Obtendo FreeBSDPublicadores de CDROMVendem box sets no
varejoFreeBSD está disponível em formato
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programas adicionais, e documentação impressa) a
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produtos FreeBSD em CDROM, por favor contate um
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Publicadores de DVDFreeBSD está disponível em formato DVD em:
FreeBSD Services Ltd
11 Lapwing CloseBicesterOX26 6XRUnited Kingdom
WWW: http://www.freebsd-services.com/Sítios FTPO código fonte oficial do FreeBSD está
disponível através de FTP anônimo:
ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/.
O banco de dados
de sítios FreeBSD espelhos é mais
preciso que a lista de espelhos no Manual, visto que obtêm
sua informação a partir de DNS ao invés de
confiar em listas estáticas de servidores.Adicionalmente, FreeBSD está disponível
através de FTP anônimo nos sítios espelhos a
seguir. Se desejar obter o FreeBSD através de FTP
anônimo, por favor, tente utilizar um sítio
próximo a você.África do Sul,
Alemanha,
Arábia Saudita,
Argentina,
Austrália,
Brasil,
Canadá,
China,
Coréia,
Dinamarca,
Eslovênia,
Espanha,
Estônia,
EUA,
Finlândia,
França,
Holanda,
Hong Kong,
Hungria,
Irlanda,
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Lituânia,
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República Eslovaca,
República Tcheca,
Romênia,
Rússia,
Suécia,
Tailândia,
Taiwan (Formosa),
Ucrânia.África do SulEm caso de problemas, por favor contate o Gerente
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Contato: ftpadmin@ftp.nectec.or.th.Taiwan (Formosa)Em caso de problemas, por favor contate o Gerente
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Contato: freebsd-mnt@lucky.net.CVS AnônimoIntroduçãoCVS Anônimo (ou, seu outro nome,
anoncvs) é uma funcionalidade dos
utilitários CVS incluídos no FreeBSD para
sincronização com um repositório remoto.
Entre outras coisas, permite que usuários de FreeBSD
executem, sem privilégios especiais,
operações de leitura apenas
(read-only) em um dos
servidores anoncvs oficiais do projeto FreeBSD. Para
usá-lo, atribui-se à variável de ambiente
CVSROOT a localização do servidor
anoncvs apropriado, fornece-se a bem conhecida senha
anoncvs com o comando cvs
login, e, então, utiliza-se o comando
&man.cvs.1; para acessá-lo como a um repositório
local qualquer.Pode-se dizer que ambos os serviços CVSup e anoncvs
realizam essencialmente a mesma função, existem
vários compromissos
(trade-offs) que podem
influenciar a escolha do usuário de métodos
de sincronização. Resumidamente,
CVSup é mais eficiente
em seu uso de recursos de rede e, de longe, o mais tecnicamente
sofisticado dos dois mas a um preço. Para utilizar
CVSup, um cliente especial deve
ser instalado primeiro e configurado antes que quaisquer
bits possam ser obtidos, e,
então, somente nas parcelas relativamente grandes
que CVSup denomina
coleções.Anoncvs, em contraste, pode ser
usado para examinar qualquer coisa desde de um arquivo
individual a um programa específico (como
ls ou grep)
referenciando o nome do módulo CVS. Naturalmente,
anoncvs somente é bom para
operações de leitura apenas
(read-only) no
repositório de CVS, logo se sua intenção
for suportar o desenvolvimento local em um repositório
compartilhado com os bits do
projeto FreeBSD, CVSup é
realmente sua única opção.Usando CVS
AnônimoConfigurar o &man.cvs.1; para utilizar um
repositório CVS anônimo requer, simplesmente,
uma atribuição à variável de ambiente
CVSROOT da localização de um dos
servidores anoncvs do projeto FreeBSD.
No momento da preparação deste documento, os
seguintes servidores estão disponíveis:EUA:
:pserver:anoncvs@anoncvs.FreeBSD.org:/home/ncvs (Use o
cvs login e entre a senha
anoncvs quando requerido.)Visto que CVS permite fazer um check out de
virtualmente qualquer versão do código fonte do
FreeBSD que já existiu (ou, em alguns casos, que
irá existir), você precisa familiarizar-se com a
opção () de revisão e
seus valores permitidos no repositório do Projeto
FreeBSD em &man.cvs.1;.Há dois tipos de etiquetas
(tags): etiquetas de
revisão (revision tags)
e etiquetas de ramo (branch tags).
Uma etiqueta de revisão refere-se a uma revisão
específica. Seu significado mantém-se de um
dia para o outro. Uma etiqueta de ramo; entretanto, refere-se
à revisão mais recente de uma dada linha de
desenvolvimento, em um dado momento. Porque uma etiqueta
de ramo não se refere a uma revisão
específica, ela pode significar amanhã algo
diferente do que significa hoje.Aqui se encontram as etiquetas de ramo que podem
interessar aos usuários (tenha em mente que a
única etiqueta válida para coleção
de ports é
HEAD).HEADNome simbólico para a linha principal, ou
FreeBSD-CURRENT. Também, é a
padrão quando nenhuma revisão é
especificada.RELENG_4A linha de desenvolvimento do FreeBSD-4.X,
também conhecida como FreeBSD-STABLE.RELENG_4_4O ramo de lançamentos do FreeBSD-4.4, usada
somente para avisos de segurança e outras
correções críticas
sérias.RELENG_4_3O ramo de lançamentos do FreeBSD-4.3, usada
somente para avisos de segurança e outras
correções críticas
sérias.RELENG_3A linha de desenvolvimento do FreeBSD-3.X,
também conhecida como 3.X-STABLE.RELENG_2_2A linha de desenvolvimento para FreeBSD-2.2.X,
também conhecida como 2.2-STABLE. Este ramo de
desenvolvimento é praticamente obsoleto.Aqui estão as etiquetas de revisão nas quais
os usuários podem estar interessados. Novamente,
nenhuma destas é válida para a
coleção de ports visto que a
coleção de ports não
possui múltiplas revisões.RELENG_4_4_0_RELEASEFreeBSD 4.4.RELENG_4_3_0_RELEASEFreeBSD 4.3.RELENG_4_2_0_RELEASEFreeBSD 4.2.RELENG_4_1_1_RELEASEFreeBSD 4.1.1.RELENG_4_1_0_RELEASEFreeBSD 4.1.RELENG_4_0_0_RELEASEFreeBSD 4.0.RELENG_3_5_0_RELEASEFreeBSD-3.5.RELENG_3_4_0_RELEASEFreeBSD-3.4.RELENG_3_3_0_RELEASEFreeBSD-3.3.RELENG_3_2_0_RELEASEFreeBSD-3.2.RELENG_3_1_0_RELEASEFreeBSD-3.1.RELENG_3_0_0_RELEASEFreeBSD-3.0.RELENG_2_2_8_RELEASEFreeBSD-2.2.8.RELENG_2_2_7_RELEASEFreeBSD-2.2.7.RELENG_2_2_6_RELEASEFreeBSD-2.2.6.RELENG_2_2_5_RELEASEFreeBSD-2.2.5.RELENG_2_2_2_RELEASEFreeBSD-2.2.2.RELENG_2_2_1_RELEASEFreeBSD-2.2.1.RELENG_2_2_0_RELEASEFreeBSD-2.2.0.Quando se especifica uma etiqueta de ramo, normalmente
se recebe a versão mais recente dos arquivos desta
linha de desenvolvimento. Se desejar receber alguma
versão antiga, pode-se fazê-lo especificando-se
uma data com a opção .
