FreeBSD e o Linux utilizando o GRUB? - O Sendmail - o programa servidor de correio eletrnico - padro no FreeBSD, mas ele pode ser facilmente - substitudo por qualquer outro MTA (por - instncia, um MTA instalado a partir do - ports). + Para inicializar o FreeBSD usando o GRUB, adicione o seguinte ao /boot/grub/menu.lst ou ao /boot/grub/grub.conf, dependendo de qual é usado pela sua distribuição Linux . - Existem vrios MTA's que servem de alternativa - ao Sendmail na Coleo de - Ports do FreeBSD, sendo o mail/exim, mail/postfix, mail/qmail, mail/zmailer, os mais - populares. + title FreeBSD 9.1 + root (hd0,a) + kernel /boot/loader - A diversidade sempre uma boa - indicao, e o fato de ter vrios - servidores de e-mail disponveis - timo. Contedo, evite perguntas como - O Sendmail melhor que o Qmail? nas - listas de discusso. Se voc realmente quer - saber, procure no histrico das listas. As - vantagens e desvantagens de cada MTA j foram - discutidas inmeras vezes. + No qual hd0,a aponta para a partição raiz no primeiro disco. Para especificar o número da slice, use algo como isto (hd0,2,a). Por padrão, se o número da slice for omitido, o GRUB pesquisará a primeira slice que tiver a partição a. - - Esqueci a senha de root! O que eu fao? + + Como inicializo o FreeBSD e o Linux usando o BootEasy? - Em primeiro lugar, no entre em pnico! - Reinicie o seu FreeBSD, digite boot - -s na tela do Boot: (ou apenas - -s para as verses - anteriores 3.2 do FreeBSD) para entrar e modo - monousurio. Quando o sistema perguntar sobre que - shell usar, aperte ENTER. Voc estar em uma - prompt de comandos; digite mount -u / - para montar o sistema de arquivos raiz com - leitura/escrita, e depois mount -a para - remontar todos os seus sistemas de arquivos. Execute o - comando passwd root para modificar a - senha de root do sistema, e depois digite &man.exit.1; - para continuar  a inicializao em modo - multiusurio. + Instale o LILO no início da partição de inicialização Linux em vez de no Master Boot Record. Você poderá então inicializar o LILO a partir do BootEasy. + + Isto é recomendado ao executar o Windows e o Linux, pois torna mais fácil fazer o Linux inicializar novamente se o Windows for reinstalado. - - Como posso evitar que a seqüncia de teclas - ControlAltDelete - reinicie o sistema? - + + Como faço para alterar o prompt de inicialização de ??? para algo mais significativo? + - Caso esteja usando o syscons (o driver padro - para o console) em um sistema FreeBSD 2.2.7 ou posterior, - construa e instale um novo - kernel com a - opo: + Isso não pode ser feito com o gerenciador de inicialização padrão sem reescrevê-lo. Há vários outros gerenciadores de inicialização na categoria sysutils da coleção de ports. + + - options SC_DISABLE_REBOOT + + + Como faço para usar uma nova unidade removível? + - Caso use o driver de console PCVT em um FreeBSD 2.2.5 - ou posterior, use a seguinte linha: + + Se a unidade já tiver um sistema de arquivos, use um comando como este: - options PCVT_CTRL_ALT_DEL + # mount -t msdosfs /dev/da0s1 /mnt - Em verses anteriores s citadas, edite - o mapeamento do seu teclado, usado para o console, e - substitua a palavra boot por - nop. O mapeamento de teclado - padro est em - /usr/share/syscons/keymaps/us.iso.kbd. - O /etc/rc.conf deve ser - instrudo de forma que esse arquivo seja lido. Se - voc estiver usando um outro mapa especfico - para o seu pas, edite esse mapa ao invs do - padro. - - + Se a unidade só for usada com sistemas FreeBSD, particione-a com UFS ou ZFS. Isso fornecerá suporte a nomes longos de arquivo, melhoria no desempenho e na estabilidade. Se a unidade for usada por outros sistemas operacionais, uma escolha mais portátil, como por exemplo o msdosfs, será mais apropriada. - - - Como posso converter arquivos de texto do DOS para o - formato do Unix? - + # dd if=/dev/zero of=/dev/da0 count=2 +# gpart create -s GPT /dev/da0 +# gpart add -t freebsd-ufs /dev/da0 - - Use esse comando do perl: + Finalmente, crie um novo sistema de arquivos: - &prompt.user; perl -i.bak -npe 's/\r\n/\n/g' file... + # newfs /dev/da0p1 - onde file indica o arquivo ou - arquivos a serem processados. As - modificaes so feitas no - prprio arquivo e o original salvo com a - extenso .bak. + e monte-o: - O comando &man.tr.1; tambm pode ser - usado: + # mount /dev/da0s1 /mnt - &prompt.user; tr -d '\r' < dos-text-file > unix-file + É uma boa ideia adicionar uma linha ao /etc/fstab (veja fstab5) para que você possa digitar apenas mount /mntno futuro: - Onde dos-text-file - o arquivo com o texto em formato DOS, enquanto o - unix-file armazenar a - sada convertida. Usar o &man.tr.1; um - pouco mais rpido do que usar o perl. + /dev/da0p1 /mnt ufs rw,noauto 0 0 - - Como eu mato processos pelo seu nome? + + Por que recebo o erro Incorrect super block ao montar um CD? - Use o comando &man.killall.1;. + O tipo de dispositivo a ser montado deve ser especificado. Isso está descrito no Handbook na seção Usando CDs de Dados. - - Por que motivos o su est me atazanando pelo - fato de no pertencer ACL do - root? + + Por que recebo o erro Device not configured ao montar um CD? - Esse erro proveniente do sistema de - autenticao da distrio do - Kerberos. O problema no uma - perturbao fatal. Basta executar o su com - a opo -K ou ento desinstalar o - Kerberos, como ser descrito na prxima - questo. + Isso geralmente significa que não há CD na unidade ou a unidade não está visível no barramento. Consulte a seção Usando CDs de Dados do Handbook para uma discussão detalhada desta questão. - - Como eu desinstalo o Kerberos? + + Por que todos os caracteres não-ingleses em nomes de arquivos aparecem como ? em meus CDs quando montados no FreeBSD? - Para remover o Kerberos do sistema, reinstale a - distribuio bin da - verso que est sendo usada. Caso tenha o - CDROM do FreeBSD, monte-o (vamos assumir, em /cdrom) e - execute os comandos: - - &prompt.root; cd /cdrom/bin -&prompt.root; ./install.sh - - Ou ento, apague todas as opes - MAKE_KERBEROS do - /etc/make.conf e recompile todo o - sistema com um build world. + O CD provavelmente usa a extensão Joliet para armazenar informações sobre arquivos e diretórios. Isso é discutido na seção Usando CD-ROMs de Dados do Handbook. - - Como posso adicionar pseudo-terminais ao - sistema? + + Um CD gravado no FreeBSD não pode ser lido sob nenhum outro sistema operacional. Por quê? - Caso tenha inmeras conexes telnet, - ssh, X, ou tela de usurio, - provvel que voc atingir o limite - dos seus pseudo-terminais. Aqui esto as - instrues de como adicionar mais - pseudo-terminais: - - - - Construa e instale um novo - kernel com a - linha - pseudo-device pty 256 - em seu arquivo de - configuraes. - - - - Execute os comandos - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; sh MAKEDEV pty{1,2,3,4,5,6,7} - de forma a criar 256 novos devices para os novos - terminais. - - - - Edite o /etc/ttys e adicione - uma linha para cada um dos 256 terminais. Tais - entradas devem ter o formato correspondente s - entradas j existentes, por exemplo: - ttyqc none network - A ordem de definio das letras - expressa como - tty[pqrsPQRS][0-9a-v], ao - ilustrarmos em expresses regulares. - - - - Reinicie o sistema com o novo - kernel, e - pronto. - - + Isso significa que um raw file foi gravado no CD, em vez de criar um sistema de arquivos ISO 9660. Dê uma olhada na seção Usando CDs de Dados. - - Por que motivo no consigo criar a device - snd0? + + Como posso criar uma imagem de um CD de dados? - Simples, porque no existe a device - snd. Esse nome usado - para identificar o conjunto de devices que compem - os drivers de som do FreeBSD, como as devices - mixer, - sequencer, e - dsp. - - Para criar tais devices, basta executar: - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; sh MAKEDEV snd0 + Isso é discutido na seção Handbook sobre como gravar dados em um sistema de arquivos ISO . Para mais informações sobre como trabalhar com CD-ROMs, consulte a Seção Criando CDs no capítulo sobre Armazenamento do Handbook. - - Como posso reler o /etc/rc.conf e - reiniciar o /etc/rc sem rebootar o - sistema? + + Por que não consigo usar o comando mount com um CD de áudio? - - V para o modo monousurio e volte para - o modo multiusurio. - - simples; no console, faa: - - &prompt.root; shutdown now -(Note: without -r or -h) - -&prompt.root; return -&prompt.root; exit + + Tentar montar um CD de áudio produzirá um erro do tipo cd9660: /dev/cd0: Invalid argument. Isso ocorre porque o comando mount só funciona em sistemas de arquivos. CDs de áudio não possuem sistemas de arquivos; eles têm apenas dados. Em vez disso, use um programa que leia CDs de áudio, como o pacote ou port audio/xmcd. - - O que uma sandbox? + + Como eu faço para usar o comando mount com um CD multi-sessão? - Sandbox um jargo usado - em discusses pertinentes segurana - de sistemas. Pode significar duas coisas: - - - - Um processo enquadrado em um conjunto de paredes - virtuais que so criadas para prevenir que - algum usurio, ao explorar alguma - inconformidade do processo, possa tambm - explorar e obter privilgios no sistema - operacional como um todo. - - O processo deve conseguir rodar - dentro dessas paredes, ou seja, nada que o processo - possa fazer ao executar seu cdigo, pode ser - capaz de violar tais paredes. Dessa forma no - necessria uma auditoria detalhada do - cdigo e das aes do processo - para que se possa realizar algumas - afirmaes pertinentes - segurana de tal sistema. - - Tais paredes podem ser a - identificao de um usurio - (userid), por exemplo. Essa a - definio de sandbox usada nas - pginas de manuais do named e de - security. - - Observe o servio ntalk, - como exemplo (veja o /etc/inetd.conf). Esse - servio costumava ser executado com userid do - root. Hoje em dia o processo - roda com o userid do tty. O - usurio tty, portanto, - uma sandbox criada para dificultar qualquer - atividade de um usurio malicioso que por - ventura consiga acesso ao sistema por meio do ntalk. - Com essa sandbox, uma violao de - segurana bem sucedida via - ntalk dificultaria qualquer - ao tomada alm das - possveis com o userid do - tty. - - - - Um processo criado dentro de um ambiente de - simulao. Essa uma - situao mais complexa. Basicamente - implica que qualquer pessoa m intencionada que - consiga explorar tal processo, acreditar que - pode obter acesso todo o ambiente, nas na - verdade, estar apenas acessando um sistema de - simulao, no alterando nenhum - dado real. - - A forma mais comum de conseguir criar um ambiente - simulado como esse, criando um - subdiretrio partir de onde o processo - consiga acessar (uma cpia de) qualquer arquivo - do sistema que por ventura ele precise, e executar - esse processo simulando um diretrio raiz (ou - seja, para o processo, o / - ser o subdiretrio determinado, e - no o verdadeiro / do - sistema). - - Outra situao comum montar - um sistema de arquivos base com apenas - permisso de leitura, e depois criar um outro - sistema de arquivos em uma camada superior, com acesso - de escrita/leitura, dando ao processo a - impresso de poder ler/escrever em todo o - sistema de arquivos. Apenas o processo em - questo percebe esse ambiente, enquanto os - outros no so necessariamente - ludibriados. - - A inteno que tais sandbox - sejam to transparentes que qualquer - usurio (ou hacker) no consiga perceber - que est dentro de uma. - - - - Os sistemas Unix costumam implementar esses dois - principais tipos de sandbox, um em nvel de - processo e o outro, muito comum, em nvel de - userid. - - Cada processo Unix completamente separado dos - outros, por meio de algum tipo de parede de - segurana. Um processo nunca modifica o - espao de endereamento de outro, diferente - do ambiente Windows onde cada processo pode facilmente - sobrescrever endereos de outros processos, fazendo - o sistema travar. - - Cada processo Unix de propriedade de um - userid em particular. Caso o userid no seja do - root, ele serve de parede de - segurana em relao aos processos - pertencentes a outros usurios. Os userid - tambm so usados para proteger dados - armazenados em disco. + Por padrão, o mount8 tentará montar a última trilha de dados (sessão) de um CD. Para carregar uma sessão anterior, use o argumento de linha de comando . Consulte mount_cd96608 para exemplos específicos. - - O que securelevel - (nvel de segurana do sistema)? + + Como posso permitir que usuários não privilegiados montem CD-ROMs, DVDs, unidades USB e outras mídias removíveis? - securelevel (nvel de - segurana do sistema) um mecanismo de - segurana implementado no - kernel do FreeBSD. - Basicamente, quando o securelevel - positivo, o kernel - restringe algumas tarefas do sistema; nem mesmo o - superusurio (por exemplo, o - root) tem permisso de - realizar tais tarefas. Na data que este - FAQ foi escrito, o mecanismo de - securelevel do FreeBSD era capaz de, - entre outras coisas, limitar as habilidades de: + Como root, defina a variável vfs.usermount do sysctl como 1. - - - retirar algumas flags de arquivos, como a - schg (flag de imutabilidade do - sistema), - + # sysctl vfs.usermount=1 - - escrever na memria do - kernel por meio do - /dev/mem e - /dev/kmem, - + Para tornar o ajuste permanente, adicione a linha vfs.usermount=1 ao arquivo /etc/sysctl.conf para que a variável seja redefinids no momento da inicialização do sistema. - - carregar mdulos do - kernel, e - + Os usuários só podem montar dispositivos para os quais tenham permissões de leitura. Para permitir que os usuários montem um dispositivo, as permissões devem ser definidas em /etc/devfs.conf. - - alterar regras de Firewall do - &man.ipfirewall.4;. - - + Por exemplo, para permitir que os usuários montem a primeira unidade USB, adicione: - Para verificar o estado do - securelevel (nvel de - segurana do sistema) em um sistema em funcionando, - simplesmente execute o seguinte comando: - - &prompt.root; sysctl kern.securelevel - - A sada apresentar o nome da - varivel do &man.sysctl.8; (nesse caso, - kern.securelevel) e um nmero. - Esse ltimo ser o valor atual do - nvel de segurana do - kernel do FreeBSD. Caso - esse valor seja positivo (maior que 0), ao menos algumas - das caractersticas dos nveis de - segurana estaro habilitadas. - - Os nveis de segurana no podem - ser diminudos em um sistema que est - funcionando se isso fosse possvel o - securelevel (nvel de - segurana do sistema) perderia sua funcionalidade. - Caso seja necessrio executar alguma tarefa que - necessite que o nvel de segurana seja - no-positivo (por exemplo, um - installworld ou alterar a data do - sistema) ser preciso alterar as - definies de securelevel - (nvel de segurana do sistema) no - /etc/rc.conf (mais precisamente, as - variveis kern_securelevel e - kern_securelevel_enable) e reiniciar o - sistema. - - Para obter mais informaes quanto aos - nveis de segurana e sobre as - funes especficas de cada - nvel, por gentileza, consulte a pgina de - manual do &man.init.8;. + # Allow all users to mount a USB drive. + own /dev/da0 root:operator + perm /dev/da0 0666 - - O securelevel (nvel de - segurana do sistema) no uma - bala de prata; ele tem vrias deficincias - bvias. A mais frequnte provocar - uma falsa sensao de - segurana. - - Um dos maiores problemas, e portanto que deve ser - bem observada pelo administrador do sistema, - que, para que o securelevel - (nvel de segurana do sistema) se torne - efetivo, todos os arquivos usados pelo processo de - inicializao at que os - nveis de segurana se tornem positivos, - devem estar seguros. Se um usurio que deseja - atacar o sistema, conseguir que seu cdigo seja - executado antes que o nvel de segurana - seja definido (o que ocorre pouco depois do processo de - inicializao, visto que algumas - funes que o sistema precisa realizar, - no podem ser iniciadas com um nvel - elevado de segurana), a proteo - do securelevel (nvel de - segurana do sistema) ser invalidada. - Por outro lado, a tarefa de assegurar que todos os - arquivos necessrios pelo processo de - inicializao estejam em conformidade, - no tecnicamente impossvel, mas, - O processo de manuteno de um ambiente em - tais condies se tornaria um pesadelo, - visto que seria necessrio baixar o sistema, no - mnimo para modo monousurio sempre que - fosse necessrio modificar os arquivos de - configurao do mesmo. - - Esse e outros pontos so freqüentemente - discutidos nas listas do FreeBSD, em especial na - freebsd-security. Por gentileza, queira fazer uma busca - no histrico da lista, clicando - aqui, para uma discusso extensa sobre - o assunto. Algumas pessoas esto - esperanosas de que o securelevel logo - ser afastado, em favor de um mecanismo de - segurana mais refinado, mas as coisas ainda - esto confusas a este respeito. - - Considere-se advertido. - - - + Todos os usuários agora podem montar dispositivos que eles podem ler em um diretório que eles possuem: - - - Tentei atualizar meu sistema para o ltimo - -STABLE, mas ele se tornou -RC ou -PRERELEASE! O que - est havendo? - - - - A resposta mais curta: s um nome, RC - um acrnimo para Release - Candidate. Significa que uma nova verso - est eminente. No FreeBSD, -PRERELEASE - tipicamente um sinonimo de cdigo congelado antes - de uma nova verso. (Em algumas verses, o - ttulo -BETA foi usado sob as mesmas - circunstncias em que o -PRERELEASE seria). - - A resposta longa: O FreeBSD normalmente deriva suas - verses de duas fontes de origem. As - verses principais, ponto-zero, como o 3.0-RELEASE - e o 4.0-RELEASE que so marcadas inicialmente como - o topo da cadeia de desenvolvimento, normalmente chamados - de -CURRENT. As - verses menores (como 3.1-RELEASE ou 4.2-RELEASE), - so criados a partir do - snapshot mais recente da - ramificao ativa marcada como -STABLE. A partir do - 4.3-RELEASE, cada verso conta tambm com - sua prpria ramificao, que pode ser - acessada por usurios que queiram apenas um - nvel extremamente conservador de desenvolvimento - (tipicamente, apenas consultores de - segurana). - - Quando uma verso est para ser criada, - a ramificao de onde ela se derivar - deve passar por um certo processo. Parte desse processo - o congelamento do cdigo. Quando o - processo de congelamento do cdigo se inicia, o - nome desta ramificao alterado - para indicar que ela est para se tornar uma - verso. Por exemplo, se a - ramificao usada chamava-se 4.5-STABLE, ela - passa a se chamar 4.6-PRERELEASE para indicar que o - cdigo est congelado, e indicar que testes - extras, pr verso, esto - acontecendo. Durante esse perodo - alteraes pertinentes a - correes de problemas so - realizadas. Quando o novo cdigo est - pronto para ser lanado, ele passa a ser chamado de - -RC (nesse exemplo, 4.6-RC), indicando que provavelmente a - nova verso ser criada a partir do - cdigo atual. Nesse estgio, apenas os - problemas mais srios so corrigidos. - Depois que a verso finalmente - lanado (4.6-RELEASE nesse exemplo) e a nova - ramificao com o nome dessa verso - foi criada, ela passa a se chamar -STABLE; 4.6-STABLE no - nosso exemplo. - - Para obter mais informaes sobre a - numerao das verses e sobre as - vrias ramificaes CVS, por - gentileza, refira-se ao artigo sobre a Engenharia de - Releases. + % mkdir ~/my-mount-point +% mount -t msdosfs /dev/da0 ~/my-mount-point + + Desmontar o dispositivo é simples: + + % umount ~/my-mount-point + + Ativar a variável vfs.usermount, no entanto, tem implicações negativas de segurança. Uma maneira melhor de acessar uma mídia formatada para o MS-DOS é usar o pacote emulators/mtools da Coleção de Ports. + + + O nome do dispositivo usado nos exemplos anteriores deve ser alterado de acordo com a configuração. + - - Tentei instalar um novo - kernel, mas a rotina de - chflags falhou. O que posso fazer? + + Os comandos du e df mostram informações diferentes sobre a quantia disponível de espaço em disco. O que está acontecendo? - A resposta curta: provavelmente voc est - com o securelevel (nvel de - segurana do sistema) acima do 0. Reinicie o - sistema em modo mono usurio e instale o - kernel. + Isso se deve ao modo como esses comandos realmente funcionam. O du passa pela árvore de diretórios, ele mede o tamanho de cada arquivo e apresenta os totais. O df apenas pergunta ao sistema de arquivos quanto espaço ainda resta. Eles parecem ser a mesma coisa, mas um arquivo sem uma entrada de diretório afetará df mas não du. - A resposta mais completa: O FreeBSD no permite - que as flags do sistema sejam alteradas caso o - securelevel (nvel de - segurana do sistema) seja maior que 0. O - nvel atual do securelevel - (nvel de segurana do sistema) pode ser - verificado com o comando: + Quando um programa está usando um arquivo e o arquivo é excluído, o arquivo não é realmente removido do sistema de arquivos até que o programa pare de usá-lo. O arquivo é imediatamente excluído da listagem do diretório, no entanto. Como exemplo, considere um arquivo grande o suficiente para afetar a saída de du e df. Um arquivo sendo visualizado com more pode ser excluído sem causar um erro. A entrada é removida do diretório para que nenhum outro programa ou usuário possa acessá-la. No entanto, o du mostra que ele desapareceu, já que percorreu a árvore de diretórios e o arquivo não está mais listado. Já o df mostra que ele ainda está lá, pois o sistema de arquivos sabe que o comando more ainda está usando esse espaço. Quando a sessão do more terminar, o du e df apresentarão o mesmo resultado. - &prompt.root; sysctl kern.securelevel + Essa situação é comum em servidores web. Muitas pessoas configuram um servidor web no FreeBSD e esquecem de rotacionar os arquivos de log. O log de acesso enche o /var. O administrador novato exclui o arquivo, mas o sistema ainda reclama que a partição está cheia. Parar e reiniciar o programa do servidor Web liberaria o arquivo, permitindo que o sistema liberasse o espaço em disco. Para evitar que isso aconteça, configure o newsyslog8. - O securelevel (nvel de - segurana do sistema) no pode ser - diminudo; necessrio iniciar o - sistema em modo mono usurio, ou alterar o - nvel de segurana em - /etc/rc.conf, depois reiniciar. Veja - a pgina de manual do &man.init.8; para obter - informaes mais detalhadas sobre o - securelevel (nvel de - segurana do sistema), e veja tambm o - /etc/defaults/rc.conf e a - pgina de manual do &man.rc.conf.5; para obter mais - informaes quanto ao rc.conf. + Observe que o Soft Updates pode atrasar a liberação de espaço em disco e pode levar até 30 segundos para que a alteração fique visível. - - No consigo alterar mais de um segundo na hora - no meu sistema. O que posso fazer? + + Como posso adicionar mais espaço de swap? - A resposta curta: provavelmente o sistema est - com securelevel (nvel de - segurana do sistema) acima do 1. Reinicie o - sistema em modo mono usurio e altere a - data. + Esta seção do Handbook descreve como fazer isso. + + - A resposta mais completa: O FreeBSD no permite - que a hora do sistema seja alterada por mais de um segundo - quando o securelevel (nvel de - segurana do sistema) do - kernel maior que - 1. O nvel atual do securelevel - (nvel de segurana do sistema) pode ser - verificado com o comando: + + + Por que o FreeBSD vê meu disco como sendo menor do que o fabricante diz que ele é? + - &prompt.root; sysctl kern.securelevel + + Os fabricantes de discos calculam gigabytes como um bilhão de bytes cada, enquanto o FreeBSD os calcula como 1.073.741.824 bytes cada. Isso explica por que, por exemplo, as mensagens de boot do FreeBSD reportarão um disco que supostamente tem 80 GB como contendo 76.319 MB. - O securelevel (nvel de - segurana do sistema) no pode ser - diminudo; necessrio iniciar o - sistema em modo mono usurio, ou alterar o - nvel de segurana em - /etc/rc.conf, depois reiniciar. Veja - a pgina de manual do &man.init.8; para obter - informaes mais detalhadas sobre o - securelevel (nvel de - segurana do sistema), e veja tambm o - /etc/defaults/rc.conf e a - pgina de manual do &man.rc.conf.5; para obter mais - informaes quanto ao rc.conf. + Observe também que o FreeBSD irá (por padrão) reservar cerca de 8% do espaço em disco. - - Por que motivo o rpc.statd - est usando 256 megabytes de memria? + + Como é possível que uma partição esteja com mais de 100% de ocupação? - No, mo existe nenhuma falha no uso da - memria, e ele n usando 256MB de - RAM. Ele simplesmente gosta de (ele sempre faz isso) - mapear uma quantia obscena de memria em seu - endereamento, simplesmente por convenincia. - No existe nada terrivelmente errado com esse - comportamento, de um ponto de vista tcnico; a - nica questo que assim o - &man.top.1; e o &man.ps.1; ficam completamente - perdidos. + Uma parte de cada partição UFS (8%, por padrão) é reservada para uso pelo sistema operacional e pelo usuário root. O df1 não contabiliza esse espaço ao calcular a coluna Capacity, portanto, ela pode exceder 100%. Observe que a coluna Blocks é sempre maior que a soma das colunas Used e Avail, geralmente por um fator de 8%. - O &man.rpc.statd.8; mapeia seu arquivo de status - (localizado sob o /var) no seu - endereamento para economiza - preocupaes sobre esse remapeamento em um - segundo momento, quando o arquivo precisa crescer. O - mapeamento feito a um valor enorme. Analisando o - cdigo fonte, podemos evidenciar que o tamanho do - argumento do &man.mmap.2; - 0x10000000, ou exatos 256MB em sistemas - de arquitetura IA32. + Para mais detalhes, procure prls opção em tunefs8. +
+
+ + + ZFS + + - - Por que eu no posso retirar a flag - schg dos arquivos? + + Qual é a quantidade mínima de RAM que um usuário deve ter para utilizar o ZFS? - O sistema est sendo executado em um - nvel de segurana elevado (maior que 0). - Diminua o nvel de segurana e tente - novamente. Para obter mais informaes, por - gentileza, refira-se seo sobre - securelevel - (nvel de segurana do sistema) do - FAQ, e pgina de manual - do &man.init.8; + É necessário um mínimo de 4 GB de RAM para uso confortável, mas as cargas de trabalho individuais podem variar muito. - - Por que a autenticao do SSH via - .shosts no funciona por - padro nas verses recentes do - FreeBSD? + + O que é o ZIL e quando ele é usado? - O motivo simples. A - autenticao via - .shosts no funciona mais por - padro porque o &man.ssh.1; no est - instalado com suid de root por padro. - Razes bvias de segurana. Para - corrigir isto, pode-se fazer o - seguinte: - - - - Para uma alterao permanente, - defina ENABLE_SUID_SSH como - true no arquivo - /etc/make.conf e recompile o ssh - (ou execute um make world). - - - - Uma correo temporria pode - ser mudar os modos de permisso do  - /usr/bin/ssh para - 4555 simplesmente executando o - comando chmod 4555 /usr/bin/ssh - logado como root. Depois, defina - ENABLE_SUID_SSH= true no - /etc/make.conf para que as - alteraes tenham efeito todas as vezes - que um make world for feito. - - + O ZIL (log de intenção do ZFS ) é um log de gravação usado para implementar semânticas de compromisso de escrita posix entre travamentos. Normalmente, as gravações são agrupadas em grupos de transações e gravadas no disco quando preenchidas (Transaction Group Commit ). No entanto, syscalls como fsync2 requerem um compromisso de que os dados são gravados no armazenamento estável antes de retornar. O ZIL é necessário para gravações que foram reconhecidas como gravadas, mas que ainda não estão no disco como parte de uma transação. Os grupos de transações contam com registro de data e hora. No caso de uma falha, o último registro de data e hora válido é encontrado e os dados ausentes são mesclados a partir do ZIL. - - O que o vnlru? + + Preciso de um SSD para o ZIL? - O vnlru limpa e libera os vnodes - quando o sistema atinge o limite do - kern.maxvnodes. Essa thread do - kernel se mantm - inativa a maior parte do tempo, e s se inicia caso - exista uma grande quantidade de memria RAM, e o - sistema esteja acessando dezenas de milhares de arquivos - pequenos. + Por padrão, o ZFS armazena o ZIL no pool com todos os demais dados. Se um aplicativo tiver uma carga de gravação pesada, o armazenamento do ZIL em um dispositivo separado e que tenha um desempenho de gravação sequencial síncrono muito rápido pode melhorar a performance do sistema de uma forma geral. Para outras cargas de trabalho, é improvável que um SSD consiga uma melhoria significativa. - - - - - O sistema X, sistema de interface grfica e os - Consoles Virtuais - - - Quero rodar a interface grfica X, como - procedo? + + O que é o L2ARC? - A maneira mais fcil simplesmente - especificar o desejo de usar o X durante o processo de - instalao do FreeBSD. - - Depois disso, leia e siga as instrues - documentadas na ferramenta xf86config, - que auxilia o usurio a configurar o XFree86 para - os diversos monitores, placas de vdeo, mouse e - etc, suportados pelo X, sistema de interface - grfica. + O L2ARC é um cache de leitura armazenado em um dispositivo rápido, como um SSD. Esse cache não é persistente nas reinicializações. Observe que a RAM é usada como a primeira camada de cache e o L2ARC só é necessário se a quantidade de memória RAM for insuficiente. - Tambm pode ser interessante dar uma olhada no - servidor Xaccel. Confira a seo do - FAQ pertinente Xi Graphics ou Metro Link para obter mais - detalhes. + O L2ARC precisa de espaço no ARC para indexá-lo. Então, perversamente, um conjunto de trabalho que se encaixa perfeitamente no ARC não se encaixará mais perfeitamente se um L2ARC for usado porque parte do ARC estará mantendo o índice L2ARC, empurrando parte do conjunto de trabalho para o L2ARC que é mais lento que a RAM. - - Tentei rodar o X, mas o erro - KDENABIO failed (Operation not - permitted) sempre aparece, quando eu digito - o comando startx. O que posso - fazer? + + A ativação da funcionalidade de desduplicação é recomendável? - Seu sistema est rodando com um - securelevel (nvel de - segurana do sistema) elevado, no - est? impossvel iniciar o X com um - secureleve elevado. Para saber exatamente os motivos - dessa inviabilidade, por gentileza, de uma olhada na - pgina de manual do &man.init.8;. + De um modo geral, não. - Ento, a pergunta pode ser sobre o que - voc deve fazer nesse caso; basicamente, existem - duas escolhas: diminua seu securelevel - (nvel de segurana do sistema), colocando-o - de volta para zero (normalente via - /etc/rc.conf), ou ento inicie - o &man.xdm.1; durante o processo de - inicializao do sistema (antes que o - securelevel (nvel de - segurana do sistema) seja elevado). + A deduplicação ocupa uma quantidade significativa de RAM e pode tornar mais lento os tempos de acesso ao disco para leitura e gravação. A menos que um esteja armazenando dados muito duplicados, como imagens de máquinas virtuais ou backups de usuários, é possível que a deduplicação faça mais mal do que bem. Outra consideração é a incapacidade de reverter o status da deduplicação. Se os dados forem gravados quando a deduplicação estiver ativada, desabilitar a deduplicação não fará com que os blocos deduplicados sejam replicados até que sejam modificados em novamente. - Veja a pergunta , para obter - mais informaes sobre como iniciar o - &man.xdm.1; durante o boot. + A deduplicação também pode levar há algumas situações inesperadas. Em particular, a exclusão de arquivos pode se tornar muito mais lenta. - - Por que meu mouse no funciona com o X? + + Não consigo excluir ou criar arquivos no meu pool do ZFS. Como posso consertar isso? - Caso esteja usando o syscons (o driver padro - do console), o FreeBSD pode ser configurado para suportar - um cursor de mouse em cada tela virtual. Com o - intito de evitar conflitos com o X, o syscons - suporta um dispositivo virtual, chamado - /dev/sysmouse. Todos os eventos - relacionados ao mouse, que o sistema recebe, so - antes enviados para o device sysmouse, por meio do moused. - Se a inteno usar o mouse em um ou - mais consoles virtuais, e tambm usar o X, leia - e - configure o moused. + Isso pode acontecer porque o pool está 100% cheio. O ZFS requer espaço no disco para gravar metadados de transação. Para restaurar o pool para um estado utilizável, primeiro faça o truncate do arquivo que irá excluir: - Depois, edite o /etc/XF86Config e - garanta que existam as seguintes linhas no arquivo: + % truncate -s 0 unimportant-file - Section Pointer -Protocol "SysMouse" -Device "/dev/sysmouse" -..... - - O exemplo acima refere-se ao XFree86 3.3.2 e - posteriores. Para verses anteriores, a - clusula Protocol deve ser - substituda por - MouseSystems. + O truncamento de arquivo funciona porque uma nova transação não é iniciada, novos blocos de reserva são criados. - Alguns preferem usar a device - /dev/mouse sob o X. Para que - isso funcione, faa um link de - /dev/mouse para - /dev/sysmouse (veja a - pgina de manual do &man.sysmouse.4;). - - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; rm -f mouse -&prompt.root; ln -s sysmouse mouse + + Em sistemas que utilizam o ZFS com um dataset customizado, por exemplo com a funcionalidade de deduplicação ativada, o espaço pode não ficar disponível imediatamente. + - - Meu mouse possui aquela bolinha (esfera) - simptica de scroll. Posso usa-lo no X? + + O ZFS suporta TRIM para unidades de estado sólido? - Pode, mas necessrio customizar os - programas do X. Veja a pgina do Colas Nahaboo - sobre o assunto ( - http://www.inria.fr/koala/colas/mouse-wheel-scroll/. - - Caso queira usar o programa - imwheel, simplesmente siga os - seguintes passos: - - - - Traduza os eventos da esfera de scroll: - O programa imwheel - funciona assim: ele traduz os botes 4 e 5 do - mouse em eventos do teclado do computador. Dessa - forma necessrio assegurar que o - driver do mouse esteja traduzindo os eventos da esfera - de scroll para os eventos dos botes 4 e 5, ou - seja assimilar suas funes. Existem - duas formas de fazer isso, a primeira usando - o &man.moused.8; para fazer essas - assimilaes, e a segunda, usar - o prprio X para traduzir os eventos. + O suporte ao ZFS TRIM foi adicionado ao FreeBSD 10-CURRENT com revisão r240868. O suporte ao ZFS TRIM foi adicionado a todas as branchs do FreeBSD-STABLE na revisão r252162 e r251419, respectivamente. - - - Usando o &man.moused.8; para traduzir os - eventos da bolinha de scroll. - - Para que o &man.moused.8; faa as - assimilaes de eventos, basta - adicionar as opes nas opes de linhas de - comando, usadas para iniciar o &man.moused.8;. - Por exemplo, se normalmente voc inicia o - &man.moused.8; via moused -p - /dev/psm0 basta substituir o comando - por moused -p /dev/psm0 -z 4. - Se o &man.moused.8; executado - automaticamente durante o processo de - inicializao do FreeBSD, por meio - das entradas definidas no - /etc/rc.conf, basta adicionar - na varivel - moused_flags do - /etc/rc.conf. - - Voc precisa agora dizer para o X que - voc tem o boto 5 no mouse. Para - fazer isto, simplesmente adicione a linha - Buttons 5 para a - seo Pointer do - /etc/XF86Config. Por - exemplo, voc pode seguir a - seo Pointer em - /etc/XF86Config. - - - Seo <quote>Pointer</quote> - no XF86Config para o mouse com bolinha de - scroll, da srie 3.3.x do XFree86, usando - a traduo se;rie 3.3.x do - XFree86, usando a traduo por - meio do moused - - Section "Pointer" -Protocol "SysMouse" -Device "/dev/sysmouse" -Buttons 5 -EndSection - - - - Seo - <quote>InputDevice</quote> do XF86Config para - usar a traduo do X Server na - srie 4.X do XFree86. - - Section "InputDevice" -Identifier "Mouse1" -Driver "mouse" -Option "Protocol" "auto" -Option "Device" "/dev/sysmouse" -Option "Buttons" "5" -EndSection - + O ZFS TRIM é ativado por padrão e pode ser desativado adicionando-se esta linha ao arquivo /etc/sysctl.conf: - - Exemplo de <quote>.emacs</quote> para usar - paginamento em mouse com bolinha de - scroll. + vfs.zfs.trim_disable=1 - ;; wheel mouse -(global-set-key [mouse-4] 'scroll-down) -(global-set-key [mouse-5] 'scroll-up) - - + + O ZFS TRIM pode não funcionar com todas as configurações, tal como um sistema de arquivos ZFS em um dispositivo com suporte a GELI. + + + + + - - Usando o X Server para traduzir os eventos da - esfera de scroll. - - Se voc no usa o &man.moused.8; - ou simplesmente no quer que ele - faa a traduo de eventos, - possvel que o servidor X - faa o trabalho, no lugar do - &man.moused.8;. Essa ao requer - algumas alteraes no seu arquivo - /etc/XF86Config. Primeiro, - necessrio definir o protocolo - apropriado para o mouse. A maioria dos mouses com - esferas de scroll usam o protocolo - IntelliMouse. De qualquer forma, o - XFree86 no suporta outros protocolos como - o MouseManPlusPS/2 dos MouseMan+ - Logitechfor. Uma vez definido o protocolo, - necessrio criar uma entrada - apropriada na seo - Pointer. - - Depois, preciso definir que o - servidor X deve remapear os eventos 4 e 5 do - mouse. A opo - ZAxisMapping usada - para essa finalidade. - - Por exemplo, caso no estejas usando o - &man.moused.8; e exista um IntelliMouse ligado na - PS/2 do seu computador, use o seguinte, no - /etc/XF86Config. - - - Seo <quote>Pointer</quote> - do <filename>XF86Config</filename> com um mouse - com scroll na srie 3.3.x do - XFree86. - - Section "Pointer" -Protocol "IntelliMouse" -Device "/dev/psm0" -ZAxisMapping 4 5 -EndSection - - - - Seo - <quote>InputDevice</quote> do - <filename>XF86Config</filename> com um mouse com - scroll na srie 4.x do XFree86. - - Section "InputDevice" -Identifier "Mouse1" -Driver "mouse" -Option "Protocol" "auto" -Option "Device" "/dev/psm0" -Option "ZAxisMapping" "4 5" -EndSection - + + Administração do Sistema - - Arquivo <quote>.emacs</quote> para usar - paginamento em mouse com bolinha de - scroll. + + + + Onde estão os arquivos de configuração de inicialização do sistema? + - ;; wheel mouse -(global-set-key [mouse-4] 'scroll-down) -(global-set-key [mouse-5] 'scroll-up) - - - - + + O arquivo de configuração principal é o /etc/defaults/rc.conf, o qual está descrito em rc.conf5. Os scripts de inicialização do sistema, tais como /etc/rc e /etc/rc.d, que são descritos em rc8, incluem este arquivo. Não edite este arquivo! Em vez disso, para editar uma entrada do /etc/default/rc.conf, copie a linha para o arquivo /etc/rc.conf e altere-a lá. - - Instale o - imwheel - - Depois, instale o - imwheel partir da - coleo de ports do - FreeBSD; ele pode ser encontrado sob a categoria - x11. A finalidade desse programa - assimilar os eventos dos botes 4 e 5 - do mouse, com os eventos de alguma tecla do teclado. - Por exemplo, o programa deve enviar o evento da tecla - Page Up quando a esfera for deslocada - para frente. O imwheel usa - um arquivo de configuraes para - assimilar esses eventos uma tecla, de forma - que possam ser configuradas aes - diferentes (teclas diferentes) para - aplicaes diferentes. O arquivo de - configurao padro do - imwheel instalado - em /usr/X11R6/etc/imwheelrc. Ele - pode ser copiado para - ~/.imwheelrc e editado, caso se - deseja customizar o arquivo de - configurao. O formato esperado para o - arquivo documentado na pgina de - manual do &man.imwheel.1;. - + Por exemplo, se para iniciar named8, o servidor DNS incluído: - - Configure o Emacs para - trabalhar em conjunto com o - Imwheel - (optional) - - Se voc usa o - emacs ou o - Xemacs, ser - necessrio adicionar uma breve - seo ao arquivo - ~/.emacs. No - emacs, adicione o - seguinte: - - - Configurao do - <application>Emacs</application> para - <application>Imwheel</application> - - ;;; For imwheel -(setq imwheel-scroll-interval 3) -(defun imwheel-scroll-down-some-lines () - (interactive) - (scroll-down imwheel-scroll-interval)) -(defun imwheel-scroll-up-some-lines () - (interactive) - (scroll-up imwheel-scroll-interval)) -(global-set-key [?\M-\C-\)] 'imwheel-scroll-up-some-lines) -(global-set-key [?\M-\C-\(] 'imwheel-scroll-down-some-lines) -;;; end imwheel section - - - Pro Xemacs, adicione o - seguinte, no seu arquivo - ~/.emacs: - - - Configurao do - <application>Xemacs</application> para - <application>Imwheel</application> - - ;;; For imwheel -(setq imwheel-scroll-interval 3) -(defun imwheel-scroll-down-some-lines () - (interactive) - (scroll-down imwheel-scroll-interval)) -(defun imwheel-scroll-up-some-lines () - (interactive) - (scroll-up imwheel-scroll-interval)) -(define-key global-map [(control meta \))] 'imwheel-scroll-up-some-lines) -(define-key global-map [(control meta \()] 'imwheel-scroll-down-some-lines) -;;; end imwheel section - - + # echo 'named_enable="YES"' >> /etc/rc.conf - - Execute o - Imwheel - - Basta digitar imwheel em algum - terminal X (xterm) para inicia-lo, uma vez que tudo - esteja pronto. Imediatamente o programa vai estar - efetivo e vai se tornar um processo em segundo plano. - Caso queira sempre iniciar o - imwheel, basta adicionar o - comando no seu arquivo .xinitrc - ou no .xsession. - possvel que o - imwheel mostre algumas - mensagens de advertncia sobre arquivos PID; - elas podem ser seguramente ignoradas, visto que - so mensagens que se aplicam - verso para Linux. - - + Para iniciar serviços locais, coloque seus shell scripts no diretório /usr/local/etc/rc.d. Estes shell scripts devem estar definidos como executáveis, o modo de arquivo padrão é 555. - - Por qu os menus e caixas de dilogo do - X, sistema de interface grfica no - funcionam direito? + + Como eu adiciono um usuário facilmente? - Tente desativar a tecla Num - Lock. - - Se por padro seu Num Lock - ativo na hora do processo de - inicializao, adicione a seguinte linha a - seo Keyboard do seu - arquivo XF86Config. + Use o comando adduser 8 , para as situações mais complexas utilize o comando pw 8 . - # Deixar o servidor fazer o trabalho do NumLock. Deve ser usado apenas em versoes anteriores a R6 - ServerNumLock + Para remover o usuário, use o comando rmuser8 ou, se necessário, o comando pw8. - - O que um console virtual, e como eu crio mais - consoles? - - - - Consoles virtuais simplesmente permitem que se tenha - vrias sesses simultneas em uma - mesma mquina, sem a necessidade de fazer nada - complicado como configurar uma rede ou usar um servidor - X. - - Quando o sistema iniciado, a primeira - ao apresentar um prompt de login - na tela do usurio, to logo todas as - mensagens do processo de inicializao sejam - apresentadas. Nesse momento possvel - entrar com seu nome de usurio e senha para - comear trabalhar (ou brincar!) no primeiro console - virtual. - - Em algum momento, provvel que se - deseje iniciar uma outra sesso, talvez para ler a - documentao de alguma - aplicao que est sendo usada, ou - para ler e-mail enquanto a transferncia FTP se - concli, enfim, qualquer ao - (a)tpica de um sistema multitarefa. Nesse caso, - basta pressionar AltF2 - (segure a tecla Alt e depois aperte a - tecla F2), e outro prompt de login - estar esperando voc no segundo - console virtual! Quando quizer alternar de - volta sesso original, digite AltF1. - - A instalao padro do FreeBSD - oferece trs consoles virtuais j habilitados - (8 a partir do 3.3-RELEASE), e as teclas AltF1, - - AltF2, - e AltF3 - ir alternar entre esses consoles. - - Para habilitar mais consoles, edite o - /etc/ttys (veja a pgina de - manual do &man.ttys.5;) e adicione as entradas da - ttyv4 - ttyvc depois do comentrio - sobre Virtual terminals: - - # Edite as entradas existentes para ttyv3 e mude de "off" para "on" -ttyv3 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv4 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv5 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv6 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv7 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv8 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyva "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure -ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure - - Use quantos consoles desejar. Quanto mais, maior o - uso de recursos; essa uma - considerao relevante quando se tem 8MB de - RAM ou menos. Tambm pode ser interessante mudar o - terminal de secure para - insecure. - - - Caso se deseje usar um servidor X, - necessrio garantir que exista ao menos um - terminal virtual fora de uso (ou desligado). Com isso, - entenda que, se sua inteo for usar - consoles virtuais nas suas doze teclas de - funes, nada feito; apenas onze - podero ser usadas caso deseje-se usar o X na - mesma mquina. - + + Por que eu continuo recebendo mensagens como root: not found depois de editar o arquivo /etc/crontab? + - A maneira mais simples de desabilitar um console, - desligando-o. Por exemplo, caso existam 12 - terminais definidos, como mencionado na - situao acima, e se queira usar o servidor - X, o mais interessante mudar as - configuraes do terminal 12 de: + + Isto normalmente é causado pela edição do crontab do sistema. Esta não é a maneira correta de fazer as coisas, pois o crontab do sistema tem um formato diferente dos crontabs por usuário. O crontab do sistema possui um campo extra, especificando qual usuário irá executar o comando. O cron 8 assume que este usuário é a primeira palavra do comando a ser executado. Como esse comando não existe, essa mensagem de erro é exibida. - ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure + Para excluir o crontab extra incorreto: - para: + # crontab -r + + - ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure + + + Por que eu recebo o erro, you are not in the correct group to su root quando tento executar o comando su para o usuário root ? + - Caso seu teclado tenha apenas dez teclas de - funes, basta encerrar as - definies com: + + Este é um recurso de segurança. Para executar su para root, ou qualquer outra conta com privilégios de superusuário, a conta do usuário deve ser um membro do grupo wheel. Se este recurso não estivesse lá, qualquer pessoa com uma conta em um sistema e que também descobrisse a senha do root seria capaz de obter acesso de nível de superusuário ao sistema. -ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure -ttyva "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure -ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure + Para permitir que alguém execute o comando su root , coloque-os no grupo wheel usando o comando pw: - (Claro que as linhas poderiam simplesmente ser - apagadas.) + # pw groupmod wheel -m lisa - Uma vez editado o /etc/ttys, o - passo seguinte garantir que existam devices o - bastante pros terminais virtuais. A forma mais - fcil de fazer isso : + O exemplo acima adicionará o usuário lisa ao grupo wheel . + + - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; sh MAKEDEV vty12 + + + Cometi um erro no rc.conf, ou outro arquivo de inicialização, e agora não posso editá-lo porque o sistema de arquivos está montado somente leitura. O que devo fazer? + - Em seguida, a maneira mais fcil (e mais limpa) - de ativar cada um dos consoles virtuais reiniciar - o sistema. Mas se reiniciar o FreeBSD no - a inteno, basta desligar o servidor X, - sistema de interface grfica e executar (logado - como root): + + Reinicie o sistema usando boot -s no prompt do loader para entrar no modo single user. Quando o sistema solicitar o caminho do shell, apenas pressione Enter e execute mount -urw / para remontar novamente o sistema de arquivos raiz no modo de leitura e gravação. Você também pode precisar executar o comando mount -a -t ufs para montar o sistema de arquivos no qual seu editor favorito é mantido. Se esse editor estiver em um sistema de arquivos de rede, configure a rede manualmente antes de montar os sistemas de arquivos de rede ou use um editor que resida em um sistema de arquivos local, tal como o ed1. - &prompt.root; kill -HUP 1 + Para usar um editor de tela inteira, tal como o vi1 ou emacs1, execute export TERM=xterm para que esses editores possam carregar os dados corretos do banco de dados do termcap5. - obrigatrio tirar por completo o X, - sistema de interface grfica do ar antes de dar - esse comando, caso o X esteja sendo usado. Se isso - no for feito, o sistema vai parecer que - travou. + Depois de executar estas etapas, edite o arquivo /etc/rc.conf para corrigir o erro de sintaxe. A mensagem de erro exibida imediatamente após as mensagens de inicialização do kernel deve indicar o número da linha no arquivo que está com erro. - - Como posso acessar os consoles virtuais quando eu - estiver no X? - - - - Use - Ctrl - Alt - Fn - para alternar de volta para algum console - virtual. Por exemplo, - - Ctrl - Alt - F1 - retornaria ao primeiro console virtual. - - Uma vez de volta ao console textual, pode-se usar - - Alt - Fn - normalmente, para alternar entre os consoles - virtuais. - - Pra voltar para sesso X basta alternar para o - console virtual onde o X est sendo executado. - Caso o X tenha sido iniciado por linha de comando (por - exemplo, com o comando startx) a - sesso ter sido assimilada ao - prximo console virtual fora de uso, e no - ao console onde o comando foi digitado. Caso existam oito - terminais virtuais ativos, o X estar sendo - executado no nono. Nesse caso as teclas - - Alt - F9 - retornaro ao sistema - grfico. + + Por que estou tendo problemas para configurar minha impressora? + + + + Consulte a seção sobre impressão no Handbook do FreeBSD para dicas de soluções de problemas. - - Como eu inicio o XDM no processo de - inicializao? - - - Existem duas formas clssicas de iniciar o - xdm. - A primeira consiste em inci-lo a partir do - /etc/ttys (veja a pgina de - manual do &man.ttys.5;) usando o exemplo disponvel - no arquivo; a segunda forma simplesmente executar - o xdm a partir do rc.local (veja a - pgina de manual do &man.rc.8;) ou ento por - um script X.sh em - /usr/local/etc/rc.d. As duas - maneiras so igualmente vlidas, mas algumas - podem ser mais eficientes em algumas - situaes, onde a outra forma no - seria ideal. Nos dois casos, o resultado ser o - mesmo: o X iniciar o mostrando uma tela de login: - grfica. - - O mtodo de inicializao via - ttys oferece a vantagem de definir explicitamente em qual - vtyX o servidor grfico vai ser carregado, passando - a responsabilidade da reinicializao do X - para o init, no momento do logout. O mtodo via - rc.local oferece facilidades caso seja necessrio - encerrar o processo xdm, no caso, por exemplo, de - ocorrerem problemas ao carregar o servidor - grfico. - - Ao usar o rc.local para carregar o - xdm, ele no deve ser - acompanhado de nenhum argumento (deve ser iniciado como um - daemon e deve ser iniciado DEPOIS que o getty j - estiver em execusso, seno - provvel que ocorram conflitos entre ambos, podendo - travar o console. A melhor forma de assegurar o correto - funcionamento desse mtodo fazer com que o - script espere 10 segundos (por exemplo, com um sleep 10;) - antes de iniciar o xdm. - - Se a inteo iniciar o - xdm a partir do - /etc/ttys, ainda existe a - probabilidade de conflitos entre o xdm - e o &man.getty.8;. Uma forma interessante de evitar esse - tipo de desconforto, definir, no arquivo - /usr/X11R6/lib/X11/xdm/Xservers, o - nmero do vt onde o X deve ser - iniciado, da seguinte forma: - - :0 local /usr/X11R6/bin/X vt4 - - O exemplo acima indica que o servidor X ser - ativado no /dev/ttyv3. Note que - existe um offset de um vt, j que o X comea - a contar os terminais (vty) a partir do um, enquando o - kernel do FreeBSD os conta - a partir do zero. + + Como posso corrigir os mapeamentos de teclado para o meu sistema? + + + + Consulte a seção usando localização do Handbook, mais especificamente a seção sobre a configuração do console . - - Por que eu enfrento um Couldn't open - console ao executar o xconsole? + + Por que não consigo colocar as quotas de usuários para funcionar corretamente? - Se o X for iniciado com um - startx, as permisses do - /dev/console no - sero redefinidas, resultando em - situaes onde um xterm - -C ou mesmo o xconsole - no funcionaro corretamente. + + + É possível que o kernel não esteja configurado para usar quotas. Neste caso, adicione a seguinte linha ao arquivo de configuração do kernel e recompile o kernel: - O motivo disso a forma como as - permisses so definidas por padro. - Em sistemas multiusurio, normalmente no se - espera que qualquer pessoa possa escrever no console do - sistema. Para os usurios que esto se - logando diretamente na mquina, em algum VTY, - existe o arquivo &man.fbtab.5; que resolve esse tipo de - problema. + options QUOTA - Se for apropriado, garanta que exista uma linha - assim + Consulte a seção do Handbook sobre quotas para obter detalhes completos. + - /dev/ttyv0 0600 /dev/console + + Não ative o uso de quotas na partição /. + - No arquivo /etc/fbtab (veja a - pgina de manual do &man.fbtab.5;). Essa linha - garantir que qualquer usurio que se logar - no /dev/ttyv0 ser - tambm proprietrio do console. - - - - - - Antes eu conseguia usar o XFree86 com um - usurio sem privilgios. Porque agora o - servidor diz que eu tenho que ser - root? - - - - Todo servidor grfico precisa ser executado - como root para que o sistema permita - acesso direto aos equipamentos de vdeo. Acontece - que nas verses mais antigas, o XFree86 - (verses <= 3.3.6) instalava o servidor de forma - que ele era automaticamente executado como - root (setuid de - root). bviamente esse - comportamente implica em riscos de segurana em - qualquer caso onde o programa em questo seja - complexo e grande; esse o caso dos servidores X. - As verses mais atuais do XFree86 no - instalam os servidores grficos com todo esse - poder, exatamente por esse motivo. - - claro que rodar o X como usurio - root no uma - idia muito aceitvel, especialmente em - relao segurana. Existem - duas formas de usar o X como usurio comum. A - primeira usar o xdm ou - qualquer outro gerenciador de display (como o - kdm); a segunda usar o - Xwrapper. - - O xdm um daemon que - controla logins grficos. Normalmente ele - iniciado no processo de inicializao e - responsvel pela - autenticao dos usurios, e por - inciar suas sesses; essencialmente a - unio grfica do &man.getty.8; como o - &man.login.1;. Para