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<!DOCTYPE article PUBLIC "-//FreeBSD//DTD DocBook XML V5.0-Based Extension//EN" "http://www.FreeBSD.org/XML/share/xml/freebsd50.dtd">
<!-- $FreeBSD$ -->
<!-- The FreeBSD Documentation Project -->
<article xmlns="http://docbook.org/ns/docbook" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns:its="http://www.w3.org/2005/11/its" version="5.0" xml:lang="pt_BR">
  <info>
    <title>Aos iniciantes em FreeBSD e <trademark class="registered">UNIX</trademark></title>

    <authorgroup>
      <author xml:lang="en">
	<personname>
	  <firstname>Annelise</firstname>
	  <surname>Anderson</surname>
	</personname>
	<affiliation>
	  <address xml:lang="en"><email>andrsn@andrsn.stanford.edu</email></address>
	</affiliation>
      </author>
    </authorgroup>

    <pubdate>1997-08-15</pubdate>

    <legalnotice xml:id="trademarks" role="trademarks">
      <para>FreeBSD is a registered trademark of the FreeBSD Foundation.</para>
      <para>IBM, AIX, OS/2, PowerPC, PS/2, S/390, and ThinkPad are trademarks of International Business Machines Corporation in the United States, other countries, or both.</para>
      <para>Microsoft, IntelliMouse, MS-DOS, Outlook, Windows, Windows Media and Windows NT are either registered trademarks or trademarks of Microsoft Corporation in the United States and/or other countries.</para>
      <para>Motif, OSF/1, and UNIX are registered trademarks and IT DialTone and The Open Group are trademarks of The Open Group in the United States and other countries.</para>
      <para>Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the designations have been followed by the <quote></quote> or the <quote>®</quote> symbol.</para>
    </legalnotice>

    <releaseinfo xml:lang="en">$FreeBSD$</releaseinfo>

    <abstract>
      <para>Parabéns por instalar o FreeBSD! Esta introdução é para iniciantes em FreeBSD <emphasis>e</emphasis> <trademark class="registered">UNIX</trademark>—então vamos começar do básico.</para>
    </abstract>
  </info>

  <sect1 xml:id="in-and-out">
    <title>Logando e Deslogando</title>

    <para>Entre com o usuário que você criou na instalação (quando você visualizar o prompt <prompt>login:</prompt>) ou como <systemitem class="username">root</systemitem>. (Sua instalação do FreeBSD já terá uma conta para o <systemitem class="username">root</systemitem>; esse usuário pode ir a qualquer lugar e fazer qualquer coisa, incluindo deletar arquivos essenciais do sistema, então tenha cuidado!) Os símbolos <prompt>%</prompt> e <prompt>#</prompt> no prompt (o seu pode ser diferente) indicam o tipo do usuário logado, o símbolo <prompt>%</prompt> indica um usuário comum e <prompt>#</prompt> indica que o usuário é <systemitem class="username">root</systemitem>.</para>

    <para>Para se sair (e obter um novo <prompt>login:</prompt>), digite</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>exit</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>quantas vezes forem necessárias. Pressione <keysym>enter</keysym> após digitar os comandos, e lembre-se que o <trademark class="registered">UNIX</trademark> diferencia letras maiúsculas de minúsculas, então, digite <command>exit</command>, e não <command>EXIT</command>.</para>

    <para>Para desligar o computador, digite</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>/sbin/shutdown -h now</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Ou para reiniciar, digite</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>/sbin/shutdown -r now</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>ou</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>/sbin/reboot</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Você também pode reiniciar com <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>Delete</keycap></keycombo>. Aguarde um instante para a conclusão do processo. Esta sequência de teclas é equivalente ao <command>/sbin/reboot</command> nas versões recentes do FreeBSD, e claro, este procedimento é muito, mas muito melhor do que simplesmente pressionar o botão reset do seu computador. Você não quer ter que reinstalar o sistema, não é mesmo?</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="adding-a-user">
    <title xml:lang="en">Adding a User with Root Privileges</title>