Veja a página de manual &man.cvs.1; para maiores
detalhes.ExemplosMesmo sendo expressamente recomendado que a
página de manual de &man.cvs.1; seja lida
completamente antes que faça-se qualquer coisa,
aqui vão alguns exemplos rápidos que
mostram, essencialmente, como utilizar CVS Anônimo:Checking Out Algo
De -CURRENT (&man.ls.1;) E Apagando-o:&prompt.user; setenv CVSROOT :pserver:anoncvs@anoncvs.FreeBSD.org:/home/ncvs
&prompt.user; cvs loginAt the prompt, enter the passwordanoncvs.
&prompt.user; cvs co ls
&prompt.user; cvs release -d ls
&prompt.user; cvs logoutChecking Out A
Versão De &man.ls.1; No Ramo 3.X-STABLE:&prompt.user; setenv CVSROOT :pserver:anoncvs@anoncvs.FreeBSD.org:/home/ncvs
&prompt.user; cvs loginAt the prompt, enter the passwordanoncvs.
&prompt.user; cvs co -rRELENG_3 ls
&prompt.user; cvs release -d ls
&prompt.user; cvs logoutCriando Uma Lista De Modificações
(como diffs unificados) De &man.ls.1;&prompt.user; setenv CVSROOT :pserver:anoncvs@anoncvs.FreeBSD.org:/home/ncvs
&prompt.user; cvs loginAt the prompt, enter the passwordanoncvs.
&prompt.user; cvs rdiff -u -rRELENG_3_0_0_RELEASE -rRELENG_3_4_0_RELEASE ls
&prompt.user; cvs logoutDescobrindo Que Outros Nomes De Módulos Podem
Ser Usados:&prompt.user; setenv CVSROOT :pserver:anoncvs@anoncvs.FreeBSD.org:/home/ncvs
&prompt.user; cvs loginAt the prompt, enter the passwordanoncvs.
&prompt.user; cvs co modules
&prompt.user; more modules/modules
&prompt.user; cvs release -d modules
&prompt.user; cvs logoutOutros RecursosOs seguintes recursos adicionais podem ser úteis no
aprendizado de CVS:Tutorial
CVS da Cal Poly.Cyclic
Software, consultores comerciais de CVS.CVSWeb
é a interface web para CVS do Projeto FreeBSD.Usando CTMCTM é um método
para manter uma árvore de diretórios remota
sincronizada com uma árvore central. Foi desenvolvido
para uso com árvores de código fonte do FreeBSD,
mas outras pessoais podem achá-lo útil para
outros propósitos com o passar do tempo. Pouca, se
alguma, documentação existe atualmente sobre o
processo de criação de deltas, logo contate
&a.phk; para maiores informações se desejar
usar CTM para outros
propósitos.Por Que Eu Deveria Usar
CTM?CTM fornecer-lhe-á
uma cópia local das árvores de código
fonte do FreeBSD. Há um número de variedades
da árvore disponível. Se desejar acompanhar
a árvore CVS inteira ou apenas um dos ramos,
CTM pode fornecer-lhe a
informação. Se você é um
desenvolvedor FreeBSD ativo mas possui conectividade TCP/IP
ruim ou inexistente; ou, simplesmente deseja que as
modificações sejam-lhe enviadas automaticamente:
CTM foi feito para você.
Será necessário obter até três
deltas por dia para os ramos mais ativos. Entretanto,
deve-se considerar recebê-los automaticamente
através de e-mail. O tamanho das atualizações
é sempre mantido tão pequeno quanto o
possível. O tamanho de uma atualização
é tipicamente menor que 5K, com uma ocasional (uma
em dez) 10-50K, e de vez em quando uma grande com 100K+ ou
ao redor disso.Você precisará conscientizar-se de
vários possíveis problemas relacionados a
trabalhar diretamente a partir do código fonte de
desenvolvimento, ao invés de um lançamento
pré-empacotado. Isto é particularmente verdade
se escolher o código fonte “corrente”
(current). É recomendado que se
leia Permanecendo corrente com o
FreeBSD.O Que Você Precisa Para Usar
CTM?Você irá precisar de duas coisas: O programa
CTM, e os deltas iniciais para
alimentá-lo (para alcançar os níveis
“correntes”).O programa CTM faz parte do
FreeBSD desde a versão 2.0 release,
e encontra-se em /usr/src/usr.sbin/CTM
se você possuir uma cópia do código
fonte à disposição.Se estiver usando uma versão pré-2.0 do
FreeBSD, pode-se obter o código fonte corrente do
CTM em:ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/FreeBSD-current/src/usr.sbin/ctm/Os “deltas” com os quais alimenta-se
CTM podem ser obtidos de duas
maneiras: FTP ou e-mail. Se você tem acesso FTP
à Internet, os seguintes sítios FTP suportam
acesso ao CTM:ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/CTM/ou veja a seção espelhos.Acesse via FTP o diretório relevante e pegue o
arquivo README, comece ali.Caso deseje obter seus deltas via e-mail:Envie e-mail para &a.majordomo; a fim de increver-se
em uma das listas de distribuição
CTM. “ctm-cvs-cur”
cobre toda árvore CVS. “ctm-src-cur”
cobre a head do ramo de
desenvolvimento. “ctm-src-2_2” cobre o ramo
2.2 release, etc.. (Caso não
saiba como se inscrever usando
majordomo, envie uma mensagem
primeiro contendo a palavra help —
ele enviar-lhe-á de volta instruções
sobre o uso.)Quando começar a receber suas
atualizações CTM
por e-mail, você pode utilizar o programa
ctm_rmail para desempacotá-las e
aplicá-las. Na verdade, você pode usar o
programa ctm_rmail diretamente de uma
entrada dentro de /etc/aliases se
deseja que o processo seja totalmente automatizado. Olhe a
página de manual ctm_rmail para
maiores detalhes.Não importa qual método você
utilize para obter os deltas CTM,
você deve inscrever-se na lista de discussão
ctm-announce@FreeBSD.org. No futuro, este
será o único lugar no qual anúncios
relativos às operações do sistema
CTM serão postados.