mais informaes sobre - o xdm, por gentileza, refira-se - documentao - do XFree86 e questo do FAQ sobre - xdm. - - O Xwrapper um - intermediador do servidor grfico; um - programa bem pequeno que possibilita a - inicializao manual do servidor - grfico por qualquer usurio, garantindo - razovel segurana - operao. O programa ainda faz algumas - verificaes na linha de comando definida - pelo usurio, para garantir a sanidade das - intenes do mesmo. Se todas as - intenes forem aprovadas, ele executa o X. - Se por qualquer razo, a idia de usar um - gerenciador de displays no te agrada, o - Xwrapper feito para - voc. Caso a coleo de - Ports esteja instalada, o programa pode - ser encontrado em - /usr/ports/x11/wrapper. - - + + Coloque o arquivo de quotas no sistema de arquivos para o qual quotas precisam ser aplicadas: - - - Por que meu mouse PS/2 no se comporta - corretamente no X? - - - - O seu mouse e a device que o controla devem ter - desincronizado. - - Nas verses 2.2.5 e anteriores, a simples - alternncia entre o X e o terminal, e voltar para o - X, fora a resincronizao do mouse. - Se o problema se tornar frequnte, adicione a - seguinte opo ao arquivo de - configurao do seu - kernel, e o - recompile: - - options PSM_CHECKSYNC - - Veja a seo sobre a compilao do - kernel, caso - voc no tenha experincia com - isso. - - Com essa opo as chances de ter - problemas com a sincronia do mouse so bem - pequenas. Contudo, se ainda assim o problema persistir, - clique em qualquer boto durante o movimento do - mouse. o bastante para resincroniza-lo. - - Infelizmente essa opo pode no - funcionar em alguns sistemas, dependendo de qual driver - controle o seu mouse PS/2; especialmente se a device de - controle for do tipo ALPS GlidePoint. - - Na verso 2.2.6 e posteriores, a - verificao de sincronia se tornou - razovelmente melhor, e padro nos - mouses PS/2. Deve funcionar corretamente com GlidePoint, - inclusive (como o cdigo de - verificao de sincronia ter se tornado - padro, a opo PSM_CHECKSYNC - no existe mais). Contudo, em - situaes muito raras, o driver de controle - do mouse pode, errneamente reportar problemas de - sincronizao, mostrando a seguinte mensagem - do kernel: + + + + + Sistema de arquivo - psmintr: out of sync (xxxx != yyyy) + Arquivo de quota + + + + + + /usr - Pensando que seu mouse no est - funcionando corretamente. + /usr/admin/quotas + - Se for o caso, desligue o cdigo de - verificao de sincronia do mouse PS/2, - definindo a flag 0x100 na device de controle do mesmo. - Entre no modo UserConfig definindo a - opo na tela do - processo de inicializao: + + /home - boot: -c + /home/admin/quotas + - Depois, na linha de comando do - UserConfig, digite: + + - UserConfig> flags psm0 0x100 -UserConfig> quit + + + + + + + - - Por que meu mouse PS/2 da MouseSystems no - funciona? + + O FreeBSD suporta System V IPC primitives? - Existem notcias que alguns modelos de mouse - PS/2 da MouseSystems funcionam corretamente apenas em modo - de alta resoluo. Do contrrio, o - cursor do mouse costuma pular para diagonal superior - esquerda da tela com certa frequncia. + Sim, o FreeBSD suporta o IPC no estilo do System V, incluindo memória compartilhada, mensagens e semáforos, no kernel GENERIC. Em um kernel personalizado, o suporte pode ser por meio do carregamento dos módulos de kernel sysvshm.ko, sysvsem.ko e sysvmsg.ko, ou habilitado de forma estática no kernel personalizado adicionando as seguintes linhas ao arquivo de configuração do mesmo: - Infelizmente no existe soluo - esse problema, nas verses 2.0.X e 2.1.X. - Contudo, das verses 2.2 2.2.5, basta - aplicar o seguinte patch, no - /sys/i386/isa/psm.c e recompilar o - kernel. Veja a - seo sobre - compilao do - kernel caso - no tenha experincia com o assunto. + options SYSVSHM # enable shared memory +options SYSVSEM # enable for semaphores +options SYSVMSG # enable for messaging - @@ -766,6 +766,8 @@ - if (verbose >= 2) - log(LOG_DEBUG, "psm%d: SET_DEFAULTS return code:%04x\n", - unit, i); -+ set_mouse_resolution(sc->kbdc, PSMD_RES_HIGH); -+ - #if 0 - set_mouse_scaling(sc->kbdc); /* 1:1 scaling */ - set_mouse_mode(sc->kbdc); /* stream mode */ - - Na verso 2.2.6 e verses posteriores, - basta especificar a flag 0x04 para device de controle do - mouse PS/2, colocando-o em modo de alta - resoluo. Entre no modo - UserConfig com a opp - na tela do processo de - inicializao: - - boot: -c - - Depois, na linha de comando do - UserConfig digite: - - UserConfig> flags psm0 0x04 -UserConfig> quit - - Veja a pergunta anterior, sobre outra causa - possvel de problemas com o mouse. + Recompile e instale o kernel. - - Ao compilar uma aplicao X, o - imake no consegue encontrar o - Imake.tmpl. Onde ele - est? + + Qual outro software de servidor de correio posso usar em substituição ao Sendmail? - O Imake.tmpl parte do - pacote Imake, uma aplicao padro - para construo de aplicaes - grficas. O Imake.tmpl, assim - como vrios outros arquivos de cabealhos - necessrios para compilar aplicaes - grficas, parte da - distribuio do X. Eles podem ser - instalados pelo sysinstall ou manualmente a partir dos - arquivos da distribuio. + O servidor Sendmail é o software de servidor de email padrão do FreeBSD, mas pode ser substituído por outro MTA instalado a partir da coleção de ports. Os ports disponíveis incluem o mail/exim, o mail/postfix e o mail/qmail. Procure informações nas listas de discussão sobre as vantagens e desvantagens dos MTAs disponíveis. - - Estou construindo uma aplicao - grfica que depende do XFree86 3.3.X, mas eu estou - com o XFree86 4.X instalado. O que fazer? + + Esqueci a senha do root! O que eu faço? - Pra definir que a construo do - Port deve ser linkada s - bibliotecas do XFree86 4.X, adicione o seguinte, no seu - /etc/make.conf, (se o arquivo - no existir, crie-o): + Não entre em pânico! Reinicie o sistema, digite boot -s no prompt Boot: para entrar no modo single user. Na pergunta sobre o shell a ser usado, pressione Enter, que será exibido um prompt #. Insira o comando mount -urw / para remontar o sistema de arquivos raiz no modo de leitura e gravação e, em seguida, execute o comando mount -a para remontar todos os sistemas de arquivos. Execute o comando passwd root para alterar a senha do usuário root e então execute o comando exit1 para continuar a inicialização. + + + Se você ainda for solicitado a entrar com a senha do usuário root ao entrar no modo single user único, isso significa que o console foi configurado como inseguro no arquivo /etc/ttys. Neste caso, será necessário inicializar a partir de um disco de instalação do FreeBSD, escolher o Live CD ou Shell no início do processo de instalação e executar os comandos mencionados acima. Monte a partição específica neste caso e, em seguida, execute o chroot para ela. Por exemplo, substitua mount -urw / por mount /dev/ada0p1 /mnt; chroot /mnt para um sistema em instalado em ada0p1. + - XFREE86_VERSION= 4 + + Se a partição raiz não puder ser montada a partir do modo de usuário único, é possível que as partições estejam criptografadas e será impossível montá-las sem as chaves de acesso. Para obter mais informações, consulte a seção sobre discos criptografados no Handbook do FreeBSD. + - - Como posso inverter as funes dos - botes do mouse? + + Como evito que a combinação de teclas ControlAltDelete reinicialize o sistema? + - Execute o comando xmodmap -e "pointer = 3 2 - 1" partir do - .xinitrc ou do - .xsession. - - + Se estiver utilizando o syscons4 que é o driver padrão de console, compile e instale um novo kernel que contenha esta linha no arquivo de configuração: - - - Como instalar uma Splash Screen e onde posso - encontra-las? - - - - A partir da lanamento do FreeBSD 3.1, uma nova - caracterstica foi adicionada ao sistema, - permitindo que alguns arquivos de imagens sejam usados - como Splash Screens durante as mensagens do - processo de inicializao. Tais imagens - devem ser arquivos do tipo bitmap com 256 cores - (*.BMP) ou ento ZSoft PCX - (*.PCX). Devem ainda ter - resoluo de 320x200 pixels (ou menos), para - funcionarem corretamente em adaptadores de vdeo - VGA tradicionais. Caso o - kernel tenha sido compilado - com suporte VESA, ento podem ser usados - bitmaps maiores, at 1024.768 px. O suporte - VESA pode ser diretamente compilado no - kernel, com a - opo VESA no arquivo de - configurao, ou carregado como - mdulo, com o kld, durante o processo de - inicializao do sistema. - - Para definir a Splash Screens, basta - modificar alguns arquivos de inicializao - que controlam o processo de inicializao do - FreeBSD. Tais arquivos foram alterados na verso - 3.2 do FreeBSD, existindo portanto duas formas de carregar - uma Splash Screens: + options SC_DISABLE_REBOOT - - - No FreeBSD 3.1 - - O primeiro passo escolher o seu bitmap, e - sua verso. At o FreeBSD 3.1, apenas - os bitmaps do tipo Windows eram suportados. Assim que - escolher (ou criar) sua Splash Screens, - copie-a para /boot/splash.bmp. - Depois, basta editar (ou criar, caso no - exista) o arquivo /boot/loader.rc - e adicionar as seguintes linhas: - - load kernel -load -t splash_image_data /boot/splash.bmp -load splash_bmp -autoboot - + Isto também pode ser feito definindo a variável abaixo do sysctl8, este processo não requer uma reinicialização ou recompilação do kernel: - - No FreeBSD 3.2 e posteriores - - Alm de adicionar suporte a Splash - Screens de formato PCX, o FreeBSD 3.2 passou - a oferecer uma maneira mais interessante de configurar - o processo de inicializao. Caso - prefira, o mtodo descrito acima, para o - FreeBSD 3.1 tambm funciona. Nesse caso, se a - imagem for do tipo PCX basta substituir a entrada - splash_bmp por - splash_pcx. Caso queira usar a - nova configurao do processo de - inicializao, basta criar um arquivo - /boot/loader.rc com o seguinte - contedo: - - include /boot/loader.4th -start - - e depois, um - /boot/loader.conf com o - seguinte: - - splash_bmp_load="YES" -bitmap_load="YES" - - Essa configurao assume que o - /boot/splash.bmp deve ser usado - como sua Splash Screens. Caso prefira - usar um arquivo PCX, copie para o - /boot/splash.pcx, e crie um - /boot/loader.rc, da forma como - foi indicado anteriormente; depois crie um - /boot/loader.conf com o - seguinte: - - splash_pcx_load="YES" -bitmap_load="YES" -bitmap_name="/boot/splash.pcx" - - + # sysctl hw.syscons.kbd_reboot=0 - Agora voc s precisa de uma imagem, para - servir de Splash Screens. Pra isso, - d uma navegada na galeria disponvel em - http://www.baldwin.cx/splash/. + + Os dois métodos acima são exclusivos: Esta variável do sysctl8 não existirá se o kernel tiver sido compilado com a opção SC_DISABLE_REBOOT. + - - Posso usar as teclas do Windows® que meu teclado - possui, sob o X? + + Como faço para converter arquivos de texto do DOS para UNIX? - Pode. Basta usar o &man.xmodmap.1; para redefinir a - funo das teclas. - - Assumindo que todos os teclados Windows sejam - padro, os cdigos de mapeamento pras 3 - teclas so: - - - - 115 - Windows, entre a - tecla Ctr e a Alt do lado esquerdo. - - - - 116 - Windows, - direita a tecla AltGr. - - - - 117 - Menu, do lado esquerdo da - tecla Ctrl esquerda - - - - Por exemplo, para fazer com que a tecla Windows® - esquerda imprima uma vrgula, faa o - seguinte: - - &prompt.root; xmodmap -e "keycode 115 = comma" + Use este comando perl1: - provvel que seu gerenciador de - janelas tenha que ser reiniciado, para visualizar o - resultado. + % perl -i.bak -npe 's/\r\n/\n/g' file(s) - Pra forar o carregamento automtico do - mapeamento das teclas Windows, coloque os - comandos do xmodmap no arquivo - ~/.xinitrc ou de preferncia, - crie um arquivo ~/.xmodmaprc e inclua - as opes do xmodmap uma - por linha, nesse arquivo. Depois adicione: + no qual files(s) trata-se de um ou mais arquivos que desejamos processar. A modificação é feita in-place, o arquivo original é preservado com uma extensão .bak. - xmodmap $HOME/.xmodmaprc - - No seu ~/.xinitrc. + Alternativamente, use o tr1: - Por exemplo, pode-se mapear as 3 teclas em - questo para fazer o papel das teclas - F13, F14, e - F15, respectivamente. Dessa forma, seria - fcil mapear as aplicaes de forma - que as teclas tivessem aes no seu sistema, - como veremos agora. + % tr -d '\r' < dos-text-file > unix-file - Adicione o seguinte contedo, no arquivo - ~/.xmodmaprc. - - keycode 115 = F13 -keycode 116 = F14 -keycode 117 = F15 + O dos-text-file é o arquivo que contém o texto no formato DOS, enquanto o unix-file contém a saída convertida. Esta opção pode ser um pouco mais rápida do que usar o perl. - Se o gerenciador de janelas em questo for o - fvwm2, por exemplo, pode-se mapear as - teclas de forma que o F13 minimize (ou - maximize) a janela que o cursor est apontando, a - tecla F14 de forma que ela traga a janela - marcada pelo cursor para frente (ou volte para - trs, caso j esteja frente), e o - F15 pode alternar o menu da rea - detrabalho principal, o que bem til - quando a tela no visvel. - - As seguintes definies no - ~/.fvwmrc implementam a - configurao acima descrita: - - Key F13 FTIWS A Iconify -Key F14 FTIWS A RaiseLower -Key F15 A A Menu Workplace Nop - + Uma outra maneira de reformatar arquivos de texto do DOS é usar o port converters/dosunix da Coleção de Ports. Consulte a sua documentação para maiores detalhes. + - - Como posso obter a acelerao de - equipamentos 3D para o OpenGL? - - - - A disponibilidade da acelerao 3D - depende da verso do XFree86 e da placa de - vdeo. Caso a placa seja NVIDIA, verifique a - pgina da Iniciativa de - Driver NVIDIA para o FreeBSD, que discute a - acelerao 3D em chips NVIDIA com XFree86-4. - Pra outras placas em conjunto com o XFree86-4, incluindo a - Matrox G200/G400, a ATI Rage 128/Radeon, as 3dfx Voodoo 3, - 4, 5, e Banshee, refira-se pgina sobre - Renderizao - Direta do XFree86-4 no FreeBSD. Usurios - do XFree86 na verso 3.3 podem usar o - port do Utah-GLX que pode ser - encontrado em graphics/utah-glx para - conseguir alguma (limitada) acelerao 3D - para o OpenGL em placas Matrox Gx00, ATI Rage Pro, SiS - 6326, i810, Savage, e algumas NVIDIA antigas. - - - - - - - Redes - - - - - Onde obter informaes a respeito do - processo de processo de inicializao sem - disco rgido (diskless - booting)? + + Como faço para reler o arquivo /etc/rc.conf e reiniciar o /etc/rc sem dar boot? - O processo de processo de inicializao - sem disco implica na possibilidade de uma mquina - FreeBSD ser inicializada atravs da rede, lendo os - arquivos necessrios partir de um - servidor, ao invs de um disco rgido. Para - maiores detalhes, por favor, consulte o tem diskless - booting no - &a.ptbr.p.handbook;. + Entre no modo single user e retorne ao modo multi usuário: + + # shutdown now +# return +# exit - - Um sistema FreeBSD pode ser utilizado como roteador - dedicado para uma rede? + + Tentei atualizar o meu sistema para a versão -STABLE mais recente, mas obtive a -BETAx, -RC ou -PRERELEASE! O que está acontecendo? - - Pode. Por gentileza, refira-se documentao - do &a.ptbr.p.handbook; sobre configuraes - avanadas de rede, mais especificamente, - a seo sobre roteamento - e gateways. + + Resposta curta: é apenas um nome. RC significa Release Candidate. Isso significa que uma nova release é iminente. No FreeBSD, -PRERELEASE é tipicamente sinônimo do congelamento de código antes de uma release. (Para algumas versões, o rótulo -BETA foi usado da mesma forma que o -PRERELEASE.) + + Resposta longa: o FreeBSD deriva suas releases de um de dois lugares. Releases principais (major) ponto-zero, como a 9.0-RELEASE são derivadas a partir do branch principal de desenvolvimento, comumente referida como -CURRENT. Releases secundárias (minor), como a 6.3-RELEASE ou a 5.2-RELEASE, foram snapshots da branch -STABLE ativa. A partir do 4.3-RELEASE, cada release também tem sua própria branch, a qual pode ser seguida por pessoas que exigem uma taxa extremamente conservadora de desenvolvimento (geralmente apenas avisos de segurança). + + Quando um release está prestes a ser feito, o branch do qual ele será derivado tem que passar por um determinado processo. Parte desse processo é um congelamento de código. Quando um congelamento de código é iniciado, o nome da branch é alterado para refletir que está prestes a se tornar uma release. Por exemplo, se a ramificação costumava ser chamada de 6.2-STABLE, seu nome será alterado para 6.3-PRERELEASE para indicar o congelamento de código e indicar que testes extras de pré-release devem estar acontecendo. Correções de bugs ainda podem ser adicionadas ao repositório de código fonte para fazer parte da release. Quando o código-fonte estiver estabilizado para a release, o nome será alterado para 6.3-RC para indicar que uma release está prestes a ser feita a partir dele. Uma vez no estágio RC, somente os bugs mais críticos que forem encontrados podem ser corrigidos. Uma vez que o release (6.3-RELEASE neste exemplo) e o branch de release foram feitos, o branch será renomeado para 6.3-STABLE. + + Para mais informações sobre números de versão e as várias branches do Subversion, consulte o artigo Release Engineering. - - Posso conectar minha mquina com Win95 - Internet, atravs do meu FreeBSD? + + Tentei instalar um novo kernel, e o chflags1 falhou. Como faço para contornar isso? - Normalmente, as pessoas que propem esse tipo - de questo possuem dois computadores em casa, um - com FreeBSD e outro com Win95. A idia - utilizar a maquina com FreeBSD para se conectar - Internet, e ento oferecer acesso Internet a - mquina Win95 atravs do FreeBSD. Essa - apenas uma extenso especial da - questo anterior. + Resposta curta: o nível de segurança é maior que 0. Reinicialize diretamente para o modo de single user para instalar o kernel. - ... e a resposta sim! No FreeBSD 3.x, o - &man.ppp.8; em modo usurio oferece a - opo . Se o - &man.ppp.8; for executado com essa opo, - basta definir a varivel - gateway_enable para - YES no arquivo - /etc/rc.conf, e configurar - corretamente a mquina Windows. Isso o - bastante. + Resposta longa: O FreeBSD não permite alterar os flags do sistema em níveis de segurança superiores a 0. Para verificar o nível de segurança atual: - Para obter mais informaes, por - gentileza, refira-se a pgina de manual do - &man.ppp.8; + # sysctl kern.securelevel - Se o &man.ppp.8; estiver sendo usado em modo - kernel - (kernel-mode) ou a - conexo com a Internet for via Ethernet, a - opo mais vivel ser - utilizar o &man.natd.8;. Por favor, consulte a - seo natd dessa - documentao. + O nível de segurança não pode ser diminuído no modo multiusuário, portanto, inicialize no modo single user para instalar o kernel ou altere o nível de segurança em /etc/rc.conf e reinicialize. Veja a página de manual init8 para detalhes sobre o securelevel, e veja /etc/defaults/rc .conf e a página de manual rc.conf5 para mais informações sobre o rc.conf . - - O FreeBSD suporta SLIP e PPP? + + Não consigo alterar a hora no meu sistema em mais de um segundo! Como faço para contornar isso? - Claro. Veja as pginas de manual do - &man.slattach.8;, &man.sliplogin.8;, &man.ppp.8;, e - &man.pppd.8;. O &man.ppp.8; e o &man.pppd.8; oferecem - suporte conexes entrantes e de - sada (conexes incoming/outgoing), enquanto - o &man.slattach.8; conexes de - sada (outgoing). + Resposta curta: o sistema está em um nível de segurança maior que 1. Reinicialize diretamente para o modo de single user para alterar a data. + + Resposta longa: O FreeBSD proíbe a alteração do tempo em mais de um segundo em níveis de segurança superiores a 1. Para verificar o nível de segurança: - Para obter mais informaes sobre a - correta utilizao desses recursos, por - gentileza, refira-se ao Captulo sobre PPP e SLIP do - &a.ptbr.p.handbook;. + # sysctl kern.securelevel - Se o seu acesso Internet for apenas por meio - de uma conta Shell, pode ser interessante dar uma olhada - no port da aplicao - net/slirp. Esse - port oferece acesso (limitado) - servios como FTP e HTTP direto da mquina - local. + O nível de segurança não pode ser diminuído no modo multiusuário. Inicialize no modo single user para alterar a data ou altere o nível de segurança no arquivo /etc/rc.conf e reinicialize. Veja a página de manual init8 para detalhes sobre o securelevel, e veja /etc/defaults/rc .conf e a página de manual rc.conf5 para mais informações sobre o rc.conf . - - O FreeBSD suporta NAT ou Masquerading? + + Por que o rpc.statd está usando 256 MB de memória? - Se no seu caso, existe uma subrede (uma ou mais - mquinas locais interconectadas em rede), mas o seu - Provedor de Internet disponibiliza apenas um IP (ou se o - endereo IP em questo - dinmico), com certeza interessante dar uma - olhada no &man.natd.8;. O &man.natd.8; possibilita que - uma subrede inteira acesse a Internet atravs de um - nico endereo IP. + Não, não há vazamento de memória e ele não está usando 256 MB de memória. Por conveniência, o rpc.statd mapeia uma quantidade obscena de memória em seu espaço de endereço. Não há nada terrivelmente errado com isso do ponto de vista técnico; mas isso confunde o top1 e o ps1. - O &man.ppp.8; oferece suporte interno essa - mesma funcionalidade, atravs da - opo do programa. A - biblioteca &man.libalias.3; usada tanto pelo - &man.ppp.8; quanto pelo &man.natd.8;. + O rpc.statd8 mapeia seu arquivo de status (residente no /var) em seu espaço de endereçamento; para evitar se preocupar com o remapeamento do arquivo de status mais tarde quando ele precisar crescer, ele mapeia o arquivo de status com um tamanho generoso. Isso é muito evidente no código-fonte, onde é possível ver que o argumento length para o mmap2 é 0x10000000 , ou décima sexta parte do espaço de endereço em um IA32, ou seja, exatamente 256 MB. - - Como posso conectar duas estaes - FreeBSD por linha paralela, usando o PLIP? + + Por que não posso dar unset na flag schg de um arquivo? - Por gentileza, refira-se seo - sobre PLIP do - &a.ptbr.p.handbook;. + O sistema está sendo executado em um nível de segurança maior que 0. Reduza o nível de segurança e tente novamente. Para obter mais informações, consulte a entrada do FAQ referente ao securelevel e a página de manual do init8. - - Por que eu no posso criar um dispositivo - /dev/ed0? + + O que é vnlru? - Porque no preciso! Na estrutura de - redes de Berkeley, as interfaces de rede so - acessadas somente (e diretamente) pelo cdigo do - kernel. Por favor - verifique o arquivo /etc/rc.network e - as pginas do manual para os diversos programas de - rede ali mencionados, para maiores - informaes. Se isto deix-lo - completamente confuso, consulte um livro que descreva a - administrao de rede em um outro sistema - operacional baseado no modelo BSD. Com poucas - excees significativas, a - administrao de rede em sistemas FreeBSD - basicamente a mesma da utilizada em sistemas como - o SunOS 4.0 ou o Ultrix. + O vnlru descarrega e libera vnodes quando o sistema atinge o limite de kern.maxvnodes. Essa thread do kernel fica ociosa na maior parte do tempo e só é ativada quando existe uma quantidade enorme de RAM e os usuários estiverem acessando dezenas de milhares de arquivos minúsculos. - - Como eu configuro aliases (apelidos) de - Ethernet? + + O que os vários estados de memória exibidos pelo top significam? + - Se a inteno definir um - apelido IP para uma subrede previamente configurada, basta - adicionar a mscara 0xffffffff - junto sintaxe usual para definio - de alias no &man.ifconfig.8;: + + + Active: são páginas usadas recentemente + + + + Inactive: são páginas que não foram utilizadas recentemente. + + + + Cache: (na maioria das vezes) são páginas que foram filtradas de inativas para um status no qual elas mantêm seus dados, mas que podem ser reutilizadas imediatamente (com sua associação antiga ou reutilizadas com uma nova associação). Podem ocorrer certas transições imediatas do estado de ativa para o estado de cache se a página for conhecida por estar limpa (não modificada), mas essa transição é uma questão de política, dependendo da escolha do algoritmo do mantenedor do sistema de VM. + - &prompt.root; ifconfig ed0 alias 192.0.2.2 netmask 0xffffffff + + Free: são páginas sem conteúdo de dados e que podem ser usadas imediatamente em determinadas circunstâncias, nas quais as páginas de cache podem estar inelegíveis. As páginas livres podem ser reutilizadas no estado de interrupção ou de processo. + + + + Wired : são páginas que estão fixadas na memória, geralmente para propósitos do kernel, mas também para uso especial em processos. + + - Do contrrio, basta definir o endereo - de rede e a netmask em questo, da forma - tradicional: + As páginas geralmente são gravadas em disco (um tipo de sincronização de VM) quando elas estão no estado inativo, mas as páginas ativas também podem ser sincronizadas. Isso depende do rastreamento da CPU do bit modificado estar disponível e, em determinadas situações pode haver uma vantagem para um bloco de páginas da VM serem sincronizadas, estejam elas ativas ou inativas. Na maioria dos casos comuns, é melhor pensar na fila inativa como uma fila de páginas relativamente não usadas que podem ou não estar no processo de serem gravadas no disco. As páginas em cache já estão sincronizadas, não mapeadas, mas disponíveis para uso imediato do processo com sua associação antiga ou com uma nova associação. As páginas livres estão disponíveis no nível de interrupção, mas as páginas em cache ou livres podem ser usadas no estado do processo para reutilização. As páginas de cache não estão adequadamente bloqueadas para estarem disponíveis no nível de interrupção. - &prompt.root; ifconfig ed0 alias 172.16.141.5 netmask 0xffffff00 + Existem alguns outros flags (por exemplo, flag de ocupado ou de contagem ocupada) que podem modificar algumas das regras descritas. - - Como eu configuro minha placa 3Com 3C503 para utilizar - outra interface de conexo ? + + Quanta memória livre está disponível? + - Se voc deseja utilizar uma outra interface de - conexo, dever especificar alguns - parmetros adicionais na linha de comando do - &man.ifconfig.8;. A porta padro a - link0. Para usar a porta AUI ao - invs da porta BNC utilize a flag - link2. Tais flags devem ser definidas - atravs das variveis ifconfig_* no arquivo - /etc/rc.conf. (consulte o - &man.rc.conf.5;). + Existem alguns tipos de memória livre. Um tipo é a quantidade de memória imediatamente disponível sem fazer a paginação de mais nada para a VM. Isso é aproximadamente o tamanho da fila de cache + tamanho da fila livre (com um fator de redução de capacidade, dependendo do ajuste do sistema). Outro tipo de memória livre é a quantidade total de espaço VM. Isto pode ser complexo, mas depende da quantidade de espaço de swap e memória. Outros tipos de descrições de memória livre também são possíveis, mas é relativamente inútil defini-los, mas por outro lado é importante certificar-se de que a taxa de paginação está mantida baixa para evitar a falta de espaço de swap. - - Por que eu tenho problemas com NFS no FreeBSD? + + O que é o /var/empty? - Certas interfaces de rede para PC so melhores - do que outras (para adotarmos um eufemismo) e as vezes - podem causar problemas em aplicaes que - utilizam a rede de modo intensivo, como o NFS. - - Consulte o item NFS do - &a.ptbr.p.handbook; para obter mais - informaes sobre o assunto. + O /var/empty é um diretório que o programa sshd8 utiliza ao executar a separação de privilégios. O diretório /var/empty está vazio, pertence ao usuário root e possui as flags schg definidas. Este diretório não deve ser excluído. - - Por que no possvel montar - sistemas de arquivos NFS de mquinas Linux? + + Acabei de alterar o /etc/newsyslog.conf . Como posso verificar se ele faz o que eu espero? - Algumas verses do cdigo NFS do Linux - aceitam requisies de montagem provenientes - apenas de portas privilegiadas, experimente o - comando: + Para ver o que newsyslog8 vai fazer, use o seguinte: - &prompt.root; mount -o -P linuxbox:/blah /mnt + % newsyslog -nrvv - - Por que no possvel montar - sistemas de arquivos NFS de mquinas Sun? + + Minha hora está errada, como posso mudar o fuso horário? - Estaes de trabalho Sun rodando SunOS - 4.X aceitam requisies de montagem - provenientes apenas de portas privilegiadas, experimente o - comando: - - &prompt.root; mount -o -P sunbox:/blah /mnt + Use o tzsetup8. + + + + + O sistema X Window e consoles virtuais + - - Por que o mountd informa - repetidamente que can't change - attributes e bad exports - list utilizando o servidor de NFS do - FreeBSD? + + O que é o sistema X Window? - O problema mais freqüente o no - entendimento correto do formato do arquivo - /etc/exports. Por gentileza, leia - com ateno a pgina de manual do - &man.exports.5; e a documentao sobre - NFS no - &a.ptbr.p.handbook;, especialmente a seo - sobre a configurao - do NFS. + O sistema de janelas X (comumente chamado de X11) é o sistema de janelas mais amplamente disponível capaz de executar em Sistemas UNIX e sistemas UNIX-Like, incluindo o FreeBSD. A Fundação X.Org administra os padrões de protocolo X, sendo que a implementação de referência atual é a versão 11 release 7.7, então as referências são frequentemente encurtadas para X11. + + Muitas implementações estão disponíveis para diferentes arquiteturas e sistemas operacionais. Uma implementação do código do lado do servidor é conhecida como um Servidor X. - - Por que existem problemas na comunicao - (via protocolo PPP) com mquinas NeXTStep? + + Eu quero rodar o Xorg, como faço para isso? + - Experimente desabilitar a varivel TCP - extensions no arquivo /etc/rc.conf - (consulte &man.rc.conf.5;) alterando a varivel - abaixo para NO: + Para instalar o Xorg, siga um destes procedimentos: + + Use o meta-port x11/xorg, que constrói e instala todos os componentes do Xorg. + + Use x11/xorg-minimal, que constrói e instala apenas os componentes Xorg necessários. - tcp_extensions=NO + Instale o Xorg a partir de pacotes do FreeBSD: - Mquinas Annex da Xylogic tambm - apresentam um problema similar neste aspecto, e voc - deve adotar a mesma soluo para conectar-se - a estes sistemas. + # pkg install xorg + + Após a instalação do Xorg, siga as instruções da seção Configuração X11 do Handbook do FreeBSD. - - Como habilitar o suporte a IP multicast? + + Eu tentei executar o X, mas eu recebo um erro No devices detected. quando eu digito startx. O que eu faço agora? - Desde o FreeBSD 2.0 que operaes - Multicast so completamente suportadas por - padro. Se a iteno fazer - o sistema FreeBSD atuar como um roteador multicast, - ser necessrio que o - kernel do sistema seja - recompilado com a opo - MROUTING e que o &man.mrouted.8; seja - executado. O FreeBSD, partir da verso - 2.2, pode iniciar o &man.mrouted.8; durante o processo de - inicializao se a varivel - mrouted_enable estiver configurada com - o parmetro "YES" no arquivo - /etc/rc.conf. + O sistema provavelmente está sendo executado em um securelevel alto. Não é possível iniciar o X em securelevel alto porque o X requer acesso de ao io4. Para obter mais informações, consulte a página de manual do init8. + + Existem duas soluções para o problema: definir o securelevel novamente a zero ou executar xdm1 (ou um gerenciador de exibição alternativo) no momento da inicialização antes que o securelevel seja elevado. - As ferramentas MBONE esto disponveis - em sua prpria categoria na coleo - de ports, mbone. - Se voc est procurando as ferramentas de - conferncia vic e - vat, procure neste - diretrio! + Veja para mais informações sobre como executar o xdm1 no momento da inicialização. - - Quais interfaces de rede so baseadas no - chipset DEC PCI? + + Por que meu mouse não funciona com o X? - Esta uma lista compilada por Glen Foster - gfoster@driver.nsta.org, com algumas - adies recentes: - - - Interfaces de rede baseadas no chipset DEC - PCI - - - - Vendedor - - Modelo - - - - - - ASUS - - PCI-L101-TB - - - - Accton - - ENI1203 - - - - Cogent - - EM960PCI - + Ao usar syscons4, o driver de console padrão, o FreeBSD pode ser configurado para suportar um ponteiro de mouse em cada tela virtual. Para evitar conflito com o X, o syscons4 suporta um dispositivo virtual chamado /dev/sysmouse. Todos os eventos de mouse recebidos do dispositivo de mouse real são gravados no dispositivo via sysmouse4 moused 8. Para usar o mouse em um ou mais consoles virtuais, e usar X, veja e configure o moused8. - - Compex + Em seguida, edite o arquivo /etc/X11/xorg.conf e verifique se as seguintes linhas existem: - ENET32-PCI - + Section "InputDevice" + Option "Protocol" "SysMouse" + Option "Device" "/dev/sysmouse" +..... - - D-Link + Começando com a versão 7.4 do Xorg, as seções InputDevice no xorg.conf são ignoradas em favor dos dispositivos autodetectados. Para restaurar o comportamento antigo, adicione a seguinte linha à seção ServerLayout ou ServerFlags: - DE-530 - + Option "AutoAddDevices" "false" - - Dayna + Algumas pessoas preferem usar o /dev/mouse com o X. Para fazer esse trabalho, /dev/mouse deve estar vinculado a /dev/sysmouse (veja sysmouse4) adicionando a seguinte linha ao /etc/devfs.conf (veja devfs.conf5): - DP1203, DP2100 - + link sysmouse mouse - - DEC + Este link pode ser criado reiniciando o devfs5 com o seguinte comando (executado como root ): - DE435, DE450 - + # service devfs restart + + - - Danpex + + + Meu mouse tem uma fancy wheel. Posso usá-lo no X? + - EN-9400P3 - + + Sim, se o X estiver configurado para um mouse de 5 botões. Para fazer isso, adicione as linhas Buttons 5 e ZAxisMapping 4 5 na seção InputDevice do arquivo /etc/X11/xorg.conf, como visto neste exemplo: - - JCIS + Section "InputDevice" + Identifier "Mouse1" + Driver "mouse" + Option "Protocol" "auto" + Option "Device" "/dev/sysmouse" + Option "Buttons" "5" + Option "ZAxisMapping" "4 5" +EndSection - Condor JC1260 - + O mouse pode ser habilitado no Emacs adicionando estas linhas ao ~/.emacs: - - Linksys + ;; wheel mouse +(global-set-key [mouse-4] 'scroll-down) +(global-set-key [mouse-5] 'scroll-up) + + - EtherPCI - + + + Meu laptop tem um touchpad Synaptics. Posso usá-lo no X? + - - Mylex + + Sim, depois de configurar algumas coisas para que funcione. - LNP101 - + Para usar o driver synaptics do Xorg, primeiro remova moused_enable do rc.conf . - - SMC + Para habilitar a synaptics, adicione a seguinte linha ao /boot/loader.conf : - EtherPower 10/100 (Model 9332) - + hw.psm.synaptics_support="1" - - SMC + Adicione o seguinte ao /etc/X11/xorg.conf : - EtherPower (Model 8432) - + Section "InputDevice" +Identifier "Touchpad0" +Driver "synaptics" +Option "Protocol" "psm" +Option "Device" "/dev/psm0" +EndSection - - TopWare + E não se esqueça de adicionar o seguinte na seção ServerLayout : - TE-3500P - + InputDevice "Touchpad0" "SendCoreEvents" + + - - Znyx (2.2.x) + + + Como eu uso displays X remotos? + - ZX312, ZX314, ZX342, ZX345, ZX346, - ZX348 - + + Por motivos de segurança, a configuração padrão é não permitir que uma máquina abra remotamente uma janela. - - Znyx (3.x) + Para ativar esse recurso, inicie o X com o argumento opcional : - ZX345Q, ZX346Q, ZX348Q, ZX412Q, ZX414, ZX442, - ZX444, ZX474, ZX478, ZX212, ZX214 - (10mbps/hd) - - - -
+ % startx -listen_tcp
- - Por que preciso utilizar um FQDN (Nomes de - domnio completamente qualificados) pras - estaes da minha rede? + + O que é um console virtual e como faço outros? - Provavelmente voc vai estar trabalhando com - estaes em domnios diferentes. Por - exemplo, se voc esta em foo.bar.edu e deseja - alcanar uma estao chamada - mumble no domnio foo.bar.edu, dever - referir-se essa esse host atravs do seu - nome de domnio qualificado, mumble.foo.bar.edu, ao invs - de apenas mumble. + Os consoles virtuais fornecem várias sessões simultâneas na mesma máquina sem fazer nada complicado, como configurar uma rede ou executar o X. - Normalmente era possvel alcanar a - estao apenas por seu nome. Essa - funo era realizada pelos resolvedores BIND - do ISC. Contudo, as verses atuais do - BIND (veja o &man.named.8;) que - acompanham o FreeBSD no oferecem mais - abreviaes padro para - domnios que no sejam FQDN, com a - nica exceo do domnio que - sua prpria estao faz parte. Dessa - forma, o host mumble, se no for - localizado como mumble.foo.bar.edu, ser - localizado atravs de uma busca direta - partir da raiz dos servidores de - resoluo. + Quando o sistema iniciar, ele exibirá um prompt de login no monitor depois de exibir todas as mensagens de inicialização. Digite seu nome de login e senha para começar a trabalhar no primeiro console virtual. - Este comportamento diferente do verificado - anteriormente onde a pesquisa continuaria atravs - de mumble.bar.edu e - mumble.edu. Consulte a - RFC 1535 para descobrir porque isso considerado - uma prtica rum, e at mesmo uma - brecha de segurana. + Para iniciar outra sessão, talvez para examinar a documentação de um programa ou para ler mensagens enquanto aguarda a conclusão de uma transferência por FTP, pressione Alt e pressione F2. Isso exibirá o prompt de login do segundo console virtual. Para voltar à sessão original, pressione AltF1. - Uma alternativa adicionar a linha - abaixo: + A instalação padrão do FreeBSD possui oito consoles virtuais habilitados. A combinação de teclas Alt F1 , Alt F2 , Alt F3 , e assim por diante alternará entre esses consoles virtuais. - search foo.bar.edu bar.edu + Para habilitar mais consoles virtuais, edite /etc/ttys (veja ttys5) e adicione entradas do ttyv8 até o ttyvc , após os comentários na seção Virtual terminals: + + # Edit the existing entry for ttyv8 in /etc/ttys and change +# "off" to "on". +ttyv8 "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure +ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure +ttyva "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure +ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure + + Quanto mais terminais virtuais estiverem ativos, mais recursos serão usados. Isso pode ser um problema em sistemas com 8 MB de RAM ou menos. Considere mudar a opção secure para insecure. + + + Para executar um servidor X, pelo menos um terminal virtual deverá ser deixado como off para ele usar. Isso significa que apenas onze das teclas de função Alt podem ser usadas como consoles virtuais, de modo que uma deverá ser deixada livre para uso do servidor X. + - ao invs da linha previamente existente + Por exemplo, para executar o X e onze consoles virtuais, a configuração para o terminal virtual 12 deve ser: - domain foo.bar.edu + ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" xterm off secure - em seu arquivo /etc/resolv.conf - (consulte &man.resolv.conf.5;). Contudo verifique se a - ordem de pesquisa no vai alm da fronteira - entre a administrao pblica e a - local, conforme definido na RFC 1535. + A maneira mais fácil de ativar os consoles virtuais é reinicializar. - - Por que obtenho o erro, Permission - denied, para todas as - operaes de rede? + + Como eu acesso os consoles virtuais a partir do X? - Se o kernel do seu - FreeBSD foi compilado com a opo - IPFIREWALL, voc deve compreender - que a poltica padro, partir da - verso 2.1.7 (atualmente alterada durante o - desenvolvimento da verso 2.1-STABLE) - negar todos os pacotes que no forem explicitamente - permitidos. - - A seu firewall foi erroneamente configurado, de forma - no intencional, a operacionalidade do sistema pode - ser restaurada, simplesmente digitando o seguinte - (conectado como root): + Utilize CtrlAltFn para voltar a um console virtual. Pressione Ctrl Alt F1 para retornar ao primeiro console virtual. - &prompt.root; ipfw add 65534 allow all from any to any + Uma vez em um console de texto, use Alt F n para mover-se entre eles. - A varivel - firewall_type="open" tambm pode - ser definida, no arquivo - /etc/rc.conf. - - Para maiores informaes sobre a - configurao de firewall, por gentileza, - consulte a seo correspondente no &a.ptbr.p.handbook;. + Para retornar à sessão X, mude para o console virtual que está executando o X. Se o X foi iniciado a partir da linha de comando usando startx , a sessão X será anexada ao próximo console virtual não utilizado, e não ao console de texto no qual foi invocado. Para oito terminais virtuais ativos, o X será executado no nono, portanto use Alt F9 . - - Qual o acrscimo de sobrecarga ocasionado pelo - IPFW? + + Como faço para carregar o XDM na inicialização? - Por gentileza, refira-se ao captulo sobre - Firewalls - do &a.ptbr.p.handbook; mais especficamente, a - seo sobre Overhead - & Otimizao do IPFW. + Existem duas escolas de pensamento sobre como iniciar o xdm1. Uma escola inicia o xdm a partir do /etc/ttys (veja ttys5) usando o exemplo fornecido, enquanto o outro executa o xdm a partir do rc.local (veja rc8) ou de um script X localizado em /usr/local/etc/rc.d. Ambos são igualmente válidos, e um pode funcionar em situações em que o outro não funciona. Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: O X mostrará um prompt de login gráfico. + + O método ttys5 tem a vantagem de documentar qual vty X iniciará e passando a responsabilidade de reiniciar o servidor X no logout para o init8. O método rc8 facilita o kill xdm se houver um problema ao iniciar o servidor X. + + Se carregado pelo rc8, o xdm deve ser iniciado sem nenhum argumento. xdm deve iniciar após o getty8 ser executado, ou então getty e xdm entrarão em conflito, bloqueando o console. A melhor maneira de contornar isso é fazer com que o script espere 10 segundos ou mais e, em seguida, iniciar o xdm. + + Ao iniciar o xdm pelo /etc/ttys, ainda há uma chance de conflito entre xdm e getty8. Uma maneira de evitar isso é adicionar o número vt no arquivo /usr/local/lib/X11/xdm/Xservers: + + :0 local /usr/local/bin/X vt4 + + O exemplo acima irá direcionar o servidor X para ser executado em /dev/ttyv3. Observe que o número é compensado por um. O servidor X conta a vty a partir de 1, enquanto o kernel do FreeBSD numera a vty a partir de zero. - - Minha regra de fwd do IPFW, que deveria redirecionar - um servio para outra estao, - no est funcionando. Por que? + + Por que eu obtenho o erro Couldn't open console quando executo o xconsole? - Provavelmente porque a verdadeira - inteno traduzir os pacotes que - chegam na sua estao, e rescrev-los - para renviar para a outra mquina, e no - simplesmente redirecionar o pacote. Normalmente o ideal - fazer NAT (traduo de - endereos de rede). Uma regra de reenvio de - pacotes, faz exatamente o que ela deve fazer: reenviar - pacotes. As regras no alteram (rescrevem) o - contedo ou cabealhos dos dados presentes - no pacote. Por exemplo, digamos que a questo seja - a seguinte regra: + Quando o X é iniciado com o comando startx, as permissões em /dev/console não serão alteradas, o que resultará um comportamento errático de algumas coisas tais como o não funcionamento do xterm -C e do xconsole. - 01000 fwd 10.0.0.1 from any to foo 21 + Isso ocorre devido à maneira como as permissões do console são definidas por padrão. Em um sistema multiusuário, não é necessário que qualquer usuário possa escrever no console do sistema. Para os usuários que estão logando diretamente em uma máquina com um VTY, existe o arquivo fbtab para resolver tais problemas. + + Em poucas palavras, certifique-se de que uma linha não comentada do formulário esteja no /etc/fbtab (veja fbtab5): + + /dev/ttyv0 0600 /dev/console - Quando um pacote destinado - estao foo - chegar no FreeBSD que filtra essa regra, ele ser - encaminhado para a mquina cujo endereo IP - 10.0.0.1, mas o - endereo de destino original do pacote ser - mantido, ou seja, os pacotes chegando em - 10.0.0.1 ainda tero a - estao foo como - destino final, marcado em seu cabealho TCP. O - endereo de destino no alterado - (reescrito) para a mquina - 10.0.0.1, o que propicia um - comportamento de verificao de checksum do - cabealho IP. O comportamento normal que - a mquina 10.0.0.1 - descarte o pacote, j que o endereo de - destino do mesmo no o endereo da - estao em questo. Esse - comportamento costuma confundir alguns usurios - menos experientes, no correspondendo a - ao com suas expectativas. Essa - uma caracterstica do IPFW, e no um - problema. - - Consulte o FAQ sobre Redirecionamento de - Servios, a pgina de manual do - &man.natd.8;, ou uma das diversas ferramentas de - redirecionamento disponveis na - Coleo de Ports, para - verificar a forma correta de obter o comportamento - desejado. + Ele irá garantir que quem fizer o login em /dev/ttyv0 será o dono do console. - - Como redirecionar requisies de - servio de uma mquina para outra? + + Por que meu mouse PS/2 não funciona direito no X? - Servios como FTP (e outros) podem ser - redirecionados com o pacote socket, - disponvel na rvore de - Coleo do Ports, sob a - categoria sysutils. Simplesmente substitua - a linha de comando do servio a ser redirecionado - para executar a ferramenta socket, como - no exemplo abaixo: + O mouse e o driver do mouse podem estar fora de sincronização. Em casos raros, o driver também pode relatar erroneamente erros de sincronização: - ftp stream tcp nowait nobody /usr/local/bin/socket socket ftp.example.com ftp + psmintr: out of sync (xxxx != yyyy) - Onde ftp.foo.com e ftp so a mquina - (host) e a porta de conexo que ser - utilizada para o redirecionamento, respectivamente. + Se isso acontecer, desative o código de verificação de sincronização definindo as flags de driver para o driver de mouse PS/2 como 0x100. Isto pode ser mais facilmente alcançado adicionando hint.psm.0.flags="0x100" ao arquivo /boot/loader.conf e reiniciando. - - Onde obtenho uma ferramenta de gerenciamento de - banda? + + Como eu inverto os botões do mouse? - Existem trs ferramentas de gerenciamento de - banda disponveis para o FreeBSD. O - &man.dummynet.4;, integrada ao FreeBSD (ou mais - especificamente ao &man.ipfw.4;);, o ALTQ, - disponvel gratuitamente, e o Bandwidth Manager da - Emerging Technologies, um produto - comercial. + Digite xmodmap -e "pointer = 3 2 1". Adicione este comando ao ~/.xinitrc ou ~/.xsession para que isso aconteça automaticamente. - - O que causa o erro /dev/bpf0: device not - configured? + + Como faço para instalar uma splash screen e onde posso encontrá-las? - Voc est tentando usar um programa que - precisa do Berkeley Packet Filter (veja a pgina de - manual do &man.bpf.4; para obter maiores - informaes), mas ele no est - compilado no kernel. - Adicione a seguinte linha no arquivo de - configurao do seu - kernel e - recompile-o: - - pseudo-device bpf # Berkeley Packet Filter - - Depois que reiniciar o sistema com o novo - kernel, basta criar a - interface do dispositivo, o que pode ser feito ao executar - o seguinte comando, no diretrio - /dev: - - &prompt.root; sh MAKEDEV bpf0 - - Por gentileza, refira-se seo - sobre Criao - de interface de Dispositivos do - &a.ptbr.p.handbook;, para obter mais - informaes sobre o assunto. + A resposta detalhada para essa pergunta pode ser encontrada na seção Telas de inicialização do tempo de inicialização do FreeBSD Handbook. - - Como montar o disco de uma estao - Windows na minha rede, de forma semelhante ao smbmount em - sistemas Linux? + + Posso usar as teclas do Windows do meu teclado no X? - Use o conjunto de ferramentas - SMBFS. Se trata de um conjunto - de modificaes no - kernel, e uma srie - de aplicaes especficas. O - programa e outras informaes podem ser - obtidos na Coleo de - Ports do FreeBSD, em net/smbfs, ou no sistema base - do FreeBSD a partir da verso 4.5-RELEASE. - - + Sim. Use o xmodmap1 para definir quais funções as teclas devem executar. - - - O que so as mensagens sobre - icmp-response bandwidth limit 300/200 pps - em meus registros de logs? - - - - o resultado de seu - kernel informando-o que - alguma atividade esta provocando o envio de um - nmero de respostas ICMP ou TCP reset (RST) - superior ao nmero que o - kernel julga adequado. - Respostas ICMP so, geralmente, comportamento - ocasionado pela tentativa de conexo em portas UDP - no utilizadas. As respostas TCP reset so - o resultado gerado pelas tentativas de conexo em - portas TCP no ponveis. Entre outras - causas, algumas das atividades que podem ocasionar esse - tipo de mensage, so: + Supondo que todos os teclados Windows sigam um padrão, os códigos de teclas para essas três teclas são os seguintes: - Ataques de negao de servio - (DoS) por fora bruta (em - oposio a ataques baseados em um - nico pacote que visa explorar uma - vulnerabilidade especfica). + 115 - tecla Windows , entre as teclas Ctrl e Alt do lado esquerdo + + + + 116 - tecla Windows , à direita de AltGr - Varreduras de porta (port - scans) que visam rastrear um elevado - nmero de portas (em oposio a - ataques que tentam varrer apenas um pequeno - nmero de portas conhecidas). + 117 - Menu , à esquerda da tecla Ctrl da direita - O primeiro nmero (valor) na mensagem indica - quantos pacotes foram enviados pelo - kernel antes do limite - passar a vigorar e o segundo valor indica o limite - estabelecido no kernel. - Voc pode controlar este limite atravs da - varivel net.inet.icmp.icmplim - do sysctl com instrues como esta abaixo, - onde estabelecemos um limite de 300 pacotes por - segundo: + Para que a tecla Windows da esquerda imprima uma vírgula, tente isto. + + # xmodmap -e "keycode 115 = comma" + + Para que os mapeamentos de teclas Windows sejam ativados automaticamente toda vez que X for iniciado, coloque os comandos xmodmap em ~/.xinitrc ou, preferencialmente, crie um ~/.xmodmaprc e inclua as opções xmodmap, uma por linha, e adicione a seguinte linha ao ~/.xinitrc: - &prompt.root; sysctl -w net.inet.icmp.icmplim=300 + xmodmap $HOME/.xmodmaprc + + Por exemplo, para mapear as 3 chaves para serem F13, F14 e F15, respectivamente. Isso facilitaria mapeá-los para funções úteis em aplicativos ou no gerenciador de janelas. + + Para fazer isto, coloque o seguinte em ~/.xmodmaprc. + + keycode 115 = F13 +keycode 116 = F14 +keycode 117 = F15 - Se a inteno no - registrar essas mensagens nos arquivos de registros, mas - ainda assim manter a capacidade do - kernel limitar as - respostas, a varivel - net.inet.icmp.icmplim_output do sysctl - pode ser usada para desabilitar o registro: + Para o gerenciador da área de trabalho x11-wm/fvwm2, pode-se mapear as chaves para que F13 seja minimizada a janela em que o cursor está ou a maximize, F14 traz a janela em que o cursor está para a frente ou, se já estiver na frente, a coloca em background F15 aparece no menu principal do Workplace mesmo que o cursor não esteja a área de trabalho, o que é útil quando nenhuma parte da área de trabalho está visível. - &prompt.root; sysctl -w net.inet.icmp.icmplim_output=0 + As seguintes entradas em ~/.fvwmrc implementam a configuração acima mencionada: - Finalmente se a inteo - desabilitar esse comportamento por completo, basta definir - a varivel net.inet.icmp.icmplim - do sysctl (conforme o exemplo acima) como 0. Desabilitar - o recurso de limite de resposta desencorajado - pelas razes acima expostas. + Key F13 FTIWS A Iconify +Key F14 FTIWS A RaiseLower +Key F15 A A Menu Workplace Nop - - Do que se trata estas mensagens de erro - arp: unknown hardware address - format? - - - - Significa que alguma interface de rede no mesmo - barramento Ethernet que voc, est usando um - endereo de MAC cujo formato no - reconhecido pelo FreeBSD. Provavelmente isso deve estar - sendo causado por algum outro usurio, fazendo - experincias com placas Ethernet em algum lugar na - sua mesma rede. Em redes com Cable Modens esse - comportamento ainda mais comum; no - prejudicial e no atrapalha a performance - do seu FreeBSD. - - - - - - Acabei de instalar o CVSup, mas ao tentar us-lo, - aparecem erros. O que est havendo? - - - - Primeiro, verifique se as mensagens de erro em - questo so como essas: - - /usr/libexec/ld-elf.so.1: Shared object "libXaw.so.6" not found - - Esse tipo de erro se deve - instalao do port - net/cvsup em - estaes sem o XFree86. Se a - inteo usar a interface - grfica oferecida pelo - CVSup, ento instale o - XFree86 imediatamente. Do - contrrio, se a inteno - usar o CVSup apenas por linha - de comando, basta desinstalar a aplicao - anterior e instalar o port net/cvsup-without-gui. A - seo sobre CVSup - do &a.ptbr.p.handbook; cobre essas questes de - forma mais detalhada. - - + + Como posso obter aceleração de hardware 3D para o OpenGL ? + + + + A disponibilidade da aceleração 3D depende da versão do Xorg e do tipo de chip de vídeo. Para um chip da nVidia, use os drivers binários fornecidos para o FreeBSD instalando um dos seguintes ports: + + As versões mais recentes das placas nVidia são suportadas pelo port x11/nvidia-driver . + + Drivers mais antigos estão disponíveis como x11/nvidia-driver- ### + + A nVidia fornece informações detalhadas sobre qual placa é suportada por qual driver em seu site: http://www.nvidia.com /object/IO_32667.html. + + Para a Matrox G200/G400, verifique o port x11-drivers/xf86-video-mga. + + Para a ATI Rage 128 e Radeon, consulte ati4, r1284 and radeon4. + +