    <para>Se você não criou um usuário quando instalou o sistema operacional e está logado como <systemitem class="username">root</systemitem>, você provavelmente deve criar um usuário com</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>adduser</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>A primeira vez que você usar o comando <command>adduser</command>, ele poderá solicitar alguns padrões para salvar. Você pode querer tornar o <citerefentry> <refentrytitle>csh</refentrytitle> <manvolnum>1</manvolnum> </citerefentry> no shell padrão ao invés do <citerefentry> <refentrytitle>sh</refentrytitle> <manvolnum>1</manvolnum> </citerefentry>, se for sugerido o <command>sh</command> como padrão. Caso contrário, basta pressionar enter para aceitar cada padrão. Esses padrões são salvos em <filename>/etc/adduser.conf</filename>, um arquivo editável.</para>

    <para>Suponha que você crie um usuário <systemitem class="username">jack</systemitem>, o qual possui <emphasis>Jack Benimble</emphasis> como nome completo. Dê a <systemitem class="username">jack</systemitem> uma senha se a segurança (até mesmo crianças ao redor que podem esbarrar no teclado) for um problema. Quando perguntarem se você deseja convidar <systemitem class="username">jack</systemitem> para outros grupos, digite <systemitem class="groupname">wheel</systemitem></para>

    <informalexample>
      <screen>O grupo de login é "jack". Convide o jack para outros grupos: <userinput>wheel</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Isso tornará possível efetuar login como <systemitem class="username">jack</systemitem> e usar o comando <citerefentry><refentrytitle>su</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> para tornar-se <systemitem class="username">root</systemitem>. Dessa forma, você não será mais repreendido por fazer login como <systemitem class="username">root</systemitem>.</para>

    <para>Você pode sair do <command>adduser</command> a qualquer momento digitando <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>C</keycap></keycombo>, e no final você terá a chance de aprovar seu novo usuário ou simplesmente digitar <keycap>n</keycap> para não criá-lo. Você pode querer criar um segundo novo usuário para que ao editar os arquivos de login do <systemitem class="username">jack</systemitem>, você tenha um login de reserva caso algo dê errado.</para>

    <para>Depois de fazer isso, use <command>exit</command> para voltar a um prompt de login e efetuar login como <systemitem class="username">jack</systemitem>. Em geral, é uma boa ideia fazer o máximo possível de trabalho como um usuário comum que não tenha o poder --e o risco-- do usuário <systemitem class="username">root</systemitem>.</para>

    <para>Se você já criou um usuário e deseja que o usuário seja capaz de executar o comando <command>su</command> para logar-se como <systemitem class="username">root</systemitem>, é possível efetuar login como <systemitem class="username">root</systemitem> e editar o arquivo <filename>/etc/group</filename>, adicionando <systemitem class="username">jack</systemitem> à primeira linha (no grupo <systemitem class="groupname">wheel</systemitem>). Mas primeiro você precisa praticar com o <citerefentry><refentrytitle>vi</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry>, o editor de texto - ou usar um editor de texto mais simples, como por exemplo, o <citerefentry> <refentrytitle>ee</refentrytitle> <manvolnum>1</manvolnum> </citerefentry>, instalado em versões recentes do FreeBSD.</para>

    <para xml:lang="en">To delete a user, use <command>rmuser</command>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="looking-around">
    <title>Explorando</title>

    <para>Logado como um usuário comum, explore e experimente alguns comandos que acessarão as fontes de ajuda e informações dentro do FreeBSD.</para>

    <para>Aqui estão descritos alguns comandos e o que eles fazem:</para>

    <variablelist>
      <varlistentry>
	<term><command>id</command></term>

	<listitem>
	  <para>Diz a você quem você é!</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>pwd</command></term>

	<listitem>
	  <para>Mostra onde você está—quanto ao diretório atual de trabalho.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ls</command></term>

	<listitem>
	  <para>Lista os arquivos presentes no diretório atual.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ls -F</command></term>

	<listitem>
	  <para>Lista os arquivos do diretório atual com um <literal>*</literal> depois dos executáveis, um <literal>/</literal> depois dos diretórios, e um <literal>@</literal> depois de links simbólicos.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ls -l</command></term>