Envie e-mail para &a.majordomo; com uma única linha
subscribe ctm-announce para ser
adicionado à lista.Usando CTM Pela Primeira
VezAntes de começar a usar deltas
CTM, você precisará
de um ponto de partida a partir do qual deltas subseqüentes
possam ser obtidos.Primeiro, você deve determinar o que já
tem. Todos podem começar a partir de um diretório
“vazio”. Você deve usar o delta
“Empty” para iniciar sua árvore
CTM. Em algum momento, pretende-se
que estes deltas “inicializados” sejam
distribuídos em CD para sua conveniência;
entretanto, isto não acontece atualmente.Visto que as árvores têm muitas dezenas
de megabytes, você
pode preferir começar a partir de algo já
à mão. Caso tenha um CD de um -RELEASE,
você pode copiar ou extrair a partir dele um código
fonte inicial. Isto irá poupar uma transferência
significativa de dados.Você pode reconhecer estes deltas
“iniciais” pelo literal X
adicionado ao número
(src-cur.3210XEmpty.gz por exemplo).
A designação seguindo o X
corresponde à sua “semente” inicial.
Empty é um diretório
vazio. Como regra geral, uma transição base
a partir de Empty é produzida
a cada 100 deltas. A propósito, eles são
grandes! 25 a 30 Megabytes
de dados comprimidos com gzip são
comuns para deltas XEmpty.Uma vez que tenha escolhido um delta a partir do qual
começar, você precisará também
de todos os deltas de números subseqüentes a
ele.Usando CTM Em Sua Vida
DiáriaPara aplicar os deltas, simplesmente diga:&prompt.root; cd /where/ever/you/want/the/stuff
&prompt.root; ctm -v -v /where/you/store/your/deltas/src-xxx.*CTM entende deltas comprimidos
com gzip, logo não é
necessário descomprimi-los primeiro com
gunzip, isto economiza espaço de
disco.A menos que CTM sinta-se
muito seguro a respeito de todo o processo, ele não
tocará sua árvore. Pode-se usar a
opção e
CTM não tocará sua
árvore; meramente verificará a integridade
do delta e verificará se ele aplicar-se-ia sem erros
à sua árvore corrente.Existem outra opções para
CTM, veja as páginas de
manual ou olhe o código fonte para maiores
informações.Isso é tudo. A cada vez que receber um novo delta,
alimente CTM com ele para manter
seus códigos fontes atualizados.Não apague os deltas se for difícil
obtê-los novamente. Você pode querer mantê-los
para o caso de algo ruim acontecer. Mesmo que só
tenha disquetes, considere usar fdwrite
para fazer cópias.Mantendo Suas Mudanças LocaisUm desenvolvedor gostaria de experimentar e mudar arquivos
na árvore de código fonte.
CTM suporta
modificações locais de maneira limitada: antes de
checar a existência de um arquivo
foo, ele primeiro procura por
foo.ctm. Se este arquivo existir, CTM
operará sobre ele ao invés de
foo.Este comportamento nos fornece uma maneira simples de
manter modificações locais: apenas copie os
arquivos que planeja modificar para arquivos de nomes
correspondentes com o sufixo .ctm.
Então, você poderá modificar o
código fonte livremente enquanto CTM mantêm o
arquivo .ctm atualizado.Outras Opções Interessantes De
CTMDescobrindo Exatamente O Que Seria Modificado Por Uma
AtualizaçãoVocê pode determinar uma lista das
modificações que
CTM fará em seu
repositório de código fonte usando a
opção do
CTM.Isto é muito útil se você quiser
manter um registro de modificações,
pré- ou pós- processar os arquivos modificados
de qualquer forma, ou simplesmente estiver se sentindo um
pouco paranóico.Fazendo Cópias De Segurança Antes De
AtualizarAlgumas vezes, você pode querer fazer
cópias de segurança de todos os arquivos que
seriam modificados por uma atualização
CTM.Especificar a opção faz
com que CTM faça
cópias de segurança para
arquivo-de-cópia-de-segurança
de todos os arquivos que seriam modificados por um dado
delta CTM.Restringindo Os Arquivos Modificados Por Uma
AtualizaçãoAlgumas vezes, você poderá se interessar em
restringir o escopo de uma dada atualização
CTM, ou poderá se
interessar em extrair somente alguns arquivos de uma
seqüência de deltas.Você pode controlar a lista de arquivos sobre os
quais CTM operará por meio
de filtragem com expressões regulares usando as
opções e
.Por exemplo, para extrair uma cópia atualizada de
lib/libc/Makefile de sua
coleção de deltas CTM gravados, execute os
comandos:&prompt.root; cd /where/ever/you/want/to/extract/it/
&prompt.root; ctm -e '^lib/libc/Makefile' ~ctm/src-xxx.*Para cada arquivo especificado em um delta
CTM, as opções
e são
aplicadas na ordem dada na linha de comando. O arquivo
é processado pelo CTM
somente se estiver marcado como elegível após
todas as opções
e terem sido aplicadas a ele.Planos Futuros Para CTMToneladas deles:Incluir algum tipo de autenticação no
sistema CTM a fim de permitir detecção de
atualizações CTMspoofed.Fazer uma limpeza nas opções do
CTM, elas tornaram-se confusas
e não intuitivas.Itens variadosExiste uma seqüência de deltas para a
coleção de ports,
também, mas interesse não tem sido muito grande
ainda. Informem-me se vocês querem uma lista de
distribuição para isso também e
consideraremos instalar uma.Espelhos CTMCTM/FreeBSD está
disponível através de FTP anônimo nos
seguintes sítios espelhos. Se você escolher
obter CTM via FTP anônimo, por favor tente usar um
sítio próximo a você.Em caso de problemas, por favor contate &a.phk;.África do Sul, servidor de cópias de
segurança de deltas antigosftp://ftp.za.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/CTM/Alemanha, Trierftp://ftp.uni-trier.de/pub/unix/systems/BSD/FreeBSD/CTM/Califórnia, Área da Baía, fonte
oficialftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/development/CTM/Taiwan (Formosa), Chiayiftp://ctm.tw.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/CTM/ftp://ctm2.tw.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/CTM/ftp://ctm3.tw.FreeBSD.org/pub/freebsd/CTM/Se você não encontrou um espelho próximo
a você ou o espelho está incompleto, tente
FTP search
em http://ftpsearch.ntnu.no/ftpsearch.