- - Segurana + + Networking + - - O BIND (named) est - escutando na porta 53 e em outras portas elevadas. O que - est havendo? + + Onde posso obter informações sobre a inicialização sem disco? - O FreeBSD, a partir da verso 3.0, utiliza - portas no privilegiadas e elevadas, - aleatoriamente, para responder - requisies de DNS. Se a - inteno usar a porta 53 para - responder a estas requisies, para adequar - o comportamento do BIND um - firewall ou apenas para - sentir-se melhor, experimente acrescentar a - instruo abaixo no arquivo - /etc/namedb/named.conf: - - options { - query-source address * port 53; - }; + Inicialização sem disco significa que o sistema FreeBSD é inicializado através de uma rede e lê os arquivos necessários de um servidor ao invés de seu disco rígido. Para maiores detalhes, consulte a entrada do Handbook Inicialização sem disco. + + - O * deve ser substitudo por - um endereo IP nico, caso se deseje - restringir ainda mais este comportamento. + + + Uma maquina FreeBSD pode ser usada como um roteador de rede dedicado? + - De qualquer forma, parabns. uma - pratica saudvel verificar registros no - usuais no contedo de sada do - &man.sockstat.1; + + Sim. Consulte a entrada do Manual em rede avançada, especificamente a seção sobre roteamento e gateways. - - O Sendmail est ouvindo na porta 587 - alm da tradicional porta 25! O que est - havendo? + + Posso conectar minha maquina Windows à Internet via FreeBSD? - As verses mais novas do Sendmail tem suporte - uma caracterstica que se chama - Mail Submission, que ouve - na porta 587. Esse servio no - completamente suportado ainda, mas sua popularidade vem - crescendo. + Normalmente, as pessoas que fazem essa pergunta têm dois PCs em casa, um com o FreeBSD e outro com alguma versão do Windows, a idéia é usar o sistema FreeBSD para conectar-se à Internet e depois ser capaz de acessar a Internet a partir do sistema Windows através do sistema FreeBSD. Este é realmente apenas um caso especial da pergunta anterior e funciona perfeitamente bem. + + Usuários de rede discada devem usar e definir gateway_enable para YES no arquivo /etc/rc.conf. Para obter mais informações, consulte ppp8 ou o manual no usuário PPP. + + Se a conexão com a Internet for pela Ethernet, use natd8 . Um tutorial pode ser encontrado na seção natd do manual. - - O que a conta do usurio - toor que tem UID 0? Meu sistema foi - comprometido? - - - - No se preocupe. O usurio - toor uma conta - alternativa com poderes de super - usurio (toor root escrito ao - contrrio). Normalmente esse usurio era - criado quando o interpretador de comandos &man.bash.1; era - instalado, mas agora o usurio existe por - padro no sistema. A inteno - que o usurio seja usado com um - interpretador de comandos fora do padro, de forma - que o ambiente de linha de comando do usurio - root no tenha que ser - alterada. Essa uma situao - importante quando nos referimos interpretadores - de comandos que no fazem parte da base do sistema - operacional (por exemplo, que foram instaladas do - Ports ou como pacotes, j que - normalmente, elas so instaladas sob o - /usr/local/bin que por padro - est em um sistema de arquivos diferente da raiz do - sistema. Em uma situao onde o - interpretador de comandos do usurio estiver sob - /usr/local/bin ou sob - /usr (ou onde quer que seja) e esse - sistema de arquivos no puder ser montado por - alguma razo, o usurio - root estar impossibilitado de - se logar no sistema para corrigir o problema (contudo, ao - entrar em modo mono tarefa, o sistema pede o caminho - completo para algum interpretador de comandos. - - - Alguns administradores costumam usar o - toor para tarefas do dia-a-dia, com - um interpretador de comandos - (shell) no comum, e - deixando o root com seu interpretador - de comandos (shell) - padro para realizar tarefas de emergncia ou - de modo mono usurio. Por padro, o - usurio toor no pode - ser usado, j que ele no tem uma senha - definida. Para habilitar a conta, logue-se como - root no sistema e defina uma senha - para o toor. - - - - - - - Por que o suidperl no - est funcionando corretamente? - - - - Por motivos de segurana, a - instalao padro do - suidperl no tem o bit suid - definido. Os administradores de sistemas podem reaver o - comportamento esperado com o seguinte comando: - - &prompt.root; chmod u+s /usr/bin/suidperl - - Se a inteno que o - suidperl seja compilado com suid - durante as atualizaes do sistema, edite o - /etc/make.conf e adicione a linha - ENABLE_SUIDPERL=true no arquivo, antes - de comear um make - buildworld. + + O FreeBSD suporta PPP? + + + + Sim. O ppp8 fornece suporte para conexões de entrada e saída. + + Para obter mais informações sobre como usar isso, consulte o capítulo sobre o PPP no Handbook. - - - - - PPP - - - No consigo fazer meu &man.ppp.8; funcionar. O - que estou fazendo de errado? + + O FreeBSD suporta NAT ou Mascaramento de IPs? - Deve-se primeiro ler a man page do &man.ppp.8; e - seo PPP do &a.ptbr.p.handbook;. - Habilite os logs com o comando + Sim. Para obter instruções sobre como usar o NAT em uma conexão PPP, consulte a seção do PPP no manual. Para usar o NAT em algum outro tipo de conexão de rede, consulte a seção natd do manual. + + - set log Phase Chat Connect Carrier lcp ipcp ccp command + + + Como posso configurar aliases de Ethernet? + + + + Se o alias estiver na mesma sub-rede que um endereço já configurado na interface, adicione netmask 0xffffffff a este comando: - Este comando pode ser digitado no prompt do &man.ppp.8; - ou pode ser colocado no - /etc/ppp/ppp.conf (A - seo default no - incio do arquivo o melhor lugar para - colocar isso). Tenha certeza de que - seu/etc/syslog.conf (veja - &man.syslog.conf.5;) tenha as linhas + # ifconfig ed0 alias 192.0.2.2 netmask 0xffffffff - !ppp *.*/var/log/ppp.log + Caso contrário, especifique o endereço de rede e a máscara de rede como de costume: - e que o arquivo /var/log/ppp.log - exista. Agora pode-se ver o que est acontecendo - analisando seu arquivo de log. No se preocupe se - isso no faz sentido mas se precisar de ajuda, esta - informao far sentido a - eles. + # ifconfig ed0 alias 172.16.141.5 netmask 0xffffff00 - Se a sua verso do &man.ppp.8; no - suporta o comando set log ,deve-se fazer o download da - - verso mais recente. O FreeBSD 2.1.5 (e - posteriores) suporta a compilao do - cdigo mais recente. + Mais informações podem ser encontradas Handbook do FreeBSD. - - Por que o &man.ppp.8; fica pendurado quando eu o - inicializo? + + Por que não posso montar o NFS de uma máquina Linux? - Isso normalmente acontece porque seu hostname - no esta sendo resolvido. A melhor maneira de - corrigir isso certificar-se de que o - /etc/hosts est sendo - consultado pelo resolvedor; editando primeiro o - /etc/host.conf e colocando - hosts na primeira linha. Para isso, - simplesmente adicione no /etc/hosts/ - uma entrada para sua mquina local. Se no - tem nenhuma rede local, mude a linha do - localhost: + Algumas versões do código NFS do Linux aceitam somente solicitações de montagem vindas de uma porta privilegiada; tente executar o seguinte comando: - 127.0.0.1 foo.example.com foo localhost + # mount -o -P linuxbox:/blah /mnt + + - Seno, adicione uma outra entrada para seu - host. Consulte as man pages relevantes para maiores - detalhes. + + + Por que o comando mountd continua me dizendo que ele can't change attributes (não pode alterar os atributos) e que eu tenho uma bad exports list (lista de exports ruins) no meu servidor NFS do FreeBSD? + - Ao terminar, deve ser possvel dar um - ping -c1 `nomedohost` com sucesso. - + + O problema mais freqüente é não entender o formato correto de /etc/exports. Revise exports5 e o NFS no manual, especialmente na seção configurando o NFS. - - Porque o &man.ppp.8; no disca em - modo-auto - + + Como faço para ativar o suporte a multicast IP? - Primeiro verifique se h uma rota - padro. Ao executar um netstat - -rn (veja &man.netstat.1;), devem aparecer duas - entradas como essas: + Instale o pacote ou port net/mrouted e adicione mrouted_enable="YES" ao /etc/rc.conf para que o FreeBSD inicie este serviço no momento da inicialização. + + - Destination Gateway Flags Refs Use Netif Expire -default 10.0.0.2 UGSc 0 0 tun0 -10.0.0.2 10.0.0.1 UH 0 0 tun0 + + + Por que preciso usar o FQDN para hosts na minha rede? + - Assume-se o uso do endereo recomendado pelo - &a.ptbr.p.handbook;, pginas de manual ou no - arquivo ppp.conf.sample. Se a rota padro - no foi definida, possvel que a - verso do &man.ppp.8; seja antiga, uma vez que - no entendem a palavra HISADDR - no arquivo ppp.conf. Se a verso do seu FreeBSD - for anterior a 2.2.5, mude a linha + + Veja a resposta no Handbook do FreeBSD. + + - add 0 0 HISADDR + + + Por que recebo oerro, Permission denied, para todas as operações de rede? + - para + + Se o kernel é compilado com a opção IPFIREWALL, esteja ciente de que a política padrão é negar todos os pacotes que não são explicitamente permitidos. - add 0 0 10.0.0.2 + Se o firewall foi inadvertidamente configurado de forma errada, restaure a operacionalidade da rede digitando o seguinte comando como root: - Outra razo para a rota padro estar - ausente, pode ser porqu voc equivocadamente - definiu uma rota default em seu arquivo - /etc/rc.conf (veja &man.rc.conf.5;) - (este arquivo era chamado - /etc/sysconfig nas verses - anteriores a 2.2.2) e omitiu a linha + # ipfw add 65534 allow all from any to any - delete ALL + Considere configurar a opção firewall_type="open" no /etc/rc.conf. - no ppp.conf. Se este for o - problema, volte para - seo de configuraes - Finais do &a.ptbr.p.handbook;. + Para obter mais informações sobre como configurar seu firewall, consulte o Handbook. - - O que No route to host - significa? + + Por que minha regra ipfw fwd para redirecionar um serviço para outra máquina que não está funcionando? - Este erro causado pela falta das linhas + Possivelmente porque você precisa utilizar a conversão de endereços de rede (NAT) em vez de apenas encaminhar os pacotes. Uma regra fwd apenas encaminha os pacotes, ela não altera os dados dentro do pacote. Considere esta regra: - MYADDR: - delete ALL - add 0 0 HISADDR - - no seu arquivo - /etc/ppp/ppp.linkup. Isso somente - necessrio se voc tem um IP - dinmico ou no sabe o endereo do seu - gateway. Se voc esta usando o modo interativo, - pode-se digitar o seguinte, depois de ter entrado no - modo packet (O modo packet - indicado pelo PPP maisculo no - prompt): - - - delete ALL -add 0 0 HISADDR + 01000 fwd 10.0.0.1 from any to foo 21 - Consulte a - seo PPP e Endereos IPs - dinmicos do &a.ptbr.p.handbook; para - maiores detalhes - + Quando um pacote com um endereço de destino foo chega à máquina com esta regra, o pacote é encaminhado para 10.0.0.1, mas ainda tem o endereço de destino foo. O endereço de destino do pacote não é alterado para 10.0.0.1. A maioria das máquinas provavelmente descartaria um pacote que recebesse com um endereço de destino que não fosse o seu. Portanto, usar uma regra fwd geralmente não funciona da maneira esperada pelo usuário. Esse comportamento é um recurso e não um bug. + + Veja o FAQ sobre redirecionamento de serviços, o manual do natd8, ou um dos vários utilitários de redirecionamento de porta na Coleção de Portas para uma maneira correta de fazer isso. - - Porque minha conexo cai depois de (em mdia) - 3 minutos? + + Como posso redirecionar as solicitações de serviço de uma máquina para outra? - O default timeout do PPP de 3 minutos. Isso pode - ser ajustado com a linha + FTP e outras solicitações de serviço podem ser redirecionadas com o pacote ou port sysutils/socket. Substitua a entrada para o serviço em /etc/inetd.conf para chamar socket, conforme visto neste exemplo para ftpd: - set timeout NNN + ftp stream tcp nowait nobody /usr/local/bin/socket socket ftp.example.com ftp - Onde NNN o nmero em - segundos de inatividade antes da conexo ser - fechada. Se NNN zero a conexo - nunca ser fechada devido a um timeout. - possvel colocar esse comando no - ppp.conf ou digit-lo no modo - interativo. Tambm - possvel que isso seja ajustado enquanto sua - conexo esta ativa conectando - pelo socket do servidor ppp usando - &man.telnet.1; ou &man.pppctl.8;. Consulte a man - page do &man.ppp.8; para maiores detalhes. - + na qual ftp.example.com e ftp são o host e a porta de destino do redirecionamento, respectivamente. - - Por que minha conexo cai quando est - sobrecarregada? + + Onde posso obter uma ferramenta de gerenciamento de largura de banda? - Se voc tem o relatrio da qualidade da - ligao (opo LPR) - configurado possvel que muitos pacotes - LQR entre sua mquina e a origem estejam sendo - perdidos. O ppp deduz que sua linha deve ser ruim e - desconecta. Antes da verso 2.2.5 do FreeBSD, o - LQR era habilitado por default. Agora ele - desabilitado por default. O LQR pode ser desabilitado com - a linha - - disable lqr + Existem três ferramentas de gerenciamento de largura de banda disponíveis para o FreeBSD. dummynet4 é integrado ao FreeBSD como parte do ipfw4. ALTQ foi integrado ao FreeBSD como parte do pf4. O Bandwidth Manager das Tecnologias Emergentes é um produto comercial. - - Por que minha conexo cai aps um - perodo aleatrio de tempo? + + Por que estou recebendo o erro /dev/bpf0: device not configured? - s vezes, em uma linha telefnica com - rudos, ou quando a linha tem espera de - ligaes, seu modem pode desligar, pensando - (incorretamente) que perdeu o sinal de linha. - - Existem ajustes em grande parte dos modems - determinando o quo tolerante ele deve ser a - respeito de perdas de sinal de linha. No USR Sportster, - por exemplo, isso medido pelo registrador S10 em - dcimos de segundo. Para fazer com que seu modem - no caia, poderia-se adicionar a seguinte string - dial up para envio/espera: - - set dial "...... ATS10=10OK......" - + O aplicativo em execução requer o Packet Filter da Berkeley (bpf4), mas ele foi removido de um kernel personalizado. Adicione isto ao arquivo de configuração do kernel e construa um novo kernel: - Consulte o manual do seu modem para detalhes. + device bpf # Berkeley Packet Filter - - Por que minha conexo fica pendurada depois de - um perodo aleatrio de tempo? - - - Muitas pessoas experimentam conexes presas sem - aparentemente nenhuma explicao. - - Se voc usa um modem externo, voc - simplesmente pode tentar um &man.ping.8; para ver se a luz - TD fica piscando quando voc - transmite dados. Se piscar (e a luz do - RD no), o problema com - a extremidade remota. Se o TD - no piscar, o problema local. Com um - modem interno voc precisar usar o comando - set server no seu arquivo ppp.conf. - Quando ocorrer de cair, conecte com o &man.ppp.8; usando o - &man.pppctl.8;. Se a conexo de sua rede voltar de - repente (o ppp voltou devido a atividade no - diagnstico do socket) ou se voc no - consegue conectar (assumindo que o comando set - socket foi iniciado com sucesso) o problema - local. Se voc puder conectar e ainda as - coisas estiverem "penduradas" habilite os logs do async - local com o comando set log local async - e use o &man.ping.8; de outra janela ou terminal para - forar a atividade da conexo. Os logs - async iro mostrar os dados que esto sendo - transmitidos e recebidos durante a ligao. - Se os dados esto indo e no esto - voltando, o problema remoto. - - Tendo estabelecido que o problema local ou - remoto, voc tem agora duas possibilidades: - - - - Se o problema remoto, leia a - seco . - + + Como faço para montar um disco de uma máquina Windows que esteja na minha rede, tal como o smbmount no Linux? + - - Se o problema for remoto, leia a - seco . - - + + Use o conjunto de ferramentas SMBFS. Ele inclui um conjunto de modificações do kernel e um conjunto de programas da área de usuário. Os programas e as informações necessárias estão disponíveis como mount_smbfs8 no sistema base. - - A extremidade remota no est - respondendo. O que eu posso fazer? + + O que são essas mensagens sobre: ​​Limiting icmp/open port/closed port response em meus arquivos de log? - H muito pouco que pode ser feito em - relao a isso. A maioria dos provedores - iro recusar ajuda-lo se voc no usar - o Windows. Voc pode habilitar a - lqr no seu arquivo - ppp.conf, permitindo ao &man.ppp.8; - detectar a falha remota e desligar-se, mas essa - deteco relativamente lenta e - consequentemente intil. Pode-se querer evitar - dizer ao seu provedor que voc est rodando o - user-ppp.... + Esta mensagem do kernel indica que alguma atividade está provocando o envio de uma grande quantidade de respostas de reset de ICMP ou TCP (RST). As respostas ICMP são frequentemente geradas como resultado de tentativas de conexão a portas UDP não utilizadas. Os resets TCP são geradas como resultado de tentativas de conexão a portas TCP não abertas. Entre outros, esses são os tipos de atividades que podem causar essas mensagens: + + + + Ataques de negação de serviço (DoS) de força bruta (em oposição a ataques de pacote único que exploram uma vulnerabilidade específica). + - Primeiro tente desabilitar toda compresso - local adicionando o seguinte em sua - configurao: + + Varreduras de porta que tentam se conectar a um grande número de portas (em oposição a apenas tentar algumas portas conhecidas). + + - disable pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj -deny pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj + O primeiro número na mensagem indica quantos pacotes o kernel teria enviado se o limite não estivesse no lugar e o segundo indica o limite. Este limite é controlado usando net.inet.icmp.icmplim. Este exemplo define o limite para 300 pacotes por segundo: - Ento reconecte para assegurar de que isso - no fez diferena. Se as coisas melhoraram - ou se o problema foi resolvido completamente, determine - quais ajustes fizeram a diferena atravs de - tentativas e erros. Isto fornecer uma boa cartada - quando voc contactar seu provedor (embora possa - parecer que voc no esteja rodando um - produto Microsoft). + # sysctl net.inet.icmp.icmplim=300 - Antes de contactar seu provedor, habilite o log async - localmente e aguarde at que sua conexo - caia novamente. Isto pode usar um bocado de espao - em disco. A ltima leitura de dados da porta pode - ser de seu interesse. So geramente dados em - ascii, e podem mesmo descrever o problema (Memory - fault, core dumped?). + Para desativar essas mensagens sem desativar a limitação de resposta, use o net.inet.icmp.icmplim_output para desativar a saída: - Se seu provedor for prestativo, ele deve ser capaz de - habilitar o log da extremidade da conexo dele, - ento quando a proxima queda de link ocorrer, eles - podem ser capazes de dizer porque o seu lado esta tendo - problemas. Sinta-se livre para enviar os detalhes para - &a.brian; ou pea para seu provedor - contact-lo diretamente. + # sysctl net.inet.icmp.icmplim_output=0 + + Finalmente, para desabilitar completamente a limitação de resposta, configure net.inet.icmp.icmplim para 0. Desabilitar a limitação de resposta é desencorajado pelos motivos listados acima. - - O &man.ppp.8; est travado. O que eu posso - fazer? + + O que são essas mensagens de erro arp: unknown hardware address format? - A melhor coisa a fazer aqui recompilar o - &man.ppp.8; adicionando CFLAGS+=-g e - STRIP= no final do Makefile, depois - faa make clean && make && - make install. Quando o &man.ppp.8; ficar - travado, procure o id do processo com um ps ajxww - | fgrep ppp e execute gdb ppp - PID. No prompt do gdb voc pode - ento usar o bt para obter um - rastreamento da pilha. - - Envie os resultados para: - brian@Awfulhak.org. + Isso significa que algum dispositivo na Ethernet local está usando um endereço MAC em um formato que o FreeBSD não reconhece. Isso provavelmente é causado por alguém que está experimentando uma placa Ethernet em algum outro lugar da rede. Isso é mais comumente visto em redes de modem a cabo. É inofensivo e não deve afetar o desempenho do sistema FreeBSD. - - Por que no acontece nada depois da mensagem - Login OK!? + + Por que eu continuo vendo mensagens como: 192.168.0.10 is on fxp1 but got reply from 00:15:17:67:cf:82 on rl0, e como desabilitá-lo? - Antes da verso 2.2.5 do FreeBSD, uma vez que a - conexo foi estabelecida, o &man.ppp.8; espera que o - modem remoto inicie o protocolo do controle de linha - (LCP), Muitos provedores no iniciaro a - negociao e esperaro que o - cliente a faa. Para forar o &man.ppp.8; - para iniciar o LCP, use a seguinte linha: + Porque um pacote está vindo de fora da rede inesperadamente. Para desativá-los, defina net.link.ether.inet.log_arp_wrong_iface como 0. + + - set openmode active + + + Como faço para compilar um kernel com suporte somente ao IPv6? + - - Nota: isto geralmente no prejudica em nada - se a negociao for iniciada por ambos os - lados, assim, a opo openmode - agora ativada por padro. Entretanto, na - prxima seo ser explicado - quando isso realmente proporciona - algum problema. - + + Configure seu kernel com estas configurações: include GENERIC +ident GENERIC-IPV6ONLY +makeoptions MKMODULESENV+="WITHOUT_INET_SUPPORT=" +nooptions INET +nodevice gre + + + + + Segurança + - - Eu vejo os mesmos erros sobre magic is the - same. O que significa? - - - - Ocasionalmente, depois da conexo, voc - pode ver mensagens no log dizendo "magic is the - same". s vezes essas mensagens - so sem importncia e as vezes um lado ou o - outro sai. A maioria das implementaes do - ppp no consegue continuar com esse problema, e - mesmo se a conexo estiver para ser estabelecida, - voc ver repetidas requisies - de configurao e reconhecimentos de - configurao no arquivo de log at - que o &man.ppp.8; eventualmente desista e feche a - conexo. - - Isto normalmente acontece em mquinas com - discos lentos que esto dando spawning getty na - porta e executam o &man.ppp.8; atravs de um login - script ou programa depois do login. Eu tambm ouvi - relatrios disso estar acontecendo consistentemente - ao usar slirp. A razo que no tempo entre - sada do &man.getty.8; e a - inicializao do &man.ppp.8;, o &man.ppp.8; do - lado cliente comea a emitir pacotes do protocolo - do controle da linha LCP). Porque o ECHO ainda esta - ligado na porta do servidor, o cliente ento - v esses pacotes serem refletidos de - volta. - - Uma parte da negociao LCP deve - estabelecer um nmero mgico para cada lado - da ligao de modo que as - reflexes possam ser detectadas. O - protocolo diz que quando um ponto tenta negociar o mesmo - nmero mgico, um NAK deve ser emitido e um - novo nmero mgico deve ser escolhido. - Durante o perodo que a porta do server tem o ECHO - ligado, o &man.ppp.8; cliente manda pacotes LCP, v o - mesmo nmero mgico nos pacotes refletidos e - manda NAKs a ele. Ve-se tambm o NAK que foi - refletido (que significa que o &man.ppp.8; deve mudar o seu - nmero mgico). Isto produz um - nmero potencialmente enorme de mudanas de - nmeros mgicos que esto sendo - empilhados no buffer do tty do servidor. To logo - o &man.ppp.8; se inicia no servidor, ele inundado - com mudanas de nmeros mgicos - imediatamente ao negociar o LCP, e desiste. Enquanto - isso, o cliente no v por muito tempo as - reflexes e fica feliz apenas por algum tempo, - at receber a desconexo do servidor. - - Isto pode ser evitado permitindo que a - negociao seja iniciada pelo servidor - (peer), adicionando a seguinte linha no seu arquivo - ppp.conf: + + O que é uma caixa de areia (sandbox)? + + + Sandbox é um termo de segurança. Isso pode significar duas coisas: - set openmode passive + + + Um processo que é colocado dentro de um conjunto de paredes virtuais que são projetadas para impedir que alguém que interrompa o processo seja capaz de invadir o sistema mais amplo. - Isso diz ao &man.ppp.8; para esperar que o servidor - inicie as negociaes LCP. Alguns - servidores, entretanto, podem nunca iniciar as - negociaes. Se este for o caso, voc - deve fazer algo como: + O processo só é capaz de correr dentro das barreiras. Desde que nada que o processo faça em relação à execução de código seja capaz de violar as barreiras, uma auditoria detalhada de seu código não é necessária para poder dizer certas coisas sobre sua segurança. - set openmode active 3 + As barreiras podem ser um ID do usuário, por exemplo. Esta é a definição usada nas páginas de manual de security7 e named8. - Isto diz ao &man.ppp.8; para ser passivo durante 3 - segundos, e ento comear a enviar - requisies LCP. Se o servidor (peer) - comear a enviar requisies durante - esse perodo, o &man.ppp.8; ir responder - imediatamente, ao invs de aguardar pelo - perodo completo de 3 segundos. - - + Veja o serviço ntalk, por exemplo (veja inetd8). Este serviço costumava rodar como ID de usuário root. Agora ele é executado como ID do usuário tty. O usuário tty é um sandbox projetado para tornar mais difícil para alguém que invadiu o sistema com sucesso através do ntalk ser capaz de hackear além do seu ID de usuário. + - - - As negociaes LCP continuam at - que a conexo seja fechada. O que est - errado? - - - - H atualmente uma caracterstica - faltando no ppp onde ele no associa respostas LCP - , CCP & IPCP com suas requisies - originais. Como consequncia, se uma - implementao ppp 6 segundos mais - lenta do que o outro lado, esse lado emitir duas - requises adicionais de configurao - LCP. Isto fatal. - - Considere duas implementaes, - A e B. - A emite requisies LCP - imediatamente aps a conexo e - B leva 7 segundos para iniciar. Quando - B inicia, A emitiu 3 LCP - REQs. Ns estamos supondo que a linha ECHO esteja - desabilitada, seno ns veramos - problemas com nmero mgico como descritos - na seo anterior. B emite - um REQ, entao um ACK para o primeiro dos REQs de - A. Isto resulta em A - entrando no estado OPENED e enviando um - ACK (o primeiro) de volta a B. Enquanto - isso, B envia de volta mais dois ACKs em - resposta aos dois REQs adicionais enviados por - A antes de B ter - iniciado. B ento recebe o - primeiro ACK de A e tambm entra - no estado de OPENED. - A recebe o segundo ACK de - B e retorna ao estado de - REQ-SENT, enviando um outro (seguinte) - REQ conforme a RFC ordena. Ento, recebe o - terceiro ACK e entra no estado OPENED. Enquanto isso, - B recebe REQ (posterior) de - A, tendo como resultado uma - reverso para o estado ACK-SENT - e enviando um outro (segundo) REQ e (depois) ACK conforme - a RFC. Conseguindo o REQ, A entra em - REQ-SENT e envia outro REQ. - Imediatamente recebe o ACK seguinte e entra em - OPENED. - - Isto continuar at que um dos lados - descubra que eles no esto indo a lugar - algum e desista. - - A melhor maneira de evitar isso configurar um - lado para ser passivo - isso faz com - que um lado espere pelo outro para iniciar uma - negociao. Isto pode ser feito com o - comando + + Um processo que é colocado dentro de uma simulação da máquina. Isso significa que alguém que é capaz de entrar no processo pode acreditar que ele pode invadir a máquina mais ampla, mas está, na verdade, apenas invadindo uma simulação dessa máquina e não modificando nenhum dado real. - set openmode passive + A maneira mais comum de fazer isso é construir um ambiente simulado em um subdiretório e então executar os processos nesse diretório chrooted para que o diretório / para esse processo seja este, não o diretório / real do sistema). - Deve-se ter cuidado com esta opo. - Voc tambm deve usar o comando + Outro uso comum é montar um sistema de arquivos subjacente somente leitura e, em seguida, criar uma camada do sistema de arquivos sobre ele, o que dá a um processo uma visualização aparentemente gravável nesse sistema de arquivos. O processo pode acreditar que é capaz de escrever nesses arquivos, mas o processo apenas vê os efeitos - outros processos no sistema não, necessariamente. - set stopped N + Foi feita uma tentativa de tornar esse tipo de sandbox tão transparente que o usuário (ou hacker) não percebe que está dentro dele. + + - para limitar a quantidade de tempo que o &man.ppp.8; - esperar pelo outro lado iniciar a - negociao. Alternativamente o - comando + O UNIX implementa dois sandboxes principais. Um está no nível do processo e o outro está no nível do usuário. - set openmode active N + Todo processo UNIX é completamente protegido contra qualquer outro processo UNIX. Um processo não pode modificar o espaço de endereço de outro. - (onde N o - nmero de segundos para esperar antes de iniciar as - negociaes) pode ser usado. Consulte as - pginas de manual para detalhes. + Um processo UNIX é de propriedade de um determinado ID de usuário. Se o ID de usuário não for o usuário root, ele servirá para proteger o processo contra processos pertencentes a outros usuários. O ID do usuário também é usado para proteger os dados no disco. - - Por que o &man.ppp.8; trava logo ap a - conexo? + + O que é securelevel? - Antes da verso 2.2.5 do FreeBSD, era - possvel que sua ligao fosse - desabilitada logo aps a conexo, devido a - incapacidade de negociao da - compresso Predictor1 do &man.ppp.8;. Isto - aconteceria somente se ambos os lados tentassem negociar - protocolos diferentes do controle da compresso - (CCP). Este problema atualmente esta corrigido, mas se - voc ainda roda uma verso antiga do - &man.ppp.8;, o problema pode ser resolvido com a - linha: + securelevel é um mecanismo de segurança implementado no kernel. Quando o nível de segurança é positivo, o kernel restringe certas tarefas; nem mesmo o superusuário (root) pode executá-los. O mecanismo de securelevel limita a capacidade de: - disable pred1 + + + Desativar determinados flags de arquivo, tais como schg (o flag de sistema imutável). + + + + Escrever na memória do kernel através de /dev/mem e /dev/kmem. + + + + Carregar módulos do kernel. + + + + Alterar as regras do firewall. + + + + Para verificar o status do securelevel em um sistema em execução: + + # sysctl -n kern.securelevel + + A saída contém o valor atual do nível de segurança. Se for maior que 0, pelo menos algumas das proteções do securelevel são ativadas. + + O securelevel de um sistema em execução não pode ser reduzido, pois isso invalidaria seu propósito. Se uma tarefa exigir que o securelevel seja não-positivo, altere as variáveis ​​kern_securelevel e kern_securelevel_enable em /etc/rc.conf e reinicialize. + + Para obter mais informações sobre o securelevel e as coisas específicas que todos os níveis fazem, consulte init8. + + + O securelevel não é uma bala de prata; tem muitas deficiências conhecidas. Mais frequentemente do que não, fornece uma falsa sensação de segurança. + + Um dos seus maiores problemas é que, para que seja eficaz, todos os arquivos usados ​​no processo de inicialização até que o nível de segurança seja definido devem ser protegidos. Se um invasor puder fazer o sistema executar seu código antes do nível de segurança que está sendo definido (o que acontece muito tarde no processo de inicialização, pois algumas coisas que o sistema deve fazer na inicialização não podem ser feitas em um nível elevado), suas proteções são invalidadas . Embora essa tarefa de proteger todos os arquivos usados ​​no processo de inicialização não seja tecnicamente impossível, se for obtida, a manutenção do sistema se tornará um pesadelo, já que seria necessário desativar o sistema, pelo menos no modo de usuário único, para modificar um arquivo de configuração. + + Este ponto e outros são frequentemente discutidos nas listas de discussão, particularmente na lista de discussão de segurança do FreeBSD. Pesquise nos arquivos aqui para uma discussão extensa. Um mecanismo mais refinado é o preferido. + - - Por que o &man.ppp.8; trava quando executo - comandos shell pelo &man.ppp.8;? + + O BIND9 (named) está escutando em algumas portas de numeração alta. O que está acontecendo? - Quando executa-se o shell com o - comando ! , o &man.ppp.8; executa um - shell (ou se voc passar quaisquer argumentos, o - &man.ppp.8; executar aqueles argumentos). Ppp - aguardar o comando terminar antes de continuar. - Se voc tentar usar a sua ligao ppp enquanto - executado o comando, a ligao - aparacer congelada. Isto porque o ppp - estar esperando pelo finalizao da - comando. + O BIND usa uma porta aleatória de numeração alta para consultas de saída. Versões recentes dele escolhem uma nova porta UDP aleatória para cada consulta. Isso pode causar problemas para algumas configurações de rede, especialmente se um firewall bloquear pacotes UDP de entrada em portas específicas. Para passar por esse firewall, tente as opções avoid-v4-udp-ports e avoid-v6-udp-ports para evitar a seleção de números de porta aleatórios dentro de um intervalo bloqueado. - Se voc desejar executar comandos assim, use o - comando !bg. Ele executar o - comando em background e o &man.ppp.8; poder - continuar a servir a conexo normalmente. + + Se um número de porta (como 53) for especificado através das opções query-source ou query-source-v6 em /usr/local/etc/namedb/named .conf, a seleção de portas aleatórias não será usada. É altamente recomendável que essas opções não sejam usadas para especificar números de porta fixos. + + + Parabéns, a propósito. É uma boa prática ler a saída sockstat1 e observar coisas estranhas! - - Como uma conexo por &man.ppp.8; usando um nunca - termina? + + O daemon Sendmail está escutando na porta 587, assim como na porta padrão 25! O que está acontecendo? - No h nenhuma maneira para que o - &man.ppp.8; determine automaticamente que uma - conexo direta caiu. Isto devido - s linhas que so usadas na srie de - cable null modems. Ao usar esse tipo de conexo o - LQR deve sempre ser habilitado com a linha: - - enable lqr - - A LQR aceita por padro, se negociada - com o outro lado. + Versões recentes do Sendmail suportam um recurso de envio de mensagens que é executado pela porta 587. Isso ainda não é amplamente suportado, mas está crescendo em popularidade. - - Por que o &man.ppp.8; disca sem nenhuma razo no - modo -auto? + + O que é essa conta UID 0 toor? Eu fui comprometido? - Se o &man.ppp.8; esta discando inesperadamente, - voc deve determinar a causa, e setar os filtros de - discagem (dfilters) para evitar esse comportamento. - - Para determinar a causa, use a seguinte linha: + Não se preocupe. toor é uma conta de superusuário alternativa, onde toor é root soletrada para ao contrário. Ele deve ser usado com um shell não padrão, portanto, o shell padrão para root não precisa ser alterado. Isto é importante porque os shells que não fazem parte da distribuição base, mas que são instalados a partir de ports ou packages, são instalados em /usr/local/bin que, por padrão, reside em um sistema de arquivos diferente . Se o shell do root estiver localizado em /usr/local/bin e o sistema de arquivos contendo /usr/local/bin) não está montado, root não poderá efetuar login para corrigir um problema e terá que reinicializar no modo de usuário único para inserir o caminho para um shell. - set log +tcp/ip + Algumas pessoas usam toor para tarefas do dia-a-dia do root com um shell não padrão, deixando o root, com um shell padrão, para o modo de usuário único ou emergências. Por padrão, um usuário não pode logar usando toor porque ele não tem uma senha, então efetue login como root e defina um senha para toor antes de usá-lo para efetuar login. + + + + - Isto registrar todo o trfego - atravs da conexo. A prxima vez - que a linha acima for ativada, voc ver a - razo logada. + + PPP - Voc pode agora desabilitar a discagem sob estas - circunstncias. Geralmente, este tipo de problema - ocorre devido aos lookups do DNS. Para evitar que os - lookups do DNS estabeleam uma conexo (isto - no impedir que o - &man.ppp.8; passe os pacotes atravs de uma - conexo j estabelecida) use o - seguinte: + + + + Não consigo fazer o ppp8 funcionar. O que estou fazendo de errado? + - set dfilter 1 deny udp src eq 53 -set dfilter 2 deny udp dst eq 53 -set dfilter 3 permit 0/0 0/0 + + Primeiro, leia o ppp8 e o seção sobre PPP do Handbook. Para ajudar na solução de problemas, ative os logs com o seguinte comando: - Nem sempre isso apropriado, porque ir - interromper suas capacidades de discagem por demanda - a - maioria dos programas precisaro de lookup do DNS - antes de fazer alguma outra coisa relacionada a - rede. + set log Phase Chat Connect Carrier lcp ipcp ccp command - No caso do DNS, voc deve tentar determinar o - que esta realmente tentando resolver um hostname. Na - maioria das vezes o &man.sendmail.8; o culpado. - Voc deve certificar-se que o sendmail no - deve fazer nenhum DNS lookup em seu arquivo de - configurao. Veja na seo - Configurao de - Mail para detalhes de como criar seu - prprio arquivo de configurao e o - que deve conter nele. Voc pode tambm - adicionar a seguinte linha ao seu arquivo - .mc: + Este comando pode ser digitado no prompt de comando ppp8 ou pode ser inserido no início da seção default do arquivo /etc/ppp/ppp.conf. Certifique-se de que o arquivo /etc/syslog.conf contenha as linhas abaixo e de que o arquivo /var/log/ppp.log exista: - define(`confDELIVERY_MODE', `d')dnl - + !ppp +*.* /var/log/ppp.log - Isto far o sendmail enfileirar tudo, - at que a fila esteja funcionando (normalmente o - sendmail invocado com , - dizendo a ele para rodar a fila (queue) a cada 30minutos) - ou at que o sendmail -q seja - feito (talvez do arquivo ppp.linkup) + Muito sobre o que está acontecendo pode ser aprendido no arquivo de log. Não se preocupe se isso não faz sentido, pois pode fazer sentido para outra pessoa. - - O que estes erros de CCP significam? + + Por que o ppp8 é interrompido quando eu o executo? - Eu estou vendo os seguintes erros em - meus logs: + Geralmente, isso ocorre porque o nome do host não será resolvido. A melhor maneira de corrigir isso é certificar-se de que /etc/hosts seja lido primeiro, garantindo que a linha hosts seja listada primeiro em /etc/host.conf. Em seguida, insira uma entrada em /etc/hosts para a máquina local. Se não houver nenhuma rede local, altere a linha localhost: - CCP: CcpSendConfigReq -CCP: Received Terminate Ack (1) state = Req-Sent (6) + 127.0.0.1 foo.example.com foo localhost - Isto porque o &man.ppp.8; esta tentando - negociar a compresso Predictor1, e o outro ponto - no quer negociar nenhuma compresso. As - mensagens so inofensivas, mas se voc - desejar remove-las, poder desabilitar a - compresso Predictor1 tambm - localmente: + Caso contrário, adicione outra entrada para o host. Consulte as páginas de manual relevantes para mais detalhes. - disable pred1 + Quando terminar, verifique se este comando foi bem sucedido: ping -c1 `hostname`. - - Por que o &man.ppp.8; trava durante a - transferncia de arquivo com erros de - IO(Input/Output)? + + Por que o ppp8 não disca no modo -auto? - No FreeBSD 2.2.2 e anteriores, havia um bug no driver - tun, que impedia pacotes de entrada de um tamanho maior do - que o MTU da interface. O O recebimento de pacotes - maiores que o MTU da interface resulta em erro de IO que - logado atravs do syslogd. + Primeiro, verifique se existe uma rota padrão. Este comando deve exibir duas entradas: + + Destination Gateway Flags Refs Use Netif Expire +default 10.0.0.2 UGSc 0 0 tun0 +10.0.0.2 10.0.0.1 UH 0 0 tun0 + + Se uma rota padrão não estiver listada, certifique-se de que a linha HISADDR foi adicionada ao /etc/ppp/ppp.conf. + + Outro motivo para a falta da linha de rota padrão é que uma rota padrão foi adicionada ao /etc/rc.conf e esta linha está faltando no arquivo /etc/ppp/ppp.conf: - A especificao do ppp diz que um MTU de - 1500 deve ser sempre aceito como - mnimo. Apesar de todas as - negociaes de LCP, possvel - diminuir o MTU para menos de 1500, independentemente - disso, seu provedor ir transmitir pacotes de 1500 - para voc, e isso travar sua - conexo. + delete ALL - O problema pode ser contornado por nunca ajustar um - MTU menor que 1500 sobre o FreeBSD 2.2.2 ou - anteriores. + Se esse for o caso, volte para seção Configuração final do sistema no Handbook. - - Por que o &man.ppp.8; no loga minha velocidade - de conexo? + + O que o erro No route to host significa? - A fim de logar todas as linhas de - conversao de seu modem - voc deve habilitar o seguinte: - - set log +connect + Este erro geralmente ocorre porque a seguinte seção está faltando no arquivo /etc/ppp/ppp.linkup: - Isto ir fazer o &man.ppp.8; logar tudo, - at a ultima requisio - expect. + MYADDR: + delete ALL + add 0 0 HISADDR - Se voc desejar ver sua velocidade de - conexo e estiver usando PAP ou CHAP (e - consequentemente no tenha qualquer coisa para o - chat depois do CONNECT no script de - discagem - no set login script), - voc deve certificar-se que instruiu o &man.ppp.8; a - ``a esperar" a linha inteira CONNECT, algo como: + Isso é necessário apenas para um endereço IP dinâmico ou quando o endereço do gateway padrão é desconhecido. Ao usar o modo interativo, o seguinte pode ser digitado depois de entrar no modo de pacote. O modo de pacote é indicado pelo PPP em letras maiúsculas no prompt: - set dial "ABORT BUSY ABORT NO\\sCARRIER TIMEOUT 4 \ - \"\" ATZ OK-ATZ-OK ATDT\\T TIMEOUT 60 CONNECT \\c \\n" + delete ALL +add 0 0 HISADDR - Aqui nosso CONNECT, no envia nada, ele espera - ento um line-feed, forando o &man.ppp.8; a - ler toda a resposta do CONNECT. + Consulte a seção Endereços IP dinâmicos e PPP do manual para mais detalhes. - - Por que o &man.ppp.8; ignora o caracter - \ no meu script de - conversao? - - - - O Ppp analiza cada linha no seu arquivo de - configurao, ento isso pode ser - interpretado como string tal como set phone "123 - 456 789" corretamente e compreende de fato que - o nmero um - nico argumento. A fim de - especificar um caracter", - voc deve escapar desse comportamento, usando um a - barra invertida \. - - Quando o script de conversao analizar - cada argumento, ele reinterpretar o argumento a - fim de encontrar quaisquer sequncias especiais como - \P ou \T (veja a man - page). Como resultado desta dupla anlise, - voc deve conseguir usar o nmero correto de - espaos. - - Se voc deseja enviar um caracter - \ para dizer a seu modem, voc - precisar de algo assim: - - set dial "\"\" ATZ OK-ATZ-OK AT\\\\X OK" + + Por que minha conexão cai depois de 3 minutos? + - resultando a seguinte sequncia: + + O tempo limite padrão do PPP é de 3 minutos. Isso pode ser ajustado com a seguinte linha: - ATZ -OK -AT\X -OK + set timeout NNN - ou + onde NNN é o número de segundos de inatividade antes que a conexão seja fechada. Se NNN for zero, a conexão nunca será fechada devido a um tempo limite. É possível colocar este comando em ppp.conf, ou digitá-lo no prompt no modo interativo. Também é possível ajustá-lo rapidamente enquanto a linha está ativa conectando-se ao socket de servidor do ppp usando telnet1 ou pppctl8. Consulte a página do manual ppp8 para obter mais detalhes. + + - set phone 1234567 -set dial "\"\" ATZ OK ATDT\\T" + + + Por que minha conexão cai sob carga pesada? + - resultando na seguindo sequncia: + + Se o relatório de qualidade de link (LQR) estiver configurado, é possível que muitos pacotes LQR sejam perdidos entre o sistema FreeBSD e o peer. ppp8 deduz que a linha deve ser ruim e desconectada. O LQR vem desativado por padrão e pode ser ativado com a seguinte linha: - ATZ -OK -ATDT1234567 + enable lqr - - Por que o &man.ppp.8; d um seg-fault, mas eu - no vejo nenhum arquivo - ppp.core? - - - - O Ppp (ou qualquer programa desta natureza) nunca - dever dar core dump. Porque o &man.ppp.8; roda com um - e-userid (effective user id) 0, o sistema operacional - no ir escrever a imagem do core do - &man.ppp.8; em disco antes de termin-lo. Mas se - acontecer de o &man.ppp.8; terminar devido a uma falha de - segmentao ou algum outro sinal que - normalmente causaria um core dumped, - e voc tem certeza de que esta - usando uma verso mais recente do ppp (veja o - comeo desta seo), voc deve - fazer o seguinte: - - &prompt.user; tar xfz ppp-*.src.tar.gz -&prompt.user; cd ppp*/ppp -&prompt.user; echo STRIP= >>Makefile -&prompt.user; echo CFLAGS+=-g >>Makefile -&prompt.user; make clean all -&prompt.user; su -&prompt.root; make install -&prompt.root; chmod 555 /usr/sbin/ppp - - Voc agora tem uma verso - debugvel do &man.ppp.8; instalada. Voc - precisar ser root para rodar - o ppp porque todos os seus privilgios foram - revogados. Quando voc iniciar o &man.ppp.8;, tome - nota com cuidado de qual era o seu diretrio - corrente naquele instante. - - Agora, quando o &man.ppp.8; receber uma - violao de segmento (seg-fault), voc - ter um arquivo chamado ppp.core. Voc deve - ento fazer o seguinte: - - &prompt.user; su -&prompt.root; gdb /usr/sbin/ppp ppp.core -(gdb) bt -....... -(gdb) f 0 -...... -(gdb) i args -...... -(gdb) l -....... - - Toda essa informao deve ser dada com a - sua pergunta, sendo possvel agora diagnosticar o - problema. - - Se voc familiarizado com o gdb, - voc pode desejar encontrar alguns outros bits e - partes como as que causaram o dump e tambm os - endereos e valores das variveis - revelantes. - - - - - - Por que o processo que fora a discagem em auto - mode nunca conecta? - - - - Este era um problema conhecido na - configurao &man.ppp.8; para negociar um IP - local dinmico com o outro ponto no auto mode. Isto - foi corrigido na verso mais recente. Procure na - man page do &man.ppp.8; por - iface. - - O problema era que quando este programa inicial chamava - o &man.connect.2;, o nmero IP da interface tun - estava atribudo ao endpoint do soquete. O - kernel cria o primeiro - pacote de sada e escreve-o no dispositivo tun. O - &man.ppp.8; ento l o pacote e estabelece a - conexo. Se em consequncia da - atribuio dinmica do IP do - &man.ppp.8; o endereo da interface for mudado, o - endpoint do soquete original ser invlido. - Todos os pacotes subsequentes emitidos ao outro ponto - sero geralmente descartados. Mesmo se no - forem descartados, nenhuma das respostas ir voltar - pela rota da mquina de origem, isto porque o - nmero IP j no pertence a essa - mquina. - - H diversas maneiras tericas para - abordargem desse problema. Seria mais agradvel se - o ponto reatribusse, se possvel o mesmo - nmero IP :-) A verso - atual do &man.ppp.8; faz isso, mas a maioria das outras - implementaes no. - - O mtodo mais fcil do nosso lado, seria - nunca mudar o nmero IP da interface tun, mas ao - invs disso, mudar todos os pacotes de sada - de modo que a origem do nmero IP mudada - da interface IP para o IP negociado dinmicamente. - Isto essencialmente o que a opo - iface-alias na verso mais - recente do ppp faz (com a ajuda da &man.libalias.3; e da - opo do &man.ppp.8;) - - esta mantendo endereos anteriores da interface e - fazendo NAT do ltimo endereo - negociado. - - Uma outra alternativa (e provavelmente a mais - confivel) seria implementar uma chamada de sistema - que mudasse todos os soquetes ligados de um IP para outro. - O &man.ppp.8; usaria essa chamada para modificar os - soquetes de todos os programas em execuo - quando um novo endereo IP negociado. O - mesmo sistema de chamadas poderia ser usado por clientes - dhcp quando so forados a religar seus - soquetes. - - Ainda, outra possibilidade permitir a - interface para ser ativada sem um nmero IP. Os - pacotes de sada seriam dados um nmero IP - 255.255.255.255 at que a primeira SIOCAIFADDR - ioctl esteja pronta. Isto resultaria na completa - ligao com o soquete. Seria at o - &man.ppp.8; mudar o nmero IP de origem, mas somente - se foi setado para 255.255.255.255, e somente o - nmero IP e o IP checksum deveriam ser mudados. - Isto porm, um pequeno hack do - kernel que deve estar - enviando maus pacotes para uma interface configurada, na - suposio de que algum outro mecanismo - capaz de corrigir as coisas de forma - restrospectiva. - - - - - - Por que a maioria dos jogos no funciona com a - opo -nat? - - - - A razo para os jogos e outros programas - no funcionarem quando a libalias esta em uso - porque a mquina de fora ir tentar - abrir uma conexo ou enviar pacotes UDP (no - solicitados) para a mquina de dentro. O software - NAT no sabe que deve enviar esses pacotes para a - mquina interna. - - Para que as coisas funcionem, certifique-se de que a - nica coisa que esta rodando o software - que voc esta tendo problemas, a seguir rode o - tcpdump na interface tun do gateway ou habilite &man.ppp.8; - tcp/ip logging (set log+tcp/ip) na - gateway. - - Quando voc iniciar o software, voc deve - ver pacotes passando atravs da mquina - gateway. Quando alguma coisa volta vindo de fora, - ser descartado (este o problema). Tome - nota do nmero da porta desses pacotes e a seguir - feche o software. Faa isso algumas vezes para ver - se os nmeros da porta so consistentes. Se - eles forem, a seguinte linha no - /etc/ppp/ppp.conf far o - software funcional: - - nat port protomquinainterna: -portaporta - - Onde proto ou - tcp ou udp, - mquinainterna - a mquina de onde voc quer que os pacotes - sejam enviados e porta - nmero da porta de destino dos pacotes. - - Voc no poder usar o software em - outras mquinas sem mudar o comando acima, e rodar - o software em duas mquinas internas ao mesmo tempo - fora de questo - Apesar de tudo, o lado - de fora esta vendo toda sua rede interna como sendo - somente uma mquina. - - Se os nmeros da porta no so - consistentes, h ainda mais 3 - opes. - - - - Enviar o suporte na libalias. Exemplos de 'casos - especiais' podem ser encontrados em - /usr/src/lib/libalias/alias_*.c - (alias_ftp.c eh um bom tipo de - protocolo). Isto geralmente envolve ler determinados - pacotes reconhecidos na sada, identificando a - instruo que chama a mquina - externa para iniciar a conexo de volta para a - mquina interna em uma porta (aleatria) - especfica e setar a rota na - tabela de aliases de modo que os pacotes subsequentes - saibam para onde ir. - - Esta soluo a mais - difcil, mas a melhor e ir - fazer o software trabalhar com mltipla - mquinas. - + + Por que minha conexão cai depois de um período de tempo aleatório? + - - Use um proxy. A aplicao - poder suportar sock5 por exemplo, ou (como no - caso do cvsup) pode ter uma - opo passive que evita - sempre requisies feitas pelo outro - ponto de volta para a mquina local. - + + Às vezes, em uma linha telefônica barulhenta ou mesmo em uma linha com a chamada em espera ativada, o modem pode desligar porque acha incorretamente que perdeu conexão com a operadora. - - Redirecione tudo para a mquina interna - usando nat addr. Pode-se dizer que - essa seja a apelao. - - + Há uma configuração na maioria dos modems para determinar quão tolerante deve ser a perda temporária de conexão com portadora. Consulte o manual do modem para detalhes. - - Algum fez uma lista de nmero de portas - teis? + + Por que minha conexão cai após um período aleatório de tempo? - No ainda, mas a intenso - produzir tal lista (se algum interesse for mostrado). Em - cada exemplo, internal deve ser - substtuido pelo IP da mquina que esta - jogando o jogo. - - - - Asheron's Call - - nat port udp - internal:65000 - 65000 - - Mude manualmente o nmero da porta dentro - do jogo para 65000. Se voc comear com - um determinado nmero de mquinas que - voc deseja jogar atribua uma porta para cada - (por ex 65001, 65002, etc) e adicione uma - porta nat para cada uma. - + Muitas pessoas experimentam conexões pendentes sem explicação aparente. A primeira coisa a estabelecer é de que lado do link está pendurado. - - Half Life + Ao usar um modem externo, tente usar ping8 para ver se a luz de TD está piscando quando os dados são transmitidos . Se piscar, mas a luz de RD não, o problema é com a extremidade remota. Se TD não piscar, o problema é local. Com um modem interno, use o comando set server em ppp.conf. Quando o problema ocorrer, conecte-se ao ppp8 usando pppctl8. Se a conexão de rede reviver repentinamente devido à atividade no socket de diagnóstico ou se não se conectar, mas o comando set socket for bem-sucedido na inicialização, o problema é local. Se ele puder se conectar, mas as coisas ainda estiverem travadas, ative o log local com set log local async e use ping8 de outra janela ou terminal para fazer uso do link. O registro assíncrono mostrará os dados sendo transmitidos e recebidos no link. Se os dados estão saindo e não voltando, o problema é remoto. - nat port udp - internal:27005 - 27015 - + Tendo estabelecido se o problema é local ou remoto, existem agora duas possibilidades: + - PCAnywhere - 8.0 - - nat port udp - internal:5632 5632 - - - nat port tcp - internal:5631 5631 - + Se o problema for remoto, leia a entrada . - Quake - - nat port udp - internal:6112 - 6112 - - Alternativamente, voc pode querer ir em - www.batle.net - para dar uma olhada no suporte de proxy do - quake. + Se o problema é local, leia a entrada . + + + - - Quake 2 - - nat port udp - internal:27901 - 27901 + + + A ponta remota não está respondendo. O que eu posso fazer? + - nat port udp - internal:60021 - 60021 + + Há muito pouco que pode ser feito sobre isso. Muitos ISPs recusam-se a ajudar usuários que não estejam executando um SO da Microsoft. Adicione enable lqr ao /etc/ppp/ppp.conf, permitindo ppp8 para detectar a falha remota e desligar. Essa detecção é relativamente lenta e, portanto, não é tão útil. - nat port udp - internal:60040 - 60040 - + Primeiro, tente desativar toda a compactação local adicionando o seguinte à configuração: - - Red Alert + disable pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj +deny pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj - nat port udp - internal:8675 - 8675 + Em seguida, reconecte para garantir que isso não faz diferença. Se as coisas melhorarem ou se o problema for resolvido completamente, determine qual configuração faz a diferença através de tentativa e erro. Esta é uma boa informação para o ISP, embora possa tornar aparente que não é um sistema Microsoft. - nat port udp - internal:5009 5009 - - - - - + Antes de entrar em contato com o ISP, ative o registro assíncrono localmente e aguarde até que a conexão seja interrompida novamente. Isso pode usar um pouco de espaço em disco. Os últimos dados lidos da porta podem ser de interesse. Geralmente são dados ASCII e podem até descrever o problema (Memory fault, Core dumped). - - - O que so erros FCS? - - - - FCS significa Frame - Check Sequence. - Cada pacote do ppp tem um checksum anexado para - assegurar-se de que os dados que esto sendo - recebidos sejam os dados que esto sendo emitidos. - Se o FCS de um pacote de entrada estiver incorreto, o - pacote sera perdido e a contagem do HDLC FCS - aumentada. Os valores de erro HDLC podem ser mostrados - usando o comando show hdlc. - - Se a sua ligao ruim ou se o - driver serial esta perdendo pacotes), voc - ir ver ocasionalmente erros FCS. Isto geralmente - no motivo para se preocupar, embora - diminua substancialmente os protocolos de - compresso. Se voc tem um modem externo, - certifique-se que seu cabo esteja protegido corretamente - de interferncias - Isso pode