	<listitem>
	  <para>Lista os arquivos em formatos estendidos—tamanho, data, permissões.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ls -a</command></term>

	<listitem>
	  <para>Lista arquivos <quote>dot</quote> junto com os outros. Se você é <systemitem class="username">root</systemitem>, os arquivos com nome iniciando por um <quote>ponto</quote> serão mostradas sem a opção <option>-a</option>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>cd</command></term>

	<listitem>
	  <para>Altera o diretório atual de trabalho. <command>cd ..</command> te leva ao diretório antecessor do atual; note o espaço depois de <command>cd</command>. <command>cd /usr/local</command> te leva a esse mesmo diretório. <command>cd ~</command> te leva ao diretório home do usuário que você está logado—exemplo: <filename>/usr/home/jack</filename>. Tente <command>cd /cdrom</command>, e depois <command>ls</command>, para saber se o CDROM está montado e funcionando.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>less <replaceable>filename</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Te permite ver um arquivo (chamado <replaceable>filename</replaceable>) sem alterá-lo. Tente <command>less /etc/fstab</command>. Digite <command>q</command> para sair.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>cat <replaceable>filename</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Exibe o conteúdo do arquivo <replaceable>filename</replaceable> na tela. Se o conteúdo for longo a ponto de que você consiga ler apenas o final, pressione <keycap>ScrollLock</keycap> e use <keycap>up-arrow</keycap> para retroceder; você pode usar <keycap>ScrollLock</keycap> em páginas de manual também. Pressione <keycap>ScrollLock</keycap> novamente para parar de rolar. Você também pode querer experimentar <command>cat</command> em alguns arquivos com nomes iniciados por ponto em seu diretório home — <command>cat .cshrc</command>, <command>cat .login</command>, <command>cat .profile</command>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>
    </variablelist>

    <para>Você notará os aliases em <filename>.cshrc</filename> para alguns dos comandos <command>ls</command>. (Eles são muito convenientes). Você pode criar aliases ao editar <filename>.cshrc</filename>. Você pode disponibilizar esses aliases para todos os usuários do sistema, colocando-os no arquivo de configuração global do <command>csh</command> localizado em <filename>/etc/csh.cshrc</filename>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="getting-help">
    <title>Obtendo ajuda e informações</title>

    <para>Aqui estão algumas fontes úteis de ajuda. A palavra <replaceable>Texto</replaceable> deve ser substituída por algo de sua escolha—geralmente um comando ou nome de arquivo.</para>

    <variablelist>
      <varlistentry>
	<term><command>apropos<replaceable> texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Tudo que contém a palavra <replaceable>texto</replaceable> no <database>whatis database</database>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>man <replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para xml:lang="en">The manual page for <replaceable>text</replaceable>.
	    The major source of documentation for <trademark class="registered">UNIX</trademark> systems.
	    <command>man ls</command> will tell you all the ways to
	    use <command>ls</command>.  Press <keycap>Enter</keycap>
	    to move through text,
	    <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>B</keycap></keycombo>
	    to go back a page,
	    <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>F</keycap></keycombo>
	    to go forward, <keycap>q</keycap> or
	    <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>C</keycap></keycombo>
	    to quit.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>which <replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Te informa em qual local no path do usuário o comando <replaceable>texto</replaceable> é encontrado.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>locate <replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Todos os paths nos quais a string <replaceable>texto</replaceable> é encontrada.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>whatis <replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Te informa o que o comando <replaceable>texto</replaceable> faz e sua página de manual. Digitando <command>whatis *</command> a saída do comando te informará sobre todos os binários no diretório atual.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>whereis <replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>Encontra o arquivo <replaceable>texto</replaceable>, te informando seu path completo.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>
    </variablelist>

    <para>Você pode experimentar usar <command>whatis</command> em alguns comandos utéis e comuns como <command>cat</command>, <command>more</command>, <command>grep</command>, <command>mv</command>, <command>find</command>, <command>tar</command>, <command>chmod</command>, <command>chown</command>, <command>date</command>, e <command>script</command>. <command>more</command> te permite ler uma página por vez como no DOS, exemplo: <command>ls -l | more</command> ou <command>more <replaceable>filename</replaceable></command>. O símbolo <literal>*</literal> funciona como um caractere curinga—exemplo: <command>ls w*</command> mostrará os arquivos que começam com <literal>w</literal>.</para>