FTP search é um grande servidor
archie gratuito em Trondheim, Noruega.Usando CVSupIntroduçãoCVSup é um pacote de
programas para distribuir e atualizar árvores de
código fonte a partir de um repositório CVS
mestre em um servidor remoto. Os códigos fontes do
FreeBSD são mantidos em um repositório CVS
em uma máquina de desenvolvimento central na
Califórnia. Com CVSup,
usuários de FreeBSD podem facilmente manter suas
árvores de códigos fontes atualizadas.CVSup utiliza o modelo de
atualização chamado puxar
(pull). No modelo
puxar, cada cliente requisita atualizações ao
servidor, se e quando desejam. Ou seja, todas as
atualizações são iniciadas pelo cliente.
O servidor jamais envia atualizações não
solicitadas. Usuários devem ou executar o cliente
CVSup manualmente para obter uma
atualização, ou criar um jobcron para regularmente e automaticamente
executá-lo.O termo CVSup, escrito com
maiúsculas e minúsculas desta maneira,
refere-se ao pacote completo de programas. Seus componentes
principais são o cliente cvsup
o qual executa na máquina de cada usuário,
e o servidor cvsupd o qual executa em
cada sítio espelho FreeBSD.Ao ler a documentação do FreeBSD e listas
de discussão, você pode ver referências
a sup. Sup
foi o predecessor de CVSup, e
serviu um propósito similar.
CVSup é usado praticamente
da mesma maneira que sup e, de fato, usa arquivos de
configuração que são compatíveis
de forma regressa
(backward-compatible) com
os de sup. Sup
não é mais utilizado no projeto FreeBSD porque
CVSup é ao mesmo tempo
mais rápido e mais flexível.InstalaçãoA maneira mais fácil de instalar
CVSup é usar o pacote
pré-compilado net/cvsup da coleção de pacotes
FreeBSD. Caso prefira compilar CVSup
a partir do código fonte, pode-se usar o
portnet/cvsup ao invés
do pacote. Mas esteja avisado: o port
depende no sistema Modula-3 que exige tempo e espaço
de disco substancial tanto para baixar da Internet quanto
para compilar.Se você não sabe nada sobre
CVSup e deseja um único
pacote que irá instalá-lo, criar o arquivo
de configuração e iniciar a transferência
através de uma interface tipo apontar-e-clicar;
então, obtenha o pacote
cvsupit. Passe-o para &man.pkg.add.1; e ele
irá guiá-lo através do processo de
configuração em um modo orientado a
menu.Configurando CVSupA operação de
CVSup é controlada por
um arquivo de configuração chamado
supfile. Existem alguns exemplos de
supfiles no diretório /usr/share/examples/cvsup/.A informação em um
supfile responde ao cvsup as seguintes
perguntas:Quais arquivos
você quer receber?Quais versões
deles quer?De onde quer
obtê-los?Onde quer
colocá-los em sua máquina?Onde quer colocar
seus arquivos de status?Nas seções seguintes, nós iremos
construir um supfile típico ao
responder cada uma das seguintes perguntas. Primeiro,
nós descreveremos a estrutura completa de um
supfile.Um supfile é um arquivo texto.
Comentários começam com # e
estende-se até o fim da linha. Linhas em branco ou que
somente contêm comentários são ignoradas.Cada linha restante descreve um conjunto de arquivos que o
usuário deseja receber. A linha começa com o
nome de uma coleção, um
agrupamento lógico de arquivos definido pelo servidor.