erradicar o - problema. - - Se sua ligao congelar assim que - voc conectar e vier um grande nmero de - erros FCS, pode ser porque seu link no esta com o - bit 8 limpo. Certifique-se que seu modem no - esteja usando o controle de fluxo do software (XON/XOFF). - Se o seu datalink deve usar software de controle de fluxo, - use o comando set accmap 0x000a0000 - para dizer ao ppp para ignorar os caracteres - ^Q e ^S. - - Uma outra razo para estar vendo muitos erros - FCS pode ser que a extremidade remota parou de comunicar - com o PPP. Voc pode querer - habilitar registros async neste ponto - para determinar se os dados entrantes so realmente - um alerta de incio de sesso do prompt da - shell. Se voc tiver um prompt shell na extremidade - remota, possvel terminar o &man.ppp.8; sem - deixar cair a linha usando o comando close - lcp (o comando term - ir reconectar voc shell da mquina - remota). Se nada em seus logs indicar o porque de sua - ligao ter sido terminada, voc pode - perguntar ao administrador remoto (do seu provedor?) - porque a sesso foi terminada. - - - - - - Por que a conexo do MacOS e Windows98 travam - ao rodar o PPPoE no gateway? - - - - Agradecimentos a Michael Wozniak - mwozniak@netcom.ca por descobrir o - problema, e a Dan Flemming - danflemming@mac.com pela - soluo do Mac: - - Isto devido ao que chamado de - roteador Buraco Negro (Black - Hole). MacOS e Windows98 (e talvez - outros SO's da Microsoft) envia m pacotes TCP com um - tamanho de segmento requisitado muito grande para ser - contido em um frame do PPPoE (MTU por default na ethernet - de 1500) e tenha o - no fragmento do bit ajustado - (default do TCP) e o roteador Telco no esta - enviando ICMP deve ser fragmentado de volta - ao sitio www que voc esta tentando carregar. - (Alternativamente o roteador est enviando pacotes - ICMP corretamente, mas o firewall no sitio www esta - deixando perd-los). Quando o servidor www esta - enviando seus frames que no cabem no pipe do PPPoE - o roteador Telco deixa-os perder e sua pgina - no carregada (algumas pginas - grficas carregam porque so menores que um - MSS). Esta parece ser a configurao - default da maioria dos Telco PPPoE (somente eles sabem - como programar o roteador). - - Um maneira de fixar isso usando o regedit em - sua seu Windows 95/98 e adicionar a seguinte entrada de - registro: - - HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Services\Class\NetTrans\0000\MaxMTU - - Deve ser uma string com um valor 1436, - porque h relatos de que alguns roteadores ADSL - so incapazes de tratar os pacotes maiores que - esse. Esta chave de registro foi mudada para - Tcpip\Parameters\Interfaces\ID-para-o-adptador\MTU - no windows 2000 e tornou-se um DWORD. - - Consulte os documentos da Microsoft - Q158474 - Windows TCPIP Entradas de registroi e - - Q120642 - TCPIP & NBT Parametros de - configurao para Windows NT para - maiores informacoes sobre alteraes de MTU - no Windows para funcionar com um roteador NAT. - - Uma outra possibilidade do regedit sob o Windows 2000 - setar - Tcpip\Parameters\Interfaces\ID-para-o-adaptador\EnablePMTUBHDetect - DWORD para 1 como mencionado no documento original da - Microsoft 120642 comentado acima. - - Infelizmente o MacOS no oferece uma - mudana TCP/IP nas configuraes da - interface. Entretanto, h um software comercial - disponvel, o OTAdvancedTuner (OT para - OpenTransport, a pilha TCP/IP do MacOS) feito pela Sustainable - Softworks, ele permite aos usurios - customizar as configuraes TCP/IP. Os - usurios de NAT do MacOS devem selecionar o - ip_interface_MTU no menu drop-down, - colocar 1450 em vez de - 1500, clique na caixa prximo ao - Save as Auto Configure, e clique em - Make Active. - - Verses mais recentes do &man.ppp.8; (2.3 ou - mais recente) tem o comando enable - tcpmssfixup que ir automaticamente - ajustar um valor apropriado ao MSS. Esta facilidade - habilitada por default. Se voc for - apaixonado pela verso mais antiga do &man.ppp.8; - voc pode querer dar uma olhada no - port do - tcpmssd. + Se o ISP for útil, eles devem ser capazes de habilitar o log em sua finalização, então quando o próximo link falhar, eles poderão dizer por que seu lado está tendo um problema. - - Nada disso me ajudou - Eu estou desesperado! O que eu - posso fazer? + + ppp8 foi desativado. O que eu posso fazer? - Se tudo falhar, envie o mximo de - informaces que voc puder, incluindo seus - arquivos de configurao, a forma como - est iniciando o &man.ppp.8;, os trechos relevantes - de seu arquivo de log e a sada do comando - netstat -rn (antes e depois de - conectado) para a lista &a.questions; ou para o grupo de - notcias comp.unix.bsd.freebsd.misc. - Algum deve ajudar a solucionar seu - problema. - - - - + Nesse caso, reconstrua o ppp8 com informações de depuração e, em seguida, use gdb1 para pegar um rastrear uma pilha do processo ppp que está travado. Para reconstruir o utilitário ppp com informações de depuração, digite: - - Comunicaes Seriais + # cd /usr/src/usr.sbin/ppp +# env DEBUG_FLAGS='-g' make clean +# env DEBUG_FLAGS='-g' make install - Essa seo cobre as perguntas mais comuns - sobre comunicao serial com o FreeBSD. PPP e - SLIP so abordados na seo - . + Em seguida, reinicie o ppp e espere até que ele seja interrompido novamente. Quando a compilação de depuração do ppp é interrompida, inicie o gdb no processo travado digitando: + + # gdb ppp `pgrep ppp` + + No prompt gdb, use os comandos bt ou where para obter um rastreamento de pilha. Salve a saída da sessão gdb e desconecte do processo em execução, digitando quit . + + - - - Como eu posso dizer se o FreeBSD encontrou minhas - portas seriais? + + Eu continuo vendo erros sobre a magia sendo a mesma. O que isso significa? - Assim que o kernel do FreeBSD carregado, ele - ir varrer as portas seriais do seu sistema - procurando dispositivos nas portas configuradas no kernel. - Pode-se observar atentamente as mensagens que o sistema - exibe, ou ento executar o seguinte comando: + Ocasionalmente, logo após a conexão, pode haver mensagens no log que digam que Magic é o mesmo. Às vezes, essas mensagens são inofensivas e, às vezes, um lado ou outro termina. A maioria das implementações do PPP não pode sobreviver a esse problema, e mesmo se o link aparecer, haverá solicitações de configuração repetidas e configuração de reconhecimentos no arquivo de log até que o ppp8 eventualmente desiste e fecha a conexão. - &prompt.user; dmesg | grep sio + Isso normalmente acontece em máquinas servidor com discos lentos que estão gerando um getty8 na porta e executando ppp8 a partir de um script de login ou programa após o login. Houve relatos de que isso acontecia de forma consistente ao usar slirp. A razão é que no tempo entre getty8 terminar e o ppp8 iniciar, o cliente ppp8 inicia o envio de pacotes do protocolo de controle de linha (LCP). Como o ECHO ainda está ligado à porta do servidor, o cliente ppp8 vê esses pacotes sendo refletidos de volta. - assim que o sistema estiver em funcionamento e - execuo. + Uma parte da negociação do LCP é estabelecer um número mágico para cada lado do link para que as reflexões possam ser detectadas. O protocolo diz que quando o parceiro tenta negociar o mesmo número mágico, um NAK deve ser enviado e um novo número mágico deve ser escolhido. Durante o período em que a porta do servidor tem o ECHO ligado, o cliente ppp8 envia pacotes LCP, vê o mesmo numero mágica no pacote refletido e reflete o NAK. Ele também vê a reflexão NAK (que também significa que o ppp8 deve mudar seu numero magico). Isso produz um número potencialmente enorme de mudanças no número mágico, todas as quais estão se acumulando alegremente no buffer tty do servidor. Assim que ppp8 é iniciado no servidor, ele é inundado com alterações de numeros mágicos e quase imediatamente decide que tentou o suficiente para negociar LCP e desiste. Enquanto isso, o cliente, que não vê mais as reflexões, fica feliz a tempo de ver um desligamento do servidor. - Aqui esto alguns exemplos dos resultados do - comando executado acima: + Isto pode ser evitado permitindo que o par comece a negociar com a seguinte linha em ppp.conf: - sio0 at 0x3f8-0x3ff irq 4 on isa -sio0: type 16550A -sio1 at 0x2f8-0x2ff irq 3 on isa -sio1: type 16550A + set openmode passive - Eles mostram duas portas seriais. A primeira - est na irq 4, est usando o endereo - de porta 0x3f8, e tem um chip modelo - UART 16550A. O segundo utiliza o mesmo tipo de chip mas - est na irq 3 e seu endereo de porta - 0x2f8. Modems internos - so tratados como se fossem portas seriais -- - exceto que sempre tem um modem conectado - porta. + Isto diz ao ppp8 para esperar que o servidor inicie as negociações do LCP. Alguns servidores, no entanto, nunca podem iniciar negociações. Nesse caso, tente algo como: + + set openmode active 3 - O kernel - GENERIC tem suporte para duas portas - seriais utilizando os mesmos irqs e - configuraes de endereos de portas - do exemplo acima. Se tais configuraes - no esto certas para seu sistema, ou se - voc adicionou placas de modem ou tem mais portas - seriais para o qual o - kernel foi configurado, - apenas recompile seu - kernel. Veja a a - seo de compilao do - kernel para obter - mais detalhes. + Isso informa ao ppp8 para ser passivo por 3 segundos e, em seguida, para iniciar o envio de solicitações de LCP. Se o peer começar a enviar pedidos durante este período, ppp8 responderá imediatamente, em vez de esperar pelo período completo de 3 segundos. - - Como eu posso dizer se o FreeBSD encontrou minha placa - de fax modem? + + As negociações LCP continuam até que a conexão seja encerrada. O que está errado? - Refira-se resposta da pergunta - anterior. - - + Há atualmente uma implementação incorreta no ppp8 onde ele não associa LCP, CCP & Respostas IPCP com seus pedidos originais. Como resultado, se uma implementação de PPP for mais de 6 segundos mais lenta do que o outro lado, o outro lado enviará duas solicitações adicionais de configuração de LCP. Isso é fatal. - - - Eu acabei de atualizar para a verso 2.0.5 e as - minhas - tty0X - desapareceram! Como eu resolvo esse problema? - + Considere duas implementações, A e B. A começa a enviar solicitações LCP imediatamente após a conexão e B leva 7 segundos para iniciar. Quando B é iniciado, A enviou 3 LCP REQs. Estamos supondo que a linha esteja com ECHO desligado, caso contrário, veríamos problemas com números mágicos conforme descrito na seção anterior. B envia um REQ e, em seguida, um ACK para o primeiro dos REQs de A. Isso resulta em A inserindo o estado OPENED e enviando e ACK (o primeiro) de volta para B. Enquanto isso, B envia de volta mais dois ACKs em resposta aos dois REQs adicionais enviados por A antes de B ser iniciado. B recebe o primeiro ACK de A e entra no estado OPENED. A recebe o segundo ACK de B e retorna ao estado de REQ-SENT, enviando outro (adiante) REQ de acordo com o RFC. Em seguida, recebe o terceiro ACK e entra no estado OPENED. Enquanto isso, B recebe o quarto REQ de A, resultando na sua reversão para o estado ACK-SENT e enviando outro (segundo) REQ e (adiante) ACK de acordo com o RFC. A obtém o REQ, entra em REQ-SENT e envia outro REQ. Ele recebe imediatamente o seguinte ACK e insere OPENED. - - No se preocupe, eles foram includos - com os dispositivos - ttydX. - No entanto, voc deve mudar todos os arquivos da - configurao antiga que voc - tiver. - - + Isso continua até que um lado conclui que eles estão chegando a lugar nenhum e desiste. - - - Como eu acesso as portas seriais no FreeBSD? - + A melhor maneira de evitar isso é configurar um lado para ser passivo - isto é, fazer um lado esperar que o outro comece a negociar. Isso pode ser feito com o seguinte comando: - - A terceira porta serial, sio2 - (veja &man.sio.4;, conhecida como COM3 no DOS), - est na /dev/cuaa2 para os - dispositivos dial-out, e na - /dev/ttyd2 para os dispositivos - dial-in. Qual a diferena entre essas - duas classes de dispositivos? - - Voc utiliza - ttydX - para dial-ins. Quando o - /dev/ttydX - se abre no modo de bloqueio, um processo ir - aguardar que o dispositivo - cuaaX - correspondente torne-se inativo, e aguarda a - deteco do carrier - detect da linha para ativar-se. Quando - a - cuaaX - se abre, ela deixa claro que a porta no esta ainda - em uso pelo dispositivo - ttydX. - Se a porta estiver disponvel, ela - roubada do dispositivo - ttydX. - Alm disso, o dispositivo - cuaaX - no se importa com o carrier detect. Com esse - esquema de auto-resposta do modem, voc pode ter - usurios remotos conectando e voc pode ainda - discar para fora com o mesmo modem, que o sistema - ir cuidar de todos os conflitos. + set openmode passive + + Deve ser tomado cuidado com esta opção. Este comando também pode ser usado para limitar a quantidade de tempo que o ppp8 aguarda que o par inicie as negociações: + + set stopped N + + Alternativamente, o seguinte comando (onde N é o número de segundos a aguardar antes de iniciar as negociações) pode ser usado: + + set openmode active N + + Verifique a página de manual para detalhes. - - Como eu habilito suporte para uma placa serial de - mltiplas portas? + + Por que ppp8 bloqueia quando eu me deponho a testá-lo? - Novamente, a seo de - configurao do - kernel prov - informaes sobre a - configurao de seu - kernel. Para uma placa - serial de mltiplas portas, coloque uma linha - &man.sio.4; para cada porta serial da placa, no arquivo de - configurao do - kernel. Mas coloque o irq - e as espeficicaes do vetor apenas em uma - das entradas. Todas as portas da placa devem compartilhar - uma irq. Para consistncia, utilize a ltima - porta serial para especificar a irq. Alm disso, - especifique a opo - COM_MULTIPORT. - - O exemplo seguinte para uma placa serial AST - 4-portas na irq 7: + Ao usar shell ou !, ppp8 executa um shell ou os argumentos passados. O programa ppp aguardará a conclusão do comando antes de continuar. Qualquer tentativa de usar o link PPP durante a execução do comando aparecerá como um link congelado. Isso ocorre porque ppp8 está aguardando a conclusão do comando. - options "COM_MULTIPORT" -device sio4 at isa? port 0x2a0 tty flags 0x781 -device sio5 at isa? port 0x2a8 tty flags 0x781 -device sio6 at isa? port 0x2b0 tty flags 0x781 -device sio7 at isa? port 0x2b8 tty flags 0x781 irq 7 vector siointr - - As flags indicam que a porta master tem um - minor number 7 (0x700), - diagnsticos habilitados durante o escaneamento - (0x080), e todas as portas compartilham - uma irq (0x001). + Para executar comandos como este, use !bg. Isso executará o comando fornecido em segundo plano e ppp8 pode continuar a fornecer o link. - - O FreeBSD pode trabalhar com placas seriais de - mltiplas portas compartilhando irqs? + + Por que ppp8 sobre um cabo de modem nulo nunca finaliza? - Ainda no. Voc dever utilizar - uma irq diferente para cada placa. + Não há nenhuma maneira do ppp 8 determinar automaticamente que uma conexão direta foi eliminada. Isso se deve às linhas usadas em um cabo serial de modem nulo. Ao usar esse tipo de conexão, o LQR deve estar sempre ativado com a seguinte linha: + + enable lqr + + O LQR é aceito por padrão se negociado pelo par. - - Posso definir os parmetros seriais - padro para uma porta? + + Por que o ppp8 disca sem motivo no modo ? - O - ttydX - (cuaaX) - um dispositivo regular que voc vai querer - abrir para suas aplicaes. Quando um - processo abre um dispositivo, ele tem um conjunto - padro de configuraes de terminais - de E/S. Voc pode ver essas - configuraes com o comando + Se o ppp8 estiver discando inesperadamente, determine a causa e configure os filtros de discagem para evitar que isso ocorra. - &prompt.root; stty -a -f /dev/ttyd1 + Para determinar a causa, use a seguinte linha: - Ao alterar as configuraes para esse - dispositivo, elas se mantero em efeito at - que o dispositivo seja fechado. Quando ele for reaberto, - vai para o estado padro. Para fazer - mudanas nos ajustes padro, pode-se abrir e - ajustar as configuraes do estado - inicial do dispositivo. Por exemplo, para ligar - o modo CLOCAL, 8 bits, e o controle de - fluxo XON/XOFF padro para a - ttyd5, faa: + set log +tcp/ip - &prompt.root; stty -f /dev/ttyid5 clocal cs8 ixon ixoff + Isso registrará todo o tráfego através da conexão. Na próxima vez que a linha conectar inesperadamente, o motivo será registrado e terá um carimbo conveniente com a data e hora ao lado dele. - Um bom lugar para fazer isso no - /etc/rc.serial. Agora, uma - aplicao ter estas - configuraes por padro quando abrir - o ttyd5. No entanto, pode-se ainda - modificar estas configuraes a seu - gosto. + Em seguida, desative a discagem nessas circunstâncias. Geralmente, esse tipo de problema surge devido a pesquisas de DNS. Para impedir que as pesquisas de DNS estabeleçam uma conexão (isso não impedirá que o ppp8 passe os pacotes através de um diretório estabelecido) conexão), use o seguinte: - Voc pode prevenir certas - configuraes de serem modificadas por uma - aplicao fazendo ajustes no dispositivo de - lock state. Por exemplo, para travar a - velocidade do ttyd5 em 57600 bps, - faa: + set dfilter 1 deny udp src eq 53 +set dfilter 2 deny udp dst eq 53 +set dfilter 3 permit 0/0 0/0 - &prompt.root; stty -f /dev/ttyld5 57600 + Isso nem sempre é adequado, já que efetivamente quebra os recursos de discagem por demanda. A maioria dos programas precisará de uma pesquisa de DNS antes de fazer qualquer outra coisa relacionada à rede. - Agora, uma aplicao, ao abrir o - ttyd5, se tentar modificar a - velocidade da porta, ficar travada a 57600 - bps. + No caso do DNS, tente determinar o que realmente está tentando resolver um nome de host. A maior parte do tempo, o Sendmail é o culpado. Certifique-se de configurar o Sendmail para não fazer nenhuma pesquisa de DNS em seu arquivo de configuração. Veja a seção sobre usando e-mail com uma conexão discada no manual do FreeBSD para detalhes. Você também pode adicionar a seguinte linha ao .mc: - Naturalmente voc deve garantir que os - dispositivos de estado inicial e o estado de trava - (lock) tenham permisso de - escrita apenas para o root. O script - &man.MAKEDEV.8; NÃO faz isso - quando ele cria as entradas de dispositivos. - - + define(`confDELIVERY_MODE', `d')dnl - - - Como eu habilito logins dial-up no meu modem? - - - - Ento voc quer tornar-se um provedor de - servios internet, no ? Primeiro, - voc precisa de um ou mais modems que auto-respondam - s chamadas. Seu modem precisa confirmar o - carrier detect quando ele for detectado e - no faz-lo todo o tempo. Ele - precisar desligar o telefone e resetar a si mesmo - quando a linha DTR (Data Terminal - Ready) alternar de ligado para desligado. Ele - provavelmente deve utilizar o controle de fluxo - RTS/CTS ou nenhum controle local de - fluxo. Finalmente, ele deve utilizar uma velocidade - constante entre o computador e si mesmo, mas (para ser - simptico com seus usurios) ele deve - negociar uma velocidade entre si mesmo e o modem - remoto. - - Para muitos modems compatveis com o conjunto - de comandos do Hayes este comando criar estas - configuraes e as armazenar na - memria no voltil: - - AT &C1 &D3 &K3 &Q6 S0=1 &W - - Veja a seo - enviando comandos AT abaixo para mais - informaes sobre como fazer estas - configuraes sem o auxlio de um - programa de terminal MS-DOS. - - Depois, faa uma entrada em - /etc/ttys (veja &man.ttys.5;) para o - modem. Este arquivo lista todas as portas nas quais o - sistema ir aguardar pelos logins. Adicione uma - parecida com essa: - - ttyd1 "/usr/libexec/getty std.57600" dialup on insecure - - Esta linha indica que a segunda porta serial - (/dev/ttyd1) tem um modem - conectado e rodando a 57600 bps e sem paridade - (std.57600, que vem do arquivo - /etc/gettytab, veja - &man.gettytab.5;). O tipo de terminal para esta porta - dialup. A porta esta - ligada e - insegura - quer dizer que o login do - usurio root no - permitido. Para portas dialin como esta, - utiliza-se a entrada - ttydX - - uma prtica comum utilizar - dialup como o tipo do terminal. Muitos - usurios configuram um - prompt para seus arquivos - .profile ou - .login para o tipo de terminal - existente se o tipo iniciante dialup. O exemplo - mostra a porta como insegura. Para tornar-se - root nesta porta, voc tem que - logar-se como um usurio regular, e ento - &man.su.1; para tornar-se root. Se - voc usar seguro, ento o - root vai poder efetuar o login - diretamente. - - Aps efetuar as operaes no - /etc/ttys, voc precisa enviar - um sinal de hangup ou - HUP para o processo - &man.init.8;: - - &prompt.root; kill -HUP 1 - - Esse comando forar a releitura do - arquivo /etc/ttys. O processo init - iniciar os processos getty em todas as portas - configuradas em on (ligadas). - Voc pode descobrir se seus logins esto - disponveis para sua porta digitando: - - &prompt.user; ps -ax | grep '[t]tyd1' - - Voc deve ver algo como: - - 747 ?? I 0:00.04 /usr/libexec/getty std.57600 ttyd1 + Isso fará com que o Sendmail enfileire tudo até que a fila seja executada, normalmente, a cada 30 minutos, ou até que um sendmail -q seja feito, talvez do /etc/ppp/ppp.linkup. - - Como eu conecto um terminal burro ao meu - FreeBSD? + + O que esses erros de CCP significam? - Se voc esta usando outro computador como um - terminal de seu sistema FreeBSD, consiga um cabo - null modem para ser usado entre as duas - portas seriais. Se voc esta utilizando um terminal - prprio, veja as instrues que o - acompanham. + Eu continuo vendo os seguintes erros no meu arquivo de log: - Ento, modifique o - /etc/ttys (veja &man.ttys.5;), como - acima. Por exemplo, se voc esta ligando um - terminal WYSE 50 quinta porta serial, utilize uma - entrada como esta:: + CCP: CcpSendConfigReq +CCP: Received Terminate Ack (1) state = Req-Sent (6) - ttyd4 "/usr/libexec/getty std.38400" wyse50 on secure + Isso ocorre porque o ppp8 está tentando negociar a compactação Predictor1, mas o par não deseja negociar nenhuma compactação. As mensagens são inofensivas, mas podem ser silenciadas desativando a compactação: - Esse exemplo mostra que a porta em - /dev/ttyd4 tem um terminal wyse50 - conectado a 38400 bps (bits por segundo) sem nenhuma - paridade (std.38400 de - /etc/gettytab, veja - &man.gettytab.5;)) e o login do root - permitido (seguro). + disable pred1 - - Por que eu no posso executar o - tip ou o cu? + + Por que o ppp8 não registra minha velocidade de conexão? - Em seu sistema, os programas &man.tip.1; e &man.cu.1; - so provavelmente executveis somente pro - uucp e para o grupo - dialer. Voc pode utilizar o - grupo dialer para controlar quem - acessa o seu modem ou sistemas remotos. Basta adicionar - voc mesmo ao grupo dialer. + Para registrar todas as linhas da conversação do modem, ative o seguinte: - Alternativamente, voc pode permitir a todos no - seu sistema executarem o &man.tip.1; e o &man.cu.1; - digitando: + set log +connect + + Isso fará com que o ppp8 registre tudo até a última string expect seja solicitada. + + Para ver a velocidade de conexão ao usar o PAP ou o CHAP, certifique-se de configurar ppp8 para esperar toda a linha CONNECT, usando algo assim: + + set dial "ABORT BUSY ABORT NO\\sCARRIER TIMEOUT 4 \ + \"\" ATZ OK-ATZ-OK ATDT\\T TIMEOUT 60 CONNECT \\c \\n" - &prompt.root; chmod 4511 /usr/bin/cu -&prompt.root; chmod 4511 /usr/bin/tip + Isso obtém o CONNECT, não envia nada, então espera um avanço de linha, forçando o ppp8 a ler toda a resposta CONNECT. - - Meu modem modelo Hayes no suportado - - o que eu posso fazer? + + Por que o ppp8 ignora o caractere \ no meu script de bate-papo? - De fato a manpage para o &man.tip.1; esta - desatualizada. H um discador generico do Hayes - j incorporado. Apenas insira - at=hayes em seu arquivo - /etc/remote (veja - &man.remote.5;). + O utilitário ppp analisa cada linha em seus arquivos de configuração para que ela possa interpretar corretamente seqüências de caracteres como set phone "123 456 789" e perceber que o número é realmente apenas um argumento . Para especificar um caractere ", escape-o usando uma barra invertida (\). + + Quando o interpretador de conversas analisa cada argumento, ele reinterpreta o argumento para encontrar qualquer sequência especiais escapadas, como \P ou \T. Como resultado dessa análise dupla, lembre-se de usar o número correto de escapes. + + Para realmente enviar um caractere \ , faça algo como: + + set dial "\"\" ATZ OK-ATZ-OK AT\\\\X OK" + + Isso resultará na seguinte seqüência: + + ATZ +OK +AT\X +OK - O drive do Hayes no inteligente o - bastante para reconhecer algumas das avanadas - caractersticas dos modems mais novos - mensagens - como BUSY, NO - DIALTONE, ou CONNECT 115200 - estaro apenas confundindo-o. Voc deve - desabilitar estas mensagens quando utilizar o &man.tip.1; - (com o comando ATX0&W). + Ou: - Alm disso, o timeout para discagem com o - &man.tip.1; de 60 segundos. Seu modem deve - utilizar um valor menor, seno o tip pensar - que existe um problema de comunicao. - Tente ATS7=45&W. + set phone 1234567 +set dial "\"\" ATZ OK ATDT\\T" - De fato, como o &man.tip.1; no foi compilado - para suportar HAYES, essa funcionalidade no - completamente suportada. A soluo - editar o arquivo tipconf.h - no diretrio - /usr/src/usr.bin/tip/tip. Obviamente - voc precisa da distribuio fonte - para fazer isso. + Isso resultará na seguinte seqüência: - Edite a linha #define HAYES 0 - alterando-a para #define HAYES 1. - Depois digite make e make - install. Tudo funcionar bem depois - disso. + ATZ +OK +ATDT1234567 - - Como posso entrar nestes comandos AT? + + Quais são os erros do FCS? - Faa o que chamado de uma entrada - direta no seu - /etc/remote (veja &man.remote.5;). - Por exemplo, se o seu modem est definido na - primeira porta serial, - /dev/cuaa0, coloque a seguinte - linha: - - cuaa0:dv=/dev/cuaa0:br#19200:pa=none + FCS significa Sequência de Verificação de Quadro. Cada pacote PPP tem uma soma de verificação anexada para garantir que os dados sendo recebidos sejam os dados que estão sendo enviados. Se o FCS de um pacote de entrada estiver incorreto, o pacote será descartado e a contagem HDLC FCS será aumentada. Os valores de erro HDLC podem ser exibidos usando o comando show hdlc. - Utilize a taxa de velocidade mais alta que seu modem - suportar na capacidade br. Ento digite - tip cuaa0 - (veja &man.tip.1;) e voc estar conectado ao - seu modem. + Se o link for ruim ou se o driver serial estiver descartando pacotes, ele produzirá o erro ocasional de FCS. Isso geralmente não vale a pena se preocupar, embora deixe substancialmente lento os protocolos de compactação. - Se no existir nenhum - /dev/cuaa0 no sistema, - faa isso: + Se o link congelar assim que se conectar e produzir um grande número de erros de FCS, verifique se o modem não está usando o controle de fluxo de software (XON/XOFF). Se o link precisar usar o controle de fluxo de software, use set accmap 0x000a0000 para informar o ppp8 para escapar o ^Q e caracteres ^S. - &prompt.root; cd /dev -&prompt.root; sh MAKEDEV cuaa0 + Outra razão para muitos erros de FCS, pode ser que o terminal remoto parou de falar com PPP. Nesse caso, ative o log do async para determinar se os dados recebidos são realmente um login ou prompt de shell. Se for um prompt de shell no final remoto, é possível terminar o ppp8 sem eliminar a linha usando close lcp seguido de term) para reconectar ao shell na máquina remota. - Ou utilize cu como root com o - seguinte comando: - - &prompt.root; cu -lline -sspeed - - com a line sendo a porta - serial (por exemplo, /dev/cuaa0) - e speed sendo a velocidade (por - exemplo, 57600). Quando terminar com - os comandos AT, digite ~. para - sair. + Se nada no arquivo de log indicar por que o link foi encerrado, pergunte ao administrador remoto ou ISP por que a sessão foi encerrada. - - Porque o sinal <@> para a - capacidade pn no - funciona? + + Nada disso ajudou - estou desesperado! O que eu posso fazer? - O sinal <@> no nmero - de telefone diz ao tip para procurar em - /etc/phones por um nmero de - telefone. Mas o sinal <@> - tambm um caracter especial em arquivos - como o /etc/remote. Escape dele com - um \ (barra invertida): - - pn=\@ + Se tudo mais falhar, envie os detalhes do erro, os arquivos de configuração, como ppp8 está sendo iniciado, as partes relevantes no arquivo de log , e a saída de netstat -rn, antes e depois de conectar, para a Lista de discussão de questões gerais do FreeBSD. + + - - - Como eu posso discar um nmero de telefone pela - linha de comando? - + + Comunicações Seriais - Coloque o que chamado de uma entrada - genrica no arquivo - /etc/remote (veja &man.remote.5;). - Por exemplo: + Esta seção responde a perguntas comuns sobre comunicação serial com o FreeBSD. O PPP é abordado na seção Networking. - tip115200|Disque para qualquer nmero em 115200 bps:\ - :dv=/dev/cuaa0:br#115200:at=hayes:pa=none:du: -tip57600|Disque para qualquer nmero em 57600 bps:\ - :dv=/dev/cuaa0:br#57600:at=hayes:pa=none:du: + + + + Quais placas multi-seriais são suportadas pelo FreeBSD? + - Depois voc pode fazer algo como tip - -115200 5551234. Se preferir o &man.cu.1; ao - invs do &man.tip.1;, utilize uma entrada - genrica: + + Há uma lista destas no capítulo Comunicações Seriais do Handbook. + + A maioria das placas PCI multi-portas baseadas em 16550 ou nos seus clones são suportadas sem esforço extra. - cu115200|Use o cu para discar qualquer nmero em 115200bps:\ - :dv=/dev/cuaa1:br#57600:at=hayes:pa=none:du: + Alguns cartões clone não-nomeados também são conhecidos por funcionar, especialmente aqueles que afirmam ser compatíveis com AST. - e digite cu 5551234 -s - 115200. + Verifique uart4 e sio4 para obter mais informações sobre como configurar esses cartões. - - Tenho que definir a taxa de bits por segundo sempre - que fazer isso? + + Como obtenho o prompt de boot: em um console serial? - Coloque uma entrada para tip1200 ou - para cu1200, mas v em frente e - utilize quaisquer taxas de bps (bits por segundo) que - sejam apropriadas para a capacidade br. O &man.tip.1; diz - que um bom padro 1200 bps porqu - ele procura uma entrada tip1200. De - qualquer forma, voc no precisa utilizar - 1200 bps. + Veja esta seção do Handbook. - - Como posso facilmente acessar vrios hosts - atravs de um terminal - server? + + Como sei se o FreeBSD encontrou minhas portas seriais ou placas de modem? - Ao invs de esperar at a - conexo, digitando CONNECT - host sempre, use a - opo cm do tip. Por - exemplo, estas entradas em - /etc/remote (veja - &man.remote.5;): + Quando o kernel do FreeBSD for inicializado, ele irá sondar as portas seriais para as quais o kernel está configurado. Observe atentamente as mensagens de inicialização ou execute este comando após o sistema estar ativo e em execução: - pain|pain.deep13.com|Forrester's machine:\ - :cm=CONNECT pain\n:tc=deep13: -muffin|muffin.deep13.com|Frank's machine:\ - :cm=CONNECT muffin\n:tc=deep13: -deep13:Gizmonics Institute terminal server:\ - :dv=/dev/cuaa2:br#38400:at=hayes:du:pa=none:pn=5551234: + % grep -E '^(sio|uart)[0-9]' < /var/run/dmesg.boot +sio0: <16550A-compatible COM port> port 0x3f8-0x3ff irq 4 flags 0x10 on acpi0 +sio0: type 16550A +sio1: <16550A-compatible COM port> port 0x2f8-0x2ff irq 3 on acpi0 +sio1: type 16550A + + Este exemplo mostra duas portas seriais. O primeiro está no IRQ4, endereço de porta 0x3f8, e possui um chip UART tipo 16550A. O segundo usa o mesmo tipo de chip, mas está no IRQ3 e está no endereço de porta 0x2f8. As placas de modem internas são tratadas como portas seriais, exceto pelo fato de sempre terem um modem conectado à porta. - permitir a voc digitar tip - pain ou tip muffin para se - conectar aos hosts pain ou - muffin; e tip deep13 - para se conectar ao terminal - server. + O kernel GENERIC inclui suporte para duas portas seriais usando as mesmas configurações de IRQ e endereço de porta no exemplo acima. Se estas configurações não forem adequadas para o sistema, ou se houver mais placas de modem ou portas seriais do que o kernel está configurado, reconfigure usando as instruções em construindo um kernel para mais detalhes. - - O tip pode tentar discar mais de uma - linha por vez? + + Como eu acesso as portas seriais no FreeBSD? - Normalmente esse um problema tradicional onde - uma universidade possue vrias linhas de modems e - vrios milhares de estudantes tentando - us-las... - - Faa uma entrada para sua universidade - em/etc/remote (veja &man.remote.5;) e - utilize a <\@> para a - caracterstica pn: - - big-university:\ - :pn=\@:tc=dialout -dialout:\ - :dv=/dev/cuaa3:br#9600:at=courier:du:pa=none: - - Ento, liste os nmeros de telefones - para a universidade em /etc/phones - (veja &man.phones.5;): - - big-university 5551111 -big-university 5551112 -big-university 5551113 -big-university 5551114 + A terceira porta serial, sio2, ou COM3, está em /dev/cuad2 para dispositivos dial-out e em /dev/ttyd2 para dispositivos dial-in. Qual é a diferença entre essas duas classes de dispositivos? - O &man.tip.1; tentar usar cada um na ordem - listada, e depois desistir. Se voc quer - manter-se tentando, execute o &man.tip.1; em um loop - while. + Ao abrir /dev/ttydX no modo de bloqueio, um processo aguardará o dispositivo cuadX correspondente ficar inativo e, em seguida, aguardar a ativação da linha de detecção. Quando o dispositivo cuadX é aberto, ele garante que a porta serial não esteja em uso pelo dispositivo ttydX. Se a porta estiver disponível, ela a rouba do dispositivo ttydX. Além disso, o dispositivo cuadX não se importa com a detecção da portadora. Com este esquema e um modem de resposta automática, os usuários remotos podem efetuar login e os usuários locais ainda podem discar com o mesmo modem e o sistema cuidará de todos os conflitos. - - Por que eu tenho que pressionar duas vezes o - CTRLP - para enviar CTRLP - uma nica vez? + + Como habilitar o suporte para uma placa serial com várias portas? - CTRLP - o padro para force - character, utilizado para dizer ao &man.tip.1; - que o prximo caracter um dado literal. - Voc pode definir o force character para qualquer - outro caracter com o escape ~s, que - quer dizer defina uma varivel. + A seção sobre configuração do kernel fornece informações sobre como configurar o kernel. Para uma placa serial com várias portas, coloque uma linha sio4 para cada porta serial na placa no device.hints5. Mas coloque os especificadores de IRQ em apenas uma das entradas. Todas as portas no cartão devem compartilhar um IRQ. Para consistência, use a última porta serial para especificar o IRQ. Além disso, especifique a seguinte opção no arquivo de configuração do kernel: + + options COM_MULTIPORT - Digite ~sforce=single-char - seguido de uma - newline. - single-charcaracter - qualquer caracter nico. Se voc deixar - single-char, ento o - force character ser o caracter - nulo, que voc pode ao digitar CTRL2 - ou CTRLSPACE. - Um valor muito bom para o - single-char SHIFTCTRL6, - o qual eu vi sendo usado em alguns servidores de - terminais. + O exemplo a seguir /boot/device.hints é para uma placa serial AST de 4 portas no IRQ 12: - Voc pode ter o force character - que voc quiser especificando o seguinte em seu - arquivo $HOME/.tiprc o - seguinte: + hint.sio.4.at="isa" +hint.sio.4.port="0x2a0" +hint.sio.4.flags="0x701" +hint.sio.5.at="isa" +hint.sio.5.port="0x2a8" +hint.sio.5.flags="0x701" +hint.sio.6.at="isa" +hint.sio.6.port="0x2b0" +hint.sio.6.flags="0x701" +hint.sio.7.at="isa" +hint.sio.7.port="0x2b8" +hint.sio.7.flags="0x701" +hint.sio.7.irq="12" - force=single-char + Os flags indicam que a porta principal possui um número menor 7 ( 0x700 ) e todas as portas compartilham um IRQ ( 0x001 ). - - Por que tudo o que eu digito inesperadamente - est em CAIXA ALTA? + + Posso definir os parâmetros seriais padrões para uma porta? - Voc deve ter pressionado CTRLA, - o raise character do &man.tip.1;, - especialmente projetado para pessoas com teclas - Caps Lock que no funcionam. Use - o ~s como acima, e defina a - varivel raisechar para algo - razovel. De fato, voc pode definir isso - para o force character tambm, - se voc nunca espera utilizar ambas as - caractersticas. - - Aqui est um exemplo de arquivo - .tiprc perfeito para os - usurios de Emacs que precisam digitar muitos - CTRL2 - e CTRLA: - - force=^^ -raisechar=^^ - - O ^^ obtido com SHIFTCTRL6. + Veja a seção Comunicações Seriais no Handbook do FreeBSD . - - Como eu posso transferir arquivos com o - tip? + + Como posso ativar logins de discagem no meu modem? - Se voc est conversando com outro - sistema Unix, voc pode enviar e receber arquivos - com ~p (put) e com - ~t (take). Estes comandos executam o - &man.cat.1; e o &man.echo.1; no sistema remoto para - aceitar e enviar arquivos. Sua sintaxe : - - ~p <local-file> [<remote-file>] -~t <remote-file> [<local-file>] - - No h nenhuma checagem de erro, - ento voc provavelmente deve usar um outro - protocolo, como o zmodem + Consulte a seção sobre Serviços de Discagem no Handbook do FreeBSD. - - Como eu posso executar o zmodem com o - tip? + + Como posso conectar um terminal burro na minha máquina FreeBSD? - Primeiro, instale um dos programas zmodem da - coleo de ports (tais - como lrzsz ou o - rzsz). - - Para receber arquivos, inicie o programa de envio no - destino remoto. Ento, pressione ENTER e digite - ~C rz (ou ~C lrz - caso tenha instalado o lrzsz) - para iniciar o recebimento local - - Para enviar arquivos, inicie o programa do lado - remoto. Depois, aperte ENTER e digite ~C sz - arquivos (ou - ~C lsz - arquivos) para - envia-los ao sistema remoto. + Esta informação está na seção Terminais do Handbook do FreeBSD. - - O FreeBSD pode vir a no encontrar minhas - portas seriais, mesmo quando as - configuraes esto corretas? + + Por que não consigo executar o comando tip ou o cu? - Sim, se sua placa-me for Acer UARTS. Elas - no escaneiam corretamente o barramento serial, - no permitindo que o FreeBSD encontre as Serial - Input/Output (sio) da placa. O patch disponvel em - www.lemis.com - pode corrigir esse problema. + Os utilitários tip1 and cu1 só podem acessar o diretório /var/spool/lock via usuário uucp e grupo dialer . Use o grupo dialer para controlar quem tem acesso ao modem ou sistemas remotos adicionando contas de usuário ao dialer. + + Como alternativa, todos podem ser configurados para executar tip1 e cu1 digitando: + + # chmod 4511 /usr/bin/cu +# chmod 4511 /usr/bin/tip - Perguntas Variadas + Perguntas Diversas - O FreeBSD usa bem mais espao de swap do que o - Linux. Por qu? + O FreeBSD usa muito espaço de swap mesmo quando o computador tem memória livre sobrando. Por quê? - S parece que o FreeBSD usa mais swap do que o - Linux. Na verdade no usa. A principal - diferena entre o FreeBSD e o Linux nesse quesito - que o FreeBSD vai sempre remanejar - de forma - pr-ativa - toda memria que estiver - completamente inativa e subutilizada, para o swap, dessa - forma garantindo sempre mais memria principal - disponvel para utilizao. O Linux - tende a remanejar pginas de memria para o - swap apenas como ltima alternativa. A - utilizao mais acentuada do swap - balanceada pela utilizao mais eficiente da - memria principal. + O FreeBSD irá proativamente mover páginas ociosas e não usadas da memória principal para swap, a fim de disponibilizar mais memória principal para uso ativo. Esse uso pesado de swap é balanceado usando a memória extra livre para armazenamento em cache. - Note que, pelo fato do FreeBSD ser prativo - nesse quesito, ele no decide arbitrariamente fazer - swap das pginas quando o sistema est de - fato inativo. Portanto voc no corre o - risco de encontrar todo seu sistema despaginado pela - manh, depois de uma noite inteira de - inatividade. + Note que enquanto o FreeBSD é proativo a esse respeito, ele não decide arbitrariamente trocar páginas quando o sistema está realmente inativo. Assim, o sistema não será todo paginado depois de deixá-lo ocioso durante a noite. - Por que o top me mostra - pouqussima memria livre, mesmo quando eu - no tenho muitos programas rodando? + Por que top mostra pouca memória livre mesmo quando tenho poucos programas em execução? - A resposta simples que memria - principal livre memria - desperdiada. Toda memria que no - estiver ativamente alocada pelos seus programas so - utilizadas pelo Kernel do FreeBSD como cache de disco. Os - valores que o &man.top.1; mostra como - Inact, Cache, e - Buf so dados referentes ao - cache de disco, em estgios distintos de - utilizao. Esses dados cacheados garantem - que o sistema no tenha que fazer acesso em um - disco local (muito mais lento que a memria) para - utilizar os dados que foram acessados recentemente, - garantindo assim melhora significativa na performance - geral. Na maioria dos casos, se o &man.top.1; mostrar que - existe pouca memria disponvel, isso - uma boa indicao, a no ser - que seja uma quantidade extremamente - baixa. + The simple answer is that free memory is wasted + memory. Any memory that programs do not actively + allocate is used within the FreeBSD kernel as disk cache. + The values shown by top1 labeled as + Inact and Laundry + are cached data at different + aging levels. This cached data means the system does not + have to access a slow disk again for data it has accessed + recently, thus increasing overall performance. In + general, a low value shown for Free + memory in top1 is good, provided it is not + very low. - - Por que usar (alias, o que so) os formatos - executveis a.out e ELF? + + Por que o chmod não altera as permissões nos links simbólicos? - Para entender porque o FreeBSD usa o formato - ELF, voc deve primeiro saber - um pouco sobre os 3 formatos de executveis Unix - dominantes atualmente: + Os links simbólicos não têm permissões e, por padrão, chmod1 seguirá links simbólicos para alterar as permissões no arquivo de origem, se possível. Para o arquivo, foo com um link simbólico chamado bar, este comando será sempre bem-sucedido. - - At a verso 3.x o FreeBSD usava o - formato a.out. - - - - - &man.a.out.5; - - O mais antigo e classicoformato de - objetos Unix. Ele usa um cabealho curto e - compacto, com um magic number no - incio que frequentemente utilizado - para identificar seu formato (mais detalhes veja - &man.a.out.5;). Ele contm trs segmentos - a serem carregados: .text, .data, e .bss acrescidos de - uma tabela de smbolos e uma tabela de - caractereres adicionais. - - - - COFF - - O formato de objetos SVR3. Seu cabealho - se consiste agora em uma tabela de - sees, dessa forma garantindo que - voc tenha outras sees - alm de .text, .data, e .bss. - - - - ELF - - O sucessor do COFF, - atribudo de Mltiplas - sees e valores de 32-bit ou 64-bit. - Um de seus principais inconvenientes: O formato - ELF foi originalmente desenvolvido - presumindo-se que existiria apenas um nico ABI - por arquitetura. A presuno - incorreta, e nem mesmo em relao ao - mundo comercial do SYSV (onde encontramos ao menos - trs ABIs distintas: SVR4, Solaris, SCO) isso - acontece. - - O FreeBSD tenta se virar com esse problema com um - utilitrio que identifica - um executvel ELF - relacionando-o ao ABI com o qual ele - compatvel. Veja a pgina de manual do - &man.brandelf.1; para maiores - informaes. - - - - O FreeBSD vem de tradio - clssica e por isso sempre usou o - formado &man.a.out.5; que uma tecnologia que foi - experimentada e aprovada por vrias - geraes de sistemas BSD. Apesar de, - h algum tempo tambm ser possvel - para o FreeBSD trabalhar nativamente com binrios - ELF (e tambm - kernels), o FreeBSD - inicialmente resistiu - presso em assumir o - ELF como formato padro. Por - qu? Bem, quando o campo do Linux resolveu fazer - sua dolorosa transio para o formato - ELF, no sobrou muito para ser - aproveitado dos formatos a.out - especialmente por causa das limitaes de - tabelas que podiam ser utilizadas em seus - cabealhos, e isso tornou o desenvolvimento de - bibliotecas compartilhadas extremamente rduo para - fabricantes e desenvolvedores em geral. Depois disso, as - ferramentas ELF comearam - oferecer solues para o - compartilhamento de bibliotecas, solues - que fossem extremamente satisfatrias, e a - migrao, apesar dos custos - necessrios que a envolvia, foi aceita, e a - transio para ELF passou - a ser o caminho ser - seguido. - - No caso do FreeBSD, o nosso mecanismo de bibliotecas - compartilhadas tem uma base mais prxima do estilo - do SunOS, da Sun, e - extremamente fcil de ser utilizado. Contudo, - partir da srie 3.0, o FreeBSD - oficialmente adotou o formato de binrios - ELF como padro. Apesar do - formato a.out sempre ter servido - muito bem s nossas necessidades, o pessoal da GNU, - autores de algumas das ferramentas de - compilao que ns usamos, - simplesmente deixaram de suportar o formato - a.out. Tal fato nos forou - manter verses distintas do compilador e - do linkador, e nos permitiriam usufruir dos - esforos que ns achssemos - interessantes nos desenvolvimentos GNU. Finalmente, a - demanda pelo ISO-C++, notveis compiladores e - descompiladores, tambm contribuiram para uma - adoo nativa dos binrios - ELF nas verses futuras do - FreeBSD. - - - - - - Certo, mas por que existem tantos formatos - diferentes? - - - - De volta s origens, em um passado obscuro, - existiam apenas hardwares mais simples. Esse hardware - simples, suportava sistemas simples e pequenos. A a.out - era completamente adequada para o servio de - representar o formato binrio nesses sistemas (os - PDP-11). Conforme as pessoas iam portando o Unix desse - sistema mais simples, eles mantinham o formato a.out - porque era bom o bastante para portar para arquiteturas - como o Motorola 68k, VAXen, etc. - - Ento, algum engenheiro de hardware brilhante, - decidiu que se ele pudesse forar o software - dar conta de algumas coisinhas, alguns - truquezinhos, ele poderia ento passar por cima de - algumas restries de design, e permitir que - a base de sua CPU tivesse um desempenho melhor. Para - poder trabalhar como esse novo tipo de hardware (que hoje - conhecido como RISC), a - a.out no se encaixava muito - bem em suas funes, e ento muitos - formatos foram desenvolvidos afim de obter melhor - performance desse hardware, que a simples - a.out no podia comportar. - Coisas como COFF, - ECOFF e outras ainda mais obscuras - foram inventadas, e todas suas limitaes - foram exploradas, at que se resultasse o formato - ELF. - - Em adio, o tamanho dos programas - passou a crescer, e os discos (assim como a memria - fsica) ainda eram relativamente pequenos, - ento nasceu o conceito de compartilhamento de - bibliotecas. O sistema de Memria Virtual (VM) - tambm se tornou mais sofisticado. Cada um desses - avanos eram feitos utilizando-se o formato - a.out, e o seu uso crescia mais e - mais com cada nova caracterstica. Depois, as - pessoas comearam a querer que as coisas fossem - dinmicamente carregadas em tempo de - execusso, ou ento queriam poder descartar - algum trecho de seus programas depois que seu - cdigo de inicializao tivesse sido - executado, de modo economizar memria - principal ou mesmo Swap. As linguagens de - programao se tornaram mais sofisticadas, - ento as pessoas queriam cdigos com - chamadas automticas antes do programa principal - (main). Comeou-se ento a hackear a - a.out de forma que ela pudesse suprir - essas necessidades. E de fato por algum tempo ela as - supriu. Depois a a.out passou a - no suportar mais determinados problemas sem - resultar em uma sobrecarga ou complexidade exagerada de - cdigo. Por outro lado, o formato - ELF resolvia a maioria desses - problemas, mas seria doloroso demais simplesmente - abandonar um formato e sistema que, basicamente - funcionavam bem. Ento o formato - ELF teve que esperar at que - fosse ainda mais doloroso continuar com o formato - a.out do que migrar para - ELF. - - Contudo, com o passar do tempo, as ferramentas de - desenvolvimento s quais o FreeBSD derivava suas - prprias ferramentas de desenvolvimento - (especialmente o assembler e o carregador - loader) se - envolveram em duas rvores paralelas. A - rvore do FreeBSD adicionou inmeras - bibliotecas compartilhadas, e arrumou inmeros - bugs. E a rapaziada do GNU, que originalmente escreviam - algumas dessas ferramentas, passaram a rescreve-las e - adicionaram suporte para compilao - derivada, adoes de formatos diferentes, - etc. Depois pensou-se em desenvolver um formato derivado, - visando o FreeBSD, mas no obteve-se sorte o - bastante, especialmente porque os fontes antigos do - "ld" do FreeBSD no davam conta da - tarefa. A corrente de novas ferramentas GNU (as chamadas - binutils) agora suportam compilao - derivada, formato ELF, bibliotecas - compartilhadas, extenses de C++, etc, etc. Em - adio ainda, muitos fabricantes passaram - lanar binrios - ELF, e ento, por que continuar - nos chateando com o formato a.out? A - a.out um cavalo velho e - muito cansado, que j provou ser extremamente - til no passado, mas agora est na hora de - tira-lo do pasto, como recompensa por seus longos e - fiis anos de servio. - - O formato ELF mais - expressivo do que o a.out, e vai - permitir muito mais extensibilidade base do - sistema. As ferramentas ELF so - mantidas de forma mais confivel, e oferecem - suporte compilao derivada, o que - importante para muita gente. O formato - ELF um pouco mais lento do que - o formato a.out, mas quase - impossvel comparar ambos, existem inmeros - detalhes que os fazem diferentes, desde o mapeamento de - pginas de memria, at a forma como - eles tratam o cdigo de inicializao - de um binrio (init code). Nenhuma dessas - questes importante, mas existem - diferenas. Com o tempo, o suporte para o formato - a.out vai ser retirado do - kernel GENERIC, e - eventualmente ser retirado em definitivo do - kernel, uma vez que a - necessidade de rodar programas a.out - tenham se tornado passado. - - + % chmod g-w bar - - - Por que o chmod no modifica as - permisses dos links simblicos? - + No entanto, as permissões no arquivo bar não serão alteradas. - - Links simblicos no tem - permisses, e por padro, o &man.chmod.1; - no vai seguir os links afim de mudar as - permisses do arquivo original. Portanto, se - voc tem um arquivo qualquer, e um link - simblico para esse arquivo, o seguinte comando vai - lhe servir. + Ao alterar os modos das hierarquias de arquivos do usuario root em vez dos próprios arquivos, use ou junto com para este trabalho. Veja chmod1 e symlink7 para mais em formação. - &prompt.user; chmod g-w <link simblico> + + faz um chmod1 recursivo. Tenha cuidado ao especificar diretórios ou links simbólicos para diretórios para o chmod1. Para alterar as permissões de um diretório referenciado por um link simbólico, use chmod1 sem nenhuma opção e siga o link simbólico com uma barra à direita (/). Por exemplo, se foo for um link simbólico para o diretório bar, para alterar as permissões de foo (na verdade bar) faça algo como: - Contudo, as permisses para o arquivo original - no sero alteradas. Mas se voc usar - a opo ou - em conjunto com , - voc vai poder alter-la. Veja as - pginas de manuais do &man.chmod.1; e do - &man.symlink.7; para mais informaes. + % chmod 555 foo/ - - A opo resulta em - um &man.chmod.1; RECURSIVO. Tome - muito cuidado quando for definir diretrios ou - links simblicos com &man.chmod.1;. Se voc - quer alterar as permisses dentro do - diretrio referenciado pelo symlink, ento - basta usar o &man.chmod.1; sem qualquer outra - opo, mas com uma barra - /. Por exemplo, se - A for um link simblico para - o arquivo original B, ento - para alterar sua permisso basta um - simples: - - &prompt.user; chmod 555 A/ - - Com essa barra, o &man.chmod.1; vai seguir o link - simblico para mudar as permisses do - arquivo original. + Com a barra final, chmod1 seguirá o link simbólico, foo, para alterar as permissões do diretório, bar. - - - Por que os nomes de login (ou username) so - restritos 8 caracteres no FreeBSD 2.2.X e - anteriores? - - - - Voc pode pensar que seria bem - confortvel simplesmente mudar o - UT_NAMESIZE e depois recompilar todo o - sistema operacional, ai tudo iria funcionar - maravilhosamente bem. Infelizmente no - assim que as coisas funcionam, existem estruturas de - aplicaes e utilitrios (incluindo - ferramentas do sistema) que foram codificadas utilizando - nmeros pequenos (nem sempre 8 - ou 9, mas alguns valores mais - arbitrrios como 15 e - 20) em estruturas e buffers. Voc - no vai ter problemas apenas com arquivos de logs, - que sero inutilizados (devido ao tamanho - varivel dos dados gravados, quando apenas um - tamanho constante era esperado), mas vai tambm ter - problemas com clientes NIS de mquinas Sun, e - potencialmente provocar outros problemas ao interagir com - outros sistemas Unix. - - No FreeBSD 3.0 e posteriores, o tamanho mximo - do nome de usurio foi elevado para 16 caracteres, - e todas as ferramentas e trechos do cdigo - principal do sistema que poderiam apresentar problemas em - relao isso, foram encontradas e - corrigidas. O fato dessa alterao mudar - tantos fatores importantes no sistema que, - nenhuma mudana tinha sido feita at a - verso 3.0. - - Se voc confia completamente em suas habilitades - para procurar e corrigir esses provveis problemas - sozinho, ento basta aumentar o tamanho do nome de - usurio no arquivo - /usr/include/utmp.h e mudar a - UT_NAMESIZE para o valor desejado. Voc - tambm vai ter que atualizar o MAXLOGNAME no - /usr/include/sys/param.h para ficar - de acordo com a mudana no UT_NAMESIZE. - Finalmente, se voc vai recompilar os fontes, - no se esquea que o /usr/include - atualizado sempre. Mude ento os arquivos - apropriados em /usr/src(...) para garantir que voc - vai estar alterando sempre a fonte do problema, e - no apenas a instncia instalada, no - sistema. - - - - Posso rodar binrios do DOS sob FreeBSD? + Posso executar binários do DOS no FreeBSD? - Sim, partir da verso 3.0, voc - pode utilizar o emulador doscmd - da BSDI. A emulao DOS desse aplicativo - foi totalmente redefinida depois da sua - integrao do FreeBSD. Entre na - &a.emulation; se voc tem interesse em se juntar ao - grupo que se esfora nessa jornada. + Sim. Um programa de emulação DOS, emulators/doscmd, está disponível na Coleção de Ports do FreeBSD. + + Se o doscmd não for suficiente, o emulators/pcemu emulará um 8088 e serviços de BIOS suficientes para executar muitos aplicativos em modo texto do DOS. Requer o sistema de janelas X. - Em sistemas anteriores ao 3.0, existe um - utilitrio no muito interessante, chamado - pcemu no - Ports. O - pcemu emula um 8088 e algumas - funo de BIOS que so o bastante - para rodar aplicaes DOS que sejam - textuais. Ele requer o X, sistema de interface grafica - (XFree86). + A coleção de ports também tem o emulators/dosbox. O foco principal deste aplicativo é emular antigos jogos do DOS usando o sistema de arquivos local para os arquivos. - O que eu preciso para traduzir um documento do FreeBSD - para a minha lngua nativa? + O que eu preciso fazer para traduzir um documento do FreeBSD para minha língua nativa? - Veja o FAQ - de Traduo no - FreeBSD Documentation Project - Primer. + Veja a FAQ de traduções na Documentação do Primer Project do FreeBSD. - Por que meu e-mail para qualquer endereo em - FreeBSD.org sempre falha? + Por que os meus emails destinados a qualquer endereço no dominio FreeBSD.org são sempre rejeitados? - O sistema de correio eletrnico do site - FreeBSD.org implementa algumas das - restries do Postfix, verificando nas - mensagens que esto chegando, se elas esto - sendo entregues por algum servidor mal configurado, ou se - representa algum tipo de SPAM em - potencial. As suas mensagens podem estar voltando por - algum dos seguintes motivos: + O sistema de mensagens do FreeBSD.org implementa algumas verificações do Postfix nos e-mails recebidos e rejeita e-mails que são de retransmissões mal configurados ou que parecem ser spam. Alguns dos requisitos específicos são: - A mensagem est sendo enviada de um - domnio ou bloco de endereos IP - reconhecidamente utilizados para - SPAM. - - Os servidores de correio eletrnico do - projeto FreeBSD rejeitam mensagens de qualquer fonte - de SPAM conhecida. Se voc - utiliza os servios de uma empresa que costuma - fazer SPAM ou permitir que seus - clientes o faam, por gentileza, mude o seu - provedor de servios, para um que no - permite tal prtica. + O endereço IP do cliente SMTP deve possuir um registro de DNS reverso para encaminhar hostnames confirmados. - O corpo da mensagem contm apenas - HTML. - - Mensagens de correio eletrnico devem ser - enviadas apenas como texto puro. Mensagens de e-mail - no so web sites. Configure o seu - cliente de correio eletrnico de modo que ele - apenas envie mensagens de texto puro. + O nome completo do host fornecido na conversação SMTP (HELO ou EHLO) deve ser resolvido para o endereço IP do cliente. + - - Os servidores da FreeBSD.org no conseguem - resolver o seu endereo IP para o nome da - estao que est entregando a - mensagem eletrnica. - - Por padro, ter registros de DNS reverso - um dos requisitos para que nossos servidores - recebam sua mensagem. Configure o DNS reverso para o - IP do seu servidor de e-mail. Lembre-se que, alguns - servios residnciais (como ADSL, dialup, - cable, etc) no permitem que voc mesmo - configure o seu reverso. Nesse caso, envie sua - mensagem pelo servidor de e-mail do seu provedor de - servios, ou pea ao provedor que ajuste - o reverso do seu IP. - + Outros conselhos para ajudar suas mensagens a chegar ao seu destino incluem: + - O nome da estao enviada no - cabealho inicial EHLO/HELO, parte do protocolo - de envio SMTP no pode ser resolvido em um - endereo IP correspondente. - - O servidor que est tentando entregar a - mensagem deve ter o registro de nomes configurado - corretamente, de forma que o nome da - estao possa ser resolvido em um - endereo IP. Caso sua estao - no tenha um registro DNS configurado, utilize - o servidor de correio eletrnico do seu provedor - de servios. + O email deve ser enviado em texto simples, e as mensagens enviadas para as listas de discussão geralmente não devem ter mais de 200 KB. - Sua mensagem teve uma identificao - que terminava com o conjunto de caracteres - localhost. - - Alguns clientes de correio eletrnico geram - ID - identificaes - das mensagens de - forma imprpria. Nesse caso, o seu servidor de - correio deve redefinir o ID da mensagem, ou voc - deve reconfigura-lo de modo que ele gere tal - identificao de forma - aceitvel. + Evite postagem cruzadas excessivas. Escolha uma lista de discussão que pareça mais relevante e envie-a para lá. - - - - - - Onde eu consigo uma conta gratuta em um - FreeBSD? - - - - O Projeto FreeBSD no permite acesso - pblico a nenhum dos seus servidores, contudo - algumas empresas oferecem acesso irrestrito - sistemas Unix. Os preos variam, e alguns - servios limitados podem ser - disponibilizados. - A Arbornet, - Inc, tambm conhecida como M-Net, - prov acesso sistemas Unix desde 1983. - Inicialmente rodando sob um System III em arquitetura - Altos, o site mudou seu sistema para BSD/OS em 1991. Em - junho de 2000 o site mudou novamente seu sistema para - FreeBSD. A M-Net pode ser acessada via telnet e SSH, e - proporciona acesso bsico a uma gama completa de - softwares do FreeBSD. Contudo, o acesso rede - limitado aos membros e patronos da - instituio, que fazem doaes - empresa, uma vez que a mesma uma - organizao sem fins lucrativos. A M-Net - tambm oferece um Boletim peridico e Chat - interativo. - - A Grex - tambm oferece um acesso parecido com o da M-Net, - inclusive com os mesmos servios, contudo a - mquina uma Sun 4M e seu sistema Unix - o SunOS. Vale pela curiosidade, e para - comparao entre os sistemas. + Se você ainda tiver problemas com a infra-estrutura de e-mail no FreeBSD.org, envie uma observação com os detalhes para postmaster@freebsd.org; Inclua um intervalo de data/hora para que os registros possam ser revisados ​​-- e observe que apenas mantemos uma semana de registros de e-mail. (Certifique-se de especificar o fuso horário ou o deslocamento de UTC.) - - O que sup, e como eu uso - isso? + + Onde posso conseguir uma conta gratuita FreeBSD? - SUP - significa Protocolo de Atualizao de - Programa (Software Update Protocol ), e foi desenvolvido - pela CMU para manter suas rvores de - desenvolvimento sempre sincronizadas. Ns - utilizamos esse protocolo para manter alguns sites remotos - em sincronia com os nossos servidores centrais de - desenvolvimento. + Embora o FreeBSD não forneça acesso aberto a nenhum de seus servidores, outros fornecem sistemas UNIX de acesso aberto. A taxa varia e serviços limitados podem estar disponíveis. - SUP no amigvel com a banda de - tramisso (consome muita banda) , e por isso foi - aposentado. Atualmente recomendados que voc - faa uso do CVSup para - manter seus fontes atualizados. + A Arbornet, Inc , também conhecida como M-Net , oferece acesso livre a sistemas UNIX desde 1983. Começando num Altos rodando o System III, o site mudou para o BSD/OS em 1991. Em junho de 2000, o site mudou novamente para o FreeBSD. M-Net pode ser acessado via telnet e SSH e fornece acesso básico a todo o pacote de software FreeBSD. No entanto, o acesso à rede é limitado a membros e usuários que doam para o sistema, que é executado como uma organização sem fins lucrativos. O M-Net também oferece um sistema de quadro de avisos e um bate-papo interativo. - Qual o nome daquele capetinha vermelho - simptico? + Qual é o nome do mascotinho vermelho? - Ele no tem um nome, simplesmente - chamado de the BSD daemon. Se voc - insiste em dar um nome ele, por gentileza, - chame-o de beastie ;-) Note que - beastie se pronuncia - BSD. + Ele não tem um, e é chamado apenas de o daemon BSD. Se você insistir em usar um nome, chame-o de beastie. Note que beastie é pronunciado BSD. - Voc pode saber mais sobre o BSD daemon na sua - home - page. - + Mais informações sobre o daemon BSD estão disponíveis em sua home page. + - Posso usar a imagem do BSD daemon? + Posso usar a imagem do daemon do BSD? - Talvez. O BSD daemon de direitos autorais de - Marshall Kirk McKusick. Voc deve pedir a - permisso do McKusick para usar a imagem do BSD - Daemon, e pedir para saber os termos - de utilizao da figura - pblica do nosso querido capetinha - ;-) + Possivelmente. O daemon BSD tem copyright de Marshall Kirk McKusick. Verifique sua Declaração sobre o Uso da Figura do Daemon do BSD para termos de uso detalhados. - Resumindo, voc pode fazer uso da imagem dele, - dependendo da maneira, para uso pessoal, por exemplo. Se - os crditos apropriados forem dados, tudo bem. - Para fazer uso comercial da imagem, ai sim voc deve - falar com o McKusick, e dar uma olhada na home page do - - BSD Daemon para mais detalhes.. + Em resumo, a imagem pode ser usada com bom gosto, para uso pessoal, desde que seja dado o crédito apropriado. Antes de usar o logotipo comercialmente, entre em contato com Kirk McKusick mckusick@FreeBSD.org para obter permissão. Mais detalhes estão disponíveis na Home page do BSD Daemon. - Vocs tem algumas imagens do BSD daemon que eu - poderia usar? + Vocês tem alguma imagem BSD daemon que eu poderia usar? - Voc vai encontrar algumas figuras em eps e Xfig - sob o diretrio - /usr/share/examples/BSD_daemon/. + Desenhos Xfig e eps estão disponíveis em /usr/share/examples/BSD_daemon/. - - O que significa MFC? + + Eu vi um acrônimo ou outro termo nas listas de discussão e não entendo o que isso significa. Onde devo procurar? - MFC um acrnimo para obtido a - partir do ramo -CURRENT (Merged - From -CURRENT). usado nos logs - do CVS para identificar uma mudana que seja - originada e migrada da srie de desenvolvimento - (-CURRENT) para srie estvel - (-STABLE). + Consulte o Glossário do FreeBSD. - - O que significa BSD? + + Por que eu deveria me importar com a cor da bikeshed? - O significado da sigla BSD algo, em uma - lngua secreta que apenas os membros podem saber. - Literalmente no seria possvel traduzir BSD - para uma lngua que voc pudesse entender, - mas poderamos tentar explicar seu significado como - algo bem prximo de Equipe de - Frmula-1, Penguins so - aperitivos saborosos, e tambm - Ns temos mais senso de humor do que o - Linux. :-) + A resposta realmente curta é que você não deveria. A resposta um pouco mais longa é que só porque você é capaz de construir um bikeshed não significa que você deve impedir os outros de construir um só porque você não gosta da cor na qual eles planejam pintá-lo. Esta é uma metáfora indicando que você não precisa discutir sobre cada pequena característica apenas porque você sabe o suficiente para fazê-lo. Algumas pessoas comentaram que a quantidade de ruído gerada por uma mudança é inversamente proporcional à complexidade da mudança. - A verso sria que BSD - um acrnimo para Berkeley Software - Distribution, que o nome que o Grupo de - Pesquisa de Cincia da Computao da - Universidade de Berkeley - Berkeley - CSRG (Computer Systems Research Group) - - escolheu para sua prpria - distribuio do Unix. - - - + A resposta mais longa e completa é que depois de uma longa discussão sobre se sleep1 deve receber argumentos secundários fracionários, Poul-Henning Kamp phk@FreeBSD.org publicou uma longa mensagem intitulada Um galpão de bicicleta (qualquer cor serve) na grama mais verde... As partes apropriadas dessa mensagem são citadas abaixo. - - - O que significa POLA? - +
+ Poul-Henning Kamp phk@FreeBSD.org em freebsd-hackers 2 de outubro de 1999 - - o Princpio de Menor - Alterao. Significa que durante o processo - de desenvolvimento do FreeBSD, toda e qualquer - modificao que seja visvel para o - usurio, deve ser menos surpreendente - possvel, mantendo assim uma compatibilidade - prvia com a forma de utilizao do - sistema. Por exemplo, no se pode alterar - arbitrriamente as variveis dos scripts de - configurao do sistema, em - /etc/defaults/rc.conf, pois esse tipo - de ao violaria a POLA. O desenvolvimento - do FreeBSD apenas considera POLA quando as - alteraes so visveis pelo - usurio. - - + O que acontece com esse bicicletário? Alguns de vocês me perguntaram. - - - O que um repo-copy? - + É uma longa história, ou melhor, é uma história antiga, mas na verdade é bem curta. C. Northcote Parkinson escreveu um livro no início dos anos 1960, chamado Lei de Parkinson, que contém muitas informações sobre a dinâmica da administração. - - Um repo-copy (que uma forma breve de chamar - um repository copy) simplesmente a - cpia direta de arquivos em um repositrio - CVS. + [recorte um pouco o comentário sobre o livro] - Sem um repo-copy, uma alterao por - parte de algum mantenedor, se tornaria uma cpia - comum, originada via cvs, seguida de um - rm para deletar o arquivo original que - tivesse sido modificado. + No exemplo específico envolvendo o bicicletário, o outro componente vital é uma usina atômica, acho que isso ilustra a idade do livro. - Esse processo contudo, resulta em uma no - constatao histrica do arquivo - antigo, nos novos registros de log. O Projeto FreeBSD - considera extremamente importante a - manuteno desse histrico, e por - isso as cpias de repositrio so - frequentemente utilizadas. Nesse processo, um dos - repositrios centrais vai copiar os arquivos - diretamente para outro repositrio, e no - simplesmente fazer uma sincronia com o programa - &man.cvs.1;. - - + Parkinson mostra como você pode entrar na diretoria e obter aprovação para a construção de uma usina de energia atômica multimilionária ou mesmo bilionária, mas se você quiser construir um galpão de bicicleta, você ficará envolvido em discussões intermináveis. - - - Porque eu devo me preocupar com a cor do quartinho de - bicicletas (bikeshed)? - - - - A resposta mais curta, que voc - no deve. A resposta longa que, s - porque voc capaz de fazer quarto para - guardar sua prpria bicicleta, voc - no pode fazer as outras pessoas pararem de - construir seus prprios quartinhos tambm, - simplesmente porque voc no gosta da cor que - as pessoas os pintam. Essa metfora indica que - voc no tem que argumentar nem reclamar - sobre cada coisinha, s porque tem conhecimento o - bastante para critica-la. Algumas pessoas dizem que a - quantidade de barulho provocada por uma - alterao inversamente proporcional - complexidade da mudana. - - A resposta ainda mais completa, e maior, que, - depois de muita discusso sobre quando o - &man.sleep.1; deveria trabalhar com argumentos de segundos - fracionados, &a.phk; enviou uma mensagem, longa, chamada - de Um - quarto de bicicleta (qualquer cor serve) em um gramado - mais verde.... As partes devidas da - mensagem esto citadas abaixo. + Parkinson explica que isso ocorre porque uma usina atômica é tão vasta, tão cara e tão complicada que as pessoas não conseguem entendê-la e, em vez de tentar, recuam supondo que alguém tenha verificado todos os detalhes antes de chegar tão longe. Richard P. Feynmann dá alguns exemplos interessantes, e muito importantes, relacionados a Los Alamos em seus livros. -
- &a.phk; na freebsd-hackers, em 2 de Outubro - de 1999 - - O que isso sobre a cor do quartinho - da bicicleta? Alguns de vocs me - perguntaram. - - uma longa histria, ou melhor, - uma antiga histria, mas pode ser meio - curta na verdade. Um cara chamado C. Northcote - Parkinson escreveu um livro em meados de 1960 chamado de - A Lei de Parkinson, que continha - vrios insights sobre as dinmicas da - administrao. - - [trechos irrelevantes foram cortados] - - Vamos deixar de falar sobre o livro em s, - mas vamos tratar apenas um exemplo. O exemplo - especfico, do caso do quartinho da bicileta, tem - outro componente de vital importncia, que - uma usina nuclear. Isso ilustra a poca - que o livro foi escrito. - - Parkinson mostra como voc pode fazer para - chegar em um corpo de diretores de uma empresa e - convenc-los a construir uma usina atmica - multi-milhionria ou at mesmo - bilhionria, mas diz que se voc abordar os - diretores da mesma forma, tentando aprovar a - construo de um quartinho de bicicleta, - voc vai cair em uma discusso profunda, e - sem fim. - - Parkinson explica que isso acontece porque uma usina - atmica to vasta, to cara - e to complicada que as pessoas simplesmente - preferem no discutir, e mesmo que tentem - faz-lo, eles assumem que algum j - observou todos os detalhes possveis antes que - tal proposta chegasse tal ponto. Richard P. - Feunmann d alguns exemplos interessantes, sobre - o que acontece em Los Alamos em seus livros. - - Por outro lado, um barraco de bicicleta pode - ser construdo por qualquer um, em um fim de - semana qualquer, e ainda sobraria tempo ao seu - desenvolvedor para assistir o jogo na TV. Ento, - no importa o quo bem preparado - voc esteja, algum vai sempre querer - aparecer diante de uma situao dessas, e - querer discutir as coisas mais pequenas - possveis. Na Dinamarca isso se chama - Deixar sua marquinha. Envolve - prestgio e orgulho pessoal, envolve a - possibilidade de apontar para algum lugar (qualquer - lugar que seja) e apontar dizendo - Aquilo! Eu fiz - aquilo (o que quer que aquilo - seja). Isso comum em polticos, mas - aparece em qualquer pessoa a quem se d a chance. - Simplesmente pense em pegadas, no cimento - fresco." -
+ Uma bicicletário por outro lado. Qualquer um pode construir um desses em um fim de semana e ainda ter tempo de assistir ao jogo na TV. Portanto, não importa o quão bem preparado, não importa o quão razoável você é com a sua proposta, alguém vai aproveitar a chance de mostrar que ele está fazendo o seu trabalho, que ele está prestando atenção, que ele está aqui. - Na verdade, um "quartinho de bicicletas" ou - "barraco de bicicletas" uma - traduo literal para a expresso - bikeshed; comumente utilizada na - lngua inglesa. Um bikeshed, no - significado definido pelo dicionrio norte - americano um pequeno quarto ou - barrao no raramente encontrado no - fundo de uma casa, que utilizado para guardar - bicicletas e outras coisas pequenas. Normalmente os norte - americanos constroem esses quartinhos eles mesmos, de - madeira, no fundo de suas casas ou prximos - garagem de automveis. A expresso - normalmente utilizada pelos desenvolvedores do - FreeBSD quando se comea uma discusso sobre - algum assunto que no to - importante para o bom funcionamento de alguma outra coisa, - como por exemplo, qual a importncia da cor de um - quartinho de bicicletas, quando o mesmo j - est construdo e servindo bem ao seu - propsito? + Na Dinamarca, chamamos de definindo sua identidade. É sobre orgulho pessoal e prestígio, é sobre poder apontar para algum lugar e dizer Lá! Eu fiz aquilo. É um traço forte nos políticos, mas presente na maioria das pessoas que têm chance. Basta pensar em passos em cimento molhado. +
- As gracinhas do FreeBSD + Coisas legais do FreeBSD - Quo fresco o FreeBSD? - - - - P. Algum j fez algum tipo de teste de - temperatura ao rodar o FreeBSD? Eu sei que o Linux - costuma ser mais fresco que o DOS, mas nunca ouvi falar - nada a respeito do FreeBSD. Parece que ele um - sistema muito - caliente! - - R. No, mas ns j fizemos - vrios testes de sabor com usurios vendados - que, alm de tudo, haviam tomado 250 microgramas de - LSD-25. 35% dos voluntrios disseram que o FreeBSD - tinha um sabor parecido com laranja, enquanto o Linux - tinha sabor de nvoa prpura. Nenhum dos - dois grupos comentou nada significante sobre a - variao de temperatura. Eventualmente, - tivemos que jogar o resultado desses testes fora, - j que descobrimos que vrios desses - voluntrios estavam vagando fora do quarto, - prejudicando os resultados. Acreditamos que hoje, a - maioria desses voluntrios trabalhe na Apple. Eles - devem estar criando novas interfaces grficas do - tipo arranha e cheira. um - trabalho divertido e clssico, do qual ns - fazemos parte! - - Falando srio, o FreeBSD e o Linux usam as - instrues HLT (halt) - quando o sistema est inativo. Isto diminui - consideravelmente o consumo de energia e, - conseqüentemente, o aquecimento que ele proporciona. - Alm disso, se seu sistema possui APM (sistema - avanado de gerenciamento de energia) configurado, - o FreeBSD coloca a CPU em modo de consumo menor de - energia. + Quão legal é o FreeBSD? + + + + Q. Alguém fez algum teste de temperatura durante a execução do FreeBSD? Eu sei que o Linux é mais legal que o DOS, mas nunca vi uma menção ao FreeBSD. Parece ser muito rápido. + + R. Não, mas fizemos numerosos testes de gostos em voluntários vendados que também receberam 250 microgramas de LSD-25 administrados antecipadamente. 35% dos voluntários disseram que o FreeBSD tinha um gosto de um tipo de laranja, enquanto o Linux tinha gosto de névoa roxa. Nenhum dos grupos mencionou variações significativas na temperatura. Eventualmente nós tivemos que lançar os resultados desta pesquisa completamente de qualquer maneira quando descobrimos que muitos voluntários estavam vagando fora da sala durante os testes, assim distorcendo os resultados. Nós achamos que a maioria dos voluntários está na Apple agora, trabalhando em sua nova GUI risca e arrisca. É um negócio antigo e engraçado em que estamos! + + Sério, o FreeBSD usa a instrução HLT (halt) quando o sistema está ocioso, reduzindo assim seu consumo de energia e, portanto, o calor gerado. Além disso, se você tiver ACPI (Configuração Avançada e Interface de Energia) configurado, então o FreeBSD também pode colocar a CPU em um modo de baixa energia. - Quem est arranhando meus pentes de - memria?? - - - - P. Existe alguma bruxaria que o - FreeBSD faz ao compilar o - kernel que, por ventura, - estaria fazendo meus pentes de memria fazer - barulhos estranhos, como se estivessem sendo arranhados? - Durante a compilao do sistema (e um - pouquinho depois, assim que a unidade de disquete - reconhecida, e aps a inicializao - tambm), um barulho estranho de arranhos - comea a emanar de algum lugar que parece ser os - pentes de memria. - - R. Claro! Com muita frequncia, voc vai - ouvir falar dos daemons na - documentao do BSD. O que a maioria das - pessoas no sabem que essa uma - referncia genuna s entidades - no-corporais que esto possuindo o seu - computador. O barulho que parece o som de alguma coisa - sendo arranhada, na verdade so sussuros em tons - extremamente agudos que os daemnios - emanam, ao decidir entre si as melhores maneiras de tratar - as vrias tarefas referentes - administrao do seu sistema. - - Se o barulho te dominar, um bom fdisk - /mbr no DOS pode fazer voc se livrar - dos sons, mas no se surpreenda se a - reao dos - daemons forem adversas, ao - tentar evitar que voc faa isso. Na - verdade, h qualquer momento, - possvel que voc oua a voz - satnica do Bill Gates pelo auto-falante interno do - seu PC. Se isso acontecer, CORRA! Corra sem parar e - no olhe para trs por qualquer que seja o - motivo! Depois de se liberarem das influncias - contrastantes dos daemons - BSD, os demnios gmeos do DOS e do Windows - costumam ter sucesso ao repossuir total controle do seu - computador, e depois disso, o tempo garantir que - eles consigam a dominao total da sua alma. - Agora que voc j conhece a verdade, - esperamos que sua escolha seja conviver com os barulhinos - agudos. Ou no? + Quem está coçando nos meus bancos de memória?? + + + + Q. Existe alguma coisa estranha que o FreeBSD faz ao compilar o kernel que faria com que a memória fizesse um som de algo coçando? Ao compilar (e por um breve momento depois de reconhecer o drive de disquete na inicialização também), um estranho som de algo coçando emana do que parecem ser os bancos de memória. + + Sim! Você verá referências freqüentes a daemons na documentação do BSD, e o que a maioria das pessoas não sabe é que isso se refere a entidades genuínas e não corporais que agora possuem seu computador. O som áspero vindo de sua memória é, na verdade, um sussurro agudo entre os daemons, pois eles decidem como lidar com várias tarefas de administração do sistema. + + Se o ruído chegar até você, um bom fdisk/mbr do DOS irá se livrar deles, mas não fique surpreso se eles reagirem negativamente e tentarem pará-lo. Na verdade, se em algum momento durante o exercício você ouvir a voz satânica de Bill Gates vindo do alto-falante embutido, saia correndo e não olhe para trás! Livres da influência contrabalançadora dos daemons BSD, os demônios gêmeos do DOS e Windows são frequentemente capazes de reafirmar o controle total sobre sua máquina para a danação eterna de sua alma. Agora que você sabe, dada uma escolha, você provavelmente preferiria se acostumar com os ruídos ásperos, não? - Quantos FreeBSD hackers - so necessrios para trocar uma - lmpada? - - - - Mil cento e sessenta e nove: - - Vinte e trs para reclamarem no -CURRENT que - esto sem luz; - - Quatro para dizer que um problema na - configurao, e que essa pergunta deveria - ser feita na freebsd-questions; - - Trs para enviar Relatrio de Problemas - sobre a lmpada, dos quais ao menos um, no - est completamente concludo, e consiste - apenas de um breve t escuro; - - Um para adicionar uma lmpada que nunca foi - testada, que danifica todo o buildworld - e depois de 5 minutos tem que ser - retirada; - - Oito para reclamarem para os autores dos - Relatrios de Problemas por no ter - includo correes em seus - relatrios; - - Cinco para reclamar que o - buildworld no est - funcionando; - - Trinta e um para responder que funciona para eles, e - que os problemticos devem ter feito CVSup na hora - errada; - - Um para enviar uma correo para a nova - lmpada na freebsd-hackers; - - Um para reclamar que ele tinha correes - para essa lmpada h 3 anos, mas que quando - elas foram enviadas para o -CURRENT, foram simplesmente - ignoradas, e que sua experincia com o sistema de - Relatrio de Problemas no foram as melhores - possveis; alm disso a nova lmpada - proposta no era reflexiva; - - Trinta e sete para gritarem em alto e bom som que as - lmpadas no fazem parte da base do sistema, - e que os desenvolvedores no tem o direito de sair - fazendo esse tipo de coisa sem antes consultar a - comunidade, e O QUE O -CORE ESTA FAZENDO SOBRE - ISSO!? + Quantos hackers do FreeBSD são necessários para trocar uma lâmpada? + - Duzendos para reclamar da cor do quartinho de - bicicletas; + + Mil, cento e sessenta e nove: - Trs para dizer que a correo - enviada no est de acordo com os - padres que o cdigo do - kernel deve ter, conforme - documentado na pgina de manual do - &man.style.9;; + Vinte e três para reclamar com -CURRENT sobre as luzes estarem apagadas; - Dezessete para reclamar que a nova lmpada - proposta est licenciada sob a Licena - Pblica Geral GNU (GPL); + Quatro para afirmar que trata-se de um problema de configuração e que tais questões realmente pertencem a -questions; - Quinhentos e oitenta e seis para entrarem de corpo e - alma em uma discusso sobre as vantagens - comparativas entre a licena Pblica Geral - GNU (GPL), a licena BSD, a licena do MIT, - a NPL e a higiene pessoal dos fundadores da - Free Software - Foundation; + Três para enviar PRs sobre o assunto, uma das quais está arquivada sob doc e consiste apenas da declaração está escuro; - Sete para copiar vrios trechos da - discusso para a lista de discusso - freebsd-chat e para a freebsd-advocacy; + Um para cometer uma lâmpada não testada que quebra o buildworld, e depois retorna cinco minutos depois; - Um para trocar a nova lmpada sugerida, apesar - de a nova brilha bem menos que a antiga; + Oito para chamar os remetentes de RP por não incluir patches em seus PRs; - Dois para retirarem a lmpada furiosos, dizendo - que o FreeBSD est melhor no escuro do que com uma - lmpada to fraca; + Cinco para reclamar sobre o buildworld sendo quebrado; - Quarenta e seis para contestarem vorazmente sobre a - retirada da lmpada fraca e escreverem um - relatrio para o -core; + Trinta e um para responder que funciona para eles, e eles devem ter atualizado em um momento ruim; - Onze para dar a idia de criar uma - lmpada menorzinha, que poderia caber no Tamagotchi - deles, se um dia ns decidirmos portar o FreeBSD - para tal plataforma; + Um para postar um patch para uma nova luz para -hackers; - Setenta e trs para reclamar da razo - sinal versus rudo na freebsd-chat e na - freebsd-hackers, e se retirarem das listas em - protesto; + Um para reclamar que ele tinha patches para isso há três anos, mas quando ele os enviou para -CURRENT eles foram ignorados, e ele teve más experiências com o sistema de PRs; além disso, a nova luz proposta não é reflexiva; - Treze para enviarem mensagens com o contedo - "unsubscribe", "Como eu saio da lista?", ou "Por favor, me - tirem da lista", seguidas do rodap tradicional do - servidor de discusso com as - instrues para sair da lista; - - Um, para adicionar uma nova lmpada que funciona - bem, enquanto todos os outros esto ocupados demais - com a discusso para perceber que algum - j trocou a lmpada por uma funcional; - - Trinta e um para afirmar que a nova lmpada - brilha em mdia 0.364% mais, se comparada com as - lmpadas TenDRA (contudo, ela ter que ser - refeita em formato de cubo) e que o FreeBSD deveria mudar - para TenDRA ao invs do GCC; + Trinta e sete para gritar que essa luz não pertencem ao sistema básico, que os committers não têm o direito de fazer coisas assim sem consultar a Comunidade, e O QUE O -CORE ESTÁ FAZENDO SOBRE ISSO!? - Um para reclamar que a nova lmpada no - honesta; - - Nove (incluindo aqueles que enviaram os - Relatrios de Problemas) para perguntar o - que significa MFC?; - - Cinquenta e sete para reclamar que ficaram no escuro - por duas semanas at que a lmpada fosse - trocada. - - Um adendo do &a.nik;: + Duzentos para reclamar da cor do bicicletário; - Eu estava rindo um bocado - aqui. + Três para salientar que o patch quebra o style9; - A pensei, "Pera, no - deveria ter ao menos '1 para documentar a nova - lmpada' em algum lugar? + Dezessete para reclamar que a nova luz proposta está sob a GPL; - Da eu fui iluminado - :-) - - + Quinhentos e oitenta e seis para iniciar uma guerra contra as vantagens comparativas da GPL, da licença da BSD, da licença do MIT, da NPL e da higiene pessoal dos fundadores da FSF, que não são nomeados; - - - Para onde vo os dados que so escritos - no dispositivo /dev/null ? - - - - Esses dados so enviados para um dissipador - especial da CPU que os converte em calor, para que depois - sejam ventilados pelo cooler do - computador. por isso que o esfriamento do - processador cada vez mais importante; quanto mais - rpido os processadores se tornam, menos - importncia os usurios do - seus dados, por isso cada vez mais lixo enviado - para o /dev/null, gerando um - superaquecimento das CPUs. Se o - /dev/null for apagado (dessa forma - desabilitando o dissipador de dados da CPU), o sistema vai - rodar a uma temperatura mais amena. Contudo, o computador - vai manter tanto lixo intil existente, que o - sistema vai logo comear a falhar. Se voc - tiver uma conexo de rede bem rpida, - d para resfriar o computador lendo todos os dados - criados na /dev/random e enviando-os - para algum lugar da rede. Contudo existe o risco de - superaquecer sua rede ou do Provedor de Servio - Internet ficar meio bravo com voc, j que - todo esse calor normalmente recebido pelo - equipamento do provedor. Mas no se preocupe, os - provedores tem grandes ventiladores para esfriar suas - mquinas, ento se voc no - insistir nisso com muita frequncia, vai ficar tudo - bem. - - Adendo de Paul Robinson: - - Existem outros mtodos. Como todo bom - administrador de sistemas sabe, faz parte da - prtica comum enviar dados das mais variadas - espcies para a tela. Isto mantm todos os - pixies - (pixie significa fadinhas - em ingls) de tela felizes. Os - pixies de tela (normalmente - escritos com erro de ortografia, como 'pixels') so - divididos de acordo com o tipo de bon que eles - usam (vermelho, verde ou azul) e costumam aparecer ou - sumir (mostrando a cor de seus bons) sempre que - eles ganham alguma coisinha para comer. As placas de - vdeo transformam os dados em comida de - pixies, e manda essa comida - para eles. Quanto mais cara for a placa de vdeo, - melhor a qualidade da comida. Dessa forma, mais - felizes ficam os pixies. - Os pixies tambm - precisam ser constantemente estimulados – - para isso que existem as protees de - telas. - - Ento, para seguir a sugesto anterior, - interessante mandar todos os dados que - sarem do /dev/random para a - tela do console, para alimentar os - pixies. Isso no - causa nenhum aquecimento do computador, e em - contrapartida, faz os - pixies viverem mais - felizes, e ainda pode ser que faa voc se - livrar rapidamente de todos os dados existentes no - /dev/random, mesmo considerando que a - tela fique um pouco confusa. - - Como um ex-administrador de um provedor que teve - algumas ms experincias tentando manter a - estabilidade da temperatura da sala dos servidores, eu - recomendo sinceramente que as pessoas no tentem - enviar todos os seus dados para a rede. Existem umas - pequenas fadinhas encantadas que fazem a alternncia - dos pacotes de redes, e que fazem o roteamento desses - mesmos pacotes. Algumas vezes essas fadinhas ficam meio - revoltadas com os usurios malvados que ficam - mandando seus dados inteis para a rede. - - - - + Sete para mover várias partes do segmento para -chat e -vocacy; - - Tpicos Avanados + Um para comitar a luz sugerida, mesmo que ela seja mais escura que a antiga; - - - - Como eu posso aprender mais sobre as - caractersticas internas do FreeBSD? - + Dois para recuar com uma chama furiosa de uma mensagem de commit, argumentando que o FreeBSD está melhor no escuro do que com uma lâmpada fraca; - - Atualmente no h nenhum livro - especfico sobre as caractersticas internas - do Sistema Operacional FreeBSD. Contudo, a maior parte do - conhecimento genrico sobre UNIX pode ser aplicado - diretamente a ele. Alm disso existem livros - especficos para sistemas BSD cuja leitura - recomendada. + Quarenta e seis para argumentar veementemente sobre o apoio da luz fraca e exigir uma declaração do alto desempenho; - Para uma lista, verifique a sesso de - bibliografia sobre caractersticas internas dos - sistemas operacionais no - &a.ptbr.p.handbook;. - - + Onze para solicitar uma lâmpada menor para que ela caiba em seu Tamagotchi se decidirmos portar o FreeBSD para essa plataforma; - - - Como posso contribuir com o projeto FreeBSD? - + Setenta e três para reclamar sobre o SNR em -chackers e -chat e cancelar a inscrição em protesto; - - Por gentileza, consulte o artigo Contribuindo - com o Projeto FreeBSD para obter algumas dicas - sobre o assunto. Toda ajuda mais que bem - vinda! - - + Treze para postar cancelar a inscrição, Como posso cancelar a inscrição? , ou Por favor, remova-me da lista, seguido do rodapé habitual; - - - O que so SNAPs e RELEASEs? - + Um para comitar uma lâmpada de trabalho enquanto todos estão ocupados demais chamando a atenção de todos os outros para esse commit; - - Atualmente existem trs sries - ativas/semi-ativas no Repositrio - CVS do projeto FreeBSD (a RELENG_2 que - provavelmente alterada somente duas vezes ao ano, sendo - esta a razo de termos somente trs - sries em desenvolvimento): + Trinta e um para salientar que a nova lâmpada iria brilhar 0,364% a mais se compilada com TenDRA (embora tenha que ser reformulada em um cubo), e que o FreeBSD deve, portanto, mudar para TenDRA ao invés de GCC; - - - RELENG_2_2 ou - 2.2-STABLE - + Um para reclamar que a nova lâmpada não tem carenagem; - - RELENG_3 ou - 3.X-STABLE - + Nove (incluindo os criadores de PRs) para perguntar o que é o MFC?; - - RELENG_4 ou - 4-STABLE - + Cinquenta e sete para se queixar das luzes apagadas duas semanas depois de a lâmpada ter sido trocada. - - HEAD ou - -CURRENT ou - 5.0-CURRENT - + Nik Clayton nik@FreeBSD.org acrescenta: - + Eu estava rindo bastante disso. - HEAD no um nome de - uma tag de srie, como os outros dois; - somente uma constante simblica para - o atual desenvolvimento corrente, mas - no de srie a qual - ns simplesmente nos referimos como - -CURRENT. + E então eu pensei, Espere, não deveria haver '1 para documentar isso.' nessa lista em algum lugar? - Neste momento, a -CURRENT se refere ao - desenvolvimento atual do FreeBSD 5.0. A srie - 4-STABLE, RELENG_4 - originou-se da -CURRENT em Maro de - 2000. + E então eu fui iluminado :-) - A srie 2.2-STABLE, - RELENG_2_2, originou-se da - -CURRENT em Novembro de 1996, e foi - praticamente descontinuada. + Thomas Abthorpe tabthorpe@FreeBSD.org diz: Nenhum, um hacker real do FreeBSD não têm medo do escuro! - - Como fao a minha prpria - distribuio personalizada? + + Onde os dados gravados em /dev/null vão parar? - Por gentileza, consulte o artigo sobre a Engenharia de - Releases.. + Ele entra em um coletor de dados especial na CPU, onde é convertido em calor que é ventilado através do conjunto do dissipador de calor / ventilador. É por isso que o resfriamento da CPU é cada vez mais importante; À medida que as pessoas se acostumam com processadores mais rápidos, elas se tornam descuidadas com seus dados e mais e mais delas acabam no /dev/null, superaquecendo suas CPUs. Se você apagar /dev/null (o que efetivamente desativa o dissipador de dados da CPU) sua CPU pode ficar mais fria, mas seu sistema rapidamente ficará constipado com todos esses dados em excesso e começará a se comportar de maneira irregular. Se você tem uma conexão de rede rápida, pode resfriar sua CPU lendo dados de /dev/random e enviá-los para algum lugar; No entanto, você corre o risco de superaquecer sua conexão de rede e / ou irritar seu ISP, pois a maioria dos dados acabará sendo convertida em calor pelo equipamento, mas eles geralmente têm um bom resfriamento, então se você não exagere você deve estar bem. + + Paul Robinson acrescenta: + + Existem outros métodos. Como todo bom administrador de sistemas sabe, é parte da prática padrão enviar dados para a tela de variedade interessante para manter todos os pixies que compõem sua imagem felizes. Os duendes de tela (comumente com erros de digitação ou renomeados como pixels) são categorizados pelo tipo de chapéu que usam (vermelho, verde ou azul) e serão ocultados ou exibidos (mostrando a cor do chapéu ) sempre que recebem um pequeno pedaço de comida. Placas de vídeo transformam dados em comida de duende, e então os enviam para os duendes - quanto mais cara a carta, melhor a comida, então é melhor que os pixies se comportem melhor. Eles também precisam de estímulo constante - é por isso que existem proteções de tela. + + Para levar suas sugestões adiante, você poderia simplesmente jogar os dados aleatórios no console, permitindo que os duendes os consumam. Isso faz com que nenhum calor seja produzido, mantém os pixies felizes e se livra de seus dados rapidamente, mesmo que isso faça as coisas parecerem um pouco confusas na sua tela. + + Incidentalmente, como um ex-administrador de um grande ISP que teve muitos problemas ao tentar manter uma temperatura estável em uma sala de servidores, eu desencorajaria fortemente as pessoas que enviam os dados que não querem para a rede. As fadas que fazem a troca e o encaminhamento de pacotes também se irritam com isso. - - Por que o make world sobrescreve os - binrios j instalados? + + Minha colega fica muito no computador, como eu posso brincar com ela? - Porque essa a idia geral sobre como - ele deve funcionar; como seu nome sugere, o make - world reconstri todo o sistema - binrio a partir do zero, garantindo que o - usurio tenha um ambiente limpo e consistente ao - final da operao ( por isso que o - processo demora tanto). - - Se a varivel de ambiente - DESTDIR estiver definida enquanto um - make world ou make - installworld estiver sendo executado, os - binrios recm criados sero - distribudos no diretrio definido em - ${DESTDIR}, criando no mesmo uma - rplica do contedo do / do sistema. - Algumas alteraes aleatrias nas - bibliotecas compartilhadas podem ocasionar falhas na hora - de reconstruir o sistema com o make - world. + Instale o games/sl e espere ela digitar sl para ls. + + + + Tópicos Avançados + + - - Por que quando meu sistema inicializa, ele diz - (bus speed defaulted)? + + Como posso aprender mais sobre os componentes internos do FreeBSD? - Os controladores SCSI Adaptec 1542 permitem que o - usurio defina a velocidade de acesso ao barramento - por meio de software. Algumas verses mais antigas - deste dispositivo tentavam determinar automaticamente a - maior velocidade possvel e tentavam ajustar sua - velocidade esse limite mximo. - Descobriu-se contudo, que esse comportamento as vezes era - prejudicial, e fazia com que algumas mquinas - no funcionassem de forma adequada, por este motivo - essa caracterstica agora vem desabilitada por - default, para ativ-la necessrio - definir a opo TUNE_1542 - no kernel do FreeBSD. Essa - opo, em sistemas onde ela se aplica, - provavelmente assegura que seus discos sejam acessados de - forma mais rpida e eficiente; contudo, em sistemas - onde o uso desse algoritmo invivel, pode - resultar em perda de dados. + Veja o Handbook de Arquitetura do FreeBSD . + + Além disso, muito do conhecimento geral sobre o UNIX é diretamente aplicável ao FreeBSD. - - Posso acompanhar a srie -CURRENT mesmo tendo - acesso limitado Internet? + + Como posso contribuir para o FreeBSD? O que posso fazer para ajudar? - Sim, possvel acompanhar a - srie de desenvolvimento sem - precisar baixar sempre todo o codigo fonte do - sistema, basta utilizar o recurso de - CTM. + We accept all types of contributions: documentation, + code, and even art. See the article on Contributing + to FreeBSD for specific advice on how to do + this. + + E obrigado por considerar nos ajudar! - - Como o FreeBSD foi dividido em arquivos de - 240k? + + O que são Snapshots e Releases? - O comando split que acompanha as novas verses - dos sistemas BSD tm uma opo - que permite dividir os arquivos em - limites arbitrrios de bytes. + Atualmente existem 3 branchs ativas/semi-ativas no Repositório de Subversion do FreeBSD. (Os branchs anteriores são alterados apenas muito raramente, e é por isso que existem apenas 3 ramificações ativas de desenvolvimento): - Eis um exemplo tirado do - /usr/src/Makefile. + + + stable/10/ AKA 10-STABLE + -bin-tarball: -(cd ${DISTDIR}; \ -tar cf - . \ -gzip --no-name -9 -c | \ -split -b 240640 - \ -${RELEASEDIR}/tarballs/bindist/bin_tgz.) - - + + stable/11/ AKA 11-STABLE + - - - Eu escrevi uma extenso para o - kernel; a quem eu - envio? - - - - Por gentileza, consulte o artigo Contribuindo - com o Projeto FreeBSD para obter mais - informaes sobre como enviar cdigo - fonte ao projeto. - E obrigado pelo seu interesse! :) - - - - - - Como as placas Plug N Play ISA so detectadas e - inicializadas? - - - - Por: Frank Durda IV - uhclem@nemesis.lonestar.org - - Simplificando, existem poucas portas de E/S que todas - as placas PnP respondem quando o sistema indaga se algum - dispositivo est usando-a. Ento, quando a - rotina de procura do PnP comea, ele pergunta se - h alguma placa PnP presente, e todas as placas PnP - respondem com seus respectivos nmeros de modelo - para uma leitura de E/S da mesma porta. A rotina de - procura recebe ento um sinal wired-OR - representando um sim pergunta em - questo. Ao menos um bit positivo constitui essa - resposta. Ento o cdigo de procura - capaz de fazer com que as placas com o modelo de - identificao (atribudo pela - Microsoft/Intel) inferior a X sejam colocados em modo - off-line. Ele ento ir - verificar se alguma placa respondeu a consulta. Se a - resposta for 0 o sistema assume que - no h placas com - identificao acima de X. Depois a rotina - de busca verifica se h alguma placa cujo ID - inferior a X. Se a resposta - for positiva, a rotina de busca sabe que ainda existem - placas identificadas com um valor menor que X. A - a busca tenta identificar placas com ID superior - X (limite / 4) e ordena que entrem em modo off-line. - Repete-se o ciclo de pesquisas e - identificaes nessa forma - semi-binria at que um nmero - necessrio de interaes seja - concludo. Ao final do processo o sistema - ter identificado todas as placas PnP presentes na - mquina em questo, com o nmero de - interaes necessrias sempre menor - que 2ˆ64. - - Os IDs (cdigos de identificao) - so dois campos de 32-bits (portanto, 2ˆ64) - acrescidos de 8 bits que o checksum - (verificao de consistncia de - dados). Os primeiros 32 bits identificam o fabricante da - placa. Nenhum fabricante assume isso, mas podemos - perceber que diferentes tipos de placas do mesmo - fabricante costumam ter diferentes - identificaes de 32-bit. O motivo correto, - no se sabe, mas percebe-se que 32 bits exclusivos - para os fabricantes chega a ser um exagero. - - Os ltimos 32 bits um nmero - serial que torna a identificao dessa placa - nica. O fabricante no pode nunca produzir - uma placa que tenha os 32 bits finais iguais, a no - ser que os 32 bits iniciais sejam distintos. Dessa forma - possvel existir vrias placas do - mesmo tipo e fabricante, e ainda assim todos os 64 bits - dessas placas serem nicos. - - Os grupos de 32 bits nunca podem ser todos zero. Isso - permite ao wired-OR identificar bits no nulos - durante a procura binria inicial. - - Uma vez que o sistema tenha identificado todas as IDs - presentes, ele vai reativar cada placa, uma por vez (pela - mesma porta de E/S) e achar os recursos que cada uma - necessita, quais opes de - interrupes esto - disponveis, etc. Uma busca feita em - todas as placas para obter estas - informaes. - - Tal informao ento - combinada com as informaes encontradas nos - arquivos ECU, no sistema, ou ento da MLB BIOS. O - suporte da BIOS PnP e da ECU costuma ser sinttica, - portanto os perifricos no so - exatamente PnP como dito. Contudo, ao examinar as - informaes da da BIOS e da ECU, as rotinas - de busca podem identificar dispositivos ditos PnP e evitar - que eles requeiram recursos tambm - necessrios por outros dispositivos, que por sua - vez no podem realocar tais valores - automaticamente. - - Os dispositivos PnP so visitados mais uma vez - e recebem seus endereos de E/S, DMA, IRQ e - endereamentos atribudos na memria. - Os dispositivos permaneceram naquela ordem at a - prxima inicializao do sistema, - apesar de que nada impede que eles sejam movidos quando se - desejar. - - Essa explicao muito - simplista, mas provavelmente voc entendeu a - idia geral do comportamento PnP. - - A Microsoft fez um exame sobre algumas das portas - primrias de status de impressoras para fazer PnP, - dentro da lgica que nenhuma placa poderia - decodificar aqueles endereos para os ciclos - opostos de E/S. Eu encontrei uma placa genuna de - impressora IBM que enviou dados decodificados da porta de - status durante o comeo do perodo da - proposta de reviso do PnP, mas a Microsoft - ficou brava. Ento eles resolveram - fazer um envio para a porta de status da impressora, de - forma a justar o endereo usado (naquele instante + - 0x800) e uma terceira porta de E/S para - a leitura que tecnicamente pode ser localizada em qualquer - lugar entre 0x200 e - 0x3ff. - - - - - - Vocs podem definir um nmero principal - para um driver de dispositivo que eu escrevi? - - - - - Isso depende se voc pretende tornar o driver - disponvel para o pblico. Se sim, - ento por favor nos mande uma cpia do - cdigo-fonte do driver, mais as devidas - modificaes para o - files.i386, um exemplo do arquivo de - configurao, e os devidos cdigos do - &man.MAKEDEV.8; para criar qualquer arquivo especial que - seu dispositivo precise. Se voc no pode, - ou est impedido por causa de - restries de licena, ento o - character major number 32 e o block major number 8 - esto reservados especificadamente para este - propsito; por favor, use-os. De qualquer maneira, - ns gostaramos de obter maiores - informaes sobre seu driver na - &a.hackers;. - - - - - - E sobre polticas alternativas de layout de - diretrios? - - - - Em resposta a questo da poltica de - formatos alternativos para diretrios, o esquema - que est atualmente em uso est - imutvel desde quando eu o escrevi em 1983. Eu - escrevi aquela poltica para o FFS (fast - filesystem) original, e nunca o revisei. Ele funciona bem - em evitar que os os grupos de cilindros sejam - completamente preenchidos. Como muitos de vocs - notaram, ele funciona mediocremente para procura. A - maioria dos sistemas de arquivos so criados - partir de arquivos que foram criados por uma - primeira procura em profundidade (depth first search, - tambm conhecido como ftw). Estes - diretrios acabam sendo distribudos pelo - grupo de cilindros, criando assim um cenrio - horrvel em relao a futuras - primeiras buscas de profundidade. Se pudssemos - saber o nmero total de diretrios a serem - criados, a soluo seria criar (total / - fs_ncg) por grupo de cilindros antes de mov-los. - Evidentemente, seria necessrio criar um conjunto - de mtodos heursticos para adivinhar esse - nmero. Mesmo usando um pequeno nmero - fixo, digamos 10, ele produziria um aumento na ordem de - magnitude. Para diferenciar restauraes de - operaes normais (quando o algoritmo atual - provavelmente mais sensvel), voc - poderia usar o agrupamento acima de 10 se eles fossem - finalizados dentro de uma janela de dez segundos. De - qualquer maneira, minha concluso que isso - uma rea pronta para - experimentaes. - - Kirk McKusick, Setembro de 1998 + + head/ AKA -CURRENT AKA 12-CURRENT + + + + HEAD não é uma tag de branch real. É uma constante simbólica para o fluxo de desenvolvimento atual, não ramificado, conhecido como -CURRENT. + + No momento, o -CURRENT é o fluxo de desenvolvimento 12.X; o branch 11-STABLE, stable/11/, derivou do -CURRENT em abril de 2016 e o branch ​​10-STABLE,stable/10/, derivou do -CURRENT em agosto de 2015. - O que fazer com os dados que eu vejo quando tenho um - kernel panic? - - - - [Esta seo foi - extrada de um e-mail escrito por &a.wpaul; na - freebsd-current por - &a.des;, que arrumou alguns problemas de - impresso e adicionou os comentrios entre - chaves] - - From: Bill Paul <wpaul@skynet.ctr.columbia.edu> -Subject: Re: the fs fun never stops -To: Ben Rosengart -Date: Sun, 20 Sep 1998 15:22:50 -0400 (EDT) -Cc: current@FreeBSD.org - - Ben Rosengart posted the following panic - message] - - > Fatal trap 12: page fault while in kernel mode -> fault virtual address = 0x40 -> fault code = supervisor read, page not present -> instruction pointer = 0x8:0xf014a7e5 - ^^^^^^^^^^ -> stack pointer = 0x10:0xf4ed6f24 -> frame pointer = 0x10:0xf4ed6f28 -> code segment = base 0x0, limit 0xfffff, type 0x1b -> = DPL 0, pres 1, def32 1, gran 1 -> processor eflags = interrupt enabled, resume, IOPL = 0 -> current process = 80 (mount) -> interrupt mask = -> trap number = 12 -> panic: page fault - - [Quando] voc v uma mensagem como essa, - no suficiente somente reproduz-la - e envi-la em um e-mail. O valor do ponteiro de - instruo (instruction pointer) que eu - destaquei acima muito importante; infelizmente, - ele tambm depende de configurao. - Em outras palavras, os valores variam de acordo com a - exata imagem do kernel que - voc estiver usando. Se voc estiver usando - uma imagem GENERIC do - kernel de um dos - snapshots, ento - possvel que algum acompanhe a - funo ofensiva, mas se voc - est rodando um - kernel customizado - ento s voc - pode nos dizer aonde a falha ocorreu. - - O que voc deve fazer isso: + Como posso aproveitar ao máximo os dados que vejo quando meu kernel entra em panic? + + + + Aqui está um panic típico do kernel: + + Fatal trap 12: page fault while in kernel mode +fault virtual address = 0x40 +fault code = supervisor read, page not present +instruction pointer = 0x8:0xf014a7e5 +stack pointer = 0x10:0xf4ed6f24 +frame pointer = 0x10:0xf4ed6f28 +code segment = base 0x0, limit 0xfffff, type 0x1b + = DPL 0, pres 1, def32 1, gran 1 +processor eflags = interrupt enabled, resume, IOPL = 0 +current process = 80 (mount) +interrupt mask = +trap number = 12 +panic: page fault + + Esta mensagem não é suficiente. Embora o valor do ponteiro de instrução seja importante, ele também depende da configuração, pois varia dependendo da imagem do kernel. Se for uma imagem de kernel GENERIC de um dos snapshots, é possível que alguém rastreie a função problemática, mas para um kernel personalizado, somente você pode nos dizer onde a falha ocorreu. + + Para prosseguir: - Anote o valor do ponteiro de - instruo. Observe que o 0x8: parte do - comeo no significante. Nesse - caso o 0xf0xxxxxx que - ns queremos. + Anote o valor do ponteiro de instrução. Note que a parte 0x8: no começo não é relevante neste caso: é a parte 0xf0xxxxxx que nós queremos. - Quando o sistema reinicializar, faa o seguinte: - - &prompt.user; nm -n /kernel.that.caused.the.panic | grep f0xxxxxx - - Onde f0xxxxxx o valor do - ponteiro de instruo. As chances - so que voc no ter um - resultado exato visto que os smbolos na tabela - de smbolos do - kernel so para - os pontos de entrada (entry points) de - funes e o endereo do ponteiro - de instruo estaro em algum - lugar dentro de uma funo, no - no comeo. Se voc no receber um - resultado exato, omita o ltimo dgito - do valor do ponteiro de instruo e - tente novamente, ex: - - &prompt.user; nm -n /kernel.that.caused.the.panic | grep f0xxxxx - - Se isso no produz nenhum resultado, corte - outro dgito. Repita at que voc - tenha algum tipo de retorno. O resultado ser - uma possvel lista de funes que - causaram o panic. Isso menos do que um - mecanismo exato para rastreamento de um ponto de - falha, mas melhor que nada. + Quando o sistema for reinicializado, faça o seguinte: + + % nm -n kernel.that.caused.the.panic | grep f0xxxxxx + + no qual f0xxxxxx é o valor do ponteiro de instrução. As probabilidades são de que você não obterá uma correspondência exata, pois os símbolos na tabela de símbolos do kernel são para os pontos de entrada das funções e o endereço do ponteiro de instrução estará em algum lugar dentro de uma função, não no início. Se você não obtiver uma correspondência exata, omita o último dígito do valor do ponteiro de instrução e tente novamente: + + % nm -n kernel.that.caused.the.panic | grep f0xxxxx + + Se isso não produzir nenhum resultado, corte outro dígito. Repita até que haja algum tipo de saída. O resultado será uma possível lista das funções que causaram o panic. Este é um mecanismo menos do que exato para rastrear o ponto de falha, mas é melhor do que nada. - Eu vejo pessoas constantemente mostrando mensagens de - panic como essa, mas eu raramente vejo algum - comparar o ponteiro de instruo com uma - funo na tabela de smbolos do - kernel. - - A melhor maneira de rastrear a causa de um panic - guardar as mensagens de falha (crash dump), e - ento usar o &man.gdb.1; para gerar um stack trace - da falha. + No entanto, a melhor maneira de rastrear a causa de um panic é capturar um despejo de memória e usar o kgdb1 para gerar um rastreamento de pilha no despejo de memória. - Em qualquer caso, o mtodo que eu normalmente - uso esse: + Em qualquer caso, o método é este: - + - Definir um arquivo de configurao - do kernel, - opcionalmente adiconando a options - DDB se voc acha que precisa do - debugger do kernel para - algo. (Eu uso isso principalmente para ajustar - breakpoints se eu suspeito que h uma - condio de lao infinito - (infinite loop ou algo do tipo). + Certifique-se de que a seguinte linha esteja incluída no arquivo de configuração do kernel: + + makeoptions DEBUG=-g # Build kernel with gdb(1) debug symbols - Use config -g - KERNELCONFIG - configurar o diretrio da - construo. + Mude para o diretório /usr/src: + + # cd /usr/src - cd /sys/compile/ - KERNELCONFIG; make - + Compile o kernel: + + # make buildkernel KERNCONF=MYKERNEL - Espere o kernel - acabar de compilar. + Aguarde até o make1 terminar a compilação. - make install + # make installkernel KERNCONF=MYKERNEL - reboot + Reinicie. - - - O processo do &man.make.1; ter - construdo dois - kernels. - kernel e - kernel.debug. O - kernel foi instalado como - /kernel, enquanto o - kernel.debug pode ser usado como - fonte smbolos de debug para o &man.gdb.1;. - - Para ter certeza que voc ir capturar o - crash dump, voc precisa editar o - /etc/rc.conf e ajustar o - dumpdev para apontar para sua - partio swap. Isso far com que os - scripts &man.rc.8; usem o comando &man.dumpon.8; para - habilitar os crash dumps. Voc pode tambm - executar o &man.dumpon.8; manualmente. Depois de um panic, - o crash dump pode ser recuperado usando o &man.savecore.8;; - se variavel dumpdev estiver definida no - /etc/rc.conf, os scripts &man.rc.8; - iro executar o &man.savecore.8; automaticamente e - colocar o crash dump em - /var/crash. + + + + Se a variável KERNCONF não for informada na linha de comando, o kernel GENERIC será compilado e instalado. + + + O processo make1 terá compilado dois kernels. O /usr/obj/usr/src/sys/MYKERNEL/kernel e o /usr/obj/usr/src/sys/MYKERNEL/kernel.debug . O kernel foi instalado como /boot/kernel/kernel, enquanto o kernel.debug pode ser usado como fonte de símbolos de depuração para o kgdb1. + + Para capturar um despejo de memória, edite o /etc/rc.conf e defina o dumpdev para apontar para a partição de swap ou para AUTO. Isso fará com que os scripts rc8 usem o comando dumpon8 para ativar os despejos de memória. Este comando também pode ser executado manualmente. Após um panic, o despejo de memória pode ser recuperado usando o savecore8; se o dumpdev estiver configurado em /etc/rc.conf, os scripts rc8 executarão o savecore8 automaticamente e colocarão o despejo de memória em /var/crash. - Os crash dumps do FreeBSD so geralmente do - mesmo tamanho da memria RAM fsica da sua - mquina. Isto , se voc tem 64MB - de RAM, voc ter um crash dump de 64MB. - Ento voc deve ter certeza que h - espao suficiente em - /var/crash para alocar o dump. - Alternativamente, voc executa o &man.savecore.8; - manualmente e pode faz-lo recuperar o crash dump - para onde voc tenha mais espao. - possvel limitar o tamanho do crash dump - utilizando a opo options - MAXMEM=(foo) para ajustar a quantia de - memria que o - kernel ir usar - para algo um pouco mais sensvel. Por exemplo, - se voc tem 128MB de RAM, voc pode limitar - o uso de memria do - kernel para 16MB para que - o tamanho do seu crash dump tenha somente 16MB ao - invs de 128MB. + Os despejos de memória do FreeBSD são geralmente do mesmo tamanho que a RAM física. Portanto, verifique se há espaço suficiente em /var/crash para manter o despejo. Como alternativa, execute savecore8 manualmente e faça com que recupere o despejo de memória para outro diretório com mais espaço. É possível limitar o tamanho do despejo de memória usando options MAXMEM=N onde N é o tamanho da memória utilizada do kernel em KBs. Por exemplo, para 1 GB de RAM, limite o uso de memória pelo kernel a 128 MB, para que o tamanho do despejo de memória seja de 128 MB em vez de 1 GB. - Uma vez que voc recuperou o crash dump, - voc pode ter um stack trace com o &man.gdb.1; como - segue: - - &prompt.user; gdb -k /sys/compile/KERNELCONFIG/kernel.debug /var/crash/vmcore.0 -(gdb) where - - Note que h vrias telas com - informaes valiosas; seria ideal o uso do - &man.script.1; para capturar todas elas. Usando a imagem - (unstripped) do kernel com - todos os smbolos de debug deve mostrar a linha - exata do cdigo-fonte do - kernel onde o panic - ocorreu. Geralmente mais interessante ler o - stack trace de baixo para cima a fim de rastrear a exata - seqüncia de eventos que levaram ao crash. - Voc tambm pode usar o &man.gdb.1; para - exibir os contedos de vrias - variveis ou estruturas a fim de examinar o estado - do sistema no instante do crash. - - Agora, se voc realmente louco e tem um - segundo computador, voc tambm pode - configurar o &man.gdb.1; para executar um debug remoto, - tanto que voc pode usar o &man.gdb.1; em um sistema - para debugar o kernel em - outro sistema, incluindo o ajuste de breakpoints, - rastreamento passo-a-passo pelo cdigo do - kernel, do mesmo modo que - voc pode fazer com um programa do modo de - usurio normal. Eu ainda no brinquei com - isso pois no tive a chance de configurar duas lado - a lado com o nico propsito de - debugging. - - - [Adendo de Bill: "Eu esqueci de - mencionar uma coisa: se voc tem DDB habilitado e - o kernel em modo de - debug, voc pode forar um panic (e um - crash dump) apenas digitando ´panic´ no - prompt do ddb. Ele pode parar no debugger novamente - durante a fase de panic. Se isso acontecer, digite - ´continue´ e ele finalizar o crash - dump."