    <para>Alguns deles não estão funcionado muito bem? Ambos <citerefentry><refentrytitle>locate</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> e <citerefentry><refentrytitle>whatis</refentrytitle><manvolnum>1</manvolnum></citerefentry> dependem de um banco de dados que é reconstruído semanalmente. Se a sua máquina não for ficar ligada nos fins de semana (e rodando FreeBSD), você pode executar os comandos a seguir para que ela execute manutenções diárias, semanais, mensais ou apenas de vez em quando. Execute-os como <systemitem class="username">root</systemitem> e dê a cada comando o tempo necessário para ser finalizado antes de executar o próximo.</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>periodic daily</userinput>
<lineannotation>output omitted</lineannotation>
<prompt>#</prompt> <userinput>periodic weekly</userinput>
<lineannotation>output omitted</lineannotation>
<prompt>#</prompt> <userinput>periodic monthly</userinput>
<lineannotation>output omitted</lineannotation></screen>
    </informalexample>

    <para>Se você se cansar de esperar, pressione <keycombo><keycap>Alt</keycap><keycap>F2</keycap></keycombo> para obter outro <firstterm>console virtual</firstterm>, e efetue seu login novamente. Afinal, é um sistema multi-usuário e multitarefa. No entanto, esses comandos provavelmente irão piscar mensagens na tela enquanto eles estiverem em execução; você pode digitar <command>clear</command> no prompt para limpar a tela. Uma vez executados, você pode querer olhar o conteúdo do <filename>/var/mail/root</filename> e do <filename>/var/log/messages</filename>.</para>

    <para>A execução de tais comandos faz parte da administração do sistema—e como usuário único de um sistema <trademark class="registered">UNIX</trademark>, você é seu próprio administrador de rede. Praticamente tudo o que você precisa para ser <systemitem class="username">root</systemitem> é administrar o sistema. Tais responsabilidades não são abordadas nem mesmo naqueles livros gigantescos de <trademark class="registered">UNIX</trademark>, os quais parecem dedicar muito espaço para menus e gerenciadores de janelas. Você pode querer obter um dos dois principais livros sobre administração de sistemas, pode ser o Evi Nemeth et.al.'s <citetitle>UNIX System Administration Handbook</citetitle> (Prentice-Hall, 1995, ISBN 0-13-15051-7)—a segunda edição com a capa vermelha; ou o livro Æleen Frisch's <citetitle>Essential System Administration</citetitle> (O'Reilly &amp; Associates, 2002, ISBN 0-596-00343-9). Eu usei Nemeth.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="editing-text">
    <title>Editando textos</title>

    <para>Para configurar o seu sistema, você precisará editar arquivos de texto. A maioria deles estará no diretório <filename>/etc</filename>; e você precisará utilizar o comando <command>su</command> para acessar o usuário <systemitem class="username">root</systemitem> do sistema e assim poder alterá-los. Você pode utilizar um editor de texto simples, como o <command>ee</command>, mas a longo prazo, é recomendado aprender a utilizar o editor de texto <command>vi</command>. Existe um excelente tutorial do editor de texto vi disponível em <filename>/usr/src/contrib/nvi/docs/tutorial</filename>, se você tiver o código fonte do sistema instalado.</para>

    <para>Antes de editar um arquivo, é recomendado criar um backup do mesmo. Suponha que você queira editar o <filename>/etc/rc.conf</filename>. Você poderia usar apenas <command>cd /etc</command> para acessar o diretório <filename>/etc</filename> e usar o seguinte comando:</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>cp rc.conf rc.conf.orig</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Isso iria copiar <filename>rc.conf</filename> para <filename>rc.conf.orig</filename>, e após isso você poderia copiar <filename>rc.conf.orig</filename> para <filename>rc.conf</filename> para recuperar o original. Mas melhor ainda seria mover (renomear) e depois copiar de volta:</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>mv rc.conf rc.conf.orig</userinput>
<prompt>#</prompt> <userinput>cp rc.conf.orig rc.conf</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para xml:lang="en">because <command>mv</command> preserves the original date
      and owner of the file.  You can now edit
      <filename>rc.conf</filename>.  If you want the original back,
      you would then <userinput>mv rc.conf rc.conf.myedit</userinput>
      (assuming you want to preserve your edited version) and
      then</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>mv rc.conf.orig rc.conf</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>para colocar as coisas de volta da maneira que estavam.</para>