O nome de uma coleção informa o servidor quais
arquivos você deseja. Após o nome da
coleção vem zero ou mais campos, separados por
espaços em branco. Estes campos respondem às
perguntas feitas acima. Existem dois tipos de campos: campos
de sinalização e campos de valor. Um campo de
sinalização consiste de uma palavra chave
solitária, e.g., delete ou
compress. Um campo de valor, também,
começa com uma palavra chave mas a palavra chave
é seguida sem nenhum espaço em branco
intermediário por = e uma segunda
palavra. Por exemplo, release=cvs é
um campo de valor.Um supfile tipicamente especifica
mais de uma coleção a receber. Uma maneira para
estruturar um supfile é
especificar todos os campos relevantes explicitamente para
cada coleção. Entretanto, isso tende a tornar
longas as linhas do supfile, e isto
é inconveniente pois a maioria dos campos é
comum a todas coleções em um
supfile. CVSup
provê um mecanismo de valores padrão para evitar
estes problemas. Linhas começando com o nome da
pseudocoleção *default podem
ser usadas para atribuir sinalizações e valores
que serão utilizados como valores padrão para as
coleções subseqüentes em um
supfile. Um valor padrão pode ser
sobrescrito para uma coleção individual
especificando-se um valor diferente na coleção
específica. Valores padrão podem,
também, ser modificados ou suplementados no meio de um
supfile por linhas *default
adicionais.Com este histórico, agora procederemos para
construir um supfile para
recepção e atualização da
árvore de código fonte principal de
FreeBSD-CURRENT.Quais arquivos quer
receber?Os arquivos disponíveis via
CVSup estão organizados
em grupos nomeados chamados
coleções. As
coleções disponíveis estão
descritas nas seções
a seguir. Neste exemplo, desejamos receber toda
a árvore de código fonte principal para
o sistema FreeBSD. Existe uma grande coleção
individual src-all a qual nos
dará tudo. Como um primeiro passo na
direção da construção do
nosso supfile, nós simplesmente
listamos as coleções, uma por linha (neste
caso, apenas uma linha):src-allQual(is)
versão(ões) dele(s) quer?Com CVSup, você
virtualmente pode receber qualquer versão dos
códigos fonte que já existiram. Isto
é possível porque o servidor
cvsupd trabalha diretamente a
partir do repositório CVS, que contém todas
versões. Você especifica qual delas quer
usando os campos de valor tag= e
.Seja cuidadoso para especificar corretamente
quaisquer campos tag=. Certas
etiquetas (tags) somente
são válidas para algumas
coleções de arquivos. Se você
especificar uma etiqueta
tag incorretamente ou com
erros de digitação,
CVSup irá apagar
arquivos, os quais, você provavelmente não
queria apagar. Particularmente, utilize
tag=.apenas
para coleções
ports-*.O campo tag= denomina uma etiqueta
simbólica (symbolic
tag) no repositório. Existem
dois tipos de etiquetas, etiquetas de revisão
(revision tags) e etiquetas
de ramo (branch tags). Uma
etiqueta de revisão faz referência a uma
revisão específica. Seu significado
permanece o mesmo de um dia para outro. Uma etiqueta de
ramo, por outro lado, faz referência à
última versão de uma dada linha de
desenvolvimento, em qualquer momento. Devido à
etiqueta de ramo não fazer referência a uma
revisão específica, amanhã ela pode
significar algo diferente do que significa hoje.Aqui estão as etiquetas de ramo podem
interessar aos usuários. Tenha em mente que apenas
o tag=. é relevante para a
coleção de ports.tag=.A principal linha de desenvolvimento,
também conhecida como FreeBSD-CURRENT.O . não é
pontuação; ele é o nome de
uma etiqueta (tag).
Válida para todas
coleções.tag=RELENG_4A linha de desenvolvimento para FreeBSD-4.X,
também conhecida como FreeBSD-STABLE.tag=RELENG_4_4O ramo de lançamentos
(release) para
FreeBSD-4.4, utilizado apenas para avisos de
segurança e outras correções
seriamente críticas.tag=RELENG_4_3O ramo de lançamentos
(release) para
FreeBSD-4.3, utilizado apenas para avisos de
segurança e outras correções
seriamente críticas.tag=RELENG_3A linha de desenvolvimento para
FreeBSD-3.Xtag=RELENG_2_2A linha de desenvolvimento para FreeBSD-2.2.X,
também conhecida como 2.2-STABLE.Aqui estão as etiquetas de revisão nas
quais os usuários podem estar interessados.
Novamente, estas não são válidas para
a coleção de
ports.tag=RELENG_4_4_0_RELEASEFreeBSD 4.4.tag=RELENG_4_3_0_RELEASEFreeBSD 4.3.tag=RELENG_4_2_0_RELEASEFreeBSD-4.2.tag=RELENG_4_1_1_RELEASEFreeBSD-4.1.1.tag=RELENG_4_1_0_RELEASEFreeBSD-4.1.tag=RELENG_4_0_0_RELEASEFreeBSD-4.0.tag=RELENG_3_5_0_RELEASEFreeBSD-3.5.tag=RELENG_3_4_0_RELEASEFreeBSD-3.4.tag=RELENG_3_3_0_RELEASEFreeBSD-3.3.tag=RELENG_3_2_0_RELEASEFreeBSD-3.2.tag=RELENG_3_1_0_RELEASEFreeBSD-3.1.tag=RELENG_3_0_0_RELEASEFreeBSD-3.0.tag=RELENG_2_2_8_RELEASEFreeBSD-2.2.8.tag=RELENG_2_2_7_RELEASEFreeBSD-2.2.7.tag=RELENG_2_2_6_RELEASEFreeBSD-2.2.6.tag=RELENG_2_2_5_RELEASEFreeBSD-2.2.5.tag=RELENG_2_2_2_RELEASEFreeBSD-2.2.2.tag=RELENG_2_2_1_RELEASEFreeBSD-2.2.1.tag=RELENG_2_2_0_RELEASEFreeBSD-2.2.0.Seja cuidadoso ao digitar o nome de etiqueta
(tag) exatamente como
mostrado. CVSup não
consegue distingüir entre etiquetas válidas
e inválidas. Se você digitou a etiqueta
incorretamente, CVSup
irá se comportar como se você tivesse
especificado uma etiqueta válida que por acaso
referencia nenhum arquivo. Isto, neste caso, irá
apagar seus códigos fonte existentes.Quando você especifica uma etiqueta de ramo
(branch tag), você
normalmente recebe as últimas versões dos
arquivos daquela linha de desenvolvimento. Se desejar
receber alguma versão anterior, você pode
fazê-lo especificando a data com o campo de valor
. A página de manual
&man.cvsup.1; explica como fazer isto.Para nosso exemplo, desejamos receber FreeBSD-CURRENT.
Acrescentamos esta linha no início de nosso
supfile:*default tag=.Existe um importante caso especial que ocorre se
você não especificar um campo
tag= nem um campo date=.
Neste caso, você recebe os arquivos RCS reais
diretamente do servidor de repositório CVS, ao
invés de receber uma versão particular.