-ed] + Depois que o despejo de memória for recuperado, obtenha um rastreamento de pilha da seguinte maneira: + + % kgdb /usr/obj/usr/src/sys/MYKERNEL/kernel.debug /var/crash/vmcore.0 +(kgdb) backtrace + + Note que pode haver várias telas de informação valiosa. Idealmente, use script1 para capturar todas elas. Usar a imagem do kernel unstripped com todos os símbolos de depuração deve mostrar a linha exata do código fonte do kernel onde o panic ocorreu. O rastreamento de pilha geralmente é lido de baixo para cima para rastrear a sequência exata de eventos que levam à falha. O kgdb1 também pode ser usado para imprimir o conteúdo de várias variáveis ​​ou estruturas para examinar o estado do sistema no momento da falha. + + + Se um segundo computador estiver disponível, o kgdb1 pode ser configurado para fazer uma depuração remota, incluindo pontos de interrupção de configuração e passos únicos através do código do kernel. + + + + Se o DDB estiver habilitado e o kernel cair no depurador, um panic e um despejo de memória podem ser forçados digitando panic no prompt do ddb. O processo pode parar no depurador novamente durante a fase de panic. Se isso acontecer, digite continue e ele concluirá o despejo de memória. + - Por que a dlsym() no funciona mais nos - executveis ELF? + Por que dlsym() parou de funcionar para executáveis ​​ELF? - A toolchain (cadeia de ferramentas) ELF no - faz, por padro, os smbolos definidos em um - executvel visvel para o linkador - dinmico (dynamic linker). Conseqüentemente, a - procura em nomes obtidos de chamadas com a - dlsym() para dlopen(NULL, - flags) ir falhar ao buscar tais - smbolos. + A toolchain ELF não faz, por padrão, os símbolos definidos em um executável visíveis para o vinculador dinâmico. Consequentemente, a busca da função dlsym() por identificadores obtidos de chamadas para dlopen(NULL, flags) não conseguirá encontrar tais símbolos. - Se a inteno usar a - dlsym() para buscar smbolos - que possam existir nos executveis principais do - processo, necessrio linkar o programa com - a opo com - o linker ELF (&man.ld.1;). + Para pesquisar, usando a função dlsym(), os símbolos presentes no executável principal de um processo, vincule o executável usando a opção ao vinculador ELF (ld1). - Como eu posso aumentar ou reduzir o espao de - endereamento disponvel para o - kernel? - - - - Por padro, o espao de - endereamento (address space) do - kernel 256 MB no - FreeBSD 3.x e 1 GB no FreeBSD 4.x. Em um servidor de rede - com trfego intensivo (por exemplo, um servidor FTP - ou HTTP de muito trfego) pode acontecer de, por - exemplo, 256MB de memria no ser o - suficiente. - - Mas ento, como aumentar esse espao? - Existem duas formas. Primeiro, necessrio - dizer ao kernel que ele - deve reservar uma grande quantidade de espao em - memria para ele mesmo. Segundo, considerando que - o kernel carregado - no topo do espao de endereamento, - preciso diminuir o endereo de forma que no - conflite com as pginas anteriores de - memria, e que no lugar disso, ele seja carregado - em seu novo local. - - O primeiro objetivo facilmente atingido - aumentando as definies de valores do - NKPDE no arquivo - src/sys/i386/include/pmap.h. Aqui - est o arquivo, como deve ser, para 1GB de - endereo de memria: - - #ifndef NKPDE -#ifdef SMP -#define NKPDE 254 /* addressable number of page tables/pde's */ -#else -#define NKPDE 255 /* addressable number of page tables/pde's */ -#endif /* SMP */ -#endif - - Para achar o valor correto de - NKPDE, divida o nmero desejado - (em megabytes) por quatro, ento subtraia um para - mquinas mono processadas e dois para - mquinas com SMP. - - Para atingir o segundo objetivo - necessrio descobrir o endereo correto de - carregamento. Para isso basta subtrair o tamanho do - espao de endereamento desejado (em bytes) - de 0x100100000; o resultado 0xc0100000 para um - endereo de espao de 1 GB. Ajuste - LOAD_ADDRESS em - src/sys/i386/conf/Makefile.i386 para - esse valor, agora ajuste o contador de - posio listada no inicio do - src/sys/i386/conf/kernel.script para - o mesmo valor, como a seguir: - - OUTPUT_FORMAT("elf32-i386", "elf32-i386", "elf32-i386") -OUTPUT_ARCH(i386) -ENTRY(btext) -SEARCH_DIR(/usr/lib); SEARCH_DIR(/usr/obj/elf/home/src/tmp/usr/i386-unknown-freebsdelf/lib); -SECTIONS -{ - /* Read-only sections, merged into text segment: */ - . = 0xc0100000 + SIZEOF_HEADERS; - .interp : { *(.interp) } - - Agora recompile e reinstale seu - kernel. Provavelmente - aparecero problemas com o &man.ps.1; e com o - &man.top.1;, executar um make world deve - solucionar tais problemas (ou ento, a - recompilao manual da - libkvm, do &man.ps.1; e do &man.top.1;, - depois de incluir o pmap.h alterado - em /usr/include/vm/. - - OBS: o tamanho do espao em memria do - kernel deve ser um - mltiplo de quatro megabytes. - - [Adendo por &a.dg;: Acho que o - endereo de espao do - kernel precisa ser uma - potncia de dois, mas eu no estou certo - disso. O cdigo do processo de - inicializao antigo costumava mexer com - os bits de endereo de alta ordem, o que - implicava em uma granularidade de - 256MB] + Como posso aumentar ou reduzir o espaço de endereçamento do kernel em uma máquina i386? + + + + Por padrão, o espaço de endereço do kernel é de 1 GB (2 GB para PAE) para a arquitetura i386. Se você estiver executando um servidor com uso intensivo de rede ou utilizando o ZFS, isso provavelmente não será suficiente. + + Adicione a seguinte linha ao arquivo de configuração do kernel para aumentar o espaço disponível e recompile o kernel: + + options KVA_PAGES=N + + Para encontrar o valor correto de N, divida o tamanho do espaço de endereço desejado (em megabytes) por quatro. (Por exemplo, é 512 para 2 GB.) - Reconhecimentos - -
- Grupo Central (FreeBSD Core - Team) - - Se voc encontrar algum problema no - FAQ ou se desejar submeter uma nova - entrada, por favor envie um e-mail para o &a.faq;. Ns - apreciamos o seu feedback e no podemos tornar este - FAQ melhor sem a sua ajuda! -
- - - - &a.jkh; - - - Atualizaes e ajustes ocasionais na - ordenao das informaes do - FAQ. - - - - - &a.dwhite; - - - Pelos servios prestados acima e alm da - chamada do dever em freebsd-questions - - - - - &a.joerg; - - - Pelos servios prestados acima e alm da - chamada do dever na Usenet - - - - - &a.wollman; - - - Rede (networking) e - formatao - - - - - Jim Lowe - - - Informaes sobre - Multicast - - - - - &a.pds; - - - Escravo de digitao mecnica do - FAQ FreeBSD - - - - - A Equipe FreeBSD - - - Reclamaes, rabujices e envio de - informaes - - - - - E a todos os outros que ns nos esquecemos, nossas - desculpas e obrigado do corao! + Agradecimentos + + Este inocente documento de Perguntas Frequentes foi escrito, reescrito, editado, dobrado, fustigado, mutilado, eviscerado, contemplado, desconcertado, cogitado, regurgitado, reconstruído, castigado e revigorado na última década, por um elenco de centenas, se não milhares de voluntários. Repetidamente. + + Gostaríamos de agradecer a cada uma das pessoas responsáveis, e nós o encorajamos a se juntar a eles para tornar este FAQ ainda melhor.
diff --git a/pt_BR.ISO8859-1/books/faq/pt_BR.po b/pt_BR.ISO8859-1/books/faq/pt_BR.po new file mode 100644 index 0000000000..a02b214135 --- /dev/null +++ b/pt_BR.ISO8859-1/books/faq/pt_BR.po @@ -0,0 +1,12772 @@ +# $FreeBSD$ +# Danilo G. Baio , 2018. #zanata +# Edson Brandi , 2018. #zanata +# Silvio Ap Silva , 2018. #zanata +msgid "" +msgstr "" +"Project-Id-Version: PACKAGE VERSION\n" +"POT-Creation-Date: 2018-09-05 23:13+0000\n" +"PO-Revision-Date: 2018-08-29 12:57+0000\n" +"Last-Translator: Silvio Ap Silva \n" +"Language-Team: \n" +"Language: pt_BR\n" +"MIME-Version: 1.0\n" +"Content-Type: text/plain; charset=UTF-8\n" +"Content-Transfer-Encoding: 8bit\n" +"X-Generator: Zanata 4.6.2\n" +"Plural-Forms: nplurals=2; plural=(n != 1);\n" + +#. Put one translator per line, in the form NAME , YEAR1, YEAR2 +msgctxt "_" +msgid "translator-credits" +msgstr "" +"Edson Brandi, ebrandi@FreeBSD.org, 2018\n" +"Kanazuchi, contato@kanazuchi.com, 2018\n" +"Danilo G. Baio, dbaio@FreeBSD.org, 2018" + +#. (itstool) path: info/title +#: book.translate.xml:19 +msgid "" +"Frequently Asked Questions for FreeBSD 10.X and " +"11.X" +msgstr "" +"Perguntas freqüentes para o FreeBSD 10.X e 11." +"X" + +#. (itstool) path: info/author +#: book.translate.xml:22 +msgid "The FreeBSD Documentation Project" +msgstr "Projeto de Documentação do FreeBSD" + +#. (itstool) path: info/copyright +#: book.translate.xml:24 +msgid "" +"1995 1996 1997 1998 " +"1999 2000 2001 2002 " +"2003 2004 2005 2006 " +"2007 2008 2009 2010 " +"2011 2012 2013 2014 " +"2015 2016 2017 2018 " +"The FreeBSD Documentation Project" +msgstr "" +"1995 1996 1997 1998 " +"1999 2000 2001 2002 " +"2003 2004 2005 2006 " +"2007 2008 2009 2010 " +"2011 2012 2013 2014 " +"2015 2016 2017 2018 " +"Projeto de Documentação do FreeBSD" + +#. (itstool) path: legalnotice/title +#: book.translate.xml:55 +msgid "Copyright" +msgstr "Copyright" + +#. (itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:57 +msgid "" +"Redistribution and use in source (XML DocBook) and 'compiled' forms (XML, " +"HTML, PDF, PostScript, RTF and so forth) with or without modification, are " +"permitted provided that the following conditions are met:" +msgstr "" +"Redistribution and use in source (XML DocBook) and 'compiled' forms (XML, " +"HTML, PDF, PostScript, RTF and so forth) with or without modification, are " +"permitted provided that the following conditions are met:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:64 +msgid "" +"Redistributions of source code (XML DocBook) must retain the above copyright " +"notice, this list of conditions and the following disclaimer as the first " +"lines of this file unmodified." +msgstr "" +"Redistributions of source code (XML DocBook) must retain the above copyright " +"notice, this list of conditions and the following disclaimer as the first " +"lines of this file unmodified." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:70 +msgid "" +"Redistributions in compiled form (transformed to other DTDs, converted to " +"PDF, PostScript, RTF and other formats) must reproduce the above copyright " +"notice, this list of conditions and the following disclaimer in the " +"documentation and/or other materials provided with the distribution." +msgstr "" +"Redistributions in compiled form (transformed to other DTDs, converted to " +"PDF, PostScript, RTF and other formats) must reproduce the above copyright " +"notice, this list of conditions and the following disclaimer in the " +"documentation and/or other materials provided with the distribution." + +#. (itstool) path: important/para +#: book.translate.xml:79 +msgid "" +"THIS DOCUMENTATION IS PROVIDED BY THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT \"AS IS" +"\" AND ANY EXPRESS OR IMPLIED WARRANTIES, INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, THE " +"IMPLIED WARRANTIES OF MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE " +"ARE DISCLAIMED. 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(itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:98 +msgid "" +"Adobe, Acrobat, Acrobat Reader, Flash and PostScript are either registered " +"trademarks or trademarks of Adobe Systems Incorporated in the United States " +"and/or other countries." +msgstr "" +"Adobe, Acrobat, Acrobat Reader, Flash and PostScript are either registered " +"trademarks or trademarks of Adobe Systems Incorporated in the United States " +"and/or other countries." + +#. (itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:102 +msgid "" +"IBM, AIX, OS/2, PowerPC, PS/2, S/390, and ThinkPad are trademarks of " +"International Business Machines Corporation in the United States, other " +"countries, or both." +msgstr "" +"IBM, AIX, OS/2, PowerPC, PS/2, S/390, and ThinkPad are trademarks of " +"International Business Machines Corporation in the United States, other " +"countries, or both." + +#. 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(itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:121 +msgid "" +"Motif, OSF/1, and UNIX are registered trademarks and IT DialTone and The " +"Open Group are trademarks of The Open Group in the United States and other " +"countries." +msgstr "" +"Motif, OSF/1, and UNIX are registered trademarks and IT DialTone and The " +"Open Group are trademarks of The Open Group in the United States and other " +"countries." + +#. (itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:125 +msgid "" +"Silicon Graphics, SGI, and OpenGL are registered trademarks of Silicon " +"Graphics, Inc., in the United States and/or other countries worldwide." +msgstr "" +"Silicon Graphics, SGI, and OpenGL are registered trademarks of Silicon " +"Graphics, Inc., in the United States and/or other countries worldwide." + +#. (itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:128 +msgid "" +"Sun, Sun Microsystems, Java, Java Virtual Machine, JDK, JRE, JSP, JVM, " +"Netra, OpenJDK, Solaris, StarOffice, SunOS and VirtualBox are trademarks or " +"registered trademarks of Sun Microsystems, Inc. in the United States and " +"other countries." +msgstr "" +"Sun, Sun Microsystems, Java, Java Virtual Machine, JDK, JRE, JSP, JVM, " +"Netra, OpenJDK, Solaris, StarOffice, SunOS and VirtualBox are trademarks or " +"registered trademarks of Sun Microsystems, Inc. in the United States and " +"other countries." + +#. (itstool) path: legalnotice/para +#: book.translate.xml:133 +msgid "" +"Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish " +"their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in " +"this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the " +"designations have been followed by the or the ® symbol." +msgstr "" +"Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish " +"their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in " +"this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the " +"designations have been followed by the or the ® symbol." + +#. (itstool) path: info/releaseinfo +#: book.translate.xml:141 +#, fuzzy +msgid "" +"$FreeBSD: head/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.xml 52188 2018-08-28 22:21:05Z " +"ebrandi $" +msgstr "" +"$FreeBSD: head/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.xml 52086 2018-08-08 06:04:01Z " +"eadler $" + +#. (itstool) path: abstract/para +#: book.translate.xml:144 +msgid "" +"This is the Frequently Asked Questions (FAQ) for FreeBSD " +"versions 10.X and 11.X. Every effort has been made to make this FAQ " +"as informative as possible; if you have any suggestions as to how it may be " +"improved, send them to the FreeBSD documentation project mailing list." +msgstr "" +"Estas são as Perguntas Mais Frequentes (FAQ) para as " +"versões do FreeBSD 10.X e 11.X. Todos os esforços foram feitos para tornar este FAQ o mais informativo possível; Se você tiver alguma sugestão de como " +"ele pode ser melhorado, envie-a para a lista de discussão do projeto de " +"documentação do FreeBSD." + +#. (itstool) path: abstract/para +#: book.translate.xml:151 +msgid "" +"The latest version of this document is always available from the FreeBSD website. It may also be downloaded as one large HTML file with HTTP or as a variety of other " +"formats from the FreeBSD FTP server." +msgstr "" +"A versão mais recente deste documento está sempre disponível no website do FreeBSD. Ela também pode ser baixada como um grande " +"arquivo HTML por HTTP ou em uma grande " +"variedade de outros formatos a partir do servidor de FTP do projeto FreeBSD." + +#. (itstool) path: chapter/title +#: book.translate.xml:161 +msgid "Introduction" +msgstr "Introdução" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:166 +msgid "What is FreeBSD?" +msgstr "O que é o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:170 +msgid "" +"FreeBSD is a modern operating system for desktops, laptops, servers, and " +"embedded systems with support for a large number of platforms." +msgstr "" +"O FreeBSD é um sistema operacional moderno para desktops, laptops, " +"servidores e sistemas embarcados, com suporte para um grande número de plataformas." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:174 +msgid "" +"It is based on U.C. Berkeley's 4.4BSD-Lite release, with some " +"4.4BSD-Lite2 enhancements. It is also based indirectly on " +"William Jolitz's port of U.C. Berkeley's Net/2 to the " +"i386, known as 386BSD, though very " +"little of the 386BSD code remains." +msgstr "" +"Ele é baseado no sistema 4.4BSD-Lite da U.C. de Berkeley, com " +"algumas melhorias oriundas do 4.4BSD-Lite2. Ele também se " +"baseia indiretamente no port para i386 feito por " +"William Jolitz do sistema Net/2 da U.C. Berkeley, conhecido " +"como 386BSD, embora muito pouco do código original do 386BSD " +"ainda esteja presente." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:182 +msgid "" +"FreeBSD is used by companies, Internet Service Providers, researchers, " +"computer professionals, students and home users all over the world in their " +"work, education and recreation." +msgstr "" +"O FreeBSD é usado por empresas, provedores de serviços de Internet, " +"pesquisadores, profissionais da computação, estudantes e usuários domésticos " +"em todo o mundo em seu trabalho, educação e recreação." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:187 +msgid "" +"For more detailed information on FreeBSD, refer to the FreeBSD " +"Handbook." +msgstr "" +"Para informações mais detalhadas sobre o FreeBSD, consulte o Manual do FreeBSD." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:195 +msgid "What is the goal of the FreeBSD Project?" +msgstr "Qual é o objetivo do projeto FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:199 +msgid "" +"The goal of the FreeBSD Project is to provide a stable and fast general " +"purpose operating system that may be used for any purpose without strings " +"attached." +msgstr "" +"O objetivo do Projeto FreeBSD é fornecer um sistema operacional de propósito " +"geral estável e rápido que possa ser usado para qualquer propósito sem " +"restrições." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:207 +msgid "Does the FreeBSD license have any restrictions?" +msgstr "A licença do FreeBSD tem alguma restrição?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:211 +msgid "" +"Yes. Those restrictions do not control how the code is used, but how to " +"treat the FreeBSD Project itself. The license itself is available at license and can be summarized like this:" +msgstr "" +"Sim. Essas restrições não controlam como o código é usado, mas como tratar o " +"próprio projeto FreeBSD. A licença em si está disponível em licença e " +"pode ser resumida da seguinte forma:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:219 +msgid "Do not claim that you wrote this." +msgstr "Não reivindique que você escreveu o sistema." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:223 +msgid "Do not sue us if it breaks." +msgstr "Não nos processe se ele quebrar." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:227 +msgid "Do not remove or modify the license." +msgstr "Não remova ou modifique a licença." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:231 +msgid "" +"Many of us have a significant investment in the project and would certainly " +"not mind a little financial compensation now and then, but we definitely do " +"not insist on it. We believe that our first and foremost mission is to provide code to any and all comers, and for whatever purpose, " +"so that the code gets the widest possible use and provides the widest " +"possible benefit. This, we believe, is one of the most fundamental goals of " +"Free Software and one that we enthusiastically support." +msgstr "" +"Muitos de nós têm um investimento significativo no projeto e certamente não " +"nos importaríamos com uma pequena compensação financeira de vez em quando, " +"mas nós definitivamente não insistimos nisso. Acreditamos que a nossa " +"primeira e principal missão é fornecer código a todos os " +"participantes, e para qualquer finalidade, para que o código obtenha o maior " +"uso possível e forneça o maior benefício possível. Este, acreditamos, é um " +"dos objetivos mais fundamentais do Software Livre e um dos que apoiamos " +"entusiasticamente." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:242 +msgid "" +"Code in our source tree which falls under the GNU General Public License (GPL) or " +"GNU " +"Library General Public License (LGPL) comes with slightly more " +"strings attached, though at least on the side of enforced access rather than " +"the usual opposite. Due to the additional complexities that can evolve in " +"the commercial use of GPL software, we do, however, endeavor to replace such " +"software with submissions under the more relaxed FreeBSD license " +"whenever possible." +msgstr "" +"O código em nosso repositório de código-fonte que se enquadra na Licença Pública Geral GNU " +"(GPL) ou na Licença Pública Geral da Biblioteca GNU (LGPL) vem com " +"algumas restrições adicionais, ainda que sejam no sentido de forçar o " +"acesso, em vez do habitual oposto. Devido às complexidades adicionais que " +"podem surgir no uso comercial de um software GPL, nós nos esforçamos para " +"substituir tais softwares por outros sob a Licença FreeBSD que é " +"menos restritiva, sempre que possível." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:257 +msgid "Can FreeBSD replace my current operating system?" +msgstr "O FreeBSD pode substituir meu sistema operacional atual?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:261 +msgid "" +"For most people, yes. But this question is not quite that cut-and-dried." +msgstr "" +"Para a maioria das pessoas, sim. Mas esta questão não é assim tão simples." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:264 +msgid "" +"Most people do not actually use an operating system. They use applications. " +"The applications are what really use the operating system. FreeBSD is " +"designed to provide a robust and full-featured environment for applications. " +"It supports a wide variety of web browsers, office suites, email readers, " +"graphics programs, programming environments, network servers, and much more. " +"Most of these applications can be managed through the Ports Collection." +msgstr "" +"A maioria das pessoas não usa um sistema operacional. Elas usam aplicativos. " +"São os aplicativos que realmente usam o sistema operacional. O FreeBSD é " +"projetado para fornecer um ambiente robusto e completo para aplicativos. Ele " +"suporta uma grande variedade de navegadores da web, pacotes de escritório, " +"leitores de e-mail, programas gráficos, ambientes de programação, servidores " +"de rede e muito mais. A maioria destes aplicativos pode ser gerenciada " +"através da Coleção de " +"Ports." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:275 +msgid "" +"If an application is only available on one operating system, that operating " +"system cannot just be replaced. Chances are, there is a very similar " +"application on FreeBSD, however. As a solid office or Internet server or a " +"reliable workstation, FreeBSD will almost certainly do everything you need. " +"Many computer users across the world, including both novices and experienced " +"UNIX administrators, use FreeBSD " +"as their only desktop operating system." +msgstr "" +"Se um aplicativo estiver disponível apenas para um determinado sistema " +"operacional, esse sistema operacional não poderá ser substituído. No entanto " +"é provável que exista um aplicativo muito semelhante no FreeBSD. Seja como " +"um sólido servidor corporativo, um servidor de Internet ou ainda uma " +"confiável estação de trabalho, o FreeBSD quase certamente fará tudo o que " +"você precisa. Muitos usuários de computador ao redor do mundo, incluindo " +"novatos e experientes administradores UNIX, usam o FreeBSD como seu único sistema operacional de desktop." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:285 +msgid "" +"Users migrating to FreeBSD from another UNIX-like environment will find FreeBSD to be similar. " +"Windows and Mac OS users may be interested in instead using " +"TrueOS, a FreeBSD-based " +"desktop distribution. Non-UNIX " +"users should expect to invest some additional time learning the UNIX way of doing things. This " +"FAQ and the FreeBSD Handbook are " +"excellent places to start." +msgstr "" +"Os usuários que migrarem para o FreeBSD vindos de outro ambiente UNIX-like irão achar o FreeBSD bastante " +"similar. Os usuários de Windows " +"e do Mac OS podem se interessar " +"em usar o TrueOS, uma " +"distribuição de desktop baseada no FreeBSD. Os usuários que não estão " +"habituados ao uso de sistemas UNIX devem investir algum tempo adicional aprendendo a maneira de " +"fazer as coisas no UNIX. Este " +"FAQ e o Manual do FreeBSD são " +"excelentes lugares para iniciar." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:299 +msgid "Why is it called FreeBSD?" +msgstr "Por que ele é chamado de FreeBSD?" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:305 +msgid "It may be used free of charge, even by commercial users." +msgstr "Pode ser usado gratuitamente, até mesmo por usuários comerciais." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:310 +msgid "" +"Full source for the operating system is freely available, and the minimum " +"possible restrictions have been placed upon its use, distribution and " +"incorporation into other work (commercial or non-commercial)." +msgstr "" +"O código fonte completo do sistema operacional está disponível " +"gratuitamente, e foram colocadas restrições mínimas sobre seu uso, " +"distribuição e incorporação em outro trabalho (comercial ou não comercial)." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:318 +msgid "" +"Anyone who has an improvement or bug fix is free to submit their code and " +"have it added to the source tree (subject to one or two obvious provisions)." +msgstr "" +"Qualquer pessoa que tenha uma melhoria ou correção de bug está livre para " +"enviar seu código e para adicioná-lo ao repositório de código-fonte (sujeito " +"a uma ou duas provisões óbvias)." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:325 +msgid "" +"It is worth pointing out that the word free is being used in " +"two ways here: one meaning at no cost and the other meaning " +"do whatever you like. Apart from one or two things you " +"cannot do with the FreeBSD code, for example pretending " +"you wrote it, you can really do whatever you like with it." +msgstr "" +"Vale ressaltar que a palavra free está sendo usada de duas " +"formas aqui: uma que significa sem custo (grátis) e a outra " +"que significa faça o que quiser (Livre). Fora uma ou duas " +"coisas que você não pode fazer com o código do FreeBSD, " +"por exemplo, fingir que você o escreveu, você pode realmente fazer o que " +"quiser com ele." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:337 +msgid "" +"What are the differences between FreeBSD and NetBSD, OpenBSD, and other open " +"source BSD operating systems?" +msgstr "" +"Quais são as diferenças entre o FreeBSD, o NetBSD, o OpenBSD e os outros " +"sistemas operacionais BSD de código aberto?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:343 +msgid "" +"James Howard wrote a good explanation of the history and differences between " +"the various projects, called The BSD Family Tree which goes a fair " +"way to answering this question. Some of the information is out of date, but " +"the history portion in particular remains accurate." +msgstr "" +"O James Howard escreveu uma boa explicação da história e das diferenças " +"entre os vários projetos BSD, chamada A árvore genealógica do BSD, a qual " +"é uma boa forma de responder a esta pergunta. Algumas das informações estão " +"desatualizadas, mas a parte da história em particular permanece precisa." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:350 +msgid "" +"Most of the BSDs share patches and code, even today. All of the BSDs have " +"common ancestry." +msgstr "" +"A maioria dos BSDs compartilha patches e códigos, até hoje. Todos os BSDs " +"descendem dos mesmos ancestrais." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:353 +msgid "" +"The design goals of FreeBSD are described in , above. The design goals of the other most popular BSDs may be summarized " +"as follows:" +msgstr "" +"Os objetivos de design do FreeBSD estão descritos em , acima. Os objetivos de design dos outros BSDs mais populares " +"podem ser resumidos da seguinte forma:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:359 +msgid "" +"OpenBSD aims for operating system security above all else. The OpenBSD team " +"wrote ssh1 and pf4, which have both been " +"ported to FreeBSD." +msgstr "" +"O OpenBSD visa a segurança do sistema operacional acima de tudo. A equipe do " +"OpenBSD escreveu o ssh1 e o " +"pf4, os quais foram portados para o FreeBSD." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:366 +msgid "NetBSD aims to be easily ported to other hardware platforms." +msgstr "" +"O NetBSD pretende ser facilmente portado para outras plataformas de hardware." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:371 +msgid "" +"DragonFly BSD is a fork of FreeBSD 4.8 that has since developed many " +"interesting features of its own, including the HAMMER file system and " +"support for user-mode vkernels." +msgstr "" +"O DragonFly BSD é um fork do FreeBSD 4.8 o qual desenvolveu muitas " +"características interessantes ao longo dos anos, incluindo o sistema de " +"arquivos HAMMER e o suporte para vkernels no modo de usuário." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:382 +msgid "What is the latest version of FreeBSD?" +msgstr "Qual é a última versão do FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:386 +msgid "" +"At any point in the development of FreeBSD, there can be multiple parallel " +"branches. 11.X releases are made from the " +"11-STABLE branch, and 10.X " +"releases are made from the 10-STABLE branch." +msgstr "" +"A qualquer momento no desenvolvimento do FreeBSD, podem existir vários " +"branches paralelos. As releases 11.X são geradas " +"a partir da branch 11-STABLE e as releases 10." +"X são geradas a partir do branch 10-" +"STABLE." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:391 +msgid "" +"Up until the release of 9.0, the 10.X series was " +"the one known as -STABLE. However, as of 12." +"X, the 10.X branch " +"will be designated for an extended support status and receive " +"only fixes for major problems, such as security-related fixes." +msgstr "" +"Até o lançamento da versão 9.0, a série 10.X era " +"a conhecida como -STABLE. No entanto, a partir da 12." +"X, a branch 10.X será " +"designada para um status de suporte estendido e passará a " +"receber apenas correções para problemas maiores, como as correções " +"relacionadas à segurança." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:402 +msgid "" +"Version 11.2 is the latest release from the 11-" +"STABLE branch; it was released in June 2018. Version 10.4 is the latest release from the 10-STABLE branch; " +"it was released in October 2017." +msgstr "" +"A versão 11.2 é a última release da branch 11-" +"STABLE; ela foi lançada em junho de 2018. A versão 10.4 é a release mais recente da branch 10-STABLE; e " +"foi lançada em outubro de 2017." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:408 +msgid "" +"Releases are made every few months. " +"While many people stay more up-to-date with the FreeBSD sources (see the " +"questions on FreeBSD-CURRENT and FreeBSD-STABLE) than that, doing so is more of a " +"commitment, as the sources are a moving target." +msgstr "" +"As releases são liberadas a cada poucos " +"meses. Embora muitas pessoas se mantenham mais que isso por meio do " +"código fonte do FreeBSD (veja as perguntas em FreeBSD-CURRENT e FreeBSD-STABLE ), esta periodicidade está mais para um compromisso, já que o código " +"fonte é um alvo em movimento." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:415 +msgid "" +"More information on FreeBSD releases can be found on the Release " +"Engineering page and in release7." +msgstr "" +"Mais informações sobre as releases do FreeBSD podem ser encontradas na página de Engenharia de Releases e em " +"release7." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:423 +msgid "What is FreeBSD-CURRENT?" +msgstr "O que é o FreeBSD-CURRENT?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:427 +msgid "" +"FreeBSD-CURRENT is the development " +"version of the operating system, which will in due course become the new " +"FreeBSD-STABLE branch. As such, it is really only of interest to developers " +"working on the system and die-hard hobbyists. See the relevant section in the Handbook for details on running -CURRENT." +msgstr "" +"O FreeBSD-CURRENT é a versão de " +"desenvolvimento do sistema operacional, que no devido tempo se tornará o " +"novo branch FreeBSD-STABLE. Como tal, ele é recomendado apenas para os " +"desenvolvedores que trabalham no sistema e usuários amadores obstinados. " +"Consulte a seção relevante no Handbook para detalhes sobre como executar o -CURRENT." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:436 +msgid "" +"Users not familiar with FreeBSD should not use FreeBSD-CURRENT. This branch " +"sometimes evolves quite quickly and due to mistake can be un-buildable at " +"times. People that use FreeBSD-CURRENT are expected to be able to analyze, " +"debug, and report problems." +msgstr "" +"Usuários não familiarizados com o FreeBSD não devem usar o FreeBSD-CURRENT. " +"Este branch às vezes evolui muito rapidamente e, devido a um erro, pode ser " +"difícil de compilá-lo às vezes. Espera-se que as pessoas que usam o FreeBSD-" +"CURRENT possam analisar, depurar e reportar problemas." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:442 +msgid "" +"FreeBSD snapshot " +"releases are made based on the current state of the -CURRENT and -STABLE branches. The goals behind each " +"snapshot release are:" +msgstr "" +"As snapshot " +"releases do FreeBSD são disponibilizadas com base no estado atual das " +"branchs -CURRENT e -STABLE. Os " +"objetivos por trás de cada release de snapshot são:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:450 +msgid "To test the latest version of the installation software." +msgstr "Testar a versão mais recente do software de instalação." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:455 +msgid "" +"To give people who would like to run -CURRENT or " +"-STABLE but who do not have the time or bandwidth to " +"follow it on a day-to-day basis an easy way of bootstrapping it onto their " +"systems." +msgstr "" +"Para que as pessoas que gostariam de executar o -CURRENT ou o -STABLE mas que não têm tempo ou largura " +"de banda para acompanhá-lo no dia-a-dia tenham uma maneira fácil de instalá-" +"las em seus sistemas." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:464 +msgid "" +"To preserve a fixed reference point for the code in question, just in case " +"we break something really badly later. (Although Subversion normally " +"prevents anything horrible like this happening.)" +msgstr "" +"Para preservar um ponto de referência fixo para o código em questão, apenas " +"no caso de quebrarmos algo de forma muito seria depois. (Embora o Subversion " +"normalmente previna que uma coisa horrível como esta ocorra)." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:471 +msgid "" +"To ensure that all new features and fixes in need of testing have the " +"greatest possible number of potential testers." +msgstr "" +"Para garantir que todos os novos recursos e correções que precisam de testes " +"tenham contato o maior número possível de testadores em potencial." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:477 +msgid "" +"No claims are made that any -CURRENT snapshot can be " +"considered production quality for any purpose. If a stable " +"and fully tested system is needed, stick to full releases." +msgstr "" +"Não temos a pretensão de que qualquer snapshot -CURRENT " +"possa ser considerado com qualidade de produção para qualquer " +"finalidade. Se você necessita de um sistema estável e totalmente testado, " +"limite-se ao uso das releases completas." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:483 +msgid "" +"Snapshot releases are directly available from snapshot." +msgstr "" +"As snapshots releases estão disponíveis em snapshot." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:485 +msgid "" +"Official snapshots are generated on a regular basis for all actively " +"developed branches." +msgstr "" +"Os snapshots oficiais são gerados regularmente para todas as branchs " +"ativamente desenvolvidas." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:492 +msgid "What is the FreeBSD-STABLE concept?" +msgstr "Qual é o conceito do FreeBSD-STABLE?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:497 +msgid "" +"Back when FreeBSD 2.0.5 was released, FreeBSD development branched in two. " +"One branch was named -STABLE, one " +"-CURRENT. FreeBSD-STABLE is the development branch from which major releases are made. " +"Changes go into this branch at a slower pace and with the general assumption " +"that they have first been tested in FreeBSD-CURRENT. However, at any given " +"time, the sources for FreeBSD-STABLE may or may not be suitable for general " +"use, as it may uncover bugs and corner cases that were not yet found in " +"FreeBSD-CURRENT. Users who do not have the resources to perform testing " +"should instead run the most recent release of FreeBSD. FreeBSD-" +"CURRENT, on the other hand, has been one unbroken line since 2.0 " +"was released, leading towards 11.2-RELEASE and beyond. For more detailed " +"information on branches see FreeBSD " +"Release Engineering: Creating the Release Branch, the status " +"of the branches and the upcoming release schedule can be found on the Release Engineering " +"Information page." +msgstr "" +"De volta quando o FreeBSD 2.0.5 foi lançado, o desenvolvimento do FreeBSD se " +"ramificou em dois. Um ramo (branch) foi nomeado -STABLE, um -CURRENT. O FreeBSD-STABLE é o branch de desenvolvimento a " +"partir do qual os releases principais são feitos. Mudanças entram nesta " +"branch em um ritmo mais lento e com a suposição geral de que eles foram " +"testados primeiro no FreeBSD-CURRENT. No entanto, a qualquer momento, o " +"código fonte para o FreeBSD-STABLE pode ou não ser adequado para uso geral, " +"devido a descoberta de bugs e/ou outros casos específicos que ainda não " +"foram encontrados no FreeBSD-CURRENT. Usuários que não possuem recursos para " +"realizar testes devem, ao invés disso, executar a release mais recente do " +"FreeBSD. O FreeBSD-CURRENT, por outro lado, tem sido " +"uma linha continua desde que o 2.0 foi lançado, levando em direção ao 11.2-" +"RELEASE e além. Para obter informações mais detalhadas sobre branchs, " +"consulte Engenharia de Releases do " +"FreeBSD: Criando uma Release Branch, o status dos branches e " +"o cronograma para releases futuros podem ser encontrados na página de " +"informações da Engenharia de Release." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:519 +msgid "" +"11.2-STABLE is the actively developed -STABLE branch. " +"The latest release on the 11.2-STABLE branch is 11.2-RELEASE, which was " +"released in June 2018." +msgstr "" +"A 11.2-STABLE é a branch -STABLE desenvolvida " +"ativamente. O último release na branch 11.2-STABLE é a 11.2-RELEASE, lançado " +"em junho de 2018." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:525 +msgid "" +"The 12-CURRENT branch is the actively developed " +"-CURRENT branch toward the next generation of FreeBSD. " +"See What is FreeBSD-CURRENT? for more " +"information on this branch." +msgstr "" +"O 12-CURRENT é a branch -CURRENT " +"desenvolvida ativamente para a próxima geração do FreeBSD. Veja O que é o FreeBSD-CURRENT? para mais informações " +"sobre esta branch." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:535 +msgid "When are FreeBSD releases made?" +msgstr "Quando são realizados os lançamentos de novas versões do FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:539 +msgid "" +"The Release Engineering Team re@FreeBSD.org releases a new " +"major version of FreeBSD about every 18 months and a new minor version about " +"every 8 months, on average. Release dates are announced well in advance, so " +"that the people working on the system know when their projects need to be " +"finished and tested. A testing period precedes each release, to ensure that " +"the addition of new features does not compromise the stability of the " +"release. Many users regard this caution as one of the best things about " +"FreeBSD, even though waiting for all the latest goodies to reach -" +"STABLE can be a little frustrating." +msgstr "" +"A Equipe de Engenharia de Releases (Release Engineering Team) " +"re@FreeBSD.org lança uma nova versão principal do FreeBSD a " +"cada 18 meses e uma nova versão secundária a cada 8 meses, em média. As " +"datas de lançamento são anunciadas com bastante antecedência, para que as " +"pessoas que trabalham no sistema saibam quando seus projetos precisam ser " +"finalizados e testados. Um período de teste precede cada lançamento, para " +"garantir que a adição de novos recursos não comprometa a estabilidade do " +"lançamento. Muitos usuários consideram este cuidado como uma das melhores " +"coisas do FreeBSD, apesar de que a espera para que todas as novidades mais " +"recentes sejam disponibilizadas no -STABLE possa ser um " +"pouco frustrante." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:551 +msgid "" +"More information on the release engineering process (including a schedule of " +"upcoming releases) can be found on the release engineering pages on the " +"FreeBSD Web site." +msgstr "" +"Maiores informações sobre o processo de engenharia de releases (incluindo a " +"programação das releases futuros) podem ser encontradas na página engenharia de " +"release no site do FreeBSD." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:556 +msgid "" +"For people who need or want a little more excitement, binary snapshots are " +"made weekly as discussed above." +msgstr "" +"Para aquelas pessoas que precisam ou querem um pouco mais de emoção, os " +"snapshots binários são disponibilizados semanalmente, como discutido acima." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:564 +msgid "Who is responsible for FreeBSD?" +msgstr "Quem é responsável pelo FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:568 +msgid "" +"The key decisions concerning the FreeBSD project, such as the overall " +"direction of the project and who is allowed to add code to the source tree, " +"are made by a core team of 9 people. There is a much larger team of more than " +"350 committers who are " +"authorized to make changes directly to the FreeBSD source tree." +msgstr "" +"As principais decisões relativas ao projeto FreeBSD, tais como a direção " +"geral do projeto e quem tem permissão para adicionar código ao repositório " +"de código fonte, são feitas por meio de um core team de 9 " +"pessoas. Existe uma equipe muito maior, com mais de 350 committers que estão autorizados a fazer " +"alterações diretamente na árvore de fontes do FreeBSD." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:576 +msgid "" +"However, most non-trivial changes are discussed in advance in the mailing lists, and there are no restrictions on " +"who may take part in the discussion." +msgstr "" +"No entanto, a maioria das alterações não-triviais é discutida com " +"antecedência nas listas de discussão, e não " +"há restrições sobre quem pode participar da discussão." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:585 +msgid "Where can I get FreeBSD?" +msgstr "Onde posso obter o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:589 +#, fuzzy +msgid "" +"Every significant release of FreeBSD is available via anonymous FTP from the " +"FreeBSD FTP site:" +msgstr "" +"Todas releases importantes do FreeBSD estão disponíveis via FTP anônimo no " +"site FTP do FreeBSD:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:595 +msgid "" +"The latest 11-STABLE release, 11.2-RELEASE can be found " +"in the 11.2-RELEASE directory." +msgstr "" +"O último release da série 11-STABLE, o 11.2-RELEASE, " +"pode ser encontrado no diretório 11.2-RELEASE." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:601 +msgid "" +"Snapshot releases " +"are made monthly for the -CURRENT and -STABLE branch, these being of service purely to " +"bleeding-edge testers and developers." +msgstr "" +"Mensalmente são produzidos snapshot releases para as branchs -" +"CURRENT e -STABLE, as quais destinam-" +"se primariamente ao uso por parte dos desenvolvedores e testadores." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:608 +msgid "" +"The latest 10-STABLE release, 10.4-RELEASE can be found " +"in the 10.4-RELEASE directory." +msgstr "" +"O último release da série 10-STABLE, o 10.4-RELEASE, " +"pode ser encontrado no diretório 10.4-RELEASE." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:614 +msgid "" +"Information about obtaining FreeBSD on CD, DVD, and other media can be found " +"in the Handbook." +msgstr "" +"Informações sobre como obter o FreeBSD em CD, DVD e outras mídias podem ser " +"encontradas no Handbook." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:622 +msgid "How do I access the Problem Report database?" +msgstr "Como acesso o banco de dados dos Relatórios de Problemas?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:626 +msgid "" +"The Problem Report database of all user change requests may be queried by " +"using our web-based PR query interface." +msgstr "" +"O banco de dados com os Relatórios de Problemas contendo todas as " +"solicitações de mudança enviadas pelos nossos usuários pode ser consultado " +"usando nossa interface web de consulta de PRs." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:630 +msgid "" +"The web-based " +"problem report submission interface can be used to submit problem " +"reports through a web browser." +msgstr "" +"A interface " +"web de envio de relatórios de problemas pode ser usada para enviar " +"relatórios de problemas através de um navegador." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:634 +msgid "" +"Before submitting a problem report, read Writing FreeBSD Problem Reports, an article on how to write good " +"problem reports." +msgstr "" +"Antes de enviar um relatório de problema, leia Escrevendo Relatórios de Problemas do FreeBSD, um artigo sobre " +"como escrever bons relatórios de problemas." + +#. (itstool) path: chapter/title +#: book.translate.xml:643 +msgid "Documentation and Support" +msgstr "Documentação e Suporte" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:648 +msgid "What good books are there about FreeBSD?" +msgstr "Quais os livros existentes sobre o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:652 +msgid "" +"The project produces a wide range of documentation, available online from " +"this link: https://www." +"FreeBSD.org/docs.html. In addition, the the bibliography in the Handbook reference other recommended books." +msgstr "" +"O projeto produz uma ampla gama de documentação, disponível on-line a partir " +"deste link: https://" +"www.FreeBSD.org/docs.html. Além disso, a referência bibliográfica no Handbook referencia outros livros " +"recomendados." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:662 +msgid "" +"Is the documentation available in other formats, such as plain text (ASCII), " +"or PostScript?" +msgstr "" +"A documentação está disponível em outros formatos, tais como texto simples " +"(ASCII) ou PostScript?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:667 +msgid "" +"Yes. The documentation is available in a number of different formats and " +"compression schemes on the FreeBSD FTP site, in the /pub/FreeBSD/doc/ directory." +msgstr "" +"Sim. A documentação está disponível em vários formatos diferentes e esquemas " +"de compressão no site FTP do FreeBSD, no diretório /pub/FreeBSD/doc/." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:672 +msgid "" +"The documentation is categorized in a number of different ways. These " +"include:" +msgstr "" +"A documentação é categorizada de várias maneiras diferentes. Que incluem:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:677 +msgid "" +"The document's name, such as faq, or handbook." +msgstr "" +"O nome do documento, tais como como faq ou " +"handbook." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:683 +msgid "" +"The document's language and encoding. These are based on the locale names " +"found under /usr/share/locale on a FreeBSD system. The " +"current languages and encodings are as follows:" +msgstr "" +"A linguagem e codificação do documento. Estes são baseados nos nomes de " +"local encontrados sob o diretório /usr/share/locale em " +"um sistema FreeBSD. Os idiomas e codificações atuais são os seguintes:" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:693 +msgid "Name" +msgstr "Nome" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:695 book.translate.xml:845 +msgid "Meaning" +msgstr "Significado" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:701 +msgid "en_US.ISO8859-1" +msgstr "en_US.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:703 +msgid "English (United States)" +msgstr "Inglês (Estados Unidos)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:707 +msgid "bn_BD.ISO10646-1" +msgstr "bn_BD.ISO10646-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:709 +msgid "Bengali or Bangla (Bangladesh)" +msgstr "Bengali ou Bangla (Bangladesh)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:713 +msgid "da_DK.ISO8859-1" +msgstr "da_DK.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:715 +msgid "Danish (Denmark)" +msgstr "Dinamarquês (Dinamarca)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:719 +msgid "de_DE.ISO8859-1" +msgstr "de_DE.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:721 +msgid "German (Germany)" +msgstr "Alemão (Alemanha)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:725 +msgid "el_GR.ISO8859-7" +msgstr "el_GR.ISO8859-7" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:727 +msgid "Greek (Greece)" +msgstr "Grego (Grécia)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:731 +msgid "es_ES.ISO8859-1" +msgstr "es_ES.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:733 +msgid "Spanish (Spain)" +msgstr "Espanhol (Espanha)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:737 +msgid "fr_FR.ISO8859-1" +msgstr "fr_FR.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:739 +msgid "French (France)" +msgstr "Francês (França)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:743 +msgid "hu_HU.ISO8859-2" +msgstr "hu_HU.ISO8859-2" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:745 +msgid "Hungarian (Hungary)" +msgstr "Húngaro (Hungria)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:749 +msgid "it_IT.ISO8859-15" +msgstr "it_IT.ISO8859-15" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:751 +msgid "Italian (Italy)" +msgstr "Italiano (Itália)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:755 +msgid "ja_JP.eucJP" +msgstr "ja_JP.eucJP" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:757 +msgid "Japanese (Japan, EUC encoding)" +msgstr "Japonês (Japão, codificação EUC)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:761 +msgid "ko_KR.UTF-8" +msgstr "ko_KR.UTF-8" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:763 +msgid "Korean (Korea, UTF-8 encoding)" +msgstr "Coreano (Coreia, codificação UTF-8)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:767 +msgid "mn_MN.UTF-8" +msgstr "mn_MN.UTF-8" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:769 +msgid "Mongolian (Mongolia, UTF-8 encoding)" +msgstr "Mongol (Mongólia, codificação UTF-8)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:774 +msgid "nl_NL.ISO8859-1" +msgstr "nl_NL.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:776 +msgid "Dutch (Netherlands)" +msgstr "Holandês (Holanda)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:780 +msgid "pl_PL.ISO8859-2" +msgstr "pl_PL.ISO8859-2" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:782 +msgid "Polish (Poland)" +msgstr "Polonês (Polônia)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:786 +msgid "pt_BR.ISO8859-1" +msgstr "pt_BR.ISO8859-1" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:788 +msgid "Portuguese (Brazil)" +msgstr "Português (Brasil)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:792 +msgid "ru_RU.KOI8-R" +msgstr "ru_RU.KOI8-R" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:794 +msgid "Russian (Russia, KOI8-R encoding)" +msgstr "Russo (Rússia, codificação KOI8-R)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:798 +msgid "tr_TR.ISO8859-9" +msgstr "tr_TR.ISO8859-9" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:800 +msgid "Turkish (Turkey)" +msgstr "Turco (Turquia)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:804 +msgid "zh_CN.UTF-8" +msgstr "zh_CN.UTF-8" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:806 +msgid "Simplified Chinese (China, UTF-8 encoding)" +msgstr "Chinês Simplificado (China, codificação UTF-8)" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:811 +msgid "zh_TW.UTF-8" +msgstr "zh_TW.UTF-8" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:813 +msgid "Traditional Chinese (Taiwan, UTF-8 encoding)" +msgstr "Chinês Tradicional (Taiwan, codificação UTF-8)" + +#. (itstool) path: note/para +#: book.translate.xml:821 +msgid "Some documents may not be available in all languages." +msgstr "Alguns documentos podem não estar disponíveis em todos os idiomas." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:827 +msgid "" +"The document's format. We produce the documentation in a number of different " +"output formats. Each format has its own advantages and disadvantages. Some " +"formats are better suited for online reading, while others are meant to be " +"aesthetically pleasing when printed on paper. Having the documentation " +"available in any of these formats ensures that our readers will be able to " +"read the parts they are interested in, either on their monitor, or on paper " +"after printing the documents. The currently available formats are:" +msgstr "" +"O formato do documento. Produzimos a documentação em vários formatos de " +"saída diferentes. Cada formato tem suas próprias vantagens e desvantagens. " +"Alguns formatos são mais adequados para leitura on-line, enquanto outros " +"estão formatados para serem,esteticamente agradáveis ​​quando impressos em " +"papel. A disponibilização da documentação em diversos formatos garante que " +"os nossos leitores possam ler as partes nas quais estão interessados, seja " +"em seu monitor ou em papel após imprimi-los documentos. Os formatos " +"disponíveis atualmente são:" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:843 +msgid "Format" +msgstr "Formato" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:851 +msgid "html-split" +msgstr "html-split" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:853 +msgid "A collection of small, linked, HTML files." +msgstr "Uma coleção de pequenos arquivos HTML vinculados." + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:858 +msgid "html" +msgstr "html" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:860 +msgid "One large HTML file containing the entire document" +msgstr "Um grande arquivo HTML contendo o documento inteiro" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:865 +msgid "pdf" +msgstr "pdf" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:867 +msgid "Adobe's Portable Document Format" +msgstr "Formato de documento portátil da Adobe" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:871 +msgid "ps" +msgstr "ps" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:873 +msgid "PostScript" +msgstr "PostScript" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:877 +msgid "rtf" +msgstr "rtf" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:879 +msgid "" +"Microsoft's Rich Text Format" +msgstr "" +"Rich Text Format da Microsoft" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:883 +msgid "txt" +msgstr "txt" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:885 +msgid "Plain text" +msgstr "Texto simples" + +#. (itstool) path: note/para +#: book.translate.xml:892 +msgid "" +"Page numbers are not automatically updated when loading Rich Text Format " +"into Word. Press CtrlA, CtrlEnd, F9 after loading " +"the document, to update the page numbers." +msgstr "" +"Números de página não são atualizados automaticamente ao carregar o formato " +"Rich Text no Word. Pressione CtrlA, CtrlEnd , F9 após carregar o documento, para atualizar os números das páginas." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:901 +msgid "The compression and packaging scheme." +msgstr "O esquema de compactação e empacotamento." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:905 +#, fuzzy +msgid "" +"Where the format is html-split, the files are bundled up " +"using tar1. The resulting .tar is then " +"compressed using the compression schemes detailed in the next point." +msgstr "" +"Onde o formato é html-split, os arquivos são agrupados " +"usando tar1. O arquivo resultante .tar é " +"então compactado usando os esquemas de compactação detalhados no próximo " +"ponto." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:914 +msgid "" +"All the other formats generate one file. For example, article.pdf, book.html, and so on." +msgstr "" +"Todos os outros formatos geram um único arquivo. Por exemplo, " +"article.pdf, book.html e assim por " +"diante." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:919 +msgid "" +"These files are then compressed using either the zip or " +"bz2 compression schemes. " +"tar1 can be used to uncompress these files." +msgstr "" +"Esses arquivos são então compactados usando os esquemas de compactação " +"zip ou bz2. O comando " +"tar1 " +"pode ser usado para descompactar esses arquivos." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:925 +msgid "" +"So the PostScript version of the " +"Handbook, compressed using bzip2 will be stored in a file " +"called book.ps.bz2 in the handbook/ directory." +msgstr "" +"Portanto, a versão PostScript do " +"Handbook, compactada usando bzip2 será armazenada em um " +"arquivo chamado book.ps.bz2 no diretório " +"handbook/." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:935 +msgid "" +"After choosing the format and compression mechanism, download the compressed " +"files, uncompress them, and then copy the appropriate documents into place." +msgstr "" +"Depois de escolher o formato e o mecanismo de compactação, baixe os arquivos " +"compactados, descompacte-os e copie os documentos para um lugar apropriado." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:940 +msgid "" +"For example, the split HTML version of the FAQ, " +"compressed using bzip21, can be found in " +"doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2 " +"To download and uncompress that file, type:" +msgstr "" +"Por exemplo, a versão split HTML do FAQ, compactada " +"usando bzip2 1, pode ser encontrada em doc/en_US." +"ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2 Para baixar e " +"descompactar esse arquivo, digite:" + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:946 +#, no-wrap +msgid "" +"# fetch https://download.freebsd.org/ftp/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2\n" +"# tar xvf book.html-split.tar.bz2" +msgstr "" +"# fetch https://download.freebsd.org/ftp/doc/en_US.ISO8859-1/books/faq/book.html-split.tar.bz2\n" +"# tar xvf book.html-split.tar.bz2" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:949 +msgid "" +"If the file is compressed, tar will automatically " +"detect the appropriate format and decompress it correctly, resulting in a " +"collection of .html files. The main one is called " +"index.html, which will contain the table of contents, " +"introductory material, and links to the other parts of the document." +msgstr "" +"Se o arquivo estiver compactado, o tar detectará " +"automaticamente o formato apropriado e o descompactará corretamente, " +"resultando em uma coleção de arquivos .html. O " +"principal deles é chamado index.html, que conterá o " +"sumário, o material introdutório e os links para as outras partes do " +"documento." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:962 +msgid "" +"Where do I find info on the FreeBSD mailing lists? What FreeBSD news groups " +"are available?" +msgstr "" +"Onde encontro informações sobre as listas de discussão do FreeBSD? Quais " +"grupos de notícias do FreeBSD estão disponíveis?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:967 +msgid "" +"Refer to the Handbook entry on mailing-lists and the Handbook entry on newsgroups." +msgstr "" +"Consulte as seções do Handbook sobre as listas " +"de discussão e sobre os grupos de notícias." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:975 +msgid "Are there FreeBSD IRC (Internet Relay Chat) channels?" +msgstr "Existem canais de IRC (Internet Relay Chat) sobre o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:980 +msgid "Yes, most major IRC networks host a FreeBSD chat channel:" +msgstr "Sim, a maioria das redes de IRC hospedam um canal de chat do FreeBSD:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:985 +msgid "" +"Channel #FreeBSDhelp on EFNet is a channel dedicated to helping FreeBSD " +"users." +msgstr "" +"Canal #FreeBSDhelp na EFNet é um canal dedicado a ajudar usuários do " +"FreeBSD." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:990 +msgid "" +"Channel #FreeBSD on Freenode is a general help channel with many users at any " +"time. The conversations have been known to run off-topic for a while, but " +"priority is given to users with FreeBSD questions. Other users can help with " +"the basics, referring to the Handbook whenever possible and providing links " +"for learning more about a particular topic. This is primarily an English " +"speaking channel, though it does have users from all over the world. Non-" +"native English speakers should try to ask the question in English first and " +"then relocate to ##freebsd-lang as appropriate." +msgstr "" +"Canal #FreeBSD na Freenode é um canal de ajuda geral com muitos usuários a qualquer " +"horário. É de conhecimento que conversas off-topic acontecem em alguns " +"momentos, mas a prioridade é dada aos usuários com perguntas sobre o " +"FreeBSD. Outros usuários podem ajudar com o básico, consultando o Handbook " +"sempre que possível e fornecendo links para ajudá-lo a aprender mais sobre " +"um determinado tópico. Este é um canal em que a comunicação ocorre " +"primariamente em inglês, embora seja frequentado por usuários de todo o " +"mundo. As pessoas que não são falantes nativas do inglês devem tentar fazer " +"as suas perguntas primeiro em inglês e, em seguida, tentar nos canais " +"## freebsd-lang conforme apropriado." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1006 +msgid "" +"Channel #FreeBSD on DALNET is available at irc.dal.net in the " +"US and irc.eu.dal.net in Europe." +msgstr "" +"Canal #FreeBSD na DALNET está disponível em irc.dal.net nos " +"EUA e irc.eu.dal.net na Europa." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1013 +msgid "" +"Channel #FreeBSD on UNDERNET is available at us.undernet.org in the US and eu.undernet.org in " +"Europe. Since it is a help channel, be prepared to read the documents you " +"are referred to." +msgstr "" +"O canal #FreeBSD na UNDERNET está disponível em us.undernet." +"org nos EUA e eu.undernet.org na " +"Europa. Como é um canal de ajuda, prepare-se para ler os documentos aos " +"quais você for direcionado." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1022 +msgid "" +"Channel #FreeBSD on RUSNET is a Russian language channel dedicated to helping " +"FreeBSD users. This is also good place for non-technical discussions." +msgstr "" +"O canal #FreeBSD na RUSNET é um canal de língua russa dedicado a ajudar os " +"usuários do FreeBSD. Este também é um bom lugar para discussões não técnicas." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1029 +msgid "" +"Channel #bsdchat on Freenode is a Traditional Chinese (UTF-8 encoding) language " +"channel dedicated to helping FreeBSD users. This is also good place for non-" +"technical discussions." +msgstr "" +"O canal #bsdchat na Freenode é um canal de idioma chinês tradicional (codificação " +"UTF-8) dedicado a ajudar os usuários do FreeBSD. Este também é um bom lugar " +"para discussões não técnicas." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1037 +msgid "" +"The FreeBSD wiki has a good list of IRC channels." +msgstr "" +"A wiki do FreeBSD tem uma boa lista dos canais de IRC." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1040 +msgid "" +"Each of these channels are distinct and are not connected to each other. " +"Since their chat styles differ, try each to find one suited to your chat " +"style." +msgstr "" +"Cada um destes canais são distintos e não estão conectados entre si. Como os " +"estilos de bate-papo diferem, experimente cada um deles para encontrar um " +"adequado ao seu estilo de bate-papo." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1049 +msgid "Are there any web based forums to discuss FreeBSD?" +msgstr "Existem fóruns na web para discutir o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1052 +msgid "" +"The official FreeBSD forums are located at https://forums.FreeBSD.org/." +msgstr "" +"Os fóruns oficiais do FreeBSD estão localizados em https://forums.FreeBSD.org/." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1058 +msgid "Where can I get commercial FreeBSD training and support?" +msgstr "Onde posso obter treinamento e suporte comercial para o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1063 +msgid "" +"iXsystems, Inc., parent " +"company of the FreeBSD " +"Mall, provides commercial FreeBSD and TrueOS software support, in addition to " +"FreeBSD development and tuning solutions." +msgstr "" +"A iXsystems, Inc. , " +"empresa controladora do FreeBSD Mall, fornece supporte comercial para o FreeBSD e TrueOS, e também " +"soluções de desenvolvimento e customização para o FreeBSD." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1070 +msgid "" +"BSD Certification Group, Inc. provides system administration certifications " +"for DragonFly BSD, FreeBSD, NetBSD, and OpenBSD. Refer to their site for more information." +msgstr "" +"A BSD Certification Group, Inc. fornece certificações de administração do " +"sistema para o DragonFly BSD, FreeBSD, NetBSD e OpenBSD. Consulte seu site para maiores " +"informações." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1075 +msgid "" +"Any other organizations providing training and support should contact the " +"Project to be listed here." +msgstr "" +"Quaisquer outras organizações que forneçam treinamento e suporte devem " +"entrar em contato com o Projeto FreeBSD para serem listadas aqui." + +#. (itstool) path: info/title +#: book.translate.xml:1084 +msgid "Installation" +msgstr "Instalação" + +#. (itstool) path: affiliation/address +#: book.translate.xml:1092 +#, no-wrap +msgid "" +"\n" +"\t nik@FreeBSD.org\n" +"\t " +msgstr "" +"\n" +"\t nik@FreeBSD.org\n" +"\t " + +#. (itstool) path: info/author +#: book.translate.xml:1086 +msgid "" +" Nik Clayton <_:address-1/> " +msgstr "" +" Nik Clayton <_:address-1/> " + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1103 +msgid "" +"Which platform should I download? I have a 64 bit capable Intel CPU, but I only see amd64." +msgstr "" +"Qual plataforma devo baixar? Eu tenho uma CPU compatível com 64 bits " +"Intel, mas eu só encontro " +"amd64." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1109 +msgid "" +"amd64 is the term FreeBSD uses for 64-bit compatible x86 architectures (also " +"known as \"x86-64\" or \"x64\"). Most modern computers should use amd64. " +"Older hardware should use i386. When installing on a non-x86-compatible " +"architecture, select the platform which best matches the hardware." +msgstr "" +"amd64 é o termo que o FreeBSD usa para arquiteturas x86 compatíveis com 64 " +"bits (também conhecidas como \"x86-64\" ou \"x64\"). Para a maioria dos " +"computadores modernos você deve usar a opção amd64. Para hardware mais " +"antigo você deve usar o i386. Ao instalar em uma arquitetura não compatível " +"com x86, selecione a plataforma que melhor corresponda ao hardware." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1120 +msgid "Which file do I download to get FreeBSD?" +msgstr "Qual arquivo eu baixo para ter o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1124 +msgid "" +"On the Getting " +"FreeBSD page, select [iso] next to the " +"architecture that matches the hardware." +msgstr "" +"Na página Como obter " +"o FreeBSD, selecione [iso] ao lado da arquitetura " +"que corresponde ao seu hardware." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1128 +msgid "Any of the following can be used:" +msgstr "Qualquer um dos itens a seguir pode ser usado:" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1134 +msgid "file" +msgstr "arquivo" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1135 +msgid "description" +msgstr "descrição" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1141 +msgid "disc1.iso" +msgstr "disc1.iso" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1142 +msgid "Contains enough to install FreeBSD and a minimal set of packages." +msgstr "" +"Contém o suficiente para instalar o FreeBSD e um conjunto mínimo de pacotes." + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1147 +msgid "dvd1.iso" +msgstr "dvd1.iso" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1148 +msgid "Similar to disc1.iso but with additional packages." +msgstr "" +"Semelhante ao disc1.iso, mas com pacotes adicionais." + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1153 +msgid "memstick.img" +msgstr "memstick.img" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1154 +msgid "A bootable image sufficient for writing to a USB stick." +msgstr "Uma imagem inicializável para se gravar em um pendrive." + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1159 +msgid "bootonly.iso" +msgstr "bootonly.iso" + +#. (itstool) path: row/entry +#: book.translate.xml:1160 +msgid "" +"A minimal image that requires network access during installation to " +"completely install FreeBSD." +msgstr "" +"Uma imagem mínima e que requer acesso à rede durante a instalação para que " +"possa instalar completamente o FreeBSD." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1168 +msgid "" +"Full instructions on this procedure and a little bit more about installation " +"issues in general can be found in the Handbook entry on " +"installing FreeBSD." +msgstr "" +"Instruções completas sobre este procedimento e um pouco mais sobre problemas " +"de instalação em geral podem ser encontradas na seção do Handbook sobre instalação do FreeBSD." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1177 +msgid "What do I do if the install image does not boot?" +msgstr "O que eu faço se a imagem de instalação não inicializar?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1182 +msgid "" +"This can be caused by not downloading the image in binary mode when using FTP." +msgstr "" +"Isso pode ocorrer caso você não tenha baixado a imagem no modo " +"binário ao usar o FTP." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1186 +msgid "" +"Some FTP clients default their transfer mode to ascii " +"and attempt to change any end-of-line characters received to match the " +"conventions used by the client's system. This will almost invariably corrupt " +"the boot image. Check the SHA-256 checksum of the downloaded boot image: if " +"it is not exactly that on the server, then the download " +"process is suspect." +msgstr "" +"Alguns clientes FTP padronizam seu modo de transferência para " +"ascii e tentam alterar quaisquer caracteres de end-of-" +"line recebidos para corresponder às convenções usadas pelo sistema do " +"cliente. Isso quase invariavelmente corromperá a imagem de inicialização. " +"Verifique checksum SHA-256 da imagem de inicialização baixada: se não " +"estiverexatamente como no servidor, o processo de " +"download pode ter corrompido o arquivo." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1195 +msgid "" +"When using a command line FTP client, type binary at " +"the FTP command prompt after getting connected to the server and before " +"starting the download of the image." +msgstr "" +"Ao usar um cliente FTP de linha de comando, digite binary no prompt de comando FTP depois de se conectar ao servidor e antes " +"de iniciar o download da imagem." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1204 +msgid "Where are the instructions for installing FreeBSD?" +msgstr "Onde estão as instruções para instalar o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1208 +msgid "" +"Installation instructions can be found at Handbook entry on installing FreeBSD." +msgstr "" +"As instruções para instalação podem ser encontradas na seção do Handbook " +"sobre instalação do FreeBSD." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1216 +msgid "What are the minimum requirements to run FreeBSD?" +msgstr "Quais são os requisitos mínimos para executar o FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1220 +msgid "" +"FreeBSD requires a 486 or better PC, 64 MB or more of RAM, and at least 1.1 " +"GB of hard disk space." +msgstr "" +"O FreeBSD requer um PC 486 ou melhor, 64 MB ou mais de RAM e pelo menos 1.1 " +"GB de espaço em disco." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1228 +msgid "How can I make my own custom release or install disk?" +msgstr "" +"Como posso criar minha própria versão personalizada ou disco de instalação?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1233 +msgid "" +"Customized FreeBSD installation media can be created by building a custom " +"release. Follow the instructions in the Release Engineering article." +msgstr "" +"Uma mídia customizada de instalação do FreeBSD pode ser criada através da " +"construção de uma release personalizada. Siga as instruções do artigo Release Engineering." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1242 +msgid "" +"Can Windows co-exist with " +"FreeBSD?" +msgstr "" +"O Windows pode coexistir com o " +"FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1246 +msgid "" +"If Windows is installed first, " +"then yes. FreeBSD's boot manager will then manage to boot Windows and FreeBSD. If Windows is installed afterwards, it will " +"overwrite the boot manager. If that happens, see the next section." +msgstr "" +"Se o Windows for instalado " +"primeiro, então sim. O gerenciador de boot do FreeBSD irá então inicializar " +"o Windows e o FreeBSD. Se o " +"Windows for instalado " +"posteriormente, ela sobrescreverá o gerenciador de inicialização. Se isso " +"acontecer, veja a próxima seção." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1256 +msgid "" +"Another operating system destroyed my Boot Manager. How do I get it back?" +msgstr "" +"Outro sistema operacional destruiu meu gerenciador de inicialização. Como " +"faço para recuperá-lo?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1261 +msgid "" +"This depends upon the boot manager. The FreeBSD boot selection menu can be " +"reinstalled using boot0cfg8. For example, to " +"restore the boot menu onto the disk ada0:" +msgstr "" +"Isso depende do gerenciador de inicialização. O menu de seleção de " +"inicialização do FreeBSD pode ser reinstalado usando " +"boot0cfg8 . Por exemplo, para restaurar o menu de inicialização no disco " +"ada0:" + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:1266 +#, no-wrap +msgid "# boot0cfg -B ada0" +msgstr "# boot0cfg -B ada0" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1268 +msgid "" +"The non-interactive MBR bootloader can be installed using " +"gpart8:" +msgstr "" +"O gerenciador de inicialização MBR não interativo pode ser instalado usando " +"gpart8:" + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:1271 +#, no-wrap +msgid "# gpart bootcode -b /boot/mbr ada0" +msgstr "# gpart bootcode -b /boot/mbr ada0" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1273 +msgid "" +"For more complex situations, including GPT disks, see " +"gpart8." +msgstr "" +"Para situações mais complexas, incluindo discos GPT, consulte " +"gpart8." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1280 +msgid "Do I need to install the source?" +msgstr "Preciso instalar o código fonte?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1284 +msgid "" +"In general, no. There is nothing in the base system which requires the " +"presence of the source to operate. Some ports, like sysutils/lsof, will not build unless the source is installed. In particular, if " +"the port builds a kernel module or directly operates on kernel structures, " +"the source must be installed." +msgstr "" +"Em geral, não. Não há nada no sistema base que exija a presença do código " +"fonte para operar. Alguns ports, como o sysutils/lsof, " +"não serão compilados a menos que o código fonte esteja instalado. Em " +"particular, se o port compila um módulo de kernel ou opera diretamente em " +"estruturas de kernel, o código fonte deve ser instalado." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1295 +msgid "Do I need to build a kernel?" +msgstr "Eu preciso compilar um kernel?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1299 +msgid "" +"Usually not. The supplied GENERIC kernel contains the " +"drivers an ordinary computer will need. freebsd-" +"update8, the FreeBSD " +"binary upgrade tool, cannot upgrade custom kernels, another reason to stick " +"with the GENERIC kernel when possible. For computers with " +"very limited RAM, such as embedded systems, it may be worthwhile to build a " +"smaller custom kernel containing just the required drivers." +msgstr "" +"Geralmente não. O kernel GENERIC fornecido contém todos " +"os drivers que um computador comum precisará. O " +"freebsd-update8, a ferramenta de atualização binária do FreeBSD, " +"não pode atualizar kernels customizados, o que é uma outra razão para se " +"manter com o kernel GENERIC sempre que possível. Para " +"computadores com uma quantidade de memória RAM muito limitada, como sistemas " +"embarcados, pode valer a pena compilar um kernel customizado menor contendo " +"apenas os drivers necessários." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1312 +msgid "" +"Should I use DES, Blowfish, or MD5 passwords and how do I specify which form " +"my users receive?" +msgstr "" +"Devo usar senhas DES, Blowfish ou MD5 e como eu específico qual tipo meus " +"usuários irão receber?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1317 +msgid "" +"FreeBSD uses SHA512 by default. DES passwords are still " +"available for backwards compatibility with operating systems that still use " +"the less secure password format. FreeBSD also supports the Blowfish and MD5 " +"password formats. Which password format to use for new passwords is " +"controlled by the passwd_format login capability in " +"/etc/login.conf, which takes values of des, blf (if these are available) or md5. See the login.conf5 manual page for more " +"information about login capabilities." +msgstr "" +"O FreeBSD usa SHA512 por padrão. Senhas DES ainda estão " +"disponíveis para compatibilidade com sistemas operacionais que ainda usam um " +"formato de senha menos seguro. O FreeBSD também suporta os formatos de senha " +"Blowfish e MD5. O formato de senha que será usado para novas senhas é " +"controlado pelo recurso de login passwd_format no " +"arquivo /etc/login.conf, que recebe valores de " +"des, blf (se estiverem disponíveis) ou " +"md5. Veja a página de manual " +"login.conf5 para maiores informações sobre as capacidades de " +"login." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1336 +msgid "What are the limits for FFS file systems?" +msgstr "Quais são os limites para sistemas de arquivos FFS?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1340 +msgid "" +"For FFS file systems, the largest file system is practically limited by the " +"amount of memory required to fsck8 the file system. " +"fsck8 requires one bit per fragment, which with the default fragment " +"size of 4 KB equates to 32 MB of memory per TB of disk. This does mean that " +"on architectures which limit userland processes to 2 GB (e.g., " +"i386), the maximum fsck8'able filesystem is " +"~60 TB." +msgstr "" +"Para os sistemas de arquivos FFS, o tamanho máximo é praticamente limitado " +"pela quantidade de memória necessária para executar o " +"fsck8 no sistema de arquivo. O fsck8 requer um bit por " +"fragmento, que com o tamanho de fragmento padrão de 4 KB equivale a 32 MB de " +"memória por TB de disco. Isso significa que nas arquiteturas que limitam os " +"processos userland a 2 GB (por exemplo, i386), o " +"tamanho máximo do sistema de arquivos que o " +"fsck8 permite operar é " +"de ~ 60 TB." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1349 +msgid "" +"If there was not a fsck8 memory limit the " +"maximum filesystem size would be 2 ^ 64 (blocks) * 32 KB => 16 Exa * " +"32 KB => 512 ZettaBytes." +msgstr "" +"Se não houvesse um limite de memória para o " +"fsck8, o tamanho máximo do sistema de arquivos seria 2 ^ 64 " +"(blocks) * 32 KB => 16 Exa * 32 KB => 512 ZettaBytes." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1354 +msgid "" +"The maximum size of a single FFS file is approximately 2 PB with the default " +"block size of 32 KB. Each 32 KB block can point to 4096 blocks. With triple " +"indirect blocks, the calculation is 32 KB * 12 + 32 KB * 4096 + 32 KB * " +"4096^2 + 32 KB * 4096^3. Increasing the block size to 64 KB will increase " +"the max file size by a factor of 16." +msgstr "" +"O tamanho máximo de um único arquivo FFS é de aproximadamente 2 PB com o " +"tamanho de bloco padrão de 32 KB. Cada bloco de 32 KB pode apontar para 4096 " +"blocos. Com blocos triplo indiretos, o cálculo é 32 KB * 12 + 32 KB * 4096 + " +"32 KB * 4096 ^ 2 + 32 KB * 4096 ^ 3. Aumentar o tamanho do bloco para 64 KB " +"aumentará o tamanho máximo do arquivo por um fator de 16." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1366 +msgid "" +"Why do I get an error message, readin failed after " +"compiling and booting a new kernel?" +msgstr "" +"Por que recebo uma mensagem de erro, readin failed " +"depois de compilar e inicializar um novo kernel?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1372 +msgid "" +"The world and kernel are out of sync. This is not supported. Be sure to use " +"make buildworld and make buildkernel " +"to update the kernel." +msgstr "" +"O world (aplicativos e bicliotecas do userland)e o kernel estão fora de " +"sincronia. Isso não é suportado. Certifique-se de usar make " +"buildworld e make build-kernel para atualizar o " +"kernel." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1377 +msgid "" +"Boot the system by specifying the kernel directly at the second stage, " +"pressing any key when the | shows up before loader is " +"started." +msgstr "" +"Inicialize o sistema especificando o kernel diretamente no segundo estágio, " +"pressionando qualquer tecla quando o | aparecer antes que " +"o utilitário de carga (loader) seja iniciado." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1386 +msgid "Is there a tool to perform post-installation configuration tasks?" +msgstr "" +"Existe uma ferramenta para realizar tarefas de configuração pós-instalação?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1391 +msgid "" +"Yes. bsdconfig provides a nice interface to " +"configure FreeBSD post-installation." +msgstr "" +"Sim. O bsdconfig fornece uma boa interface para " +"configurar o FreeBSD na pós-instalação." + +#. (itstool) path: chapter/title +#: book.translate.xml:1399 +msgid "Hardware Compatibility" +msgstr "Compatibilidade de Hardware" + +#. (itstool) path: sect1/title +#: book.translate.xml:1402 +msgid "General" +msgstr "Geral" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1407 +msgid "" +"I want to get a piece of hardware for my FreeBSD system. Which model/brand/" +"type is best?" +msgstr "" +"Eu quero obter um componente de hardware para o meu sistema FreeBSD. Qual " +"modelo/marca/tipo é o melhor?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1412 +msgid "" +"This is discussed continually on the FreeBSD mailing lists but is to be " +"expected since hardware changes so quickly. Read through the Hardware Notes " +"for FreeBSD 11.2 or 10.4 and search the mailing list archives " +"before asking about the latest and greatest hardware. Chances are a " +"discussion about that type of hardware took place just last week." +msgstr "" +"Isso é discutido continuamente nas listas de discussão do FreeBSD, mas isto " +"é de se esperar, já que o hardware muda tão rapidamente. Leia as Notas de " +"Hardware do FreeBSD 11.2 ou 10.4 e pesquise os arquivos " +"da lista de discussão antes de perguntar sobre o hardware mais recente e " +"melhor. As chances são de que uma discussão sobre esse tipo de hardware " +"tenha acontecido na semana passada." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1422 +msgid "" +"Before purchasing a laptop, check the archives for FreeBSD laptop computer " +"mailing list and FreeBSD general questions mailing list, " +"or possibly a specific mailing list for a particular hardware type." +msgstr "" +"Antes de comprar um laptop, verifique os arquivos da lista de " +"discussão sobre computadores portáteis FreeBSD e da lista de " +"discussão de questões gerais do FreeBSD, ou possivelmente uma lista " +"de discussão específica para um tipo específico de hardware." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1430 +msgid "" +"What are the limits for memory? Does FreeBSD support more than 4 GB of " +"memory (RAM)? More than 16 GB? More than 48 GB?" +msgstr "" +"Quais são os limites para a memória? O FreeBSD suporta mais de 4 GB de " +"memória (RAM)? Mais de 16 GB? Mais de 48 GB?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1437 +msgid "" +"FreeBSD as an operating system generally supports as much physical memory " +"(RAM) as the platform it is running on does. Keep in mind that different " +"platforms have different limits for memory; for example i386 without PAE supports at most 4 GB of memory " +"(and usually less than that because of PCI address space) and " +"i386 with PAE supports at most 64 GB memory. As of " +"FreeBSD 10, AMD64 platforms support up to 4 TB of physical memory." +msgstr "" +"O FreeBSD como sistema operacional geralmente suporta tanta memória física " +"(RAM) quanto a disponível na plataforma em que está rodando. Tenha em mente " +"que plataformas diferentes têm limites diferentes para a memória; por " +"exemplo i386 sem PAE suporta no " +"máximo 4 GB de memória (e geralmente menos que isso por causa do espaço de " +"endereçamento PCI) e i386 com PAE suporta no máximo " +"64 GB de memória. A partir do FreeBSD 10, as plataformas AMD64 suportam até " +"4 TB de memória física." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1452 +msgid "" +"Why does FreeBSD report less than 4 GB memory when installed on an " +"i386 machine?" +msgstr "" +"Por que o FreeBSD reporta menos de 4 GB de memória quando instalado em uma " +"máquina i386?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1457 +msgid "" +"The total address space on i386 machines is 32-bit, " +"meaning that at most 4 GB of memory is addressable (can be accessed). " +"Furthermore, some addresses in this range are reserved by hardware for " +"different purposes, for example for using and controlling PCI devices, for " +"accessing video memory, and so on. Therefore, the total amount of memory " +"usable by the operating system for its kernel and applications is limited to " +"significantly less than 4 GB. Usually, 3.2 GB to 3.7 GB is the maximum " +"usable physical memory in this configuration." +msgstr "" +"O espaço total de endereços nas máquinas i386 é de 32 " +"bits, o que significa que no máximo 4 GB de memória são endereçáveis ​​(podem " +"ser acessados). Além disso, alguns endereços nesse intervalo são reservados " +"por hardware para diferentes finalidades, por exemplo, para usar e controlar " +"dispositivos PCI, para acessar a memória de vídeo e assim por diante. " +"Portanto, a quantidade total de memória utilizável pelo sistema operacional " +"para o seu kernel e aplicativos é limitada a significativamente menos de 4 " +"GB. Normalmente, temos de 3,2 GB a 3,7 GB de memória física máxima " +"utilizável nessa configuração." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1469 +msgid "" +"To access more than 3.2 GB to 3.7 GB of installed memory (meaning up to 4 GB " +"but also more than 4 GB), a special tweak called PAE must " +"be used. PAE stands for Physical Address Extension and is a way for 32-bit " +"x86 CPUs to address more than 4 GB of memory. It remaps the memory that " +"would otherwise be overlaid by address reservations for hardware devices " +"above the 4 GB range and uses it as additional physical memory (see " +"pae4). Using PAE has some drawbacks; this mode of memory access is " +"a little bit slower than the normal (without PAE) mode and loadable modules " +"(see kld4) are not supported. This means all drivers must be " +"compiled into the kernel." +msgstr "" +"Para acessar mais de 3,2 GB a 3,7 GB de memória instalada (ou seja, até 4 " +"GB, mas também mais de 4 GB), um ajuste especial chamado PAE deve ser usado. PAE significa Physical Address Extension e é uma " +"maneira das CPUs x86 de 32 bits endereçarem mais de 4 GB de memória. Ele " +"remapeia a memória que de outra forma seria sobreposta pelas reservas de " +"endereço para dispositivos de hardware acima do intervalo de 4 GB e a usa " +"como memória física adicional (veja pae4). Usar o PAE tem " +"alguns inconvenientes; este modo de acesso à memória é um pouco mais lento " +"que o modo normal (sem PAE) e módulos carregáveis ​​(veja " +"kld4 ) não são suportados. Isso significa que todos os drivers devem " +"ser compilados estaticamente no kernel." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1484 +msgid "" +"The most common way to enable PAE is to build a new kernel with the special " +"ready-provided kernel configuration file called PAE, " +"which is already configured to build a safe kernel. Note that some entries " +"in this kernel configuration file are too conservative and some drivers " +"marked as unready to be used with PAE are actually usable. A rule of thumb " +"is that if the driver is usable on 64-bit architectures (like AMD64), it is " +"also usable with PAE. When creating a custom kernel configuration file, PAE " +"can be enabled by adding the following line:" +msgstr "" +"A maneira mais comum de ativar o PAE é compilar um novo kernel com o arquivo " +"especial de configuração do kernel, chamado PAE, que já " +"está configurado para compilar um kernel seguro. Observe que algumas " +"entradas neste arquivo de configuração do kernel são muito conservadoras e " +"alguns drivers marcados como não prontos para serem usados ​​com o PAE na " +"verdade são possíveis de serem utilizados. Uma regra básica é que, se o " +"driver for utilizável em arquiteturas de 64 bits (como o AMD64), ele também " +"poderá ser usado com o PAE. Ao criar um arquivo de configuração de kernel " +"personalizado, o suporte ao PAE pode ser ativada adicionando a seguinte " +"linha:" + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:1497 +#, no-wrap +msgid "options PAE" +msgstr "options PAE" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1499 +msgid "" +"PAE is not much used nowadays because most new x86 hardware also supports " +"running in 64-bit mode, known as AMD64 or Intel 64. It has a much larger address space and does not " +"need such tweaks. FreeBSD supports AMD64 and it is recommended that this " +"version of FreeBSD be used instead of the i386 " +"version if 4 GB or more memory is required." +msgstr "" +"O PAE não é muito usado atualmente porque a maioria dos novos hardwares x86 " +"também suporta a execução no modo de 64 bits, conhecido como AMD64 ou " +"Intel64. Ele tem um espaço de " +"endereçamento muito maior e não precisa tais ajustes. O FreeBSD suporta o " +"AMD64 e é recomendado que esta versão do FreeBSD seja usada no lugar da " +"versão i386 se forem necessários 4 GB ou mais de " +"memória." + +#. (itstool) path: sect1/title +#: book.translate.xml:1512 +msgid "Architectures and Processors" +msgstr "Arquiteturas e Processadores" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1517 +msgid "Does FreeBSD support architectures other than the x86?" +msgstr "O FreeBSD suporta arquiteturas diferentes do x86?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1522 +msgid "" +"Yes. FreeBSD divides support into multiple tiers. Tier 1 architectures, such " +"as i386 or amd64; are fully supported. Tiers 2 and 3 are supported on a best-" +"effort basis. A full explanation of the tier system is available in the " +"Committer's Guide." +msgstr "" +"Sim. O FreeBSD divide o suporte em vários níveis. Arquiteturas de Tier 1, " +"como i386 ou amd64; são totalmente suportados. Tiers 2 e 3 são suportados " +"com base no melhor esforço. Uma explicação completa do sistema de tiers está " +"disponível no Guia dos Committers." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1529 +msgid "" +"A complete list of supported architectures can be found on the platforms page." +msgstr "" +"Uma lista completa de arquiteturas suportadas pode ser encontrada na páginas de plataformas." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1537 +msgid "Does FreeBSD support Symmetric Multiprocessing (SMP)?" +msgstr "O FreeBSD suporta o Multiprocessamento Simétrico (SMP)?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1542 +msgid "" +"FreeBSD supports symmetric multi-processor (SMP) on all non-embedded " +"platforms (e.g, i386, amd64, etc.). SMP is also supported in arm and MIPS " +"kernels, although some CPUs may not support this. FreeBSD's SMP " +"implementation uses fine-grained locking, and performance scales nearly " +"linearly with number of CPUs." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta multiprocessadores simétricos (SMP) em todas as " +"plataformas não-embarcadas (por exemplo, i386, amd64, etc.). O SMP também é " +"suportado em kernels arm e MIPS, embora algumas CPUs possam não suportar " +"isso. A implementação do SMP do FreeBSD usa o bloqueio refinado, e o " +"desempenho escala quase linearmente com o número de CPUs." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1550 +msgid "" +"smp4 has more details." +msgstr "" +"A página de manual do smp4 tem maiores detalhes." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1556 +msgid "" +"What is microcode? How do I install Intel CPU microcode updates?" +msgstr "" +"O que é microcódigo? Como eu instalo as atualizações de microcódigo da " +"Intel?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1561 +msgid "" +"Microcode is a method of programmatically implementing hardware level " +"instructions. This allows for CPU bugs to be fixed without replacing the on " +"board chip." +msgstr "" +"Microcódigo é um método de implementar programaticamente instruções de nível " +"de hardware. Isso permite que os bugs da CPU sejam corrigidos sem a " +"necessidade de substituir fisicamente o chip." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1566 +msgid "Install sysutils/devcpu-data, then add:" +msgstr "Instale o sysutils/devcpu-data e adicione:" + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:1569 +#, no-wrap +msgid "microcode_update_enable=\"YES\"" +msgstr "microcode_update_enable=\"YES\"" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1571 +msgid "to /etc/rc.conf" +msgstr "no /etc/rc.conf" + +#. (itstool) path: sect1/title +#: book.translate.xml:1578 +msgid "Hard Drives, Tape Drives, and CD and DVD Drives" +msgstr "Discos, Unidades de Fita e Unidades de CD e DVD" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1583 +msgid "What kind of hard drives does FreeBSD support?" +msgstr "Que tipo de disco o FreeBSD suporta?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1587 +msgid "" +"FreeBSD supports EIDE, SATA, SCSI, and SAS drives (with a compatible " +"controller; see the next section), and all drives using the original " +"Western Digital interface (MFM, RLL, ESDI, and of course " +"IDE). A few ESDI controllers that use proprietary interfaces may not work: " +"stick to WD1002/3/6/7 interfaces and clones." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta unidades EIDE, SATA, SCSI e SAS (com um controlador " +"compatível; veja a próxima seção), e todas as unidades usando a interface " +"original da Western Digital (MFM, RLL, ESDI e, é claro, IDE). " +"Alguns controladores ESDI que usam interfaces proprietárias podem não " +"funcionar: use interfaces e clones WD1002/3/6/7." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1599 +msgid "Which SCSI or SAS controllers are supported?" +msgstr "Quais controladores SCSI ou SAS são suportados?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1603 +msgid "" +"See the complete list in the Hardware Notes for FreeBSD 11.2 or " +"10.4." +msgstr "" +"Veja a lista completa em Notas de Hardware para o FreeBSD 11.2 ou " +"10.4." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1611 +msgid "What types of tape drives are supported?" +msgstr "Quais tipos de unidades de fita são suportados?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1615 +msgid "FreeBSD supports all standard SCSI tape interfaces." +msgstr "O FreeBSD suporta todas as interfaces de fita SCSI padrão." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1622 +msgid "Does FreeBSD support tape changers?" +msgstr "O FreeBSD suporta trocadores de fita (tape changers)?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1626 +msgid "" +"FreeBSD supports SCSI changers using the ch4 device and the " +"chio1 command. The details of how to control the changer can be " +"found in chio1." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta trocadores SCSI usando o dispositivo " +"ch4 e o comando chio1. Os detalhes de como " +"controlar o trocador podem ser encontrados em " +"chio1." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1631 +msgid "" +"While AMANDA and some other products already " +"understands changers, other applications only know how to move a tape from " +"one point to another. In this case, keep track of which slot a tape is in " +"and which slot the tape currently in the drive needs to go back to." +msgstr "" +"Embora o AMANDA e alguns outros produtos já " +"entendam os trocadores, outros aplicativos só sabem como mover uma fita de " +"um ponto para outro. Nesse caso, rastreie em qual slot uma fita está e para " +"qual slot a fita que está atualmente na unidade precisa voltar." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1643 +msgid "Which CD-ROM and CD-RW drives are supported by FreeBSD?" +msgstr "Quais drives de CD-ROM e CD-RW são suportados pelo FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1648 +msgid "" +"Any SCSI drive connected to a supported controller is supported. Most ATAPI " +"compatible IDE CD-ROMs are supported." +msgstr "" +"Qualquer unidade SCSI conectada a um controlador suportado é suportada. A " +"maioria dos CD-ROMs IDE compatíveis com ATAPI é suportada." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1652 +msgid "FreeBSD supports any ATAPI-compatible IDE CD-R or CD-RW drive." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta qualquer drive IDE CD-R ou CD-RW compatível com ATAPI." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1655 +msgid "" +"FreeBSD also supports any SCSI CD-R or CD-RW drives. Install the " +"sysutils/cdrtools port or package, then use " +"cdrecord." +msgstr "" +"O FreeBSD também suporta qualquer unidade de CD-R ou CD-RW SCSI. Instale o " +"port ou pacote do sysutils/cdrtools e, em seguida, use o " +" cdrecord ." + +#. (itstool) path: sect1/title +#: book.translate.xml:1664 +msgid "Keyboards and Mice" +msgstr "Teclados e Mouses" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1669 +msgid "Is it possible to use a mouse outside the X Window system?" +msgstr "É possível usar um mouse fora do sistema X Window?