    <para>Para editar um arquivo, digite</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>vi <replaceable>filename</replaceable></userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Movimente-se através do texto com as teclas direcionais. <keycap>Esc</keycap> (a tecla de escape) coloca o editor <command>vi</command> em modo de comando. Aqui estão alguns comandos:</para>

    <variablelist>
      <varlistentry>
	<term><command>x</command></term>

	<listitem>
	  <para>deleta a letra localizada onde o cursor está</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>dd</command></term>

	<listitem>
	  <para>Apaga a linha inteira (mesmo se ela não estiver por inteiro aparecendo na tela)</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>i</command></term>

	<listitem>
	  <para>Insere um texto na posição do cursor</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>a</command></term>

	<listitem>
	  <para>Insere um texto após a posição do cursor</para>
	</listitem>
      </varlistentry>
    </variablelist>

    <para>Uma vez que você digitou <command>i</command> ou <command>a</command>, você pode entrar com o texto. Se você pressionar <command>Esc</command> você colocará novamente o editor em modo de comando, e lá será onde você irá digitar</para>

    <variablelist>
      <varlistentry>
	<term><command>:w</command></term>

	<listitem>
	  <para>para escrever suas alterações no disco e continuar editando</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>:wq</command></term>

	<listitem>
	  <para>para gravar e sair</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>:q!</command></term>

	<listitem>
	  <para>para sair do arquivo sem salvar as alterações</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>/<replaceable>texto</replaceable></command></term>

	<listitem>
	  <para>para mover o cursor para a primeira ocorrência da palavra <replaceable>texto</replaceable>; <command>/</command><keycap>Enter</keycap> (a tecla Enter) para encontrar a próxima ocorrência da palavra  <replaceable>texto</replaceable>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>G</command></term>

	<listitem>
	  <para>para ir para o final do arquivo</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command><replaceable>n</replaceable>G</command></term>

	<listitem>
	  <para>para ir para a linha <replaceable>n</replaceable> dentro do arquivo em edição, onde <replaceable>n</replaceable> é um número</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>L</keycap></keycombo></term>

	<listitem>
	  <para>para recarregar a tela</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term xml:lang="en">
	  <keycombo>
	    <keycap>Ctrl</keycap>
	    <keycap>b</keycap>
	  </keycombo>
	  and
	  <keycombo>
	    <keycap>Ctrl</keycap>
	    <keycap>f</keycap>
	  </keycombo>
	</term>

	<listitem>
	  <para>retrocede e avança uma tela, como fazem com <command>more</command> e <command>view</command>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>
    </variablelist>

    <para xml:lang="en">Practice with <command>vi</command> in your home directory
      by creating a new file with <command>vi
	<replaceable>filename</replaceable></command> and adding and
      deleting text, saving the file, and calling it up again.
      <command>vi</command> delivers some surprises because it is
      really quite complex, and sometimes you will inadvertently issue
      a command that will do something you do not expect.  (Some
      people actually like <command>vi</command>—it is more
      powerful than DOS EDIT—find out about
      <command>:r</command>.) Use <keycap>Esc</keycap> one or more
      times to be sure you are in command mode and proceed from there
      when it gives you trouble, save often with
      <command>:w</command>, and use <command>:q!</command> to get out
      and start over (from your last <command>:w</command>) when you
      need to.</para>