Desenvolvedores geralmente preferem este modo de
operação. Ao manter uma cópia do
próprio repositório em seus sistemas,
eles adquirem a habilidade de olhar os históricos
de revisão e examinar versões anteriores
de arquivos. Entretanto, esta facilidade é
obtida a grande custo em termos de espaço em
disco.De onde quer
obtê-los?Nós usamos o campo host=
para informar cvsup onde obter suas
atualizações. Qualquer um dos sítios espelho CVSup
irá servir; entretanto, deve-se tentar selecionar
um que esteja próximo a você no
ciberespaço. Neste exemplo, será utilizado
um sítio de distribuição de FreeBSD
fictício, cvsup666.FreeBSD.org:*default host=cvsup666.FreeBSD.orgVocê precisará modificar o servidor
para um que realmente exista antes de executar o
CVSup. Em qualquer
execução particular de cvsup,
você pode sobrescrever o atributo de servidor na
linha de comando, com .Onde quer
colocá-los em sua máquina?O campo prefix= informa
cvsup onde colocar os arquivos que
recebe. Neste exemplo, nós iremos colocar os
arquivos de código fonte diretamente em nossa
árvore de código fonte principal,
/usr/src. O diretório
src já está
implícito nas coleções que escolhemos
receber; então, esta é a
especificação correta:*default prefix=/usrOnde
cvsup deveria manter os arquivos de
status?O cliente de CVSup
mantém alguns arquivos de status
no, que é chamado, diretório base.
Estes arquivos auxiliam CVSup
a trabalhar mais eficientemente, ao manter
informação a respeito de quais
atualizações já recebeu. Nós
usaremos o diretório base padrão,
/usr/local/etc/cvsup:*default base=/usr/local/etc/cvsupEsta configuração será utilizada
como padrão se não for especificada no
supfile, então, realmente,
não precisaremos da linha acima.Se seu diretório base ainda não existe,
agora seria um bom momento para criá-lo. O
cliente de cvsup se recusará
a executar-se caso o diretório base não
exista.Configurações variadas de
supfile:Existe mais uma linha de texto padronizado que
normalmente precisa estar presente no
supfile:*default release=cvs delete use-rel-suffix compressrelease=cvs indica que o servidor
deve obter suas informações a partir do
repositório principal CVS do FreeBSD. Isto
é, virtualmente, sempre o caso, mas existem
outras possibilidades que estão além do
escopo desta discussão.delete dá ao
CVSup permissão para
apagar arquivos. Você sempre deve especificar
isto, para que CVSup possa
manter sua árvore de código fonte
integralmente atualizada. CVSup
é cuidadoso apagando apenas aqueles arquivos
pelos quais é responsável. Quaisquer
arquivos adicionais que possua serão deixados
estritamente intocados.use-rel-suffix é ...
arcano. Se você realmente quer conhecer algo
sobre ele, veja a página de manual &man.cvsup.1;.
De outra forma, apenas especifique-o e não se
preocupe.compress habilita o uso de
compressão estilo gzip no canal de
comunicação. Se sua conexão de rede
possui velocidade T1 ou mais rápida, provavelmente,
você não deveria usar compressão. Em
outros casos, irá ajudar substancialmente.Juntando tudo:Aqui está o supfile
completo para nosso exemplo:*default tag=.
*default host=cvsup666.FreeBSD.org
*default prefix=/usr
*default base=/usr/local/etc/cvsup
*default release=cvs delete use-rel-suffix compress
src-allO arquivo de refuseComo mencionado acima, CVSup
utiliza um método puxar
(pull).
Basicamente, isto significa que você conecta-se ao
servidor CVSup, e ele diz:
Aqui está o que você pode baixar de
mim..., e seu cliente responde OK, Eu
pegarei isto, isto, isto e isto. Na
configuração padrão, o cliente
CVSup irá pegar cada
arquivo associado com a coleção e etiqueta
que você escolheu no arquivo de configuração.
Entretanto, isto não é o que você
sempre quer, especialmente se você estiver sincronizando
árvores doc, ports, ou www — a maioria das
pessoas não conseguem ler em quatro ou cinco
línguas; e, por isso eles não precisam
baixar os arquivos específicos para cada língua.
Se você está fazendo
CVSup da coleção
de ports, você fazê-lo
especificando cada coleção individualmente
(e.g., ports-astrology,
ports-biology, etc ao invés
de simplesmente dizer ports-all).
Entretanto, como árvores doc e www não
possuem coleções específicas por
línguas, você precisa utilizar uma das muitas
funcionalidades atraentes do CVSup;
o arquivo de
refuse.O arquivo de refuse
essencialmente informa CVSup
que ele não deve pegar cada um dos arquivos de uma
coleção; em outras palavras, ele informa o
cliente para recusar certos arquivos
do servidor. O arquivo de refuse pode
ser encontrado (ou, se você ainda não o
possuir, deve ser colocado) em
base/sup/refuse.
base está definido em
seu supfile; por padrão, base
é /usr/local/etc/cvsup, que
significa que por padrão o arquivo de
refuse está em
/usr/local/etc/cvsup/sup/refuse.O arquivo de refuse possui um formato
muito simples; contém simplesmente os nomes de
arquivos ou diretórios que você não
deseja baixar. Por exemplo, se você não
fala nenhuma outra língua a não ser a inglesa
e um pouco da alemã, e você não sente
necessidade de usar aplicativos alemães, você
pode colocar o seguinte em seu arquivo de
refuse:ports/chinese ports/german ports/japanese ports/korean
ports/russian ports/vietnamese doc/es_ES.ISO8859-1
doc/ja_JP.eucJPe desta forma para as outras línguas. Perceba
que o nome do repositório é o primeiro
diretório no arquivo de
refuse.Com esta funcionalidade muito útil, aqueles
usuários que estão com conexões
lentas ou pagam por minuto de conexão Internet
poderão economizar tempo valioso por não
mais precisarem baixar arquivos que não irão
utilizar. Para mais informações sobre
arquivos de refuse
e outras interessantes funcionalidades do
CVSup; por favor, olhe a
página de manual dele.Executando CVSupVocê agora está pronto para tentar atualizar.
A linha de comando para fazer isso é bastante
simples::&prompt.root; cvsup supfileonde
supfile
é, na verdade, o nome do supfile que você acaba
de criar. Assumindo que você está executando
sob o X11, cvsup irá exibir uma
janela GUI com botões para fazer as coisas usuais.
Pressione o botão go, e observe sua
execução.Como, neste exemplo, você está atualizando
sua árvore de diretórios
/usr/src atual, você precisará
executar o programa como root para que
cvsup possua as permissões
necessárias para atualizar seus arquivos. Tendo
apenas acabado de criar seu arquivo de configuração
mas nunca tendo utilizado este programa anteriormente
é compreensível que você fique nervoso.