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1674 +msgid "" +"The default console driver, syscons4, provides the ability " +"to use a mouse pointer in text consoles to cut & paste text. Run the " +"mouse daemon, moused8, and turn on the mouse " +"pointer in the virtual console:" +msgstr "" +"O driver de console padrão, syscons4, fornece a capacidade " +"de usar um ponteiro de mouse em consoles de texto para cortar & colar o " +"texto. Execute o daemon do mouse, moused8 e ative o ponteiro do " +"mouse no console virtual:" + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:1680 +#, no-wrap +msgid "" +"# moused -p /dev/xxxx -t yyyy\n" +"# vidcontrol -m on" +msgstr "" +"# moused -p /dev/xxxx -t yyyy\n" +"# vidcontrol -m on" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1683 +msgid "" +"Where xxxx is the mouse device name and " +"yyyy is a protocol type for the mouse. The mouse " +"daemon can automatically determine the protocol type of most mice, except " +"old serial mice. Specify the auto protocol to invoke " +"automatic detection. If automatic detection does not work, see the " +"moused8 manual page for a list of supported protocol types." +msgstr "" +"No qual xxxx é o nome do dispositivo de mouse e " +"yyyy é o tipo de protocolo para o mouse. O daemon " +"do mouse pode determinar automaticamente o tipo de protocolo da maioria dos " +"mouses, exceto antigos mouses seriais. Especifique o protocolo " +"auto para invocar a detecção automática. Se a detecção " +"automática não funcionar, consulte a página de manual " +"moused8 para obter uma lista dos tipos de protocolos suportados." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1693 +msgid "" +"For a PS/2 mouse, add moused_enable=\"YES\" to /" +"etc/rc.conf to start the mouse daemon at boot time. Additionally, " +"to use the mouse daemon on all virtual terminals instead of just the " +"console, add allscreens_flags=\"-m on\" to /etc/" +"rc.conf." +msgstr "" +"Para um mouse PS/2, adicione moused_enable=\"YES\" ao " +"arquivo /etc/rc.conf para iniciar o daemon do mouse no " +"momento da inicialização. Além disso, para usar o daemon do mouse em todos " +"os terminais virtuais em vez de apenas no console, adicione " +"allscreens_flags=\"-m on\" ao arquivo /etc/rc." +"conf." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1702 +msgid "" +"When the mouse daemon is running, access to the mouse must be coordinated " +"between the mouse daemon and other programs such as X Windows. Refer to the " +"FAQ Why does my mouse not " +"work with X? for more details on this issue." +msgstr "" +"Quando o daemon do mouse está em execução, o acesso ao mouse deve ser " +"coordenado entre o daemon do mouse e outros programas, tais como o X " +"Windows. Consulte o FAQ " +"Por que meu mouse não funciona com o X? para obter mais detalhes " +"sobre esse problema." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1713 +msgid "How do I cut and paste text with a mouse in the text console?" +msgstr "Como faço para cortar e colar texto com um mouse no console de texto?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1718 +msgid "" +"It is not possible to remove data using the mouse. However, it is possible " +"to copy and paste. Once the mouse daemon is running as described in the " +"previous question, hold down button 1 (left " +"button) and move the mouse to select a region of text. Then, press button 2 " +"(middle button) to paste it at the text cursor. Pressing button 3 (right " +"button) will extend the selected region of text." +msgstr "" +"Não é possível remover (cortar) dados usando o mouse. No entanto, é possível " +"copiar e colar. Quando o daemon do mouse estiver em execução, conforme " +"descrito na pergunta anterior, mantenha " +"pressionado o botão 1 (botão esquerdo) e mova o mouse para selecionar uma " +"região do texto. Em seguida, pressione o botão 2 (botão do meio) para colar " +"no cursor de texto. Pressionar o botão 3 (botão direito) irá " +"estender a região selecionada do texto." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1727 +msgid "" +"If the mouse does not have a middle button, it is possible to emulate one or " +"remap buttons using mouse daemon options. See the " +"moused8 manual page for details." +msgstr "" +"Se o mouse não tiver um botão do meio, é possível emular um ou remapear os " +"botões usando as opções do daemon do mouse. Consulte a página de manual " +"moused8 para obter detalhes." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1736 +msgid "My mouse has a fancy wheel and buttons. Can I use them in FreeBSD?" +msgstr "" +"Meu mouse tem uma roda e botões extravagantes. Posso usá-los no FreeBSD?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1741 +msgid "" +"The answer is, unfortunately, It depends. These mice with " +"additional features require specialized driver in most cases. Unless the " +"mouse device driver or the user program has specific support for the mouse, " +"it will act just like a standard two, or three button mouse." +msgstr "" +"A resposta é, infelizmente, Depende. Esses mouses com " +"recursos adicionais exigem um driver especializado na maioria dos casos. A " +"menos que o driver do dispositivo do mouse ou o programa do usuário tenha " +"suporte específico para o mouse, ele funcionará exatamente como um mouse " +"padrão de dois ou três botões." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1748 +msgid "" +"For the possible usage of wheels in the X Window environment, refer to that section." +msgstr "" +"Para o possível uso de rodas do mouse no ambiente X Window, consulte essa seção." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1755 +msgid "" +"How do I use my delete key in sh and csh?" +msgstr "" +"Como eu uso a minha tecla de delete no sh e csh?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1760 +msgid "" +"For the Bourne Shell, add the following lines to " +"~/.shrc. See sh1 and " +"editrc5." +msgstr "" +"Para o Bourne Shell, inclua as seguintes linhas " +"no arquivo ~/.shrc. Veja " +"sh1 e editrc5." + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:1764 +#, no-wrap +msgid "" +"bind ^? ed-delete-next-char # for console\n" +"bind ^[[3~ ed-delete-next-char # for xterm" +msgstr "" +"bind ^? ed-delete-next-char # para o console\n" +"bind ^[[3~ ed-delete-next-char # para o xterm" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1767 +msgid "" +"For the C Shell, add the following lines to " +"~/.cshrc. See csh1." +msgstr "" +"Para o C Shell, adicione as seguintes linhas ao " +"~/.cshrc. Veja csh1." + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:1771 +#, no-wrap +msgid "" +"bindkey ^? delete-char # for console\n" +"bindkey ^[[3~ delete-char # for xterm" +msgstr "" +"bindkey ^? delete-char # para o console\n" +"bindkey ^[[3~ delete-char # para o xterm" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1774 +msgid "" +"For more information, see this page." +msgstr "" +"Para maiores informações, consulte esta página ." + +#. (itstool) path: sect1/title +#: book.translate.xml:1782 +msgid "Other Hardware" +msgstr "Outro hardware" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1787 +msgid "" +"Workarounds for no sound from my pcm4 sound card?" +msgstr "" +"Algum workaround para o problema de não sair nenhum som da minha placa de " +"som pcm4?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1792 +msgid "" +"Some sound cards set their output volume to 0 at every boot. Run the " +"following command every time the machine boots:" +msgstr "" +"Algumas placas de som definem seu volume de saída como 0 em cada " +"inicialização. Execute o seguinte comando toda vez que a máquina inicializar:" + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:1796 +#, no-wrap +msgid "# mixer pcm 100 vol 100 cd 100" +msgstr "# mixer pcm 100 vol 100 cd 100" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1802 +msgid "Does FreeBSD support power management on my laptop?" +msgstr "O FreeBSD suporta o gerenciamento de energia no meu laptop?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1807 +msgid "" +"FreeBSD supports the ACPI features found in modern " +"hardware. Further information can be found in " +"acpi4." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta os recursos ACPI encontrados em " +"componentes modernos de hardware. Maiores informações podem ser encontradas " +"em acpi4." + +#. (itstool) path: chapter/title +#: book.translate.xml:1817 +msgid "Troubleshooting" +msgstr "Solução de problemas" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1822 +msgid "" +"Why is FreeBSD finding the wrong amount of memory on i386 hardware?" +msgstr "" +"Por que o FreeBSD está encontrando a quantidade errada de memória no " +"hardware i386?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1827 +msgid "" +"The most likely reason is the difference between physical memory addresses " +"and virtual addresses." +msgstr "" +"O motivo mais provável é a diferença entre endereços de memória física e " +"endereços virtuais." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1830 +msgid "" +"The convention for most PC hardware is to use the memory area between 3.5 GB " +"and 4 GB for a special purpose (usually for PCI). This address space is used " +"to access PCI hardware. As a result real, physical memory cannot be accessed " +"by that address space." +msgstr "" +"A convenção para a maioria dos hardwares de PC é usar a área de memória " +"entre 3,5 GB e 4 GB para uma finalidade especial (geralmente para PCI). Este " +"espaço de endereço é usado para acessar o hardware PCI. Como resultado real, " +"a memória física não pode ser acessada por esse espaço de endereço." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1836 +msgid "" +"What happens to the memory that should appear in that location is hardware " +"dependent. Unfortunately, some hardware does nothing and the ability to use " +"that last 500 MB of RAM is entirely lost." +msgstr "" +"O que acontece com a memória que deveria aparecer nesse local depende do " +"hardware. Infelizmente, alguns hardwares não fazem nada e a capacidade de " +"usar estes últimos 500 MB de RAM é totalmente perdida." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1841 +msgid "" +"Luckily, most hardware remaps the memory to a higher location so that it can " +"still be used. However, this can cause some confusion when watching the boot " +"messages." +msgstr "" +"Felizmente, a maioria dos hardwares faz o remapeamento da memória para um " +"local mais alto, para que ela ainda possa ser usada. No entanto, isso pode " +"causar alguma confusão ao observar as mensagens de inicialização." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1846 +msgid "" +"On a 32-bit version of FreeBSD, the memory appears lost, since it will be " +"remapped above 4 GB, which a 32-bit kernel is unable to access. In this " +"case, the solution is to build a PAE enabled kernel. See the entry on memory " +"limits for more information." +msgstr "" +"Em uma versão de 32 bits do FreeBSD, a memória parece perdida, uma vez que " +"ela será remapeada acima de 4 GB, uma área a qual um kernel de 32 bits não " +"consegue acessar. Neste caso, a solução é construir um kernel habilitado " +"para PAE. Veja a seção sobre os limites de memória para mais informações." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1852 +msgid "" +"On a 64-bit version of FreeBSD, or when running a PAE-enabled kernel, " +"FreeBSD will correctly detect and remap the memory so it is usable. During " +"boot, however, it may seem as if FreeBSD is detecting more memory than the " +"system really has, due to the described remapping. This is normal and the " +"available memory will be corrected as the boot process completes." +msgstr "" +"Em uma versão de 64 bits do FreeBSD, ou quando o kernel estiver habilitado " +"para PAE, o FreeBSD irá corretamente detectar e remapear a memória para que " +"ela seja utilizável. Durante a inicialização, no entanto, pode parecer que o " +"FreeBSD está detectando mais memória do que o sistema realmente possui, " +"devido ao remapeamento descrito. Isso é normal e a memória disponível será " +"corrigida conforme o processo de inicialização for concluído." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1864 +msgid "" +"Why do my programs occasionally die with Signal 11 " +"errors?" +msgstr "" +"Por que meus programas morrem ocasionalmente com erros Signal 11 " +"?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1869 +msgid "" +"Signal 11 errors are caused when a process has attempted to access memory " +"which the operating system has not granted it access to. If something like " +"this is happening at seemingly random intervals, start investigating the " +"cause." +msgstr "" +"Os erros de sinal 11 são causados ​​quando um processo tentou acessar a " +"memória à qual o sistema operacional não concedeu acesso. Se algo assim está " +"acontecendo em intervalos aparentemente aleatórios, comece a investigar a " +"causa." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1875 +msgid "These problems can usually be attributed to either:" +msgstr "Esses problemas geralmente podem ser atribuídos a:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1880 +msgid "" +"If the problem is occurring only in a specific custom application, it is " +"probably a bug in the code." +msgstr "" +"Se o problema está ocorrendo apenas em um aplicativo customizado específico, " +"é provavelmente um bug no código." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1886 +msgid "" +"If it is a problem with part of the base FreeBSD system, it may also be " +"buggy code, but more often than not these problems are found and fixed long " +"before us general FAQ readers get to use these bits of " +"code (that is what -CURRENT is for)." +msgstr "" +"Se é um problema com parte do sistema base do FreeBSD, também pode ser " +"resultado de um código com bugs, mas na maioria das vezes esses problemas " +"são encontrados e corrigidos muito antes que o publico em geral e que " +"normalmente lê o FAQ usem essas partes do código (é " +"para isso que -CURRENT existe)." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1895 +msgid "" +"It is probably not a FreeBSD bug if the problem occurs compiling a program, " +"but the activity that the compiler is carrying out changes each time." +msgstr "" +"Provavelmente não é um erro do FreeBSD se o problema ocorrer na compilação " +"de um programa, mas sim da atividade que o compilador está realizando e que " +"muda a cada vez." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1901 +msgid "" +"For example, if make buildworld fails while trying to " +"compile ls.c into ls.o and, when " +"run again, it fails in the same place, this is a broken build. Try updating " +"source and try again. If the compile fails elsewhere, it is almost certainly " +"due to hardware." +msgstr "" +"Por exemplo, se make buildworld falhar ao tentar compilar " +"ls.c para ls.o e, quando executado " +"novamente, ele falhar no mesmo lugar, significa que o código está quebrado. " +"Tente atualizar o código fonte e tente compilar novamente. Se a compilação " +"falhar em outro lugar, é quase certo que a causa é um problema de hardware." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1909 +msgid "" +"In the first case, use a debugger such as gdb1 to find the point in " +"the program which is attempting to access a bogus address and fix it." +msgstr "" +"No primeiro caso, use um depurador como o gdb1 para localizar o ponto " +"no programa que está tentando acessar um endereço falso e corrija-o." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1914 +msgid "In the second case, verify which piece of hardware is at fault." +msgstr "No segundo caso, verifique qual peça de hardware está com defeito." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1917 +msgid "Common causes of this include:" +msgstr "As causas comuns disso incluem:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1921 +msgid "" +"The hard disks might be overheating: Check that the fans are still working, " +"as the disk and other hardware might be overheating." +msgstr "" +"Os discos rígidos podem estar superaquecidos: Verifique se os ventiladores " +"ainda estão funcionando, pois o disco e outros componentes de hardware podem " +"estar superaquecendo." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1927 +msgid "" +"The processor running is overheating: This might be because the processor " +"has been overclocked, or the fan on the processor might have died. In either " +"case, ensure that the hardware is running at what it is specified to run at, " +"at least while trying to solve this problem. If it is not, clock it back to " +"the default settings.)" +msgstr "" +"O processador está superaquecendo: pode ser porque o processador sofreu " +"overclock ou o ventilador do processador pode ter parado de funcionar. Em " +"ambos os casos, certifique-se de que o hardware esteja sendo utilizado de " +"acordo com as condições especificadas pelo fabricante, pelo menos ao tentar " +"resolver esse problema. Se não estiver, volte o clock para as configurações " +"padrão.)" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1935 +msgid "" +"Regarding overclocking, it is far cheaper to have a slow system than a fried " +"system that needs replacing! Also the community is not sympathetic to " +"problems on overclocked systems." +msgstr "" +"Em relação ao overclocking, é muito mais barato ter um sistema lento do que " +"um sistema frito que precisa ser substituído! Além disso, a comunidade não é " +"simpática a problemas em sistemas com overclock." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1942 +msgid "" +"Dodgy memory: if multiple memory SIMMS/DIMMS are installed, pull them all " +"out and try running the machine with each SIMM or DIMM individually to " +"narrow the problem down to either the problematic DIMM/SIMM or perhaps even " +"a combination." +msgstr "" +"Memória Errática: se vários módulos de memórias SIMMS/DIMMS estiverem " +"instalados, retire-os e tente executar a máquina instalando cada SIMM ou " +"DIMM individualmente para encontrar o modulo DIMM/SIMM problemático ou até " +"mesmo encontrar uma combinação de módulos com problema." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1951 +msgid "" +"Over-optimistic motherboard settings: the BIOS settings, and some " +"motherboard jumpers, provide options to set various timings. The defaults " +"are often sufficient, but sometimes setting the wait states on RAM too low, " +"or setting the RAM Speed: Turbo option will cause strange " +"behavior. A possible idea is to set to BIOS defaults, after noting the " +"current settings first." +msgstr "" +"Configurações over-otimizadas da placa-mãe: as configurações da BIOS e " +"alguns jumpers da placa-mãe oferecem opções para definir vários intervalos " +"de tempo. Os valores padrões geralmente são suficientes, mas, às vezes, a " +"configuração dos estados de espera na RAM para valores muito baixos, ou a " +"configuração da opção RAM Speed: Turbo causará um " +"comportamento estranho. Uma ideia válida é restaurar a configuração padrão " +"da BIOS, depois é claro de anotar as configurações atuais." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:1963 +msgid "" +"Unclean or insufficient power to the motherboard. Remove any unused I/O " +"boards, hard disks, or CD-ROMs, or disconnect the power cable from them, to " +"see if the power supply can manage a smaller load. Or try another power " +"supply, preferably one with a little more power. For instance, if the " +"current power supply is rated at 250 Watts, try one rated at 300 Watts." +msgstr "" +"Fonte com potência insuficiente para energizar a placa-mãe: Remova qualquer " +"placa de I/O não utilizada, discos rígidos ou CD-ROMs, desconectando o cabo " +"de alimentação deles para ver se a fonte de alimentação pode gerenciar uma " +"carga menor. Ou utilize outra fonte de alimentação, de preferência uma com " +"um pouco mais de potência. Por exemplo, se a fonte de alimentação atual é " +"recomendada para uma carga de 250 Watts, tente uma que seja recomendada para " +"uma carga de 300 Watts." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1975 +msgid "" +"Read the section on Signal 11 for a " +"further explanation and a discussion on how memory testing software or " +"hardware can still pass faulty memory. There is an extensive FAQ on this at the " +"SIG11 problem FAQ." +msgstr "" +"Leia a seção sobre o Signal 11 para obter " +"maiores explicações e a discussão sobre como um software ou hardware de " +"teste de memória ainda pode deixar passar uma memória defeituosa. Existe uma " +"extensa FAQ sobre o problema do SIG11 disponível neste link." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1982 +msgid "" +"Finally, if none of this has helped, it is possibly a bug in FreeBSD. Follow " +"these instructions to send a problem " +"report." +msgstr "" +"Por fim, se nada disso ajudou, trata-se possivelmente de um bug no FreeBSD. " +"Siga estas instruções para enviar um " +"relatório de problemas." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:1991 +msgid "" +"My system crashes with either Fatal trap 12: page fault in kernel " +"mode, or panic:, and spits out a bunch of " +"information. What should I do?" +msgstr "" +"Meu sistema trava com Fatal trap 12: page fault in kernel mode ou panic:, e mostra um monte de " +"informações. O que devo fazer?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:1998 +msgid "" +"The FreeBSD developers are interested in these errors, but need more " +"information than just the error message. Copy the full crash message. Then " +"consult the FAQ section on kernel panics, build a debugging kernel, and get a " +"backtrace. This might sound difficult, but does not require any programming " +"skills. Just follow the instructions." +msgstr "" +"Os desenvolvedores do FreeBSD estão interessados ​​nesses erros, mas precisam " +"de mais informações do que apenas a mensagem de erro. Copie a mensagem " +"completa da falha. Em seguida, consulte a seção FAQ em " +"kernel panics, compile " +"um kernel de depuração e obtenha um backtrace. Isso pode parecer difícil, " +"mas não requer nenhuma habilidade de programação. Apenas siga as instruções." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2011 +msgid "" +"What is the meaning of the error maxproc limit exceeded by uid " +"%i, please see tuning(7) and login.conf(5)?" +msgstr "" +"Qual é o significado do erro maxproc limit exceeded by uid %i, " +"please see tuning(7) and login.conf(5)?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2017 +msgid "" +"The FreeBSD kernel will only allow a certain number of processes to exist at " +"one time. The number is based on the kern.maxusers " +"sysctl8 variable. kern.maxusers also affects " +"various other in-kernel limits, such as network buffers. If the machine is " +"heavily loaded, increase kern.maxusers. This will " +"increase these other system limits in addition to the maximum number of " +"processes." +msgstr "" +"O kernel do FreeBSD permitirá que apenas um certo número de processos exista " +"ao mesmo tempo. O número é baseado na variável kern.maxusers do sysctl8. O valor da variável kern.maxusers também afeta vários outros limites dentro do kernel, como por " +"exemplo os buffers de rede. Se a máquina estiver muito carregada, aumente o " +"kern.maxusers. Isso aumentará esses outros limites do " +"sistema além do número máximo de processos." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2027 +msgid "" +"To adjust the kern.maxusers value, see the File/Process Limits section of the " +"Handbook. While that section refers to open files, the same limits apply to " +"processes." +msgstr "" +"Para ajustar o valor da variável kern.maxusers , consulte " +"a seção Limites de " +"Arquivos / Processos do Handbook. Apesar desta seção se referir a " +"arquivos abertos, os mesmos limites se aplicam aos processos." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2033 +msgid "" +"If the machine is lightly loaded but running a very large number of " +"processes, adjust the kern.maxproc tunable by defining it " +"in /boot/loader.conf. The tunable will not get adjusted " +"until the system is rebooted. For more information about tuning tunables, " +"see loader.conf5. If these processes are being run by a single " +"user, adjust kern.maxprocperuid to be one less than the " +"new kern.maxproc value. It must be at least one less " +"because one system program, init8, must always be " +"running." +msgstr "" +"Se a máquina estiver levemente carregada, mas executando um número muito " +"grande de processos, ajuste o valor do kern.maxproc " +"definindo-o no arquivo /boot/loader.conf. O ajuste não " +"terá efeito até que o sistema seja reinicializado. Para mais informações " +"sobre o tuning de variáveis, consulte o manual do " +"loader.conf5. Se esses processos estiverem sendo executados por " +"um único usuário, ajuste o kern.maxprocperuid para que " +"fique menor em 1 unidade do novo valor do kern.maxproc. " +"Ele deve ser pelo menos uma unidade menor porque o programa do sistema, " +"init8, deve estar sempre em execução." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2050 +msgid "Why do full screen applications on remote machines misbehave?" +msgstr "" +"Por que aplicativos de tela cheia em máquinas remotas se comportam de forma " +"errática?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2055 +msgid "" +"The remote machine may be setting the terminal type to something other than " +"xterm which is required by the FreeBSD console. " +"Alternatively the kernel may have the wrong values for the width and height " +"of the terminal." +msgstr "" +"A máquina remota pode estar configurando o tipo de terminal para algo " +"diferente de xterm , que é o tipo requerido pelo console " +"do FreeBSD. Alternativamente, o kernel pode ter valores errados para a " +"largura e a altura do terminal." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2061 +msgid "" +"Check the value of the TERM environment variable is " +"xterm. If the remote machine does not support that try " +"vt100." +msgstr "" +"Verifique se o valor da variável de ambiente TERM é " +"xterm. Se a máquina remota não suportar isso, " +"tentevt100." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2066 +msgid "" +"Run stty -a to check what the kernel thinks the terminal " +"dimensions are. If they are incorrect, they can be changed by running " +"stty rows RR cols CC." +msgstr "" +"Execute o stty -a para verificar o que o kernel acha que " +"são as dimensões do terminal. Se estiverem incorretos, eles podem ser " +"alterados executando stty rowsRRcolsCC." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2072 +msgid "" +"Alternatively, if the client machine has x11/xterm " +"installed, then running resize will query the terminal " +"for the correct dimensions and set them." +msgstr "" +"Alternativamente, se a máquina do cliente tiver o x11/xterm instalado, a execução do resize consultará o " +"terminal para as dimensões corretas e as definirá." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2081 +msgid "" +"Why does it take so long to connect to my computer via ssh or telnet?" +msgstr "" +"Por que demora tanto para conectar ao meu computador via ssh ou telnet?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2087 +msgid "" +"The symptom: there is a long delay between the time the TCP connection is " +"established and the time when the client software asks for a password (or, " +"in telnet1's case, when a login prompt appears)." +msgstr "" +"O sintoma: há um longo atraso entre o momento em que a conexão TCP é " +"estabelecida e a hora em que o software cliente solicita uma senha (ou, no " +"caso do telnet1, quando um prompt de login aparece)." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2093 +msgid "" +"The problem: more likely than not, the delay is caused by the server " +"software trying to resolve the client's IP address into a hostname. Many " +"servers, including the Telnet and " +"SSH servers that come with FreeBSD, do this to " +"store the hostname in a log file for future reference by the administrator." +msgstr "" +"O problema: mais provável do que não, o atraso é causado pelo software do " +"servidor tentando resolver o endereço IP do cliente em um nome de host. " +"Muitos servidores, incluindo os servidores Telnet " +"e SSH que vêm com o FreeBSD, fazem isso para " +"armazenar o nome do host em um arquivo de log para referência futura pelo " +"administrador." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2101 +msgid "" +"The remedy: if the problem occurs whenever connecting the client computer to " +"any server, the problem is with the client. If the problem only occurs when " +"someone connects to the server computer, the problem is with the server." +msgstr "" +"A solução: se o problema ocorrer sempre, independente do servidor ao que o " +"computador cliente se conecta, o problema está no cliente. Se o problema " +"ocorrer apenas quando o computador cliente se conecta a um determinado " +"servidor, o problema está no servidor." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2107 +msgid "" +"If the problem is with the client, the only remedy is to fix the DNS so the " +"server can resolve it. If this is on a local network, consider it a server " +"problem and keep reading. If this is on the Internet, contact your ISP." +msgstr "" +"Se o problema for com o cliente, a única solução é corrigir o DNS para que o " +"servidor possa resolvê-lo. Se isso estiver ocorrendo em uma rede local, " +"considere um problema no servidor e continue lendo. Se isso estiver " +"ocorrendo na Internet, entre em contato com seu ISP." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2113 +msgid "" +"If the problem is with the server on a local network, configure the server " +"to resolve address-to-hostname queries for the local address range. See " +"hosts5 and named8 for more information. " +"If this is on the Internet, the problem may be that the local server's " +"resolver is not functioning correctly. To check, try to look up another host " +"such as www.yahoo.com. If it does not work, that is " +"the problem." +msgstr "" +"Se o problema for com um servidor em uma rede local, configure o servidor " +"para resolver as consultas de endereço para nome de host para o intervalo de " +"endereços da rede local. Veja as páginas de manual para o " +"hosts5 e o named8 para maiores " +"informações. Se o problema for com um servidor na Internet, o problema pode " +"ser que o resolver local do servidor não está funcionando corretamente. Para " +"verificar se é isto, tente procurar outro host, como www.yahoo." +"com. Se isso não funcionar, este é o problema." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2124 +msgid "" +"Following a fresh install of FreeBSD, it is also possible that domain and " +"name server information is missing from /etc/resolv.conf. This will often cause a delay in SSH, " +"as the option UseDNS is set to yes by " +"default in /etc/ssh/sshd_config. If this is causing the " +"problem, either fill in the missing information in /etc/resolv." +"conf or set UseDNS to no in " +"sshd_config as a temporary workaround." +msgstr "" +"Após uma nova instalação do FreeBSD, também é possível que as informações do " +"domínio e do servidor de nomes estejam faltando no /etc/resolv." +"conf. Isso geralmente causará um atraso no SSH, já que a opção UseDNS é definida como " +"yes por padrão no /etc/ssh/sshd_config. Se isso estiver causando o problema, preencha as informações " +"ausentes no arquivo /etc/resolv.conf ou configure a " +"opção UseDNS para no no arquivo " +"sshd_config como uma solução temporária." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2142 +msgid "" +"Why does file: table is full show up repeatedly in " +"dmesg8?" +msgstr "" +"Por que a mensagem file: table is full aparece " +"repetidamente no dmesg8?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2147 +msgid "" +"This error message indicates that the number of available file descriptors " +"have been exhausted on the system. Refer to the kern.maxfiles section of the Tuning Kernel Limits section of the Handbook for " +"a discussion and solution." +msgstr "" +"Essa mensagem de erro indica que o número de file descriptors disponíveis no " +"sistema esgotaram. Consulte a informação sobre a variável kern.maxfiles na seção Ajustando os Limites do Kernel do Handbook para uma " +"discussão e solução." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2158 +msgid "Why does the clock on my computer keep incorrect time?" +msgstr "Por que o relógio do meu computador mantém-se com o horário incorreto?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2163 +msgid "" +"The computer has two or more clocks, and FreeBSD has chosen to use the wrong " +"one." +msgstr "" +"O computador tem dois ou mais relógios e o FreeBSD escolheu usar o errado." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2166 +msgid "" +"Run dmesg8, and check for lines that contain " +"Timecounter. The one with the highest quality value that " +"FreeBSD chose." +msgstr "" +"Execute o comando dmesg8 e verifique as linhas " +"que contêm a palavra Timecounter. Aquele com o maior " +"valor de quality é o que o FreeBSD escolheu." + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:2170 +#, no-wrap +msgid "" +"# dmesg | grep Timecounter\n" +"Timecounter \"i8254\" frequency 1193182 Hz quality 0\n" +"Timecounter \"ACPI-fast\" frequency 3579545 Hz quality 1000\n" +"Timecounter \"TSC\" frequency 2998570050 Hz quality 800\n" +"Timecounters tick every 1.000 msec" +msgstr "" +"# dmesg | grep Timecounter\n" +"Timecounter \"i8254\" frequency 1193182 Hz quality 0\n" +"Timecounter \"ACPI-fast\" frequency 3579545 Hz quality 1000\n" +"Timecounter \"TSC\" frequency 2998570050 Hz quality 800\n" +"Timecounters tick every 1.000 msec" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2176 +msgid "" +"Confirm this by checking the kern.timecounter.hardware " +"sysctl3." +msgstr "" +"Confirme isso verificando o valor da variável kern.timecounter." +"hardware no sysctl3." + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:2180 +#, no-wrap +msgid "" +"# sysctl kern.timecounter.hardware\n" +"kern.timecounter.hardware: ACPI-fast" +msgstr "" +"# sysctl kern.timecounter.hardware\n" +"kern.timecounter.hardware: ACPI-fast" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2183 +msgid "" +"It may be a broken ACPI timer. The simplest solution is to disable the ACPI " +"timer in /boot/loader.conf:" +msgstr "" +"Pode ser um timer ACPI quebrado. A solução mais simples é desabilitar o " +"timer ACPI no arquivo /boot/loader.conf:" + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:2187 +#, no-wrap +msgid "debug.acpi.disabled=\"timer\"" +msgstr "debug.acpi.disabled=\"timer\"" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2189 +msgid "" +"Or the BIOS may modify the TSC clock—perhaps to change the speed of the " +"processor when running from batteries, or going into a power saving mode, " +"but FreeBSD is unaware of these adjustments, and appears to gain or lose " +"time." +msgstr "" +"Ou a BIOS poderá modificar o relógio TSC - talvez para mudar a velocidade do " +"processador quando estiver funcionando a partir de baterias, ou quando " +"estiver entrando em modo de economia de energia, mas o FreeBSD não tem " +"conhecimento desses ajustes e parece ganhar ou perder tempo." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2195 +msgid "" +"In this example, the i8254 clock is also available, and " +"can be selected by writing its name to the kern.timecounter." +"hardware sysctl3." +msgstr "" +"Neste exemplo, o relógio i8254 também está disponível e " +"pode ser selecionado alterando-se a variável kern.timecounter." +"hardware do sysctl3." + +#. (itstool) path: answer/screen +#: book.translate.xml:2200 +#, no-wrap +msgid "" +"# sysctl kern.timecounter.hardware=i8254\n" +"kern.timecounter.hardware: TSC -> i8254" +msgstr "" +"# sysctl kern.timecounter.hardware=i8254\n" +"kern.timecounter.hardware: TSC -> i8254" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2203 +msgid "The computer should now start keeping more accurate time." +msgstr "O computador agora deve começar a manter seu relógio mais preciso." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2206 +msgid "" +"To have this change automatically run at boot time, add the following line " +"to /etc/sysctl.conf:" +msgstr "" +"Para que essa mudança seja executada automaticamente no momento da " +"inicialização, adicione a seguinte linha ao arquivo /etc/sysctl." +"conf:" + +#. (itstool) path: answer/programlisting +#: book.translate.xml:2210 +#, no-wrap +msgid "kern.timecounter.hardware=i8254" +msgstr "kern.timecounter.hardware=i8254" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2216 +msgid "" +"What does the error swap_pager: indefinite wait buffer: mean?" +msgstr "" +"O que significa o erro swap_pager: indefinite wait buffer:?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2221 +msgid "" +"This means that a process is trying to page memory from disk, and the page " +"attempt has hung trying to access the disk for more than 20 seconds. It " +"might be caused by bad blocks on the disk drive, disk wiring, cables, or any " +"other disk I/O-related hardware. If the drive itself is bad, disk errors " +"will appear in /var/log/messages and in the output of " +"dmesg. Otherwise, check the cables and connections." +msgstr "" +"Isso significa que um processo está tentando armazenar em memória RAM a " +"memória do disco (swap), e que o processo foi interrompido depois de tentar " +"sem sucesso acessar o disco por mais de 20 segundos. Isso pode ser causado " +"por blocos defeituosos na unidade de disco, fiação de disco defeituosa, " +"cabos ou qualquer outro hardware relacionado a I/O de disco. Se a própria " +"unidade estiver com problemas, erros de disco aparecerão em /var/" +"log/messages e na saída do comando dmesg. Caso " +"contrário, verifique os cabos e conexões." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2236 +msgid "What is a lock order reversal?" +msgstr "" +"O que é um lock order reversal (inversão de ordem de " +"bloqueio)?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2241 +msgid "" +"The FreeBSD kernel uses a number of resource locks to arbitrate contention " +"for certain resources. When multiple kernel threads try to obtain multiple " +"resource locks, there's always the potential for a deadlock, where two " +"threads have each obtained one of the locks and blocks forever waiting for " +"the other thread to release one of the other locks. This sort of locking " +"problem can be avoided if all threads obtain the locks in the same order." +msgstr "" +"O kernel do FreeBSD usa vários locks de recursos para arbitrar a contenção " +"de certos recursos. Quando várias threads do kernel tentam obter vários " +"locks de recursos, há sempre o potencial para um impasse (deadlock), em que " +"duas threads obtiveram cada uma um dos locks e trava para sempre esperando " +"que a outra thread libere um dos outros locks. Esse tipo de problema de " +"locking pode ser evitado se todas as threads obtiverem os locks na mesma " +"ordem." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2250 +msgid "" +"A run-time lock diagnostic system called " +"witness4, enabled in FreeBSD-CURRENT and disabled by " +"default for stable branches and releases, detects the potential for " +"deadlocks due to locking errors, including errors caused by obtaining " +"multiple resource locks with a different order from different parts of the " +"kernel. The witness4 framework tries to " +"detect this problem as it happens, and reports it by printing a message to " +"the system console about a lock order reversal (often " +"referred to also as LOR)." +msgstr "" +"Um sistema de diagnóstico lock em tempo de execução chamado " +"witness4, ativado no FreeBSD-CURRENT e desabilitado por " +"padrão para a branch stable e releases, detecta o potencial para deadlocks " +"devido a erros de locking, incluindo erros causados ​​pela obtenção de vários " +"locks de recursos com uma ordem diferente de partes diferentes do kernel. O " +"framework witness4 tenta detectar esse problema quando ele ocorre e " +"relata isso imprimindo uma mensagem no console do sistema sobre um " +"lock order reversal (geralmente também chamado de " +"LOR)." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2262 +msgid "" +"It is possible to get false positives, as " +"witness4 is conservative. A true positive report " +"does not mean that a system is dead-locked; instead it " +"should be understood as a warning that a deadlock could have happened here." +msgstr "" +"É possível obter falsos positivos, uma vez que o " +"witness4 é conservador. Um relatório positivo verdadeiro " +"não significa que um sistema está travado; em vez " +"disso, deve ser entendido como um aviso de que um deadlock poderia ter " +"acontecido." + +#. (itstool) path: note/para +#: book.translate.xml:2269 +msgid "" +"Problematic LORs tend to get fixed quickly, so check the " +"FreeBSD-CURRENT mailing list before posting to it." +msgstr "" +"Os problemas de LOR tendem a ser consertados rapidamente, " +"então verifique a lista de discussão do FreeBSD-CURRENT antes " +"de postar sobre um." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2278 +msgid "" +"What does Called ... with the following non-sleepable locks held mean?" +msgstr "" +"O que significa o erro Called ... with the following non-" +"sleepable locks held?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2283 +msgid "" +"This means that a function that may sleep was called while a mutex (or other " +"unsleepable) lock was held." +msgstr "" +"Isso significa que uma função que pode dormir foi chamada enquanto um lock " +"mutex (ou outro unsleepable) era mantido." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2286 +msgid "" +"The reason this is an error is because mutexes are not intended to be held " +"for long periods of time; they are supposed to only be held to maintain " +"short periods of synchronization. This programming contract allows device " +"drivers to use mutexes to synchronize with the rest of the kernel during " +"interrupts. Interrupts (under FreeBSD) may not sleep. Hence it is imperative " +"that no subsystem in the kernel block for an extended period while holding a " +"mutex." +msgstr "" +"A razão pela qual isso é um erro é porque os mutexes não devem ser mantidos " +"por longos períodos de tempo; eles deveriam existir apenas para manter " +"curtos períodos de sincronização. Este contrato de programação permite que " +"os drivers de dispositivos usem mutexes para sincronizar com o resto do " +"kernel durante as interrupções. As interrupções (no FreeBSD) podem não " +"dormir. Por isso, é imperativo que nenhum subsistema bloqueie o kernel por " +"um longo período mantendo um mutex ativo." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2296 +msgid "" +"To catch such errors, assertions may be added to the kernel that interact " +"with the witness4 subsystem to emit a warning or fatal error " +"(depending on the system configuration) when a potentially blocking call is " +"made while holding a mutex." +msgstr "" +"Para capturar tais erros, asserções podem ser adicionadas ao kernel que " +"interage com o subsistema witness4 para emitir um aviso " +"ou erro fatal (dependendo a configuração do sistema) quando uma chamada " +"potencialmente de bloqueio é feita enquanto um mutex estiver sendo mantido." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2302 +msgid "" +"In summary, such warnings are non-fatal, however with unfortunate timing " +"they could cause undesirable effects ranging from a minor blip in the " +"system's responsiveness to a complete system lockup." +msgstr "" +"Em resumo, tais avisos não são fatais, no entanto, com um timing infeliz, " +"podem causar efeitos indesejáveis, desde um pequeno erro na capacidade de " +"resposta do sistema até o seu travamento completo." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2307 +msgid "" +"For additional information about locking in FreeBSD see " +"locking9." +msgstr "" +"Para obter informações adicionais sobre locking no FreeBSD, consulte " +"locking9." + +#. (itstool) path: para/buildtarget +#: book.translate.xml:2315 +msgid "buildworld" +msgstr "buildworld" + +#. (itstool) path: para/buildtarget +#: book.translate.xml:2315 +msgid "installworld" +msgstr "installworld" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2314 +msgid "" +"Why does <_:buildtarget-1/>/<_:buildtarget-2/> die with the message " +"touch: not found?" +msgstr "" +"Por que o <_:buildtarget-1/> / <_:buildtarget-2/> morre com a mensagem " +"touch: not found?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2321 +msgid "" +"This error does not mean that the touch1 utility is missing. " +"The error is instead probably due to the dates of the files being set " +"sometime in the future. If the CMOS clock is set to local time, run " +"adjkerntz -i to adjust the kernel clock when booting into " +"single-user mode." +msgstr "" +"Este erro não significa que o utilitário touch1 esteja ausente. O erro " +"é provavelmente devido às datas dos arquivos que estão sendo definidos em " +"algum momento no futuro. Se o relógio do CMOS estiver configurado para a " +"hora local, execute adjkerntz -i para ajustar o relógio " +"do kernel ao inicializar no modo de usuário único." + +#. (itstool) path: chapter/title +#: book.translate.xml:2334 +msgid "User Applications" +msgstr "Aplicativos do Usuário" + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2339 +msgid "Where are all the user applications?" +msgstr "Onde estão todas as aplicações de usuário?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2343 +msgid "" +"Refer to the ports " +"page for info on software packages ported to FreeBSD. The list " +"currently tops 24,000 and is growing daily, so come back to check often or " +"subscribe to the FreeBSD announcements mailing list for " +"periodic updates on new entries." +msgstr "" +"Consulte a página " +"de ports para informações sobre os pacotes de software portados para " +"o FreeBSD. A lista atualmente tem 24.000 aplicativos e está crescendo " +"diariamente, então volte sempre para conferir ou assine a lista de " +"discussão de anúncios do FreeBSD para atualizações periódicas com as " +"novidades." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2350 +msgid "" +"Most ports should work on all supported versions of FreeBSD. Those that do " +"not are specifically marked as such. Each time a FreeBSD release is made, a " +"snapshot of the ports tree at the time of release in also included in the " +"ports/ directory." +msgstr "" +"A maioria dos ports deve funcionar em todas as versões suportadas do " +"FreeBSD. Aqueles que não funcionam, estão especificamente sinalizados como " +"tal. Cada vez que uma release do FreeBSD é construida, um snapshot da " +"coleção de ports no momento da construção também é incluída no diretório " +"ports/." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2356 +msgid "" +"FreeBSD supports compressed binary packages to easily install and uninstall " +"ports. Use pkg7 to control the installation of packages." +msgstr "" +"O FreeBSD suporta pacotes binários compactados para facilitar a instalação e " +"desinstalação dos ports. Use o comando pkg7 para controlar a " +"instalação de pacotes." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2364 +msgid "How do I download the Ports tree? Should I be using Subversion?" +msgstr "" +"Como faço para baixar a coleção de ports? Eu deveria estar usando o " +"Subversion?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2369 +msgid "Any of the methods listed here work:" +msgstr "Qualquer um dos métodos listados aqui funciona:" + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:2373 +msgid "" +"Use portsnap for most use cases. Refer to Using the Ports Collection for instructions on how to use this " +"tool." +msgstr "" +"Use o portsnap para a maioria dos casos de uso. Consulte a seção Usando a coleção de ports para obter instruções sobre como usar " +"essa ferramenta ." + +#. (itstool) path: listitem/para +#: book.translate.xml:2378 +msgid "" +"Use Subversion if custom patches to the ports tree are needed. Refer to " +"Using Subversion for details." +msgstr "" +"Use o Subversion se for necessário a aplicação de patches customizados na " +"árvore de ports. Consulte a seção Usando o Subversion para " +"obter detalhes." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2388 +msgid "Does FreeBSD support Java?" +msgstr "O FreeBSD suporta o Java?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2392 +msgid "" +"Yes. Refer to https://" +"www.FreeBSD.org/java/ for more information." +msgstr "" +"Sim. Consulte a página web https://www.FreeBSD.org/java/ para mais informações." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2399 +msgid "" +"Why can I not build this port on my 10.X -, or 11." +"X -STABLE machine?" +msgstr "" +"Por que não posso compilar esse port na minha máquina 10.X - ou 11.X -STABLE?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2405 +msgid "" +"If the installed FreeBSD version lags significantly behind -" +"CURRENT or -STABLE, update the Ports " +"Collection using the instructions in Using the Ports " +"Collection. If the system is up-to-date, someone might have committed " +"a change to the port which works for -CURRENT but which " +"broke the port for -STABLE. Submit a bug report, since the Ports " +"Collection is supposed to work for both the -CURRENT " +"and -STABLE branches." +msgstr "" +"Se a versão do FreeBSD instalada estiver significativamente atrás do " +"-CURRENT ou do -STABLE, atualize " +"a coleção de ports usando as instruções disponíveis na seção Usando a coleção de ports. Se o sistema estiver atualizado, alguém " +"pode ter feito uma alteração no port que funciona para -CURRENT mas que quebrou o port para o -STABLE. Envie um relatório de " +"bug, já que a Coleção de Ports deve funcionar tanto para o branch -" +"CURRENT e quanto o -STABLE." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2422 +msgid "" +"I just tried to build INDEX using make index, and it failed. Why?" +msgstr "" +"Acabei de tentar compilar o INDEX usando o comando " +"make index, e ele falhou. Por quê?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2427 +msgid "" +"First, make sure that the Ports Collection is up-to-date. Errors that affect " +"building INDEX from an up-to-date copy of the Ports " +"Collection are high-visibility and are thus almost always fixed immediately." +msgstr "" +"Primeiro, certifique-se de que a Coleção de Ports esteja atualizada. Erros " +"que afetam a compilação do INDEX a partir de uma cópia " +"atualizada da coleção de ports são de alta visibilidade e, portanto, quase " +"sempre são corrigidos imediatamente." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2433 +msgid "" +"There are rare cases where INDEX will not build due to " +"odd cases involving OPTIONS_SET being set in " +"make.conf. If you suspect that this is the case, try to " +"make INDEX with those variables turned off before " +"reporting it to FreeBSD ports mailing list." +msgstr "" +"Existem casos raros em que o INDEX não será compilado " +"devido a casos estranhos envolvendo a variável OPTIONS_SET sendo definida em make.conf. Se você suspeitar " +"que este é o caso, tente fazer o INDEX com estas " +"variáveis desativadas antes de reportar o erro para a Lista de " +"discussão de ports do FreeBSD." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2445 +msgid "I updated the sources, now how do I update my installed ports?" +msgstr "" +"Eu atualizei os fontes, agora como faço para atualizar meus ports instalados?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2450 +msgid "" +"FreeBSD does not include a port upgrading tool, but it does have some tools " +"to make the upgrade process somewhat easier. Additional tools are available " +"to simplify port handling and are described the Upgrading Ports section in the FreeBSD Handbook." +msgstr "" +"O FreeBSD não inclui uma ferramenta de atualização de ports, mas possui " +"algumas ferramentas para facilitar o processo de atualização. Ferramentas " +"adicionais estão disponíveis para simplificar o manuseio dos ports e são " +"descritas na seção Atualizando Ports no Handbook do " +"FreeBSD ." + +#. (itstool) path: question/para +#: book.translate.xml:2460 +msgid "" +"Do I need to recompile every port each time I perform a major version update?" +msgstr "" +"Preciso recompilar todos os ports sempre que realizo uma atualização de " +"versão principal?" + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2465 +msgid "" +"Yes! While a recent system will run with software compiled under an older " +"release, things will randomly crash and fail to work once other ports are " +"installed or updated." +msgstr "" +"Sim! Apesar de um sistema recente ser capaz de executar os softwares " +"compilados em uma versão mais antiga, as coisas irão falhar aleatoriamente e " +"deixar de funcionar quando outros ports forem instalados ou atualizados." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:2470 +msgid "" +"When the system is upgraded, various shared libraries, loadable modules, and " +"other parts of the system will be replaced with newer versions. Applications " +"linked against the older versions may fail to start or, in other cases, fail " +"to function properly." +msgstr "" +"Quando o sistema é atualizado, várias bibliotecas compartilhadas, módulos " +"carregáveis ​​e outras partes do sistema serão substituídas por versões mais " +"recentes. Os aplicativos vinculados às versões mais antigas podem não " +"iniciar ou, em outros casos, não funcionar corretamente." + +#. (itstool) path: answer/para +#: book.translate.xml:247