    <para>Agora você pode usar o  comando <command>cd</command>  para ir para o <filename>/etc</filename>, use o comando <command>su</command> para logar como <systemitem class="username">root</systemitem>, use o <command>vi</command> para editar o arquivo <filename>/etc/group</filename>, e adicione um usuário ao grupo <systemitem class="groupname">wheel</systemitem>, assim, o usuário terá privilégios de root. Basta adicionar uma vírgula e o nome do login do usuário ao final da primeira linha do arquivo, pressione <keycap>Esc</keycap>, e use <command>:wq</command> para salvar as alterações no disco e sair. Instantaneamente eficaz. (Você não colocou um espaço após a vírgula, colocou?)</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="other-useful-commands">
    <title>Outros comandos úteis</title>

    <variablelist>
      <varlistentry>
	<term><command>df</command></term>

	<listitem>
	  <para>mostra o espaço dos sistemas de arquivos que estão montados.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ps aux</command></term>

	<listitem>
	  <para>mostra os processos em execução. O <command>ps ax</command> é uma forma mais básica do comando.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term xml:lang="en">
	  <command>rm
	    <replaceable>filename</replaceable>
	  </command>
	</term>

	<listitem>
	  <para>deleta o arquivo <replaceable>filename</replaceable>.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term xml:lang="en">
	  <command>rm -R
	    <replaceable>dir</replaceable>
	  </command>
	</term>

	<listitem>
	  <para>remove o diretório <replaceable>dir</replaceable> e todos os subdiretórios — use com cuidado!</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>ls -R</command></term>

	<listitem>
	  <para>lista os arquivos no diretório atual e em todos os subdiretórios; Eu usei uma variante, <command>ls -AFR &gt; where.txt</command>, para obter uma lista de todos os arquivos no diretório <filename>/</filename> e  <filename>/usr</filename> (separadamente) antes de encontrar melhores maneiras de encontrar arquivos.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>passwd</command></term>

	<listitem>
	  <para>para mudar a senha do usuário (ou a senha do usuário <systemitem class="username">root</systemitem>).</para>
	</listitem>
      </varlistentry>

      <varlistentry>
	<term><command>man hier</command></term>

	<listitem>
	  <para>exibe as páginas do manual para o sistema de arquivos <trademark class="registered">UNIX</trademark>  e sua estrutura hierárquica.</para>
	</listitem>
      </varlistentry>
    </variablelist>

    <para>Use o comando <command>find</command> para localizar  <filename>filename</filename> no diretório <filename>/usr</filename> e nos seus subdiretórios:</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>%</prompt> <userinput>find /usr -name "<replaceable>filename</replaceable>"</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Você pode usar <literal>*</literal> como um caractere curinga em <parameter>"<replaceable>filename</replaceable>"</parameter> (que deve estar entre aspas). Se você utilizar o comando <command>find</command> para procurar no <filename>/</filename> em vez de <filename>/usr</filename> ele procurará o(s) arquivo(s) em todos os sistemas de arquivos montados, incluindo o CDROM e a partição DOS.</para>

    <para>Um excelente livro que explica os comandos e demais utilitários do <trademark class="registered">UNIX</trademark> é o Abrahams &amp; Larson, <citetitle>Unix for the Impatient</citetitle> (Addison-Wesley, 1996, segunda edição). Há também toneladas de informações na internet sobre o <trademark class="registered">UNIX</trademark>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="next-steps">
    <title>Próximos Passos</title>

    <para xml:lang="en">You should now have the tools you need to get around and
      edit files, so you can get everything up and running.  There is
      a great deal of information in the FreeBSD handbook (which is
      probably on your hard drive) and <link xlink:href="@@URL_RELPREFIX@@/index.html">FreeBSD's web site</link>.
      A wide variety of packages and ports are on the CDROM as well as
      the web site.  The handbook tells you more about how to use them
      (get the package if it exists, with <command>pkg add
	<replaceable>packagename</replaceable></command>, where
      <replaceable>packagename</replaceable> is the filename of the
      package).  The CDROM has lists of the packages and ports with
      brief descriptions in <filename>cdrom/packages/index</filename>,
      <filename>cdrom/packages/index.txt</filename>, and
      <filename>cdrom/ports/index</filename>, with fuller descriptions
      in <filename>/cdrom/ports/*/*/pkg/DESCR</filename>, where the
      <literal>*</literal>s represent subdirectories of kinds of
      programs and program names respectively.</para>