Existe uma maneira fácil de fazer uma tentativa sem
tocar em seus preciosos arquivos. Apenas crie um
diretório vazio em um lugar conveniente e passe seu
nome como um argumento extra na linha de comando:&prompt.root; mkdir /var/tmp/dest
&prompt.root; cvsup supfile /var/tmp/destO diretório que você especificou será
utilizado como o diretório de destino para todos os
arquivos atualizados. O CVSup
irá examinar seus arquivos atuais em
/usr/src mas não irá
modificar ou apagar algum deles. Qualquer arquivo com
atualizações, ao contrário, será
depositado em /var/tmp/dest/usr/src.
O CVSup também irá
deixar seus arquivos de estado do diretório base
intocados quando for executado desta maneira. As novas
versões desses arquivos serão escritas no
diretório especificado. Enquanto você possuir
acesso de leitura em /usr/src, você
nem mesmo precisará ser root para realizar este tipo
de tentativa.Se você não está executando o X11
ou não gosta de GUIs, você deve acrescentar
algumas opções a linha de comando quando
executar cvsup:&prompt.root; cvsup -g -L 2 supfileA opção informa
CVSup para não utilizar sua
GUI. Isto é automático se você não
estiver executando o X11 mas em outros casos, você
terá que especificá-lo.A opção informa
CVSup para exibir os detalhes de
todas as atualizações de arquivo que
estão sendo realizadas. Existem três
níveis de verbosidade, desde
até . O padrão é 0,
que significa silêncio total com exceção
feita a mensagens de erro.Existe uma variedade de outras opções
disponíveis. Para uma lista resumida, digite
cvsup -H. Para descrições
mais detalhadas, veja a página de manual.Uma vez que esteja satisfeito com a forma que as
atualizações estejam funcionando, você
pode organizar execuções regulares do
CVSup usando &man.cron.8;.
Obviamente, você não deve permitir que o
CVSup utilize sua GUI quando for
executado a partir do &man.cron.8;.Coleção de Arquivos
CVSupAs coleções de arquivos disponíveis
via CVSup estão organizadas
hierarquicamente. Existem algumas coleções
grandes, e elas são divididas em subcoleções
menores. Receber uma coleção grande equivale
a receber cada uma de suas subcoleções. As
relações hierárquicas entre
coleções são refletidas através
de endentação na lista abaixo.As coleções mais utilizadas normalmente
são src-all, e
ports-all. As outras coleções
são utilizadas apenas por pequenos grupos de pessoas
para propósitos específicos, e alguns
sítios espelho podem não conter todas
elas.cvs-all release=cvsO repositório principal CVS do FreeBSD,
incluindo código criptográfico.distrib release=cvsArquivos relacionados à
distribuição e espelhamento do
FreeBSD.doc-all release=cvsCódigos fonte para o manual do FreeBSD
e outras documentações. Isto
não inclui arquivos do sítio www
do FreeBSD.ports-all release=cvsA Coleção de
Ports do FreeBSD.ports-archivers
release=cvsFerramentas relacionadas à
Armazenagem.ports-astro
release=cvsPorts relacionados
à Astronomia.ports-audio
release=cvsSuporte a Som.ports-base
release=cvsArquivos variados no topo de
/usr/ports.ports-benchmarks
release=cvsProgramas para análise de
desempenho(benchmark).ports-biology
release=cvsBiologia.ports-cad
release=cvsFerramentas Computacionais de
auxílio a projeto
(CAD).ports-chinese
release=cvsSuporte para língua
Chinesa.ports-comms
release=cvsProgramas de
Comunicação.ports-converters
release=cvsConversores de códigos de
caractere.ports-databases
release=cvsBancos de Dados.ports-deskutils
release=cvsCoisas que costumavam ficar no
desktop
antes dos computadores serem inventados.ports-devel
release=cvsUtilitários para
desenvolvimento.ports-editors
release=cvsEditores.ports-emulators
release=cvsEmuladores de outros sistemas
operacionais.ports-ftp
release=cvsCliente de FTP e utilitários para
servidor.ports-games
release=cvsJogos.ports-german
release=cvsSuporte para a língua
Alemã.ports-graphics
release=cvsUtilitários
Gráficos.ports-irc
release=cvsUtilitários para bate-papo
retransmitido via Internet
(IRC).ports-japanese
release=cvsSuporte para língua
Japonesa.ports-java
release=cvsUtilitários para Java.ports-korean
release=cvsSuporte para língua
Coreana.ports-lang
release=cvsLinguagens de
programação.ports-mail
release=cvsPrograma para correio
eletrônico.ports-math
release=cvsPrograma para computação
numérica.ports-mbone
release=cvsAplicativos para MBone.ports-misc
release=cvsUtilitários variados.ports-net
release=cvsPrograma para rede.ports-news
release=cvsPrograma para notícias
USENET.ports-palm
release=cvsPrograma de apoio para linha Palm(TM) da
3Com.ports-print
release=cvsPrograma para impressão.ports-russian
release=cvsSuporte para língua Russa.ports-security
release=cvsUtilitários para
segurança.ports-shells
release=cvsAmbientes de linha de comando.ports-sysutils
release=cvsUtilitários para sistema.ports-textproc
release=cvsutilitários para processamento
de texto (não inclui
editoração
eletrônica).ports-vietnamese
release=cvsSuporte para língua
Vietnamita.ports-www
release=cvsPrograma relacionado à teia
mundial de computadores
(WWW).ports-x11
release=cvsPorts para apoiar
sistema de interface gráfica
X.ports-x11-clocks
release=cvsRelógios para X11.ports-x11-fm
release=cvsGerenciadores de arquivo para
X11.ports-x11-fonts
release=cvsFontes e utilitários de fontes
para X11.ports-x11-toolkits
release=cvsConjunto de ferramentas para X11.ports-x11-serversServidores X11.ports-x11-wmGerenciadores de janela para X11.src-all release=cvsOs códigos fonte principal do FreeBSD,
incluindo o código
criptográfico.src-base
release=cvsArquivos variados no topo de
/usr/src.src-bin
release=cvsUtilitários para usuário
que podem ser necessários no modo
monousuário
(/usr/src/bin).src-contrib
release=cvsUtilitários e bibliotecas de fora
do projeto FreeBSD, utilizados praticamente
sem modificações
(/usr/src/contrib).src-crypto
release=cvsUtilitários e bibliotecas
criptográficos de fora do projeto
FreeBSD, utilizados praticamente sem
modificações
(/usr/src/crypto).src-eBones
release=cvsKerberos e DES
(/usr/src/eBones).
Não utilizado nas versões
correntes do FreeBSD.src-etc
release=cvsArquivos de configuração
do sistema
(/usr/src/etc).src-games
release=cvsJogos
(/usr/src/games).src-gnu
release=cvsUtilitários cobertos pela
Licença Pública GNU
(/usr/src/gnu).src-include
release=cvsArquivos de cabeçalho
(/usr/src/include).src-kerberos5
release=cvsPacote de segurança Kerberos5
(/usr/src/kerberos5).src-kerberosIV
release=cvsPacote de segurança KerberosIV
(/usr/src/kerberosIV).src-lib
release=cvsBibliotecas
(/usr/src/lib).src-libexec
release=cvsProgramas do sistema normalmente
executados por outros programas
(/usr/src/libexec).src-release
release=cvsArquivos necessários para
produzir um lançamento FreeBSD
(/usr/src/release).src-secure
release=cvsDES
(/usr/src/secure).src-sbin
release=cvsUtilitários de sistema para modo
monousuário
(/usr/src/sbin).src-share
release=cvsArquivos que podem ser compartilhados
entre múltiplos sistemas
(/usr/src/share).src-sys
release=cvsO kernel
(/usr/src/sys).src-sys-crypto
release=cvsCódigo criptográfico do
kernel
(/usr/src/sys/crypto).src-tools
release=cvsFerramentas variadas para
manutenção do FreeBSD
(/usr/src/tools).src-usrbin
release=cvsUtilitários para usuário
(/usr/src/usr.bin).src-usrsbin
release=cvsUtilitários do Sistema
(/usr/src/usr.sbin).www release=cvsOs códigos fonte do sítio WWW do
FreeBSD.distrib release=selfOs arquivos de configuração do
servidor CVSup propriamente
dito. Utilizado por sítios espelho de
CVSup.gnats release=currentO banco de dados de rastreamento de falhas
GNATS.mail-archive release=currentArquivo da lista de discussão do
FreeBSD.www release=currentOs arquivos pré-processados do sítio
WWW do FreeBSD (não os arquivos de código
fonte). Utilizados por sítios espelho de
WWW.Para mais InformaçõesPara o FAQ do CVSup e outras
informações sobre CVSup,
veja The
CVSup Home Page.A maior parte da discussão sobre
CVSup relacionado a FreeBSD
acontece na &a.hackers;. Novas versões do programa
são anunciadas lá, assim como na &a.announce;.Perguntas e relatórios de falha devem ser
endereçadas para o autor do programa em
cvsup-bugs@polstra.com.Sítios CVSupServidores de CVSup para
FreeBSD estão funcionando nos seguintes
sítios:África do Sulcvsup.za.FreeBSD.org (responsável
markm@FreeBSD.org)cvsup2.za.FreeBSD.org (responsável
markm@FreeBSD.org)Alemanhacvsup.de.FreeBSD.org (responsável
rse@freebsd.org)cvsup1.de.FreeBSD.org (responsável
wosch@FreeBSD.org)cvsup2.de.FreeBSD.org (responsável
cvsup@nikoma.de)cvsup3.de.FreeBSD.org (responsável
ag@leo.org)cvsup4.de.FreeBSD.org (responsável
cvsup@cosmo-project.de)cvsup5.de.FreeBSD.org (responsável
rse@freebsd.org)Argentinacvsup.ar.FreeBSD.org (responsável
msagre@cactus.fi.uba.ar)Austráliacvsup.au.FreeBSD.org (responsável
dawes@xfree86.org)cvsup3.au.FreeBSD.org (responsável
FreeBSD@admin.gil.com.au)Áustriacvsup.at.FreeBSD.org (responsável
postmaster@wu-wien.ac.at)Brasilcvsup.br.FreeBSD.org (responsável
cvsup@cvsup.br.FreeBSD.org)cvsup2.br.FreeBSD.org (responsável
tps@ti.sk)cvsup3.br.FreeBSD.org (responsável
camposr@matrix.com.br)cvsup4.br.FreeBSD.org (responsável
cvsup@tcoip.com.br)Canadácvsup.ca.FreeBSD.org (responsável
dan@jaded.net)cvsup2.ca.FreeBSD.org (responsável
hostmaster@ca.freebsd.org)Chinacvsup.cn.FreeBSD.org (responsável
phj@cn.FreeBSD.org)Coréiacvsup.kr.FreeBSD.org (responsável
cjh@kr.FreeBSD.org)cvsup2.kr.FreeBSD.org (responsável
holywar@mail.holywar.net)Dinamarcacvsup.dk.FreeBSD.org (responsável
jesper@skriver.dk)Eslovêniacvsup.si.FreeBSD.org (responsável
blaz@si.FreeBSD.org)Espanhacvsup.es.FreeBSD.org (responsável
jesusr@FreeBSD.org)cvsup2.es.FreeBSD.org (responsável
jesusr@FreeBSD.org)cvsup3.es.FreeBSD.org (responsável
jose@we.lc.ehu.es)Estôniacvsup.ee.FreeBSD.org (responsável
taavi@uninet.ee)EUAcvsup1.FreeBSD.org (responsável
cwt@networks.cwu.edu), estado de
Washingtoncvsup2.FreeBSD.org (responsável
jdp@FreeBSD.org),
Califórniacvsup3.FreeBSD.org (responsável
wollman@FreeBSD.org),
Massachusettscvsup5.FreeBSD.org (responsável
mjr@blackened.com), Arizonacvsup6.FreeBSD.org (responsável
cvsup@cvsup.adelphiacom.net),
Illinoiscvsup7.FreeBSD.org (responsável
jdp@FreeBSD.org), estado de
Washingtoncvsup8.FreeBSD.org (responsável
hostmaster@bigmirror.com), estado de
Washingtoncvsup9.FreeBSD.org (responsável
qbsd@uswest.net), Minnesotacvsup10.FreeBSD.org (responsável
jdp@FreeBSD.org),
Califórniacvsup11.FreeBSD.org (responsável
cvsup@research.uu.net),
Virgíniacvsup12.FreeBSD.org (responsável
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