    <para>Se você achar o handbook muito sofisticado (com isso do <command>lndir</command> e tudo mais) ao instalar os ports do CDROM, veja a seguir o que geralmente funciona:</para>

    <para>Encontre o port que você deseja, digamos o <command>kermit</command>. Haverá um diretório para ele no CDROM. Copie o subdiretório para <filename>/usr/local</filename> (este é um bom lugar para softwares que você adicione no sistema e que devem estar disponíveis para todos os usuários) com:</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>cp -R /cdrom/ports/comm/kermit /usr/local</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Isto deve resultar em um subdiretório <filename>/usr/local/kermit</filename> que possui todos os arquivos que o subdiretório <command>kermit</command> no CDROM possui.</para>

    <para>Em seguida, crie o diretório <filename>/usr/ports/distfiles</filename> se ele ainda não existir usando o comando <command>mkdir</command>. Agora verifique em <filename>/cdrom/ports/distfiles</filename> um arquivo com um nome que indique o port que você deseja. Copie esse arquivo para <filename>/usr/ports/distfiles</filename>; você pode pular esse passo em versões recentes, pois o FreeBSD fará isso para você. No caso do <command>kermit</command>, não existe um distfile.</para>

    <para>Em seguida, use o comando <command>cd</command> para ir para o subdiretório <filename>/usr/local/kermit</filename> que contém o arquivo <filename>Makefile</filename>. Digite</para>

    <informalexample>
      <screen><prompt>#</prompt> <userinput>make all install</userinput></screen>
    </informalexample>

    <para>Durante este processo, o port irá usar o FTP para obter os arquivos compactados de que precisa e que ele não encontrou no CDROM ou no <filename>/usr/ports/distfiles</filename>. Se a sua rede ainda não está configurada e não havia nenhum arquivo para o port em <filename>/cdrom/ports/distfiles</filename>, você terá que pegar o distfile usando outra máquina e copiá-lo manualmente para <filename>/usr/ports/distfiles</filename>. Leia o <filename>Makefile</filename> (com <command>cat</command> ou <command>more</command> ou <command>view</command>) para descobrir onde ir (o principal site de distribuição) para obter o arquivo e o nome dele. (Use transferências binárias de arquivos!) Em seguida volte para o diretório <filename>/usr/local/kermit</filename>, encontre o diretório com <filename>Makefile</filename>, e digite <command>make all install</command>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="your-working-environment">
    <title>Seu ambiente de trabalho</title>

    <para>Seu shell é a parte mais importante do seu ambiente de trabalho. O shell é o que interpreta os comandos que você digita na linha de comando e, assim, se comunica com o restante do sistema operacional. Você também pode escrever scripts de shell, que consiste em uma série de comandos para serem executados sem intervenção.</para>

    <para>Dois shells vem instalados com o FreeBSD: <command>csh</command> e <command>sh</command>. <command>csh</command> é bom para trabalhos na linha de comando, mas scripts devem ser escritos com o <command>sh</command> (ou <command>bash</command>). Você pode descobrir qual shell você utiliza executando o comando <command>echo $SHELL</command>.</para>

    <para xml:lang="en">The <command>csh</command> shell is okay, but
      <command>tcsh</command> does everything <command>csh</command>
      does and more.  It allows you to recall commands with the arrow
      keys and edit them.  It has tab-key completion of filenames
      (<command>csh</command> uses <keycap>Esc</keycap>), and
      it lets you switch to the directory you were last in with
      <command>cd -</command>.  It is also much easier to alter your
      prompt with <command>tcsh</command>.  It makes life a lot
      easier.</para>

    <para>Aqui estão os dois passos para instalar um novo shell:</para>

    <procedure>
      <step>
	<para>Instale o shell como um port ou um pacote, como faria com qualquer outro port ou pacote.</para>
      </step>

      <step>
	<para xml:lang="en">Use <command>chsh</command> to change your shell to
	  <command>tcsh</command> permanently, or type
	  <command>tcsh</command> at the prompt to change your shell
	  without logging in again.</para>
      </step>
    </procedure>

    <note>
      <para xml:lang="en">It can be dangerous to change <systemitem class="username">root</systemitem>'s shell to something
	other than <command>sh</command> or <command>csh</command> on
	early versions of FreeBSD and many other versions of <trademark class="registered">UNIX</trademark>;
	you may not have a working shell when the system puts you into
	single user mode.  The solution is to use <command>su
	  -m</command> to become <systemitem class="username">root</systemitem>, which will give you the
	<command>tcsh</command> as <systemitem class="username">root</systemitem>, because the shell is
	part of the environment.  You can make this permanent by
	adding it to your <filename>.tcshrc</filename> as an alias
	with:</para>

      <programlisting>alias su su -m</programlisting>
    </note>

    <para xml:lang="en">When <command>tcsh</command> starts up, it will read the
      <filename>/etc/csh.cshrc</filename> and
      <filename>/etc/csh.login</filename> files, as does
      <command>csh</command>.  It will also read
      <filename>.login</filename> in your home directory and
      <filename>.cshrc</filename> as well, unless you provide a
      <filename>.tcshrc</filename>.  This you can do by simply copying
      <filename>.cshrc</filename> to
      <filename>.tcshrc</filename>.</para>

    <para>Agora que você instalou o <command>tcsh</command>, você pode ajustar o seu prompt. Você pode encontrar os detalhes na página de manual do <command>tcsh</command>, mas aqui está uma linha para colocar em seu <filename>.tcshrc</filename> que informará quantos comandos você digitou, qual o horário atual, e em qual diretório você está. Ele também produz um <literal>&gt;</literal> se você for um usuário comum e <literal>#</literal>se você for <systemitem class="username">root</systemitem>,mas o tcsh fará isso em qualquer caso:</para>

    <para>set prompt = "%h %t %~ %# "</para>

    <para>Isso deve ir no mesmo lugar em que está a linha de prompt atual caso exista uma, ou logo abaixo de "if($?prompt) then" caso ela não exista. Comente a linha antiga; você sempre pode voltar a ela se preferir. Não esqueça os espaços e as aspas. Você pode forçar a releitura do <filename>.tcshrc</filename> digitando <command>source .tcshrc</command>.</para>

    <para xml:lang="en">You can get a listing of other environmental variables that
      have been set by typing <command>env</command> at the prompt.
      The result will show you your default editor, pager, and
      terminal type, among possibly many others.  A useful command if
      you log in from a remote location and cannot run a program
      because the terminal is not capable is <command>setenv TERM
	vt100</command>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="other">
    <title>Outros</title>

    <para>Como <systemitem class="username">root</systemitem>, você pode desmontar o CDROM com o comando <command>/sbin/umount /cdrom</command>, retire-o da unidade, insira outro e monte-o com <command>/sbin/mount_cd9660 /dev/cd0a /cdrom</command> considerando que <hardware>cd0a</hardware> é o nome do dispositivo da sua unidade de CDROM. As versões mais recentes do FreeBSD permitem montar o CDROM apenas com o comando <command>/sbin/mount /cdrom</command>.</para>

    <para xml:lang="en">Using the live filesystem—the second of FreeBSD's
      CDROM disks—is useful if you have got limited space.  What
      is on the live filesystem varies from release to release.  You
      might try playing games from the CDROM.  This involves using
      <command>lndir</command>, which gets installed with the X Window
      System, to tell the program(s) where to find the necessary
      files, because they are in <filename>/cdrom</filename> instead
      of in <filename>/usr</filename> and its subdirectories, which is
      where they are expected to be.  Read <command>man
	lndir</command>.</para>
  </sect1>

  <sect1 xml:id="comments-welcome">
    <title>Comentários são bem-vindos</title>

    <para>Caso você venha a usar este guia, eu estaria interessada em saber onde ele pode não ter ficado claro e o que foi deixado de fora que você acha que deveria ser incluído, e se ele foi útil para você. Meus agradecimentos a Eugene W. Stark, professor de ciência da computação na SUNY-Stony Brook, e também ao John Fieber pelos comentários úteis.</para>

    <para>Annelise Anderson, <email>andrsn@andrsn.stanford.edu</email></para>
  </sect1>
</article>